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34 Diário Económico Quinta-feira 29 Abril 2010 EMPRESAS TECNOLOGIA ‘Smartphone’ da Blackberry com novo sistema operativo até Setembro A Research in Motion (RIM), fabricante da Blackberry, revelou uma nova versão do seu sistema operativo para o ‘smartphone’, anunciando que este será lançado no próximo trimestre. O sistema operativo, O.S. 6.0, foi bem recebido entre os analistas, segundo a imprensa internacional. A RIM tem estado a lidar com a concorrência de modelos rivais ao Blackberry, como o iPhone ou o Nexus One, e este sistema operativo pode ser uma forma de inverter a tendência. Metro critica auditoria do Tribunal de Contas Joaquim Reis reclama poupanças na gestão da dívida e melhoria na qualidade do serviço. Nuno Miguel Silva nuno.silva@economico.pt Joaquim Reis, presidente cessante do Metropolitano de Lisboa (ML), critica algumas das conclusões do Tribunal de Contas (TC), divulgadas na passada terça-feira considerando que houve “esforços que não foram devidamente avaliados”. Por isso, e conforme apurou o Diário Económico, a administração do Metro vai enviar por escrito as suas reclamações. Em declarações exclusivas ao Diário Económico, a poucos dias de assumir a presidência da ‘holding’ estatal Parpública, Joaquim Reis defende a sua gestão e reclama ter conseguido poupar ao Estado português cerca de 100 milhões de euros só na gestão da dívida nos últimos três anos. Apesar de reconhecer que partes do relatório do TC são “extremamente positivas para o Metropolitano de Lisboa porque reconhecemasmelhoriasdequalidade de serviço prestadas nos últimosseisouseteanos”,Joaquim Reis está descontente com algumas omissões do documento. “É claro que existe uma situação débil em termos financeiros. Mas faço notar que a dívida constituída foi para investimento pesadonaexpansãodarededoMe Joaquim Reis lamenta que, apesar de o Tribunal de Contas reconhecer o desenvolvimento do Metro de Lisboa na procura de novas soluções com passes combinados, isso não esteja “devidamente avaliado na auditoria”. tro que, em menos de 20 anos, passou de cerca de sete para mais de 40 quilómetros de extensão”, explicaopresidentedoML. Essa situação teve um evidente reflexo nas contas. Joaquim Reis exemplifica: só em 2009, o serviço da dívida do ML, o que se pagou em juros, foram quase 100 milhões de euros. Este responsável faz ainda notar que estamos perante uma empresa pública de transportes que prossegue fins sociais, em que o tarifário praticado é muito abaixo do custo. “O que passa sistematicamente são as análises negativas. E o desempenho das empresas públicas de transportes das Áreas Metropolitanas de Transportes de Lisboa e do Porto tem sido positivo, nomeadamente a melhoria da qualidade de serviço prestado. que tem sido unanimemente reconhecida pelos clientes”, desabafa Joaquim Reis. Depois, o presidente do ML diz que a questão sobre as fracas receitas dos passes intermodais colocada pelo TC não está correcta. “Menos de 20% das receitas vêm dos passes intermodais. O grosso vem do passe social, do bilhete simples e de um ou dois passes combinados”. Joaquim Reis lamenta que, apesar de o TC reconhecer o desenvolvimento que o ML tem feito na procura de novas soluções com passes combinados, isso não esteja “devidamente avaliado na auditoria”. O ML tem um sistema ‘pay as you go’, extensível ao ‘Zapping’ [que descarrega o cartão pré-comprado cada vez que se faz uma viagem], que está em prática na Carris, no Metro, na CP e na Transtejo. “Com a extensão da bilhética a operadores privados, prevista para 2011, essa oferta será universal para todos os operadores de transportes colectivos de passageiros da Área Metropolitana de Lisboa. Este é um exemplo de que estamos a perseguir uma maior simplificação do tarifário, um facto que não é devidamente reconhecido” pelo TC, acusa Joaquim Reis. ■ Pina Moura dirige as operações da espanhola Iberdrola em Portugal. O Tribunal de Contas publicou uma auditoria em que alertava para a “falência técnica” da empresa. TRÊS PERGUNTAS A... JOAQUIM REIS Presidente do Metropolitano de Lisboa “Poupámos 100 milhões ao Estado desde 2007” Joaquim Reis está a terminar o seumandatoàfrentedoMetro deLisboaeacaminhoda Parpública. Apesar dos constrangimentos colocados pela política seguida pelo Estado, o balanço é positivo. ENERGIA Lucros da Iberdrola crescem 16,2% com aumento da produção de electricidade A espanhola Iberdrola aumentou em 16,2% o lucro do primeiro trimestre, atingindo os 921,7 milhões de euros, informou a empresa em comunicado. A Iberdrola registou neste período um aumento de 15,4% da produção de electricidade, para 42.454 GWh, tendo o principal contributo vindo da energia hídrica e eólica. Apenas a produção térmica limitou o crescimento da espanhola, com um recuo de 5% face ao primeiro trimestre do ano passado. OMetrodeLisboaestáem falência, como indica o Tribunal de Contas? O relatório do Tribunal de Contas pode falar em falência técnica do Metro de Lisboa, mas é preciso sublinhar que não estamos em falência jurídica, porque a empresa tem meios para honrar os seus compromissos. Aliás, a questão da falência técnica não é exclusiva do Metro de Lisboa. Também a Carris, a CP, a Refer e o Metro do Porto, que começou há menos de 10 anos, estão em falência técnica. Basta ver as contas. Isto tem a ver com o modelo de gestão que tem sido seguido pelo Estado, há várias décadas – e, sublinho, há várias décadas – que sobrecarrega muito as empresas com o custeio da dívida. Qual é a solução? Além da contratualização e da Paulo Figueiredo revisão do tarifário, resta às administrações reduzir os custos. E isso tem sido conseguido no Metro de Lisboa. Passámos de um EBITDA negativo de 54 milhões de euros em 2005 para 27 milhões de euros negativos em 2009, ou seja, o Metro de Lisboa duplicou o seu EBITDA neste período. Aliás, uma prática que tem sido conseguida noutras empresas do sector, como a Carris, o Metro do Porto, a CP ou a Transtejo. Mas essa redução de custos é significativa? No Metro de Lisboa, por exemplo, com a optimização de vários instrumentos de gestão da dívida, conseguimos poupar ao Estado português cerca de 210 milhões de euros nos últimos três anos. E esse esforço não foi avaliado, essa análise não foi feita pelo Tribunal de Contas. ■ N.M.S.

CONSTRUÇÃO Visabeira ganha projecto de 1,5 milhões de euros nos Emirados Árabes Unidos O Grupo Visabeira foi o escolhido para o fornecimento de materiais de construção para um projecto em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos. Actualmente em construção, foi adjudicado ao grupo por 1,484 milhões de euros. O projecto, que numa primeira fase vai fornecer material para 98 vivendas, vai contar com pavimentos cerâmicos no valor de 761 mil euros e cozinhas MOB no valor de 723 mil euros. Até ao final do projecto serão construídas e equipadas todas as 120 moradias. Receitas da Brisa caem por pressão das SCUT A concessionária apresentou ontem lucros de 17,7 milhões de euros no primeiro trimestre de 2010. Hermínia Saraiva herminia.saraiva@economico.pt No final de “um trimestre díficil em termos de tráfego”, a Brisa disse ontem ao mercado que a abertura da auto-estrada da Costa da Prata, concessionada ao consórcio liderado pela Mota-Engil em regime Scut (sem custos para o utilizador) em Setembro de 2009, continuou a ter um impacto negativo nas receitas de portagem nas concessões da Brisa. No total, a concessionária de Vasco de Mello registou no primeiro trimestre uma quebra de 5% das receitas de portagem, para os 122,6 milhões, sendo que o efeito das Scut representou uma quebra de 3,3%. Ainda a contribuir para a BRISA As acções da Brisa fecharam ontem com ganhos de 1,86% para 5,24 euros. 7,0 6,5 6,0 5,5 5,0 28-04-2010 Fonte: Bloomberg PUB 29-03-2010 desvalorização das receitas estiveram, de acordo com o comunicado da empresa ao mercado, a “degradação do desempenho da economia portuguesa (...) assim como do efeito negativo do deslizamento de terras ocorrido na CREL (A9), o que motivou que parte dessa autoestrada não estivesse aberta ao tráfego”. Globalmente, as receitas operacionais da concessionária – que registaram uma descida de 1%para os 144,9 milhões – acabaram por ser compensadas pelo crescimento da facturação com serviços rodoviários – 44,7% para 14,9 milhões – e as áreas de serviço – com a facturação a crescer 14,3%, para 3,2 milhões. Nestecenário,oslucrosda Brisa registaram um crescimento na ordem dos 5% para os 17,7 milhões de euros, contra os 16,9 milhões registados entre Janeiro e Março de 2009. O EBITDA (’cash flow’ operacional) da Brisa caiu 1,9% para 100,6 milhões de euros e a margem EBITDA recuou 0,6 pontos percentuais para 69,4 milhões “em virtude da contínua implementação do controlo dos custos operacionais face ao menor volume de receitas cobradas”. A concessionária reporta ainda um aumento de 1,4% dos custos operacionais que chegaram aos 44,4 milhões, excluindo amortizações e provisões. A empresa explica, porém, que “numa base equivalente, verifica-se que os custos, na realidade, decresceram 1,6% excluindo o impacto da consolidação pelo método da equivalência patrimonial na concessão Douro”. ■ Depois do Brasil, o Bolo de Chocolate avança para Washington e Nova Iorque. Vasco de Mello, presidente da Brisa, conta com a introdução de portagens em três Scuts a partir de 1 de Julho para recuperar algum tráfego. INVESTIMENTO 19,7 milhões No final do primeiro trimestre, o investimento realizado pela Brisa chegou aos 19,7 milhões de euros, uma verba que representa um crescimento de 18,6% em relação ao período homólogo. ALIMENTAÇÃO Quinta-feira 29 Abril 2010 Diário Económico 35 Melhor Bolo de Chocolate do Mundo chega ao Rio de Janeiro Carlos Braz Lopes, criador de “O Melhor Bolo de Chocolate do Mundo”, continua a apostar fortemente na expansão do negócio no Brasil. Desta vez, o Rio de Janeiro é a cidade escolhida para a abertura de mais uma loja, a sexta no país. O Bolo irá agora animar a gastronomia dos cariocas, podendo vir a ser adquirido no shopping Rio Design Leblon, a partir de hoje. Depois do Rio, serão as vezes de Salvador da Bahia, edeWashingtoneNovaIorque,nosEstadosUnidos. DÍVIDA João Paulo Dias 3,3 mil milhões A dívida financeira consolidada da Brisa atingiu no final de Março os 3,332 mil milhões de euros, um valor que representa uma melhoria de 12 milhões face a Dezembro de 2009. Jerónimo Martins cresce 30% Polónia representa 55,6% das vendas totais do grupo. Marina Conceição marina.conceicao@economico.pt A Polónia, a mina de ouro da Jerónimo Martins, continua a não desiludir a família Soares dos Santos. As vendas na cadeia de ‘discount’ polaca Biedronka cresceram 36,7%, representando já 55,6% do total dos 1,95 mil milhões de euros que a empresa facturou no primeiro trimestre deste ano. Um valor que representa um crescimento de 21,8% em comparação com as vendas do primeiro trimestre de 2009, avança a empresa em comunicado divulgado ontem. Já o resultado líquido da maior retalhista alimentar portuguesa registou um crescimento de 30% nos primeiros três meses deste ano, atingindo os 42,3 milhões de euros. No entanto, o lucro ficou ligeiramente abaixo das previsões dos analistasqueestimavamumresultado líquido de 44 milhões de euros.■ ACÇÕES CAEM 3,26% 8,5 7,5 6,5 28-04-2010 Fonte: Bloomberg 29-03-2010

CONSTRUÇÃO<br />

Visabeira ganha projecto de 1,5 milhões<br />

de euros nos Emirados Árabes Unidos<br />

O Grupo Visabeira foi o escolhido para o fornecimento de materiais de<br />

construção para um projecto em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes<br />

Unidos. Actualmente em construção, foi adjudicado ao grupo por 1,484<br />

milhões de euros. O projecto, que numa primeira fase vai fornecer<br />

material para 98 vivendas, vai contar com pavimentos cerâmicos no<br />

valor de 761 mil euros e cozinhas MOB no valor de 723 mil euros. Até ao<br />

final do projecto serão construídas e equipadas todas as 120 moradias.<br />

Receitas da Brisa<br />

caem por pressão<br />

das SCUT<br />

A concessionária apresentou ontem lucros de 17,7<br />

milhões de euros no primeiro trimestre de 2010.<br />

Hermínia Saraiva<br />

herminia.saraiva@economico.pt<br />

No final de “um trimestre díficil<br />

em termos de tráfego”, a Brisa<br />

disse ontem ao mercado que a<br />

abertura da auto-estrada da<br />

Costa da Prata, concessionada<br />

ao consórcio liderado pela<br />

Mota-Engil em regime Scut<br />

(sem custos para o utilizador)<br />

em Setembro de 2009, continuou<br />

a ter um impacto negativo<br />

nas receitas de portagem nas<br />

concessões da Brisa.<br />

No total, a concessionária de<br />

Vasco de Mello registou no primeiro<br />

trimestre uma quebra de<br />

5% das receitas de portagem,<br />

para os 122,6 milhões, sendo<br />

que o efeito das Scut representou<br />

uma quebra de 3,3%.<br />

Ainda a contribuir para a<br />

BRISA<br />

As acções da Brisa fecharam<br />

ontem com ganhos de 1,86%<br />

para 5,24 euros.<br />

7,0<br />

6,5<br />

6,0<br />

5,5<br />

5,0<br />

28-04-2010<br />

Fonte: Bloomberg<br />

PUB<br />

29-03-2010<br />

desvalorização das receitas estiveram,<br />

de acordo com o comunicado<br />

da empresa ao mercado,<br />

a “degradação do desempenho<br />

da economia portuguesa (...)<br />

assim como do efeito negativo<br />

do deslizamento de terras ocorrido<br />

na CREL (A9), o que motivou<br />

que parte dessa autoestrada<br />

não estivesse aberta ao tráfego”.<br />

Globalmente, as receitas operacionais<br />

da concessionária –<br />

que registaram uma descida de<br />

1%para os 144,9 milhões – acabaram<br />

por ser compensadas pelo<br />

crescimento da facturação com<br />

serviços rodoviários – 44,7%<br />

para 14,9 milhões – e as áreas de<br />

serviço – com a facturação a<br />

crescer 14,3%, para 3,2 milhões.<br />

Nestecenário,oslucrosda<br />

Brisa registaram um crescimento<br />

na ordem dos 5% para os 17,7<br />

milhões de euros, contra os 16,9<br />

milhões registados entre Janeiro<br />

e Março de 2009. O EBITDA<br />

(’cash flow’ operacional) da<br />

Brisa caiu 1,9% para 100,6 milhões<br />

de euros e a margem<br />

EBITDA recuou 0,6 pontos percentuais<br />

para 69,4 milhões “em<br />

virtude da contínua implementação<br />

do controlo dos custos<br />

operacionais face ao menor volume<br />

de receitas cobradas”.<br />

A concessionária reporta ainda<br />

um aumento de 1,4% dos<br />

custos operacionais que chegaram<br />

aos 44,4 milhões, excluindo<br />

amortizações e provisões. A empresa<br />

explica, porém, que<br />

“numa base equivalente, verifica-se<br />

que os custos, na realidade,<br />

decresceram 1,6% excluindo<br />

o impacto da consolidação pelo<br />

método da equivalência patrimonial<br />

na concessão Douro”. ■<br />

Depois do Brasil, o Bolo de Chocolate<br />

avança para Washington e Nova Iorque.<br />

Vasco de Mello, presidente da Brisa,<br />

conta com a introdução de portagens<br />

em três Scuts a partir de 1 de Julho<br />

para recuperar algum tráfego.<br />

INVESTIMENTO<br />

19,7 milhões<br />

No final do primeiro trimestre, o<br />

investimento realizado pela Brisa<br />

chegou aos 19,7 milhões de euros,<br />

uma verba que representa um<br />

crescimento de 18,6% em<br />

relação ao período homólogo.<br />

ALIMENTAÇÃO<br />

Quinta-feira 29 Abril 2010 Diário <strong>Económico</strong> 35<br />

Melhor Bolo de Chocolate do Mundo<br />

chega ao Rio de Janeiro<br />

Carlos Braz Lopes, criador de “O Melhor Bolo de Chocolate do Mundo”,<br />

continua a apostar fortemente na expansão do negócio no Brasil. Desta<br />

vez, o Rio de Janeiro é a cidade escolhida para a abertura de mais<br />

uma loja, a sexta no país. O Bolo irá agora animar a gastronomia dos<br />

cariocas, podendo vir a ser adquirido no shopping Rio Design Leblon,<br />

a partir de hoje. Depois do Rio, serão as vezes de Salvador da Bahia,<br />

edeWashingtoneNovaIorque,nosEstadosUnidos.<br />

DÍVIDA<br />

João Paulo Dias<br />

3,3 mil milhões<br />

A dívida financeira consolidada<br />

da Brisa atingiu no final de Março<br />

os 3,332 mil milhões de euros,<br />

um valor que representa uma<br />

melhoria de 12 milhões face a<br />

Dezembro de 2009.<br />

Jerónimo<br />

Martins<br />

cresce 30%<br />

Polónia representa 55,6% das<br />

vendas totais do grupo.<br />

Marina Conceição<br />

marina.conceicao@economico.pt<br />

A Polónia, a mina de ouro da Jerónimo<br />

Martins, continua a não<br />

desiludir a família Soares dos<br />

Santos. As vendas na cadeia de<br />

‘discount’ polaca Biedronka<br />

cresceram 36,7%, representando<br />

já 55,6% do total dos 1,95 mil<br />

milhões de euros que a empresa<br />

facturou no primeiro trimestre<br />

deste ano.<br />

Um valor que representa um<br />

crescimento de 21,8% em comparação<br />

com as vendas do primeiro<br />

trimestre de 2009, avança<br />

a empresa em comunicado<br />

divulgado ontem.<br />

Já o resultado líquido da<br />

maior retalhista alimentar portuguesa<br />

registou um crescimento<br />

de 30% nos primeiros três<br />

meses deste ano, atingindo os<br />

42,3 milhões de euros. No entanto,<br />

o lucro ficou ligeiramente<br />

abaixo das previsões dos analistasqueestimavamumresultado<br />

líquido de 44 milhões de euros.■<br />

ACÇÕES CAEM 3,26%<br />

8,5<br />

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28-04-2010<br />

Fonte: Bloomberg<br />

29-03-2010

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