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Raízes da Rebelião

Raízes da Rebelião brotam do solo fértil de profundo descontentamento, autodeterminação e luta insaciável pela liberdade e poder. Enraizado no confronto entre dois antigos reinos e desdobrando-se nos epicentros espirituais do mundo, o enredo deste livro declara a virulenta e intratável inimizade à verdade; resultando em seqüelas de tirania, revolução, surtos de hostilidade e perseguição, tudo produzindo o fruto amargo da anarquia. O mistério da rebelião domina as cadeiras do governo e se enfurece no coração da humanidade. Florescendo em subversão madura, apaixonada e intrépida, os instrumentos da rebelião constroem e estabelecem uma ordem de caos e coerção; comandando o cumprimento universal e a cooperação. Ao iluminar efetivamente os fundamentos secretos de um governo mundial e do imperialismo hegemônico, o leitor está armado para desenterrar e combater o maior engano de todos os tempos.

Raízes da Rebelião brotam do solo fértil de profundo descontentamento, autodeterminação e luta insaciável pela liberdade e poder. Enraizado no confronto entre dois antigos reinos e desdobrando-se nos epicentros espirituais do mundo, o enredo deste livro declara a virulenta e intratável inimizade à verdade; resultando em seqüelas de tirania, revolução, surtos de hostilidade e perseguição, tudo produzindo o fruto amargo da anarquia. O mistério da rebelião domina as cadeiras do governo e se enfurece no coração da humanidade. Florescendo em subversão madura, apaixonada e intrépida, os instrumentos da rebelião constroem e estabelecem uma ordem de caos e coerção; comandando o cumprimento universal e a cooperação. Ao iluminar efetivamente os fundamentos secretos de um governo mundial e do imperialismo hegemônico, o leitor está armado para desenterrar e combater o maior engano de todos os tempos.

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<strong>Raízes</strong> <strong>da</strong> <strong>Rebelião</strong><br />

e <strong>da</strong> humani<strong>da</strong>de.” -D’Aubigné. Entretanto, poucos anos se haviam passado desde que o<br />

monge de Wittenberg estivera em Worms, sozinho, perante o conselho nacional. Agora,<br />

em seu lugar estavam os mais nobres e poderosos príncipes do império. A Lutero fora<br />

proibido comparecer em Augsburgo, mais estivera presente por suas palavras e orações.<br />

“Estou jubilosíssimo”, escreveu, “de que eu tenha vivido até esta hora, na qual Cristo é<br />

publicamente exaltado por tão ilustres pessoas que O confessam, em uma assembléia tão<br />

gloriosa.” -D’Aubigné. Assim, cumpriu-se o que dizem as Escrituras: “Falarei dos Teus<br />

testemunhos perante os reis.” Salmos 119:46.<br />

Nos dias do apóstolo Paulo, o evangelho pelo qual estava preso foi assim levado perante<br />

os príncipes e nobres <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de imperial. Igualmente, nesta ocasião, aquilo que o imperador<br />

proibira fosse pregado do púlpito, era proclamado em palácio; aquilo que muitos tinham<br />

considerado inconveniente que os próprios servos ouvissem, era com admiração ouvido<br />

pelos senhores e fi<strong>da</strong>lgos do império. Reis e grandes homens constituíam o auditório;<br />

príncipes coroados eram os pregadores; e o sermão era a régia ver<strong>da</strong>de de Deus. “Desde a<br />

era apostólica”, diz um escritor, “nunca houve obra maior nem mais magnificente<br />

Confissão.” -D’Aubigné.<br />

“Tudo quanto os luteranos disseram é ver<strong>da</strong>de; não o podemos negar”, declarou um<br />

bispo romano. “Podeis refutar por meio de sãs razões a Confissão feita pelo eleitor e seus<br />

aliados?” perguntou outro, ao Dr. Eck. “Com os escritos dos apóstolos e profetas, não!” foi<br />

a resposta; “mas com os dos pais <strong>da</strong> igreja e dos concílios, sim!” “Compreendo”, respondeu<br />

o inquiridor. “Os luteranos, segundo vós o dizeis, estão com as Escrituras, e nós nos<br />

achamos fora delas.” -D’Aubigné.<br />

Alguns dos príncipes <strong>da</strong> Alemanha foram ganhos para a fé reforma<strong>da</strong>. O próprio<br />

imperador declarou que os artigos protestantes não eram senão a ver<strong>da</strong>de. A Confissão foi<br />

traduzi<strong>da</strong> para muitas línguas, e circulou por to<strong>da</strong> a Europa; e tem sido, em sucessivas<br />

gerações, aceita por milhões como a expressão de sua fé. Os fiéis servos de Deus não<br />

estavam labutando sós. Enquanto “principados”, “potestades” e “hostes espirituais <strong>da</strong><br />

mal<strong>da</strong>de nos lugares celestiais” se coligavam contra eles, o Senhor não Se esquecia de Seu<br />

povo. Se pudessem seus olhos abrir-se, teriam visto uma prova <strong>da</strong> presença e auxílio<br />

divinos, tão assinala<strong>da</strong> como fora concedi<strong>da</strong> aos profetas de outrora. Quando o servo de<br />

Eliseu mostrou a seu senhor o exército hostil que os cercava, excluindo to<strong>da</strong> possibili<strong>da</strong>de<br />

de escape, o profeta orou: “Senhor, peço-Te que lhe abras os olhos para que veja.” 2 Reis<br />

6:17. E eis que a montanha estava cheia de carros e cavalos de fogo, o exército do Céu<br />

estacionado para proteger o homem de Deus. Desta maneira guar<strong>da</strong>ram os anjos os obreiros<br />

na causa <strong>da</strong> Reforma.<br />

Um dos princípios mais firmemente mantidos por Lutero era que não deveria haver<br />

recurso ao poder secular em apoio <strong>da</strong> Reforma, e, tampouco, apelo às armas para a sua

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