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Raízes da Rebelião

Raízes da Rebelião brotam do solo fértil de profundo descontentamento, autodeterminação e luta insaciável pela liberdade e poder. Enraizado no confronto entre dois antigos reinos e desdobrando-se nos epicentros espirituais do mundo, o enredo deste livro declara a virulenta e intratável inimizade à verdade; resultando em seqüelas de tirania, revolução, surtos de hostilidade e perseguição, tudo produzindo o fruto amargo da anarquia. O mistério da rebelião domina as cadeiras do governo e se enfurece no coração da humanidade. Florescendo em subversão madura, apaixonada e intrépida, os instrumentos da rebelião constroem e estabelecem uma ordem de caos e coerção; comandando o cumprimento universal e a cooperação. Ao iluminar efetivamente os fundamentos secretos de um governo mundial e do imperialismo hegemônico, o leitor está armado para desenterrar e combater o maior engano de todos os tempos.

Raízes da Rebelião brotam do solo fértil de profundo descontentamento, autodeterminação e luta insaciável pela liberdade e poder. Enraizado no confronto entre dois antigos reinos e desdobrando-se nos epicentros espirituais do mundo, o enredo deste livro declara a virulenta e intratável inimizade à verdade; resultando em seqüelas de tirania, revolução, surtos de hostilidade e perseguição, tudo produzindo o fruto amargo da anarquia. O mistério da rebelião domina as cadeiras do governo e se enfurece no coração da humanidade. Florescendo em subversão madura, apaixonada e intrépida, os instrumentos da rebelião constroem e estabelecem uma ordem de caos e coerção; comandando o cumprimento universal e a cooperação. Ao iluminar efetivamente os fundamentos secretos de um governo mundial e do imperialismo hegemônico, o leitor está armado para desenterrar e combater o maior engano de todos os tempos.

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<strong>Raízes</strong> <strong>da</strong> <strong>Rebelião</strong><br />

aventura<strong>da</strong> esperança.” Quando os cristãos tessalonicenses estavam cheios de pesar ao<br />

sepultarem os seus queridos, que haviam esperado viver para testemunharem a vin<strong>da</strong> de<br />

Jesus, Paulo, seu instrutor, apontou-lhes a ressurreição a ocorrer por ocasião do advento do<br />

Salvador. Então os mortos em Cristo ressurgiriam, e juntamente com os vivos seriam<br />

arrebatados para encontrar o Senhor nos ares. “E assim”, disse ele, “estaremos sempre com<br />

o Senhor. Portanto consolai-vos uns aos outros com estas palavras.” 1 Tessalonicenses<br />

4:16-18.<br />

Na rochosa ilha de Patmos o discípulo amado ouve a promessa: “Certamente cedo<br />

venho”, e em sua anelante resposta sintetiza a prece <strong>da</strong> igreja em to<strong>da</strong> a sua peregrinação:<br />

“Amém. Ora vem, Senhor Jesus.” Apocalipse 22:20. Do calabouço, <strong>da</strong> tortura, <strong>da</strong> forca,<br />

onde santos e mártires testificaram <strong>da</strong> ver<strong>da</strong>de, vem através dos séculos a voz de sua fé e<br />

esperança. Estando “certos <strong>da</strong> ressurreição pessoal de Cristo e, por conseguinte, de sua<br />

própria, por ocasião <strong>da</strong> vin<strong>da</strong> de Jesus”, diz um desses cristãos, “desprezavam a morte, e<br />

verificava-se estarem acima dela.” -O Reino de Cristo Sobre a Terra, ou A Voz <strong>da</strong> Igreja<br />

em Todos os Séculos, Daniel T. Taylor. Estavam dispostos a descer ao túmulo, para que<br />

pudessem “ressuscitar livres.” -A Voz <strong>da</strong> Igreja, Taylor. Esperavam pelo “Senhor a vir do<br />

Céu, nas nuvens, com a glória de Seu Pai”, “trazendo aos justos os tempos do reino.” Os<br />

valdenses acariciavam a mesma fé. -Taylor. Wycliffe aguar<strong>da</strong>va o aparecimento do<br />

Redentor, como a esperança <strong>da</strong> igreja. -Ibidem.<br />

Lutero declarou: “Convenço-me, em ver<strong>da</strong>de, de que o dia do juízo não está para além<br />

de trezentos anos. Deus não quer, não pode suportar por muito tempo mais este ímpio<br />

mundo.” “Aproxima-se o grande dia, em que se subverterá o rei <strong>da</strong> abominação.” -Ibidem.<br />

“Este velho mundo não está longe de seu fim”, disse Melâncton. Calvino man<strong>da</strong> aos<br />

cristãos “não hesitarem, desejando ardentemente o dia <strong>da</strong> vin<strong>da</strong> de Cristo como o mais<br />

auspicioso de todos os acontecimentos”; e declara que “a família inteira dos fiéis<br />

conservará em vista aquele dia.” “Devemos ter fome de Cristo, devemos buscá-Lo,<br />

contemplá-Lo”, diz ele “até à aurora <strong>da</strong>quele grande dia, em que o nosso Senhor<br />

amplamente manifestará a glória do Seu Reino.” -Ibidem.<br />

“Não levou nosso Senhor Jesus nossa carne para o Céu?” disse Knox, o reformador<br />

escocês, “e não voltará Ele? Sabemos que voltará, e isso dentro em breve.” Ridley e<br />

Latimer, que depuseram a vi<strong>da</strong> pela ver<strong>da</strong>de, esperaram pela fé a vin<strong>da</strong> do Senhor. Ridley<br />

escreveu: “O mundo, creio-o eu e portanto o digo, chegará sem dúvi<strong>da</strong> ao fim. De coração<br />

clamemos com João, o servo de Deus, a Cristo nosso Salvador: Vem, Senhor Jesus, vem.”<br />

-Ibidem. “Os pensamentos que se relacionam com a vin<strong>da</strong> do Senhor”, disse Baxter, “são<br />

dulcíssimos e mui gozosos para mim.” -Obras, Richard Baxter. “É a obra <strong>da</strong> fé, e do caráter<br />

de Seus santos, amar Seu aparecimento e aguar<strong>da</strong>r o cumprimento <strong>da</strong> bem-aventura<strong>da</strong><br />

esperança.” “Se a morte é o último inimigo a ser destruído na ressurreição, podemos saber<br />

quão fervorosamente deveriam os crentes anelar a segun<strong>da</strong> vin<strong>da</strong> de Cristo e por ela orar,

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