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56 Diário Económico Quinta-feira 29 Abril 2010 ÚLTIMA HORA www.economico.pt Propriedade S.T. & S. F., Sociedade de Publicações Lda, Registo Comercial de Lisboa n.º 02958911033. Registo Diário Económico nº 112 371 Administração Rua Vítor Cordon, n.º 19, 1º, 1200 - 482 Lisboa Telefones 213 236 700 Fax: 213 236 701 Redacção e Produção Rua Vieira da Silva, n.º 45, 1350 - 342 Lisboa Telefones 213 236 800. Fax: 213 236 801 Publicidade Rua Vítor Cordon, n.º 19, 1º, 1200 - 482 Lisboa Telefones 213 236 700 Delegação no Porto Edifício Scala Rua do Vilar, 235, 4.º 4050–626 Porto Telefones: 226 098 580 Fax: 226 099 068 Grafismo e Produção S.T. & S. F. Lda Impressão Sogapal, Estrada de São Marcos, 27B São Marcos 2735-521 Agualva - Cacém Distribuição Logista Portugal, Distribuição de Publicações, S.A. Edifício Logista Expansão da Área Industrial do Passil Lote 1 – A Palhavã 2894 002 Alcochete Trabalhadores da Rohde optam pela liquidação da empresa Na próxima terça-feira, votam pelo fim da maior empregadora de calçado do País. Os trabalhadores da Rohde, a maior empregadora do sector do calçado do País, deverão votar a favor da liquidação dos activos da empresa na próxima terça-feira, em assembleia decredores.Estaéaconvicçãoda administradora judicial, Conceição Santos, que ontem participou numa reunião com os trabalhadores e o sindicato do sector para esclarecer eventuais dúvidas sobre o processo. A Rohde emprega 984 pessoas e está em processo de insolvência desde Setembro do ano passado. “Os trabalhadores querem uma solução, querem fechar esta página”, disse Conceição Santos. Os trabalhadores – únicos credores, de mais de 14 milhões de euros, daempresadeSantaMariadaFeira – estão inclinados a votar a favor da eliminação dos empregos e da venda do património da unidade (avaliado em menos de cinco milhões), conforme está previsto no novo plano de viabilização, adiantou Conceição Santos. Mas já o ponto que prevê a constituição de uma nova firma, com a manutenção de 150 empre- DESTAQUE Bava e Moniz são hoje ouvidos no Parlamento sobre o caso TVI As audições do inquérito à actuação do Governo na tentativa de compra da TVI pela PT regressam esta quinta-feira, depois da interrupção de ontem por motivo de greve dos funcionários da AR. José Eduardo Moniz depõe duranteamanhãeZeinalBavaé ouvido ao final da tarde. Acompanhe no ‘site’ os seus Acompanhe ao minuto em www.economico.pt gos, e a utilização das actuais instalações industriais gratuitamente durante um ano não acolhe a receptividade dos trabalhadores, disse ainda. Face a estas posições, a Rohde deverá ser extinta a 4 de Maio. A reunião contou com a participação de cerca de 75% dos trabalhadores da empresa. Desde o final de Novembro, os 984 trabalhadores estão comoscontratosdetrabalhosuspensos e a receberem subsídio de Bancos garantem Pinhal Interior sem agravamento das condições O contrato de financiamento da concessão rodoviária do Pinhal Interior foi ontem concluído (’financial close’) entre o consórcio liderado pela Ascendi (Mota-Engil e BES) e 11 bancos financiadores, entre os quais sete estrangeiros. Gonçalo Moura Martins, presidente da Ascendi, sublinhou ao Diário Económico que, apesar do corte do ‘ra- ting’ da República Portuguesa por parte da Standard & Poor’s, “nenhum dos bancos exigiu qualquer agravamento das condições financeiras”. A Pinhal Interior está a gerar uma crescente polémica, porque exige mil milhões de euros do Estado a curto-prazo, mais de três milhões de euros ao longo dos 40 anos da concessão. ■ N.M.S. Acompanhe no ‘site’ a evolução das bolsas e das taxas Euribor. MAIS LIDAS ONTEM ● Entrevista: O homem que cortou o ‘rating’ de Portugal ● Oquese diz lá fora sobre o que se passa cá dentro ● Para onde vai a bolsa portuguesa? ● BCP fundou 17% e nunca valeu tão pouco ● Fisco aperta cerco a 30 mil contribuintes para garantir receita Leia versão completa em www.economico.pt desemprego. Já a proposta de criação de uma cooperativa, que dois trabalhadores chegaram a ponderar para assegurar o futuro da empresa – conforme já noticiou o Diário Económico –, acabou por não ser apresentada. Segundo Conceição Santos, os dois trabalhadores decidiram “não tomar essa iniciativa”, até porque as opiniões manifestadas pelos colegas não iam no sentido de aprovar esse plano. ■ S.S.P. VOTAÇÕES Inquérito em curso O sistema de segurança social precisa de uma nova reforma? Sim 76 NÚMERO DE VOTOS: 742 Não 24 Vote em www.economico.pt Bruno Barbosa Os 984 trabalhadores da Rohde estão desde o final de Novembro com os contratos de trabalho suspensos e a receber o subsídio de desemprego. Mourinho na final da Champions O Inter de José Mourinho apurou-se ontem para a final da Liga dos Campeões ao perder (0-1) com o Barcelona. Apesar da expulsão de Thiago Motta (31 m), os nerazzurri resistiram até ao golo de Piqué (84 m) e, depois do último título (1965) e da última final (1972), o Inter volta ao jogo decisivo.SerácomoBayerna22deMaiono Santiago Bernabéu, em Madrid. ■ OPINIÃO O Bloco Central ganhou vida A maior crise financeira que afectou o país na última década, medida, por exemplo, pela destruição de cerca de 15 mil milhões de euros de riqueza na bolsa de Lisboa nos últimos 15 dias, abriu a porta a um novo ciclo político, absolutamente fundamental para o Governo convencer os mercados, os especuladores e os investidores, da bondade dos seus objectivos. As crises são, diz-se, grandes oportunidades. Como o Diário Económico titulou na edição de ontem em manchete, num repto inédito na imprensa portuguesa, era obrigatório um entendimento entre o primeiro-ministro José Sócrates e Pedro Passos Coelho. Contra todas as expectativas, formou-se ontem um verdadeiro Bloco Central estratégico a favor de Portugal. Sócrates e Passos Coelho cederam o que tinham a ceder para haver um entendimento mínimo e uma cooperação, esta sim, verdadeiramente estratégica. A reunião conjunto, ontem em São Bento, revelou um acordo político de apoio a um Programa de Estabilidade e Crescimento que tem medidas de austeridade essenciais para o país mudar de vida. A verdade é que o PS, sem maioria parlamentar, não tinha até agora, as condições mínimas para fazer passar no Parlamento algumas das medidas mais importantes, como as alterações ao subsídio de desemprego ou a avaliação, obrigatória,detodootipoderendimentodosquepedem acesso a prestações sociais. Foram estas duas das medidas anunciadas ontem. E outras, com o carimbo do Bloco Central, se seguirão. As reacções dos mercados foram positivas, a pressão internacional sobre o dívida pública soberana de Portugal aliviou no final do dia, por isso, o Governo ganhou um novo fôlego e o país venceu uma guerra. Mas há outro vencedor claro: Pedro Passos Coelho. O novo líder do PSD fez mais em dois dias do que Manuela Ferreira Leite em dois anos. Não perdeu qualquer margem de manobra política no futuro próximo perante as medidas que o Governo vai apresentar, e que vão obrigar José Sócrates a trabalhar muito, mas conseguiu assumir uma posição de Estado que o transforma, mesmo, em candidato a primeiro-ministro. A partir de agora, estão criadas novas condições para o Governo apresentar rapidamente as medidas necessárias para corrigir os desequilíbrios financeiros e económicos que afectam o país. É mais uma oportunidade. O pior parece ter passado para Portugal nos mercados financeiros, mas hoje é toda a zona euro que está em causa. A começar no caso grego, que mostrou as fragilidade ainda existentes no projecto europeu. Ao primeiro verdadeiro e sério ataque ao euro, a Alemanha demorou tempo de mais a decidir, por motivos internos, e prolongou a agonia de um país que, se cair, terá consequências ainda mais graves do que aqueles que afectaram o mundo quando a Lehman Brothers foi à falência. ■ PUB ANTÓNIO COSTA Director antonio.costa@economico.pt Sheila Cameron MBA MANUAL PRÁTICO Disponível em www.ECONOMICO.pt

56 Diário <strong>Económico</strong> Quinta-feira 29 Abril 2010<br />

ÚLTIMA HORA<br />

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Sogapal, Estrada de São Marcos, 27B São Marcos 2735-521 Agualva - Cacém Distribuição Logista Portugal, Distribuição<br />

de Publicações, S.A. Edifício Logista Expansão da Área Industrial do Passil Lote 1 – A Palhavã 2894 002 Alcochete<br />

Trabalhadores da Rohde optam<br />

pela liquidação da empresa<br />

Na próxima terça-feira, votam pelo fim da maior empregadora de calçado do País.<br />

Os trabalhadores da Rohde, a maior<br />

empregadora do sector do calçado<br />

do País, deverão votar a favor da liquidação<br />

dos activos da empresa na<br />

próxima terça-feira, em assembleia<br />

decredores.Estaéaconvicçãoda<br />

administradora judicial, Conceição<br />

Santos, que ontem participou numa<br />

reunião com os trabalhadores e o<br />

sindicato do sector para esclarecer<br />

eventuais dúvidas sobre o processo.<br />

A Rohde emprega 984 pessoas e está<br />

em processo de insolvência desde<br />

Setembro do ano passado. “Os trabalhadores<br />

querem uma solução,<br />

querem fechar esta página”, disse<br />

Conceição Santos.<br />

Os trabalhadores – únicos credores,<br />

de mais de 14 milhões de euros,<br />

daempresadeSantaMariadaFeira<br />

– estão inclinados a votar a favor da<br />

eliminação dos empregos e da venda<br />

do património da unidade (avaliado<br />

em menos de cinco milhões), conforme<br />

está previsto no novo plano<br />

de viabilização, adiantou Conceição<br />

Santos. Mas já o ponto que prevê a<br />

constituição de uma nova firma,<br />

com a manutenção de 150 empre-<br />

DESTAQUE<br />

Bava e Moniz são hoje ouvidos no<br />

Parlamento sobre o caso TVI<br />

As audições do inquérito à<br />

actuação do Governo na tentativa<br />

de compra da TVI pela PT<br />

regressam esta quinta-feira, depois<br />

da interrupção de ontem por<br />

motivo de greve dos funcionários<br />

da AR. José Eduardo Moniz depõe<br />

duranteamanhãeZeinalBavaé<br />

ouvido ao final da tarde.<br />

Acompanhe no ‘site’ os seus<br />

Acompanhe ao minuto em<br />

www.economico.pt<br />

gos, e a utilização das actuais instalações<br />

industriais gratuitamente<br />

durante um ano não acolhe a receptividade<br />

dos trabalhadores, disse<br />

ainda. Face a estas posições, a Rohde<br />

deverá ser extinta a 4 de Maio. A<br />

reunião contou com a participação<br />

de cerca de 75% dos trabalhadores<br />

da empresa. Desde o final de Novembro,<br />

os 984 trabalhadores estão<br />

comoscontratosdetrabalhosuspensos<br />

e a receberem subsídio de<br />

Bancos garantem Pinhal Interior<br />

sem agravamento das condições<br />

O contrato de financiamento da<br />

concessão rodoviária do Pinhal Interior<br />

foi ontem concluído (’financial<br />

close’) entre o consórcio liderado<br />

pela Ascendi (Mota-Engil e BES)<br />

e 11 bancos financiadores, entre os<br />

quais sete estrangeiros. Gonçalo<br />

Moura Martins, presidente da Ascendi,<br />

sublinhou ao Diário <strong>Económico</strong><br />

que, apesar do corte do ‘ra-<br />

ting’ da República Portuguesa por<br />

parte da Standard & Poor’s, “nenhum<br />

dos bancos exigiu qualquer<br />

agravamento das condições financeiras”.<br />

A Pinhal Interior está a gerar<br />

uma crescente polémica, porque<br />

exige mil milhões de euros do Estado<br />

a curto-prazo, mais de três milhões<br />

de euros ao longo dos 40 anos<br />

da concessão. ■ N.M.S.<br />

Acompanhe no ‘site’ a evolução das bolsas e das taxas Euribor.<br />

MAIS LIDAS ONTEM<br />

● Entrevista: O homem que cortou<br />

o ‘rating’ de Portugal<br />

● Oquese diz lá fora sobre o que<br />

se passa cá dentro<br />

● Para onde vai a bolsa portuguesa?<br />

● BCP fundou 17% e nunca valeu<br />

tão pouco<br />

● Fisco aperta cerco a 30 mil contribuintes<br />

para garantir receita<br />

Leia versão completa em<br />

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desemprego. Já a proposta de criação<br />

de uma cooperativa, que dois<br />

trabalhadores chegaram a ponderar<br />

para assegurar o futuro da empresa<br />

– conforme já noticiou o Diário <strong>Económico</strong><br />

–, acabou por não ser apresentada.<br />

Segundo Conceição Santos,<br />

os dois trabalhadores decidiram<br />

“não tomar essa iniciativa”, até<br />

porque as opiniões manifestadas<br />

pelos colegas não iam no sentido de<br />

aprovar esse plano. ■ S.S.P.<br />

VOTAÇÕES<br />

Inquérito em curso<br />

O sistema de segurança social<br />

precisa de uma nova reforma?<br />

Sim<br />

76<br />

NÚMERO DE VOTOS: 742<br />

Não<br />

24<br />

Vote em<br />

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Bruno Barbosa<br />

Os 984 trabalhadores da Rohde estão<br />

desde o final de Novembro com os<br />

contratos de trabalho suspensos e a<br />

receber o subsídio de desemprego.<br />

Mourinho na final<br />

da Champions<br />

O Inter de José Mourinho apurou-se<br />

ontem para a final da Liga dos Campeões<br />

ao perder (0-1) com o Barcelona.<br />

Apesar da expulsão de Thiago<br />

Motta (31 m), os nerazzurri resistiram<br />

até ao golo de Piqué (84 m) e, depois<br />

do último título (1965) e da última final<br />

(1972), o Inter volta ao jogo decisivo.SerácomoBayerna22deMaiono<br />

Santiago Bernabéu, em Madrid. ■<br />

OPINIÃO<br />

O Bloco Central<br />

ganhou vida<br />

A maior crise financeira que afectou o país na última década,<br />

medida, por exemplo, pela destruição de cerca de<br />

15 mil milhões de euros de riqueza na bolsa de Lisboa<br />

nos últimos 15 dias, abriu a porta a um novo ciclo político,<br />

absolutamente fundamental para o Governo convencer<br />

os mercados, os especuladores e os investidores,<br />

da bondade dos seus objectivos.<br />

As crises são, diz-se, grandes oportunidades. Como o<br />

Diário <strong>Económico</strong> titulou na edição de ontem em manchete,<br />

num repto inédito na imprensa portuguesa, era<br />

obrigatório um entendimento entre o primeiro-ministro<br />

José Sócrates e Pedro Passos Coelho. Contra todas as<br />

expectativas, formou-se ontem um verdadeiro Bloco<br />

Central estratégico a favor de Portugal. Sócrates e Passos<br />

Coelho cederam o que tinham a ceder para haver um<br />

entendimento mínimo e uma cooperação, esta sim, verdadeiramente<br />

estratégica.<br />

A reunião conjunto, ontem em São Bento, revelou<br />

um acordo político de apoio a um Programa de Estabilidade<br />

e Crescimento que tem medidas de austeridade<br />

essenciais para o país mudar de vida. A verdade é que<br />

o PS, sem maioria parlamentar, não tinha até agora, as<br />

condições mínimas para fazer passar no Parlamento<br />

algumas das medidas mais importantes, como as alterações<br />

ao subsídio de desemprego ou a avaliação,<br />

obrigatória,detodootipoderendimentodosquepedem<br />

acesso a prestações sociais. Foram estas duas das<br />

medidas anunciadas ontem. E outras, com o carimbo<br />

do Bloco Central, se seguirão. As reacções dos mercados<br />

foram positivas, a pressão internacional sobre o<br />

dívida pública soberana de Portugal aliviou no final do<br />

dia, por isso, o Governo ganhou um novo fôlego e o<br />

país venceu uma guerra. Mas há outro vencedor claro:<br />

Pedro Passos Coelho.<br />

O novo líder do PSD fez mais em dois dias do que Manuela<br />

Ferreira Leite em dois anos. Não perdeu qualquer<br />

margem de manobra política no futuro próximo perante<br />

as medidas que o Governo vai apresentar, e que vão<br />

obrigar José Sócrates a trabalhar muito, mas conseguiu<br />

assumir uma posição de Estado que o transforma, mesmo,<br />

em candidato a primeiro-ministro.<br />

A partir de agora, estão criadas novas condições para<br />

o Governo apresentar rapidamente as medidas necessárias<br />

para corrigir os desequilíbrios financeiros e económicos<br />

que afectam o país. É mais uma oportunidade.<br />

O pior parece ter passado para Portugal nos mercados<br />

financeiros, mas hoje é toda a zona euro que está em<br />

causa. A começar no caso grego, que mostrou as fragilidade<br />

ainda existentes no projecto europeu. Ao primeiro<br />

verdadeiro e sério ataque ao euro, a Alemanha demorou<br />

tempo de mais a decidir, por motivos internos, e prolongou<br />

a agonia de um país que, se cair, terá consequências<br />

ainda mais graves do que aqueles que afectaram o<br />

mundo quando a Lehman Brothers foi à falência. ■<br />

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ANTÓNIO COSTA<br />

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