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Raízes da Rebelião

Raízes da Rebelião brotam do solo fértil de profundo descontentamento, autodeterminação e luta insaciável pela liberdade e poder. Enraizado no confronto entre dois antigos reinos e desdobrando-se nos epicentros espirituais do mundo, o enredo deste livro declara a virulenta e intratável inimizade à verdade; resultando em seqüelas de tirania, revolução, surtos de hostilidade e perseguição, tudo produzindo o fruto amargo da anarquia. O mistério da rebelião domina as cadeiras do governo e se enfurece no coração da humanidade. Florescendo em subversão madura, apaixonada e intrépida, os instrumentos da rebelião constroem e estabelecem uma ordem de caos e coerção; comandando o cumprimento universal e a cooperação. Ao iluminar efetivamente os fundamentos secretos de um governo mundial e do imperialismo hegemônico, o leitor está armado para desenterrar e combater o maior engano de todos os tempos.

Raízes da Rebelião brotam do solo fértil de profundo descontentamento, autodeterminação e luta insaciável pela liberdade e poder. Enraizado no confronto entre dois antigos reinos e desdobrando-se nos epicentros espirituais do mundo, o enredo deste livro declara a virulenta e intratável inimizade à verdade; resultando em seqüelas de tirania, revolução, surtos de hostilidade e perseguição, tudo produzindo o fruto amargo da anarquia. O mistério da rebelião domina as cadeiras do governo e se enfurece no coração da humanidade. Florescendo em subversão madura, apaixonada e intrépida, os instrumentos da rebelião constroem e estabelecem uma ordem de caos e coerção; comandando o cumprimento universal e a cooperação. Ao iluminar efetivamente os fundamentos secretos de um governo mundial e do imperialismo hegemônico, o leitor está armado para desenterrar e combater o maior engano de todos os tempos.

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<strong>Raízes</strong> <strong>da</strong> <strong>Rebelião</strong><br />

“E os que habitam na Terra se regozijarão sobre eles, e se alegrarão, e man<strong>da</strong>rão<br />

presentes uns aos outros; porquanto estes dois profetas tinham atormentado os que habitam<br />

sobre a Terra.” A França incrédula fizera silenciar a voz reprovadora <strong>da</strong>s duas testemunhas<br />

de Deus. A Palavra <strong>da</strong> ver<strong>da</strong>de jazeu morta em suas ruas, e os que odiavam as restrições e<br />

exigências <strong>da</strong> lei de Deus estavam jubilosos. Os homens publicamente desafiavam o rei<br />

dos Céus. Semelhantes aos pecadores <strong>da</strong> antigui<strong>da</strong>de, clamavam: “Como o sabe Deus? ou<br />

há conhecimentos no Altíssimo?” Salmos 73:11. Com blasfema ousadia, que se diria<br />

incrível, disse um dos padres <strong>da</strong> nova ordem: “Deus, se existis, vingai Vosso nome<br />

injuriado. Eu Vos desafio! Conservais-Vos em silêncio; não ousais fazer uso de Vossos<br />

trovões. Quem depois disso crerá em Vossa existência?” — História, de Lacretelle, e<br />

História <strong>da</strong> Europa, de Alison.<br />

Que eco fiel é isto, <strong>da</strong> pergunta de Faraó: “Quem é o Senhor para que eu obedeça a Sua<br />

voz?” “Não conheço o Senhor!” “Disse o néscio em seu coração: Não há Deus.” Salmos<br />

14:1. E declara o Senhor relativamente aos que pervertem a ver<strong>da</strong>de: “A todos será<br />

manifesto o seu desvario.” 2 Timóteo 3:9. Depois que a França renunciou ao culto do Deus<br />

vivo, “o Alto e o Sublime que habita na eterni<strong>da</strong>de”, pouco tempo se passou até descer ela<br />

à idolatria degra<strong>da</strong>nte, pelo culto <strong>da</strong> deusa <strong>da</strong> Razão, na pessoa de uma mulher dissoluta.<br />

E isto na assembléia representativa <strong>da</strong> nação, e pelas suas mais altas autori<strong>da</strong>des civis e<br />

legislativas! Diz o historiador: “Uma <strong>da</strong>s cerimônias deste tempo de loucuras permanece<br />

sem rival pelo absurdo combinado com a impie<strong>da</strong>de. As portas <strong>da</strong> convenção foram abertas<br />

de par em par a uma ban<strong>da</strong> de música, segui<strong>da</strong> dos membros <strong>da</strong> corporação municipal, que<br />

entraram em solene procissão, cantando um hino de louvor à liber<strong>da</strong>de e escoltando, como<br />

o objeto de seu futuro culto, uma mulher coberta com um véu, a quem denominavam a<br />

deusa <strong>da</strong> Razão. Leva<strong>da</strong> à tribuna, tirou-se-lhe o véu com grande pompa, e foi coloca<strong>da</strong> à<br />

direita do presidente, sendo por todos reconheci<strong>da</strong> como <strong>da</strong>nçarina de ópera. ... A essa<br />

pessoa, como mais apropria<strong>da</strong> representante <strong>da</strong> razão a que adoravam, a Convenção<br />

Nacional <strong>da</strong> França prestou homenagem pública.<br />

“Essa momice, ímpia e ridícula, entrou em voga; e o instituir a deusa <strong>da</strong> Razão foi<br />

repetido e imitado, por todo o país, nos lugares em que os habitantes desejavam mostrarse<br />

à altura <strong>da</strong> Revolução.” -Scott. Disse o orador que apresentou o culto <strong>da</strong> Razão:<br />

“Legisladores! O fanatismo foi substituído pela razão. Seus turvos olhos não poderiam<br />

suportar o brilho <strong>da</strong> luz. Neste dia, imenso público se congregou sob aquelas abóba<strong>da</strong>s<br />

góticas que, pela primeira vez, fizeram ecoar a ver<strong>da</strong>de. Ali, os franceses celebraram o<br />

único culto ver<strong>da</strong>deiro -o <strong>da</strong> Liber<strong>da</strong>de, o <strong>da</strong> Razão. Ali formulamos votos de prosperi<strong>da</strong>de<br />

às armas <strong>da</strong> República. Ali abandonamos ídolos inanimados para seguir a Razão, esta<br />

imagem anima<strong>da</strong>, a obra-prima <strong>da</strong> Natureza.” -História <strong>da</strong> Revolução Francesa, de Thiers,<br />

vol. 2, págs. 370 e 371.

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