Raízes da Rebelião
Raízes da Rebelião brotam do solo fértil de profundo descontentamento, autodeterminação e luta insaciável pela liberdade e poder. Enraizado no confronto entre dois antigos reinos e desdobrando-se nos epicentros espirituais do mundo, o enredo deste livro declara a virulenta e intratável inimizade à verdade; resultando em seqüelas de tirania, revolução, surtos de hostilidade e perseguição, tudo produzindo o fruto amargo da anarquia. O mistério da rebelião domina as cadeiras do governo e se enfurece no coração da humanidade. Florescendo em subversão madura, apaixonada e intrépida, os instrumentos da rebelião constroem e estabelecem uma ordem de caos e coerção; comandando o cumprimento universal e a cooperação. Ao iluminar efetivamente os fundamentos secretos de um governo mundial e do imperialismo hegemônico, o leitor está armado para desenterrar e combater o maior engano de todos os tempos.
Raízes da Rebelião brotam do solo fértil de profundo descontentamento, autodeterminação e luta insaciável pela liberdade e poder. Enraizado no confronto entre dois antigos reinos e desdobrando-se nos epicentros espirituais do mundo, o enredo deste livro declara a virulenta e intratável inimizade à verdade; resultando em seqüelas de tirania, revolução, surtos de hostilidade e perseguição, tudo produzindo o fruto amargo da anarquia. O mistério da rebelião domina as cadeiras do governo e se enfurece no coração da humanidade. Florescendo em subversão madura, apaixonada e intrépida, os instrumentos da rebelião constroem e estabelecem uma ordem de caos e coerção; comandando o cumprimento universal e a cooperação. Ao iluminar efetivamente os fundamentos secretos de um governo mundial e do imperialismo hegemônico, o leitor está armado para desenterrar e combater o maior engano de todos os tempos.
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<strong>Raízes</strong> <strong>da</strong> <strong>Rebelião</strong><br />
Inglaterra, disse: “A grande simplici<strong>da</strong>de, assim como a soleni<strong>da</strong>de que em tudo se notava,<br />
quase me fizeram esquecer os dezessete séculos decorridos, e imaginar-me eu numa<br />
<strong>da</strong>quelas assembléias onde não havia formas nem pompas, mas onde Paulo, o fabricante<br />
de ten<strong>da</strong>s, ou Pedro, o pescador, presidiam, e contudo havia demonstração do Espírito e<br />
poder.” -Ibidem, págs. 11 e 12.<br />
Ao voltar para a Inglaterra, Wesley, sob a instrução de um pregador morávio, chegou a<br />
um entendimento mais claro <strong>da</strong> fé bíblica. Ficou convencido de que deveria renunciar a<br />
to<strong>da</strong> confiança em suas próprias obras para a salvação, e que lhe cumpria confiar<br />
inteiramente no “Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.” Em uma reunião <strong>da</strong><br />
Socie<strong>da</strong>de Morávia de Londres, foi li<strong>da</strong> uma declaração de Lutero, descrevendo a mu<strong>da</strong>nça<br />
que o Espírito de Deus opera no coração do crente. Ao ouvi-la, acendeu-se a fé na alma de<br />
Wesley. “Senti o coração aquecido de maneira estranha”, disse ele. “Senti que confiava em<br />
Cristo, Cristo somente, para a salvação; e foi-me concedi<strong>da</strong> certeza de que Ele tirara meus<br />
pecados, sim, os meus, e me salvara <strong>da</strong> lei do pecado e <strong>da</strong> morte.” -Vi<strong>da</strong> de João Wesley,<br />
de Whitehead, pág. 52.<br />
Durante longos e sombrios anos de esforços exaustivos, anos de rigorosa renúncia,<br />
acusações e humilhações, Wesley havia-se conservado firme em seu único propósito de<br />
procurar a Deus. Encontrou-O, por fim; e achou que a graça que labutara por alcançar pelas<br />
orações e jejuns, obras de cari<strong>da</strong>de e abnegação, era um dom, “sem dinheiro, e sem preço”.<br />
Uma vez estabelecido na fé cristã, ardia-lhe a alma do desejo de espalhar por to<strong>da</strong> parte o<br />
conhecimento do glorioso evangelho <strong>da</strong> livre graça de Deus. “Considero o mundo todo<br />
minha paróquia”, disse ele; “em qualquer parte em que me encontre julgo próprio, justo e<br />
de meu dever indeclinável, declarar a todos os que desejam ouvir, as alegres novas <strong>da</strong><br />
salvação.” -Vi<strong>da</strong> de João Wesley, de Whitehead, pág. 74. Continuou em sua vi<strong>da</strong> austera e<br />
abnega<strong>da</strong>, agora não como base, mas como resultado <strong>da</strong> fé; não como raiz, mas como fruto<br />
<strong>da</strong> santi<strong>da</strong>de. A graça de Deus em Cristo é o fun<strong>da</strong>mento <strong>da</strong> esperança do cristão e essa<br />
graça se manifestará em obediência. A vi<strong>da</strong> de Wesley foi dedica<strong>da</strong> à pregação <strong>da</strong>s grandes<br />
ver<strong>da</strong>des que recebera -justificação pela fé no sangue expiatório de Cristo e no poder<br />
renovador do Espírito Santo a operar no coração, produzindo frutos em uma vi<strong>da</strong> de<br />
conformi<strong>da</strong>de com o exemplo de Cristo.<br />
Whitefield e os Wesley foram preparados para a sua obra mediante longas e decidi<strong>da</strong>s<br />
convicções pessoais quanto à sua própria condição perdi<strong>da</strong>; e, para que pudessem habilitarse<br />
a suportar agruras, como bons sol<strong>da</strong>dos de Cristo, estiveram sujeitos às severas provas<br />
do escárnio, zombaria e perseguição, tanto na Universi<strong>da</strong>de como quando estavam a entrar<br />
para o ministério. Eles e alguns outros que com eles simpatizavam, eram desdenhosamente<br />
chamados metodistas por seus descrentes colegas de estudos -nome atualmente<br />
considerado honroso por uma <strong>da</strong>s maiores denominações <strong>da</strong> Inglaterra e <strong>da</strong> América do<br />
Norte.