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Raízes da Rebelião

Raízes da Rebelião brotam do solo fértil de profundo descontentamento, autodeterminação e luta insaciável pela liberdade e poder. Enraizado no confronto entre dois antigos reinos e desdobrando-se nos epicentros espirituais do mundo, o enredo deste livro declara a virulenta e intratável inimizade à verdade; resultando em seqüelas de tirania, revolução, surtos de hostilidade e perseguição, tudo produzindo o fruto amargo da anarquia. O mistério da rebelião domina as cadeiras do governo e se enfurece no coração da humanidade. Florescendo em subversão madura, apaixonada e intrépida, os instrumentos da rebelião constroem e estabelecem uma ordem de caos e coerção; comandando o cumprimento universal e a cooperação. Ao iluminar efetivamente os fundamentos secretos de um governo mundial e do imperialismo hegemônico, o leitor está armado para desenterrar e combater o maior engano de todos os tempos.

Raízes da Rebelião brotam do solo fértil de profundo descontentamento, autodeterminação e luta insaciável pela liberdade e poder. Enraizado no confronto entre dois antigos reinos e desdobrando-se nos epicentros espirituais do mundo, o enredo deste livro declara a virulenta e intratável inimizade à verdade; resultando em seqüelas de tirania, revolução, surtos de hostilidade e perseguição, tudo produzindo o fruto amargo da anarquia. O mistério da rebelião domina as cadeiras do governo e se enfurece no coração da humanidade. Florescendo em subversão madura, apaixonada e intrépida, os instrumentos da rebelião constroem e estabelecem uma ordem de caos e coerção; comandando o cumprimento universal e a cooperação. Ao iluminar efetivamente os fundamentos secretos de um governo mundial e do imperialismo hegemônico, o leitor está armado para desenterrar e combater o maior engano de todos os tempos.

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<strong>Raízes</strong> <strong>da</strong> <strong>Rebelião</strong><br />

sendo então que tal vitória, ampla e final, será alcança<strong>da</strong>.” -Ibidem. “Este é o dia que todos<br />

os crentes devem almejar, esperar e aguar<strong>da</strong>r, como cumprimento de to<strong>da</strong> a obra de sua<br />

redenção, e de todos os desejos e esforços de sua alma.” “Apressa, ó Senhor, este bemaventurado<br />

dia!” -Baxter. Esta foi a esperança <strong>da</strong> igreja apostólica, <strong>da</strong> “igreja no deserto”,<br />

e dos reformadores.<br />

A profecia não somente prediz a maneira e objetivo <strong>da</strong> vin<strong>da</strong> de Cristo, mas apresenta<br />

sinais pelos quais os homens podem saber quando a mesma está próxima. Disse Jesus:<br />

“Haverá sinais no Sol, na Lua, e nas estrelas.” Lucas 21:25. “O Sol escurecerá, e a Lua não<br />

<strong>da</strong>rá a sua luz. E as estrelas cairão do céu, e as forças que estão no céu serão abala<strong>da</strong>s. E<br />

então verão vir o Filho do homem nas nuvens, com grande poder e glória.” Marcos 13:24-<br />

26. O profeta do Apocalipse assim descreve o primeiro dos sinais que precedem o segundo<br />

advento: “Houve um grande tremor de terra; e o Sol tornouse negro como saco de cilício,<br />

e a Lua tornou-se como sangue.” Apocalipse 6:12.<br />

Estes sinais foram testemunhados antes do início do século XIX. Em cumprimento<br />

desta profecia ocorreu no ano 1755 o mais terrível terremoto que já se registrou. Posto que<br />

geralmente conhecido por terremoto de Lisboa, estendeu-se pela maior parte <strong>da</strong> Europa,<br />

África e América do Norte. Foi sentido na Groenlândia, nas Índias Ocidentais, na Ilha <strong>da</strong><br />

Madeira, na Noruega e Suécia, Grã-Bretanha e Irlan<strong>da</strong>. Abrangeu uma extensão de mais<br />

de dez milhões de quilômetros quadrados. Na África, o choque foi quase tão violento como<br />

na Europa. Grande parte <strong>da</strong> Argélia foi destruí<strong>da</strong>; e, a pequena distância de Marrocos, foi<br />

traga<strong>da</strong> uma aldeia de oito ou dez mil habitantes. Uma vasta on<strong>da</strong> varreu a costa <strong>da</strong> Espanha<br />

e <strong>da</strong> África, submergindo ci<strong>da</strong>des, e causando grande destruição.<br />

Foi na Espanha e Portugal que o choque atingiu a maior violência. Diz-se que em Cádiz<br />

a ressaca alcançou a altura de vinte metros. Montanhas, “algumas <strong>da</strong>s maiores de Portugal,<br />

foram impetuosamente sacudi<strong>da</strong>s, como que até aos fun<strong>da</strong>mentos; e algumas delas se<br />

abriram nos cumes, os quais se partiram e rasgaram de modo maravilhoso, sendo delas<br />

arroja<strong>da</strong>s imensas massas para os vales adjacentes. Diz-se terem saído chamas dessas<br />

montanhas.” -Princípios de Geologia, Sir Charles Lyell.<br />

Em Lisboa, “um som como de trovão foi ouvido sob o solo e imediatamente depois<br />

violento choque derribou a maior parte <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de. No lapso de mais ou menos seis minutos,<br />

pereceram sessenta mil pessoas. O mar a princípio se retirou, deixando seca a barra; voltou<br />

então, levantando-se doze metros ou mais acima de seu nível comum.” “Entre outros<br />

acontecimentos extraordinários que se refere terem ocorrido em Lisboa durante a<br />

catástrofe, esteve o soçobro do novo cais, construído inteiramente de mármore, com vultosa<br />

despesa. Grande número de pessoas ali se ajuntara em busca de segurança, sendo um local<br />

em que poderiam estar fora do alcance <strong>da</strong>s ruínas que tombavam; subitamente, porém, o

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