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Raízes da Rebelião

Raízes da Rebelião brotam do solo fértil de profundo descontentamento, autodeterminação e luta insaciável pela liberdade e poder. Enraizado no confronto entre dois antigos reinos e desdobrando-se nos epicentros espirituais do mundo, o enredo deste livro declara a virulenta e intratável inimizade à verdade; resultando em seqüelas de tirania, revolução, surtos de hostilidade e perseguição, tudo produzindo o fruto amargo da anarquia. O mistério da rebelião domina as cadeiras do governo e se enfurece no coração da humanidade. Florescendo em subversão madura, apaixonada e intrépida, os instrumentos da rebelião constroem e estabelecem uma ordem de caos e coerção; comandando o cumprimento universal e a cooperação. Ao iluminar efetivamente os fundamentos secretos de um governo mundial e do imperialismo hegemônico, o leitor está armado para desenterrar e combater o maior engano de todos os tempos.

Raízes da Rebelião brotam do solo fértil de profundo descontentamento, autodeterminação e luta insaciável pela liberdade e poder. Enraizado no confronto entre dois antigos reinos e desdobrando-se nos epicentros espirituais do mundo, o enredo deste livro declara a virulenta e intratável inimizade à verdade; resultando em seqüelas de tirania, revolução, surtos de hostilidade e perseguição, tudo produzindo o fruto amargo da anarquia. O mistério da rebelião domina as cadeiras do governo e se enfurece no coração da humanidade. Florescendo em subversão madura, apaixonada e intrépida, os instrumentos da rebelião constroem e estabelecem uma ordem de caos e coerção; comandando o cumprimento universal e a cooperação. Ao iluminar efetivamente os fundamentos secretos de um governo mundial e do imperialismo hegemônico, o leitor está armado para desenterrar e combater o maior engano de todos os tempos.

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<strong>Raízes</strong> <strong>da</strong> <strong>Rebelião</strong><br />

beneficência.” Joel 2:1, 15-17, 12, 13. A fim de preparar um povo para estar em pé no dia<br />

de Deus, deveria realizar-se uma grande obra de reforma. Deus viu que muitos dentre Seu<br />

povo professo não estavam edificando para a eterni<strong>da</strong>de, e em Sua misericórdia estava<br />

prestes a enviar uma mensagem de advertência a fim de despertá-los de seu torpor e leválos<br />

a prepararse para a vin<strong>da</strong> de Jesus.<br />

Esta advertência, temo-la em Apocalipse 14. Apresenta-se-nos ali uma tríplice<br />

mensagem como sendo proclama<strong>da</strong> por seres celestiais, e imediatamente segui<strong>da</strong> pela<br />

vin<strong>da</strong> do Filho do homem para recolher a colheita <strong>da</strong> Terra. A primeira dessas advertências<br />

anuncia o juízo que se aproxima. O profeta contempla um anjo voando pelo meio do céu,<br />

tendo o “evangelho eterno, para o proclamar aos que habitam sobre a Terra, e a to<strong>da</strong> a<br />

nação, e tribo, e língua, e povo, dizendo com grande voz: Temei a Deus, e <strong>da</strong>i-Lhe glória;<br />

porque vin<strong>da</strong> é a hora do Seu juízo. E adorai Aquele que fez o Céu e a Terra, e o mar, e as<br />

fontes <strong>da</strong>s águas.” Apocalipse 14:6, 7. Declara-se que esta mensagem é parte integrante<br />

do “evangelho eterno.” A obra de pregar o evangelho não foi cometi<strong>da</strong> aos anjos, mas<br />

confia<strong>da</strong> aos homens. Santos anjos têm sido empregados na direção desta obra; têm eles a<br />

seu cargo os grandes movimentos para a salvação dos homens; mas a proclamação do<br />

evangelho propriamente dita é efetua<strong>da</strong> pelos servos de Cristo sobre a Terra.<br />

Homens fiéis, que eram obedientes aos impulsos do Espírito de Deus e aos ensinos de<br />

Sua Palavra, deveriam proclamar esta advertência ao mundo. Eram eles os que haviam<br />

atendido à mui firme “palavra dos profetas”, à “luz que alumia em lugar escuro, até que o<br />

dia esclareça, e a estrela <strong>da</strong> alva apareça.” 2 Pedro 1:19. Tinham estado a buscar o<br />

conhecimento de Deus,mais do que a todos os tesouros escondidos,considerando-o<br />

“melhor do que a mercadoria de prata, e a sua ren<strong>da</strong> do que o ouro mais fino.” Provérbios<br />

3:14. E Deus lhes revelou as grandes coisas do reino. “O segredo do Senhor é para os que<br />

O temem; e Ele lhes fará saber o Seu concerto.” Salmos 25:14.<br />

Não foram os ilustrados teólogos que tiveram compreensão desta ver<strong>da</strong>de e se<br />

empenharam em proclamá-la. Houvessem eles sido vigias fiéis,pesquisando as Escrituras<br />

com diligência e oração,e teriam conhecido o tempo <strong>da</strong> noite; as profecias ter-lhes-iam<br />

patenteado os acontecimentos prestes a ocorrer. Eles, porém, não assumiram tal atitude, e<br />

a mensagem foi confia<strong>da</strong> a homens mais humildes. Disse Jesus: “An<strong>da</strong>i enquanto tendes<br />

luz, para que as trevas não vos apanhem.” João 12:35. Os que se desviam <strong>da</strong> luz que Deus<br />

lhes deu, ou negligenciam buscá-la quando está a seu alcance, são deixados em trevas.<br />

Declara, porém, o Salvador: “Aquele que Me segue, não an<strong>da</strong>rá em trevas, mas terá a luz<br />

<strong>da</strong> vi<strong>da</strong>.” João 8:12. Quem quer que esteja, com singeleza de propósito, procurando fazer<br />

a vontade de Deus, atendendo fervorosamente à luz já <strong>da</strong><strong>da</strong>, receberá maior luz; será<br />

envia<strong>da</strong> àquela alma alguma estrela de fulgor celestial para guiá-la em to<strong>da</strong> a ver<strong>da</strong>de.

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