Raízes da Rebelião
Raízes da Rebelião brotam do solo fértil de profundo descontentamento, autodeterminação e luta insaciável pela liberdade e poder. Enraizado no confronto entre dois antigos reinos e desdobrando-se nos epicentros espirituais do mundo, o enredo deste livro declara a virulenta e intratável inimizade à verdade; resultando em seqüelas de tirania, revolução, surtos de hostilidade e perseguição, tudo produzindo o fruto amargo da anarquia. O mistério da rebelião domina as cadeiras do governo e se enfurece no coração da humanidade. Florescendo em subversão madura, apaixonada e intrépida, os instrumentos da rebelião constroem e estabelecem uma ordem de caos e coerção; comandando o cumprimento universal e a cooperação. Ao iluminar efetivamente os fundamentos secretos de um governo mundial e do imperialismo hegemônico, o leitor está armado para desenterrar e combater o maior engano de todos os tempos. Raízes da Rebelião brotam do solo fértil de profundo descontentamento, autodeterminação e luta insaciável pela liberdade e poder. Enraizado no confronto entre dois antigos reinos e desdobrando-se nos epicentros espirituais do mundo, o enredo deste livro declara a virulenta e intratável inimizade à verdade; resultando em seqüelas de tirania, revolução, surtos de hostilidade e perseguição, tudo produzindo o fruto amargo da anarquia. O mistério da rebelião domina as cadeiras do governo e se enfurece no coração da humanidade. Florescendo em subversão madura, apaixonada e intrépida, os instrumentos da rebelião constroem e estabelecem uma ordem de caos e coerção; comandando o cumprimento universal e a cooperação. Ao iluminar efetivamente os fundamentos secretos de um governo mundial e do imperialismo hegemônico, o leitor está armado para desenterrar e combater o maior engano de todos os tempos.
Raízes da Rebelião Estas são as advertências que Deus deu para guardar os homens de mudar de qualquer maneira o que revelou ou ordenou. Essas solenes declarações de castigo se aplicam a todos os que por sua influência levam os homens a considerar levianamente a lei de Deus. Deveriam fazer tremer aos que declaram ser coisa de pouca monta obedecer ou não à lei de Deus. Todos os que exaltem suas próprias opiniões acima da revelação divina, todos os que mudem o sentido claro das Escrituras para acomodá-lo à sua própria conveniência, ou pelo motivo de se conformar com o mundo, estão a trazer sobre si terrível responsabilidade. A Palavra escrita, a lei de Deus, aferirá o caráter de todo homem, e condenará a todos a quem esta infalível prova declarar em falta. “Quando acabarem [estiverem acabando] seu testemunho.” O período em que as duas testemunhas deveriam profetizar vestidas de saco, finalizou-se em 1798. Aproximando-se elas do termo de sua obra em obscuridade, deveria fazer guerra contra elas o poder representado pela “besta que sobe do abismo.” Em muitas das nações da Europa os poderes que governaram na Igreja e no Estado foram durante séculos dirigidos por Satanás, por intermédio do papado. Aqui, porém, se faz referência a uma nova manifestação do poder satânico. Fora a política de Roma, sob profissão de reverência para com a Bíblia, conservála encerrada numa língua desconhecida, ocultandoa do povo. Sob seu domínio as testemunhas profetizaram “vestidas de saco.” Mas um outro poder -a besta do abismo - deveria surgir para fazer guerra aberta e declarada contra a Palavra de Deus. A “grande cidade” em cujas ruas as testemunhas foram mortas, e onde seus corpos mortos jazeram, é “espiritualmente” o Egito. De todas as nações apresentadas na história bíblica, o Egito, de maneira mais ousada, negou a existência do Deus vivo e resistiu aos Seus preceitos. Nenhum monarca já se aventurou a rebelião mais aberta e arrogante contra a autoridade do Céu do que o fez o rei do Egito. Quando, em nome do Senhor, a mensagem lhe fora levada por Moisés, Faraó orgulhosamente, respondeu: “Quem é o Senhor cuja voz eu ouvirei, para deixar ir Israel? Não conheço o Senhor, nem tão pouco deixarei ir Israel.” Êxodo 5:2. Isto é ateísmo; e a nação representada pelo Egito daria expressão a uma negação idêntica às reivindicações do Deus vivo, e manifestaria idêntico espírito de incredulidade e desafio. A “grande cidade” é também comparada “espiritualmente” com Sodoma. A corrupção de Sodoma na violação da lei de Deus, manifestou-se especialmente na licenciosidade. E este pecado também deveria ser característico preeminente da nação que cumpriria as especificações deste texto. Segundo as palavras do profeta, pois, um pouco antes do ano 1798, algum poder de origem e caráter satânico se levantaria para fazer guerra à Escritura Sagrada. E na terra em que o testemunho das duas testemunhas de Deus deveria assim ser silenciado, manifestarseia o ateísmo de Faraó e a licenciosidade de Sodoma. Esta profecia teve exatíssimo e preciso cumprimento na história da França. Durante a Revolução, em 1793, “o mundo pela primeira vez ouviu uma assembléia de homens, nascidos e educados na civilização, e
Raízes da Rebelião assumindo o direito de governar uma das maiores nações européias, levantar a voz em coro para negar a mais solene verdade que a alma do homem recebe, e renunciar unanimemente à crença na Divindade e culto à mesma.” -Vida de Napoleão Bonaparte, de Sir Walter Scott. “A França é a única nação do mundo relativamente à qual se conserva registro autêntico de que, como nação, se levantou em aberta rebelião contra o Autor do Universo. Profusão de blasfemos, profusão de incrédulos, tem havido e ainda continua a haver, na Inglaterra, Alemanha, Espanha e em outras terras; mas a França fica à parte, na história universal, como o único Estado que, por decreto da Assembléia Legislativa, declarou não haver Deus, e em cuja capital a população inteira, e vasta maioria em toda parte, mulheres assim como homens, dançaram e cantaram com alegria ao ouvirem a declaração.” -Blackwood’s Magazine, de novembro de 1870. A França também apresentou as características que mais distinguiram Sodoma. Durante o período revolucionário mostrou-se um estado de rebaixamento moral e corrupção semelhante ao que trouxera destruição às cidades da planície. E o historiador apresenta juntamente o ateísmo e a licenciosidade da França, conforme os dá a profecia: “Ligada intimamente a estas leis que afetam a religião, estava a que reduzia a união pelo casamento -o mais sagrado ajuste que seres humanos podem formar, cuja indissolubilidade contribui da maneira mais eficaz para a consolidação da sociedade -à condição de mero contrato civil de caráter transitório, em que quaisquer duas pessoas poderiam empenhar-se e que, à vontade, poderiam desfazer. ... Se os demônios se houvessem disposto a trabalhar para descobrir o modo mais eficaz de destruir o que quer que seja venerável, belo ou perdurável na vida doméstica, e de obter ao mesmo tempo certeza de que o mal que era seu objetivo criar se perpetuaria de uma geração a outra, não poderiam ter inventado plano mais eficiente do que a degradação do casamento. ... Sofia Arnoult, atriz famosa pelos ditos espirituosos que proferia, descreveu o casamento republicano como sendo ‘o sacramento do adultério’.” -Scott. “Onde o seu Senhor também foi crucificado.” Esta especificação da profecia também foi cumprida pela França. Em nenhum país fora o espírito de inimizade contra Cristo ostentado mais surpreendentemente. Em nenhum país encontrara a verdade mais atroz e cruel oposição. Na perseguição que a França infligiu aos que professavam o evangelho, crucificou a Cristo na pessoa de Seus discípulos. Século após século o sangue dos santos fora derramado. Enquanto os valdenses, “pela palavra de Deus e pelo testemunho de Jesus Cristo”, depunham a vida nas montanhas do Piemonte, idêntico testemunho da verdade era dado por seus irmãos, os albigenses da França. Nos dias da Reforma seus discípulos foram mortos com horríveis torturas. Rei e nobres, senhoras de alto nascimento e delicadas moças, o orgulho e a nobreza da nação, haviam recreado os olhos com as agonias dos mártires de Jesus. Os bravos huguenotes, batendo-se pelos direitos que o coração humano preza como os mais sagrados, tinham derramado seu sangue em muitos campos de rudes
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assumindo o direito de governar uma <strong>da</strong>s maiores nações européias, levantar a voz<br />
em coro para negar a mais solene ver<strong>da</strong>de que a alma do homem recebe, e renunciar<br />
unanimemente à crença na Divin<strong>da</strong>de e culto à mesma.” -Vi<strong>da</strong> de Napoleão Bonaparte, de<br />
Sir Walter Scott. “A França é a única nação do mundo relativamente à qual se conserva<br />
registro autêntico de que, como nação, se levantou em aberta rebelião contra o Autor do<br />
Universo. Profusão de blasfemos, profusão de incrédulos, tem havido e ain<strong>da</strong> continua a<br />
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história universal, como o único Estado que, por decreto <strong>da</strong> Assembléia Legislativa,<br />
declarou não haver Deus, e em cuja capital a população inteira, e vasta maioria em to<strong>da</strong><br />
parte, mulheres assim como homens, <strong>da</strong>nçaram e cantaram com alegria ao ouvirem a<br />
declaração.” -Blackwood’s Magazine, de novembro de 1870.<br />
A França também apresentou as características que mais distinguiram Sodoma. Durante<br />
o período revolucionário mostrou-se um estado de rebaixamento moral e corrupção<br />
semelhante ao que trouxera destruição às ci<strong>da</strong>des <strong>da</strong> planície. E o historiador apresenta<br />
juntamente o ateísmo e a licenciosi<strong>da</strong>de <strong>da</strong> França, conforme os dá a profecia: “Liga<strong>da</strong><br />
intimamente a estas leis que afetam a religião, estava a que reduzia a união pelo casamento<br />
-o mais sagrado ajuste que seres humanos podem formar, cuja indissolubili<strong>da</strong>de contribui<br />
<strong>da</strong> maneira mais eficaz para a consoli<strong>da</strong>ção <strong>da</strong> socie<strong>da</strong>de -à condição de mero contrato civil<br />
de caráter transitório, em que quaisquer duas pessoas poderiam empenhar-se e que, à<br />
vontade, poderiam desfazer. ... Se os demônios se houvessem disposto a trabalhar para<br />
descobrir o modo mais eficaz de destruir o que quer que seja venerável, belo ou perdurável<br />
na vi<strong>da</strong> doméstica, e de obter ao mesmo tempo certeza de que o mal que era seu objetivo<br />
criar se perpetuaria de uma geração a outra, não poderiam ter inventado plano mais<br />
eficiente do que a degra<strong>da</strong>ção do casamento. ... Sofia Arnoult, atriz famosa pelos ditos<br />
espirituosos que proferia, descreveu o casamento republicano como sendo ‘o sacramento<br />
do adultério’.” -Scott.<br />
“Onde o seu Senhor também foi crucificado.” Esta especificação <strong>da</strong> profecia também<br />
foi cumpri<strong>da</strong> pela França. Em nenhum país fora o espírito de inimizade contra Cristo<br />
ostentado mais surpreendentemente. Em nenhum país encontrara a ver<strong>da</strong>de mais atroz e<br />
cruel oposição. Na perseguição que a França infligiu aos que professavam o evangelho,<br />
crucificou a Cristo na pessoa de Seus discípulos. Século após século o sangue dos santos<br />
fora derramado. Enquanto os valdenses, “pela palavra de Deus e pelo testemunho de Jesus<br />
Cristo”, depunham a vi<strong>da</strong> nas montanhas do Piemonte, idêntico testemunho <strong>da</strong> ver<strong>da</strong>de era<br />
<strong>da</strong>do por seus irmãos, os albigenses <strong>da</strong> França. Nos dias <strong>da</strong> Reforma seus discípulos foram<br />
mortos com horríveis torturas. Rei e nobres, senhoras de alto nascimento e delica<strong>da</strong>s<br />
moças, o orgulho e a nobreza <strong>da</strong> nação, haviam recreado os olhos com as agonias dos<br />
mártires de Jesus. Os bravos huguenotes, batendo-se pelos direitos que o coração humano<br />
preza como os mais sagrados, tinham derramado seu sangue em muitos campos de rudes