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Raízes da Rebelião

Raízes da Rebelião brotam do solo fértil de profundo descontentamento, autodeterminação e luta insaciável pela liberdade e poder. Enraizado no confronto entre dois antigos reinos e desdobrando-se nos epicentros espirituais do mundo, o enredo deste livro declara a virulenta e intratável inimizade à verdade; resultando em seqüelas de tirania, revolução, surtos de hostilidade e perseguição, tudo produzindo o fruto amargo da anarquia. O mistério da rebelião domina as cadeiras do governo e se enfurece no coração da humanidade. Florescendo em subversão madura, apaixonada e intrépida, os instrumentos da rebelião constroem e estabelecem uma ordem de caos e coerção; comandando o cumprimento universal e a cooperação. Ao iluminar efetivamente os fundamentos secretos de um governo mundial e do imperialismo hegemônico, o leitor está armado para desenterrar e combater o maior engano de todos os tempos.

Raízes da Rebelião brotam do solo fértil de profundo descontentamento, autodeterminação e luta insaciável pela liberdade e poder. Enraizado no confronto entre dois antigos reinos e desdobrando-se nos epicentros espirituais do mundo, o enredo deste livro declara a virulenta e intratável inimizade à verdade; resultando em seqüelas de tirania, revolução, surtos de hostilidade e perseguição, tudo produzindo o fruto amargo da anarquia. O mistério da rebelião domina as cadeiras do governo e se enfurece no coração da humanidade. Florescendo em subversão madura, apaixonada e intrépida, os instrumentos da rebelião constroem e estabelecem uma ordem de caos e coerção; comandando o cumprimento universal e a cooperação. Ao iluminar efetivamente os fundamentos secretos de um governo mundial e do imperialismo hegemônico, o leitor está armado para desenterrar e combater o maior engano de todos os tempos.

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<strong>Raízes</strong> <strong>da</strong> <strong>Rebelião</strong><br />

essenciais e distintivos dos eleitos o não poderem fazer coisa alguma que seja desagradável<br />

a Deus ou proibi<strong>da</strong> pela lei”.<br />

Estas monstruosas doutrinas são essencialmente as mesmas que o ensino posterior dos<br />

educadores e teólogos populares, de que não há lei divina imutável como norma do que é<br />

reto, mas que o padrão <strong>da</strong> morali<strong>da</strong>de é indicado pela própria socie<strong>da</strong>de,e tem estado<br />

constantemente sujeito a mu<strong>da</strong>nça. To<strong>da</strong>s estas idéias são inspira<strong>da</strong>s pelo mesmo espírito<br />

superior, sim, por aquele que mesmo entre os habitantes celestiais, sem pecado, iniciou sua<br />

obra de procurar derruir as justas restrições <strong>da</strong> lei de Deus. A doutrina dos decretos divinos,<br />

que inalteravelmente fixam o caráter dos homens, havia conduzido muitos à rejeição virtual<br />

<strong>da</strong> lei de Deus. Wesley perseverantemente se opôs aos erros dos ensinadores antinomistas,<br />

demonstrando que esta doutrina que levava ao antinomismo é contrária às Escrituras. “A<br />

graça de Deus se há manifestado, trazendo salvação a todos os homens.” “Isto é bom e<br />

agradável diante de Deus nosso Salvador, que quer que todos os homens se salvem, e<br />

venham ao conhecimento <strong>da</strong> ver<strong>da</strong>de. Porque há um só Deus, e um só Mediador entre Deus<br />

e os homens, Jesus Cristo homem, o qual Se deu a Si mesmo em preço de redenção por<br />

todos.” Tito 2:11; 1 Timóteo 2:3-6.<br />

O Espírito de Deus é concedido livremente, para habilitar todos os homens a apoderarse<br />

dos meios de salvação. Assim Cristo, “a ver<strong>da</strong>deira Luz”, “ilumina a todo o homem que<br />

vem ao mundo.” João 1:9. Os homens não conseguem a salvação, pela recusa voluntária<br />

<strong>da</strong> luz <strong>da</strong> vi<strong>da</strong>. Em resposta à alegação de que pela morte de Cristo foram abolidos os<br />

preceitos do decálogo, juntamente com a lei cerimonial, disse Wesley: “A lei moral,<br />

conti<strong>da</strong> nos Dez Man<strong>da</strong>mentos e encareci<strong>da</strong> pelos profetas, Cristo não a anulou. Não era<br />

desígnio de Sua vin<strong>da</strong> revogar qualquer parte <strong>da</strong> mesma. Ela é uma lei que jamais poderá<br />

ser destruí<strong>da</strong>, que ‘permanece firme como a fiel testemunha no Céu’. ... Existiu desde o<br />

princípio do mundo, sendo ‘escrita não em tábuas de pedra mas no coração de todos os<br />

filhos dos homens, quando saíram <strong>da</strong>s mãos do Criador. E conquanto as letras que uma vez<br />

foram escritas pelo dedo de Deus ora estejam em grande parte apaga<strong>da</strong>s pelo pecado, não<br />

podem elas contudo ser totalmente oblitera<strong>da</strong>s, enquanto tivermos qualquer consciência do<br />

bem e do mal. Todos os requisitos desta lei devem continuar vigorando para to<strong>da</strong> a<br />

humani<strong>da</strong>de, e em todos os tempos, não dependendo isto do tempo ou do lugar, nem de<br />

qualquer outra circunstância sujeita a mu<strong>da</strong>nça, mas <strong>da</strong> natureza de Deus e <strong>da</strong> natureza do<br />

homem, e <strong>da</strong> imutável relação existente entre um e outro.<br />

“‘Não vim para destruir, mas cumprir.’ ... Inquestionavelmente, o que Ele quer dizer<br />

neste passo, em conformi<strong>da</strong>de com tudo que precede e segue, é: Vim para estabelecê-la em<br />

sua plenitude, a despeito de to<strong>da</strong>s as interpretações dos homens; vim para colocar em uma<br />

perspectiva ampla e clara o que quer que nela fosse obscuro; vim para declarar a<br />

significação ver<strong>da</strong>deira e completa de ca<strong>da</strong> parte <strong>da</strong> lei; para mostrar o comprimento e

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