21.04.2023 Views

Raízes da Rebelião

Raízes da Rebelião brotam do solo fértil de profundo descontentamento, autodeterminação e luta insaciável pela liberdade e poder. Enraizado no confronto entre dois antigos reinos e desdobrando-se nos epicentros espirituais do mundo, o enredo deste livro declara a virulenta e intratável inimizade à verdade; resultando em seqüelas de tirania, revolução, surtos de hostilidade e perseguição, tudo produzindo o fruto amargo da anarquia. O mistério da rebelião domina as cadeiras do governo e se enfurece no coração da humanidade. Florescendo em subversão madura, apaixonada e intrépida, os instrumentos da rebelião constroem e estabelecem uma ordem de caos e coerção; comandando o cumprimento universal e a cooperação. Ao iluminar efetivamente os fundamentos secretos de um governo mundial e do imperialismo hegemônico, o leitor está armado para desenterrar e combater o maior engano de todos os tempos.

Raízes da Rebelião brotam do solo fértil de profundo descontentamento, autodeterminação e luta insaciável pela liberdade e poder. Enraizado no confronto entre dois antigos reinos e desdobrando-se nos epicentros espirituais do mundo, o enredo deste livro declara a virulenta e intratável inimizade à verdade; resultando em seqüelas de tirania, revolução, surtos de hostilidade e perseguição, tudo produzindo o fruto amargo da anarquia. O mistério da rebelião domina as cadeiras do governo e se enfurece no coração da humanidade. Florescendo em subversão madura, apaixonada e intrépida, os instrumentos da rebelião constroem e estabelecem uma ordem de caos e coerção; comandando o cumprimento universal e a cooperação. Ao iluminar efetivamente os fundamentos secretos de um governo mundial e do imperialismo hegemônico, o leitor está armado para desenterrar e combater o maior engano de todos os tempos.

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

<strong>Raízes</strong> <strong>da</strong> <strong>Rebelião</strong><br />

Mas com a i<strong>da</strong>de de trinta e quatro anos, o Espírito Santo impressionou-lhe o coração<br />

com a intuição de seu estado pecaminoso. Não encontrou em sua crença anterior certeza<br />

alguma de felici<strong>da</strong>de além-túmulo. O futuro era negro e tétrico. Referindo-se mais tarde<br />

aos seus sentimentos nesta época, disse ele: “O aniquilamento era um pensamento gélido<br />

e desalentador, e o fato de ter o homem de responder por seus atos significava destruição<br />

certa para todos. O céu era como bronze por sobre a minha cabeça e a terra como ferro sob<br />

os meus pés. A eterni<strong>da</strong>de, que era? E a morte, por que existia? Quanto mais raciocinava,<br />

mais longe me achava <strong>da</strong> evidência. Quanto mais pensava, mais contraditórias eram as<br />

minhas conclusões. Tentei deixar de pensar, mas meus pensamentos não podiam ser<br />

dominados. Era ver<strong>da</strong>deiramente infeliz, mas não compreendia a causa. Murmurava e<br />

queixava-me, sem saber de quem. Sabia que algo havia de errado, mas não sabia como ou<br />

onde encontrar o que era reto. Lamentava, mas sem esperança.”<br />

Neste estado continuou durante alguns meses. “Subitamente”, diz ele, “gravou-se-me<br />

ao vivo no espírito o caráter de um Salvador. Pareceu-me que bem poderia existir um Ser<br />

tão bom e compassivo que por nossas transgressões fizesse expiação, livrando-nos, assim,<br />

de sofrer a pena do pecado. Compreendi desde logo quão amável esse Ente deveria ser, e<br />

imaginei poder lançar-me aos Seus braços, confiante em Sua misericórdia. Mas surgiu a<br />

questão: Como se pode provar a existência desse Ser? Afora a Bíblia, achei que não poderia<br />

obter prova <strong>da</strong> existência de semelhante Salvador, nem sequer de uma existência futura. ...<br />

“Vi que a Escritura Sagra<strong>da</strong> apresentava precisamente um Salvador como o que<br />

necessitava; e fiquei perplexo por ver como um livro não inspirado desenvolvia princípios<br />

tão perfeitamente a<strong>da</strong>ptados às necessi<strong>da</strong>des de um mundo decaído. Fui constrangido a<br />

admitir que as Escrituras devem ser uma revelação de Deus. Tornaram-se elas o meu<br />

deleite; e em Jesus encontrei um amigo. O Salvador tornouSe para mim o primeiro entre<br />

dez mil; e as Escrituras, que antes eram obscuras e contraditórias, tornaram-se agora a<br />

lâmpa<strong>da</strong> para os meus pés e luz para meu caminho. Meu espírito tranqüilizou-se e ficou<br />

satisfeito. Achei que o Senhor Deus é uma Rocha em meio do oceano <strong>da</strong> vi<strong>da</strong>. A Bíblia<br />

tornou-se então o meu estudo principal e, posso em ver<strong>da</strong>de dizer, pesquisava-a com grande<br />

deleite. Vi que a metade nunca se me havia dito. Admirava-me de que me não tivesse<br />

apercebido antes, de sua beleza e glória; e maravilhava-me de que já a pudesse haver<br />

rejeitado. Tudo que o coração poderia desejar, encontrei revelado, como um remédio para<br />

to<strong>da</strong> enfermi<strong>da</strong>de <strong>da</strong> alma. Perdi todo o gosto para outra leitura, e apliquei o coração a obter<br />

a sabedoria de Deus.” -Memórias de Guilherme Miller, S. Bliss.<br />

Miller professou publicamente sua fé na religião que antes desprezara. Seus<br />

companheiros incrédulos, entretanto, não tar<strong>da</strong>ram em produzir todos os argumentos com<br />

que ele próprio insistira contra a autori<strong>da</strong>de divina <strong>da</strong>s Escrituras. Não estava então<br />

preparado para responder a eles, mas raciocinava que, se a Bíblia é a revelação de Deus,<br />

deve ser coerente consigo mesma; e que, como foi <strong>da</strong><strong>da</strong> para a instrução do homem, deve

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!