Raízes da Rebelião
Raízes da Rebelião brotam do solo fértil de profundo descontentamento, autodeterminação e luta insaciável pela liberdade e poder. Enraizado no confronto entre dois antigos reinos e desdobrando-se nos epicentros espirituais do mundo, o enredo deste livro declara a virulenta e intratável inimizade à verdade; resultando em seqüelas de tirania, revolução, surtos de hostilidade e perseguição, tudo produzindo o fruto amargo da anarquia. O mistério da rebelião domina as cadeiras do governo e se enfurece no coração da humanidade. Florescendo em subversão madura, apaixonada e intrépida, os instrumentos da rebelião constroem e estabelecem uma ordem de caos e coerção; comandando o cumprimento universal e a cooperação. Ao iluminar efetivamente os fundamentos secretos de um governo mundial e do imperialismo hegemônico, o leitor está armado para desenterrar e combater o maior engano de todos os tempos.
Raízes da Rebelião brotam do solo fértil de profundo descontentamento, autodeterminação e luta insaciável pela liberdade e poder. Enraizado no confronto entre dois antigos reinos e desdobrando-se nos epicentros espirituais do mundo, o enredo deste livro declara a virulenta e intratável inimizade à verdade; resultando em seqüelas de tirania, revolução, surtos de hostilidade e perseguição, tudo produzindo o fruto amargo da anarquia. O mistério da rebelião domina as cadeiras do governo e se enfurece no coração da humanidade. Florescendo em subversão madura, apaixonada e intrépida, os instrumentos da rebelião constroem e estabelecem uma ordem de caos e coerção; comandando o cumprimento universal e a cooperação. Ao iluminar efetivamente os fundamentos secretos de um governo mundial e do imperialismo hegemônico, o leitor está armado para desenterrar e combater o maior engano de todos os tempos.
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<strong>Raízes</strong> <strong>da</strong> <strong>Rebelião</strong><br />
O princípio fun<strong>da</strong>mental <strong>da</strong> colônia de Roger Williams era “que todo homem teria<br />
liber<strong>da</strong>de para adorar a Deus segundo os ditames de sua própria consciência.” -Martyn.<br />
Seu pequeno Estado -Rhode Island -tornou-se o refúgio dos oprimidos, e cresceu e<br />
prosperou até que seus princípios básicos -a liber<strong>da</strong>de civil e religiosa -se tornaram as<br />
pedras angulares <strong>da</strong> República Americana. sNo grandioso e antigo documento que aqueles<br />
homens estabeleceram como a carta de seus direitos -a Declaração de Independência -<br />
afirmavam: “Consideramos como ver<strong>da</strong>de evidente que to<strong>da</strong>s as pessoas foram cria<strong>da</strong>s<br />
iguais; que foram dota<strong>da</strong>s por seu Criador de certos direitos inalienáveis, encontrando-se<br />
entre estes a vi<strong>da</strong>, a liber<strong>da</strong>de e a busca <strong>da</strong> felici<strong>da</strong>de.” E a Constituição garante, nos termos<br />
mais explícitos, a inviolabili<strong>da</strong>de <strong>da</strong> consciência: “Nenhum requisito religioso jamais se<br />
exigirá como qualificação para qualquer cargo de confiança pública nos Estados Unidos.”<br />
“O Congresso não fará nenhuma lei que estabeleça uma religião ou proíba seu livre<br />
exercício.”<br />
“Os elaboradores <strong>da</strong> Constituição reconheceram o eterno princípio de que a relação do<br />
homem para com o seu Deus está acima de legislação humana, e de que seus direitos de<br />
consciência são inalienáveis. Não foi necessário o raciocínio para estabelecer esta ver<strong>da</strong>de;<br />
temos consciência dela em nosso próprio íntimo. É essa consciência que, em desafio às leis<br />
humanas, tem sustentado tantos mártires nas torturas e nas chamas. Sentiam que seu dever<br />
para com Deus era superior às ordenanças humanas, e que nenhum homem poderia exercer<br />
autori<strong>da</strong>de sobre sua consciência. É um princípio inato que na<strong>da</strong> pode desarraigar.” -<br />
Documentos do Congresso (Estados Unidos <strong>da</strong> América do Norte).<br />
Espalhando-se pelos países <strong>da</strong> Europa a notícia de uma terra onde todo homem gozava<br />
o fruto de seu próprio trabalho, obedecendo às convicções de sua consciência, milhares se<br />
concentraram nas praias do Novo Mundo. Multiplicaram-se rapi<strong>da</strong>mente as colônias.<br />
“Massachusetts, em virtude de lei especial, estendia cordiais boas-vin<strong>da</strong>s e auxílio, à<br />
expensa pública, aos cristãos de qualquer nacionali<strong>da</strong>de que fugissem através do Atlântico<br />
‘para escaparem de guerras ou fome, ou <strong>da</strong> opressão de seus perseguidores’. Assim os<br />
fugitivos e opressos pela lei se faziam hóspedes <strong>da</strong> comuni<strong>da</strong>de pública.” -Martyn. Vinte<br />
anos depois do primeiro embarque de Plymouth, outros tantos milhares de peregrinos se<br />
tinham estabelecido na Nova Inglaterra.<br />
A fim de assegurarem o objetivo que procuravam, “contentavamse com ganhar parca<br />
subsistência, por uma vi<strong>da</strong> de frugali<strong>da</strong>de e labuta. Na<strong>da</strong> pediam do solo senão o razoável<br />
produto de seu próprio labor. Nenhuma visão doura<strong>da</strong> projetava falsa luz sobre seu<br />
caminho. ... Estavam contentes com o progresso vagaroso mas firme de sua política social.<br />
Suportavam pacientemente as privações do sertão, regando a árvore <strong>da</strong> liber<strong>da</strong>de com<br />
lágrimas e com o suor de seu rosto, até deitar ela profun<strong>da</strong>s raízes na terra”.