Raízes da Rebelião

Raízes da Rebelião brotam do solo fértil de profundo descontentamento, autodeterminação e luta insaciável pela liberdade e poder. Enraizado no confronto entre dois antigos reinos e desdobrando-se nos epicentros espirituais do mundo, o enredo deste livro declara a virulenta e intratável inimizade à verdade; resultando em seqüelas de tirania, revolução, surtos de hostilidade e perseguição, tudo produzindo o fruto amargo da anarquia. O mistério da rebelião domina as cadeiras do governo e se enfurece no coração da humanidade. Florescendo em subversão madura, apaixonada e intrépida, os instrumentos da rebelião constroem e estabelecem uma ordem de caos e coerção; comandando o cumprimento universal e a cooperação. Ao iluminar efetivamente os fundamentos secretos de um governo mundial e do imperialismo hegemônico, o leitor está armado para desenterrar e combater o maior engano de todos os tempos. Raízes da Rebelião brotam do solo fértil de profundo descontentamento, autodeterminação e luta insaciável pela liberdade e poder. Enraizado no confronto entre dois antigos reinos e desdobrando-se nos epicentros espirituais do mundo, o enredo deste livro declara a virulenta e intratável inimizade à verdade; resultando em seqüelas de tirania, revolução, surtos de hostilidade e perseguição, tudo produzindo o fruto amargo da anarquia. O mistério da rebelião domina as cadeiras do governo e se enfurece no coração da humanidade. Florescendo em subversão madura, apaixonada e intrépida, os instrumentos da rebelião constroem e estabelecem uma ordem de caos e coerção; comandando o cumprimento universal e a cooperação. Ao iluminar efetivamente os fundamentos secretos de um governo mundial e do imperialismo hegemônico, o leitor está armado para desenterrar e combater o maior engano de todos os tempos.

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Raízes da Rebelião espírito que fora inspirado pela Reforma, foi gradualmente arrefecendo até haver quase tão grande necessidade de reforma nas igrejas protestantes como na igreja romana ao tempo de Lutero. Havia o mesmo mundanismo e apatia espiritual, idêntica reverência às opiniões de homens, e substituição dos ensinos da Palavra de Deus pelas teorias humanas. A ampla circulação da Escritura Sagrada nos princípios do século XIX, e a grande luz assim derramada sobre o mundo, não foram seguidas de um correspondente progresso no conhecimento da verdade revelada e na piedade prática. Satanás não pôde, como nos séculos anteriores, privar o povo da Palavra de Deus; esta foi posta ao alcance de todos; com o intuito porém, de ainda cumprir seu objetivo, levou muitos a tê-la em pouca conta. Os homens negligenciavam pesquisar as Escrituras, e assim continuaram a aceitar falsas interpretações e acalentar doutrinas que não tinham fundamento na Bíblia. Vendo o malogro de seus esforços em aniquilar a verdade pela perseguição, Satanás de novo recorreu ao plano de condescendência, que deu como resultado a grande apostasia e a formação da Igreja de Roma. Induziu os cristãos a se aliarem, não com os pagãos, mas com os que, por seu apego às coisas deste mundo, tinham demonstrado ser tão verdadeiramente idólatras como o eram os adoradores de imagens de escultura. E os resultados desta união não foram menos perniciosos então do que nos séculos anteriores; o orgulho e a extravagância eram incentivados sob o disfarce de religião, e as igrejas se tornaram corruptas. Satanás continuou a perverter as doutrinas da Escritura Sagrada, e tradições que deveriam fazer a ruína de milhões estavam a deitar profundas raízes. A igreja mantinha e defendia essas tradições, em vez de contender pela “fé que uma vez foi dada aos santos.” Assim se degradaram os princípios por que os reformadores tanto haviam realizado e sofrido.

Raízes da Rebelião Capitulo 17 - A Esperança que Infunde Alegria Uma das verdades mais solenes, e não obstante mais gloriosas, reveladas na Escritura Sagrada, é a da segunda vinda de Cristo, para completar a grande obra da redenção. Ao povo de Deus, por tanto tempo a peregrinar em sua jornada na “região e sombra da morte”, é dada uma esperança preciosa e inspiradora de alegria, na promessa do aparecimento dAquele que é “a ressurreição e a vida”, a fim de levar de novo ao lar Seus filhos exilados. A doutrina do segundo advento é, verdadeiramente, a nota tônica das Sagradas Escrituras. Desde o dia em que o primeiro par volveu os entristecidos passos para fora do Éden, os filhos da fé têm esperado a vinda do Prometido, para quebrar o poder do destruidor e de novo levá-los ao Paraíso perdido. Santos homens de outrora aguardavam o advento do Messias em glória, para a consumação de sua esperança. Enoque, apenas o sétimo na descendência dos que habitaram no Éden, e que na Terra durante três séculos andou com Deus, teve permissão para contemplar de muito longe a vinda do Libertador. “Eis que é vindo o Senhor”, declarou ele, “com milhares de Seus santos, para fazer juízo contra todos.” Jud. 14 e 15. O patriarca Jó, na noite de sua aflição, exclamou com inabalável confiança: “Eu sei que o meu Redentor vive, e que por fim Se levantará sobre a Terra: ... ainda em minha carne verei a Deus. Vê-Lo-ei por mim mesmo, e os meus olhos, e não outros, O verão.” Jó 19:25-27. A vinda de Cristo,para inaugurar o reino de justiça,tem inspirado as mais sublimes e exaltadas declarações dos escritores sagrados. Os poetas e videntes da Bíblia dela trataram com palavras incendidas de fogo celestial. O salmista cantou do poder e majestade do Rei de Israel: “Desde Sião, a perfeição da formosura, resplandeceu Deus. Virá o nosso Deus, e não Se calará. ... Chamará os céus, do alto, e a Terra, para julgar o Seu povo.” Salmos 50:2-4. “Alegrem-se os céus, e regozije-se a Terra: ... ante a face do Senhor, porque vem, porque vem a julgar a Terra: julgará o mundo com justiça, e os povos com a Sua verdade.” Salmos 96:11-13. Disse o profeta Isaías: “Despertai e exultai, os que habitais no pó, porque o teu orvalho será como o orvalho das ervas, e a terra lançará de si os mortos.” “Os teus mortos viverão, os teus mortos ressuscitarão.” “Aniquilará a morte para sempre, e assim enxugará o Senhor Jeová as lágrimas de todos os rostos, e tirará o opróbrio do Seu povo de toda a Terra; porque o Senhor o disse. E, naquele dia se dirá: Eis que este é o nosso Deus, a quem aguardávamos, e Ele nos salvará; este é o Senhor, a quem aguardávamos; na Sua salvação gozaremos e nos alegraremos.” Isaías 26:19; 25:8, 9. E Habacuque, transportado em santa visão, contemplou Seu aparecimento. “Deus veio de Temã e o Santo do monte de Parã. A Sua glória cobriu os céus, e a Terra encheu-se de Seu louvor. E o Seu resplendor era como a luz.” “Parou, e mediu a Terra; olhou, e separou as nações; e os montes perpétuos foram esmiuçados, os outeiros eternos se encurvaram; o

<strong>Raízes</strong> <strong>da</strong> <strong>Rebelião</strong><br />

espírito que fora inspirado pela Reforma, foi gradualmente arrefecendo até haver quase tão<br />

grande necessi<strong>da</strong>de de reforma nas igrejas protestantes como na igreja romana ao tempo<br />

de Lutero. Havia o mesmo mun<strong>da</strong>nismo e apatia espiritual, idêntica reverência às opiniões<br />

de homens, e substituição dos ensinos <strong>da</strong> Palavra de Deus pelas teorias humanas.<br />

A ampla circulação <strong>da</strong> Escritura Sagra<strong>da</strong> nos princípios do século XIX, e a grande luz<br />

assim derrama<strong>da</strong> sobre o mundo, não foram segui<strong>da</strong>s de um correspondente progresso no<br />

conhecimento <strong>da</strong> ver<strong>da</strong>de revela<strong>da</strong> e na pie<strong>da</strong>de prática. Satanás não pôde, como nos<br />

séculos anteriores, privar o povo <strong>da</strong> Palavra de Deus; esta foi posta ao alcance de todos;<br />

com o intuito porém, de ain<strong>da</strong> cumprir seu objetivo, levou muitos a tê-la em pouca conta.<br />

Os homens negligenciavam pesquisar as Escrituras, e assim continuaram a aceitar falsas<br />

interpretações e acalentar doutrinas que não tinham fun<strong>da</strong>mento na Bíblia.<br />

Vendo o malogro de seus esforços em aniquilar a ver<strong>da</strong>de pela perseguição, Satanás de<br />

novo recorreu ao plano de condescendência, que deu como resultado a grande apostasia e<br />

a formação <strong>da</strong> Igreja de Roma. Induziu os cristãos a se aliarem, não com os pagãos, mas<br />

com os que, por seu apego às coisas deste mundo, tinham demonstrado ser tão<br />

ver<strong>da</strong>deiramente idólatras como o eram os adoradores de imagens de escultura. E os<br />

resultados desta união não foram menos perniciosos então do que nos séculos anteriores; o<br />

orgulho e a extravagância eram incentivados sob o disfarce de religião, e as igrejas se<br />

tornaram corruptas. Satanás continuou a perverter as doutrinas <strong>da</strong> Escritura Sagra<strong>da</strong>, e<br />

tradições que deveriam fazer a ruína de milhões estavam a deitar profun<strong>da</strong>s raízes. A igreja<br />

mantinha e defendia essas tradições, em vez de contender pela “fé que uma vez foi <strong>da</strong><strong>da</strong><br />

aos santos.” Assim se degra<strong>da</strong>ram os princípios por que os reformadores tanto haviam<br />

realizado e sofrido.

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