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Raízes da Rebelião

Raízes da Rebelião brotam do solo fértil de profundo descontentamento, autodeterminação e luta insaciável pela liberdade e poder. Enraizado no confronto entre dois antigos reinos e desdobrando-se nos epicentros espirituais do mundo, o enredo deste livro declara a virulenta e intratável inimizade à verdade; resultando em seqüelas de tirania, revolução, surtos de hostilidade e perseguição, tudo produzindo o fruto amargo da anarquia. O mistério da rebelião domina as cadeiras do governo e se enfurece no coração da humanidade. Florescendo em subversão madura, apaixonada e intrépida, os instrumentos da rebelião constroem e estabelecem uma ordem de caos e coerção; comandando o cumprimento universal e a cooperação. Ao iluminar efetivamente os fundamentos secretos de um governo mundial e do imperialismo hegemônico, o leitor está armado para desenterrar e combater o maior engano de todos os tempos.

Raízes da Rebelião brotam do solo fértil de profundo descontentamento, autodeterminação e luta insaciável pela liberdade e poder. Enraizado no confronto entre dois antigos reinos e desdobrando-se nos epicentros espirituais do mundo, o enredo deste livro declara a virulenta e intratável inimizade à verdade; resultando em seqüelas de tirania, revolução, surtos de hostilidade e perseguição, tudo produzindo o fruto amargo da anarquia. O mistério da rebelião domina as cadeiras do governo e se enfurece no coração da humanidade. Florescendo em subversão madura, apaixonada e intrépida, os instrumentos da rebelião constroem e estabelecem uma ordem de caos e coerção; comandando o cumprimento universal e a cooperação. Ao iluminar efetivamente os fundamentos secretos de um governo mundial e do imperialismo hegemônico, o leitor está armado para desenterrar e combater o maior engano de todos os tempos.

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<strong>Raízes</strong> <strong>da</strong> <strong>Rebelião</strong><br />

exemplo de perseguição que o clero <strong>da</strong> França por tantos séculos dera abertamente, achavase<br />

agora revertido contra ele mesmo com assinalado vigor. Os ca<strong>da</strong>falsos estavam tintos<br />

do sangue dos sacerdotes. As galés e prisões, que em outro tempo se povoaram de<br />

huguenotes, estavam agora repletas de seus perseguidores. Acorrentados ao banco ou<br />

labutando com os remos, o clero católico romano experimentou to<strong>da</strong>s as desgraças que sua<br />

igreja tão livremente infligira aos benignos hereges.”<br />

“Vieram então os dias em que o mais bárbaro dos códigos foi posto em vigor pelo mais<br />

bárbaro dos tribunais; em que ninguém poderia sau<strong>da</strong>r os vizinhos ou fazer orações ... sem<br />

perigo de cometer um crime capital; em que espias se emboscavam de todos os lados; em<br />

que to<strong>da</strong>s as manhãs a guilhotina funcionava em trabalho rápido e prolongado; em que as<br />

cadeias estavam tão cheias como um porão de navio de escravos; em que, nas sarjetas, o<br />

sangue corria espumante para o Sena. ... Enquanto diariamente carra<strong>da</strong>s de vítimas eram<br />

leva<strong>da</strong>s ao seu destino através <strong>da</strong>s ruas de Paris, os procônsules, a quem a comissão<br />

soberana enviara aos departamentos, recreavam-se extravagantemente com cruel<strong>da</strong>de<br />

desconheci<strong>da</strong> mesmo na capital. O cutelo <strong>da</strong> máquina mortífera levantava-se demasiado<br />

vagarosamente para a obra de morticínio. Longas fileiras de prisioneiros eram ceifa<strong>da</strong>s a<br />

metralha. Faziam-se rombos no fundo dos barcos repletos.<br />

Lyon se tornou um deserto. Em Arras, mesmo a cruel misericórdia de uma morte rápi<strong>da</strong><br />

era nega<strong>da</strong> aos prisioneiros. Por to<strong>da</strong> a extensão do Loire de Saumur até à desembocadura<br />

no oceano, grandes bandos de corvos e milhanos banqueteavam-se nos cadáveres nus,<br />

juntamente irmanados em hediondos abraços. Não se mostrava misericórdia a sexo ou<br />

i<strong>da</strong>de. O número de moços e moças de dezessete anos que foram assassinados por aquele<br />

governo execrável, deve ser computado às centenas. Criancinhas arranca<strong>da</strong>s dos seios eram<br />

arroja<strong>da</strong>s, de chuço em chuço, ao longo <strong>da</strong>s fileiras jacobinas.” No curto espaço de dez<br />

anos, pereceram multidões de criaturas humanas.<br />

Tudo isto foi como Satanás queria. Durante séculos se empenhara por consegui-lo. Sua<br />

política é o engano desde o princípio até ao fim, e seu propósito fixo é acarretar a desgraça<br />

e a miséria aos homens, desfigurar e aviltar a obra de Deus, desvirtuar os propósitos divinos<br />

de benevolência e amor, ocasionando assim o pesar no Céu. Então, por suas artes ilusórias,<br />

cega o espírito dos homens, induzindo-os a responsabilizar a Deus pelos males de sua obra,<br />

como se to<strong>da</strong> essa miséria fosse resultado do plano do Criador. De igual modo, quando os<br />

que foram degra<strong>da</strong>dos e embrutecidos pelo seu poder cruel alcançam a liber<strong>da</strong>de, ele os<br />

compele a excessos e atroci<strong>da</strong>des. Então este quadro de desenfrea<strong>da</strong> licenciosi<strong>da</strong>de é<br />

apontado pelos tiranos e opressores como ilustração dos resultados <strong>da</strong> liber<strong>da</strong>de. Quando é<br />

descoberto o erro sob um aspecto, Satanás apenas o mascara sob disfarce diverso, e as<br />

multidões o recebem tão avi<strong>da</strong>mente como a princípio. Quando o povo descobriu ser o<br />

romanismo um engano, e Satanás não pôde por este agente levá-lo à transgressão <strong>da</strong> lei de

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