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12Evite o 'stand by' e desligue - Económico

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a riscos não controlados directamente, o que tem impacto na valorização dos activos dos fundos e desta forma um efeito indirecto na Sociedade por<br />

via da comissão de gestão cobrada aos Fundos.<br />

2.2.1 Risco Cambial<br />

A sociedade detém exclusivamente activos e passivos denominados em euros, pelo que o seu risco cambial é nulo.<br />

2.2.2 Risco de Taxa de Juro<br />

O risco de taxa de juro associado a fl uxos de caixa corresponde ao risco dos fl uxos de caixa futuros de um instrumento fi nanceiro variarem devido a<br />

alterações nas taxas de juro de mercado.<br />

Uma vez que os proveitos da Sociedade advêm do desempenho dos fundos por si geridos, e tendo em consideração que as alterações nas taxas de<br />

juro de mercado têm um impacto na performance dos fundos, o risco a que a Sociedade está exposta traduz-se num impacto indirecto por via da<br />

comissão de gestão que é cobrada.<br />

2.3 Risco de Liquidez<br />

A Sociedade assume deliberadamente uma posição prudente e conservadora em matéria de gestão de liquidez, procurando manter em níveis<br />

confortáveis os principais indicadores.<br />

No que diz respeito à análise ao risco de liquidez, para além das obrigações de solvabilidade a que se encontra sujeito por força da regulamentação<br />

prudencial do Banco de Portugal, a Sociedade recorre ainda ao conceito de Gap de liquidez, que lhe permite o planeamento das responsabilidades<br />

de tesouraria, rentabilizando a utilização dos fundos sem provocar oscilações signifi cativas na sua solvabilidade. Compondo o Balanço pelos prazos<br />

de vencimento das operações activas, obtém-se uma posição desagregada (positiva) segundo os prazos residuais de vencimento das operações.<br />

NOTA 3 PRINCIPAIS PRINCÍPIOS CONTABILÍSTICOS E CRITÉRIOS VALORIMÉTRICOS<br />

As Normas de Contabilidade Ajustadas refl ectem os princípios de reconhecimento contabilístico e de avaliação das IAS/IFRS, com excepção de algumas<br />

matérias, as quais o Banco de Portugal continua a regulamentar os procedimentos de contabilização e avaliação. São elas:<br />

(i) O crédito a clientes está sujeito à constituição de provisões específi cas e genéricas, que não poderão ser inferiores ao mínimo de referência nos<br />

termos do Aviso do Banco de Portugal nº 3/2005;<br />

(ii) Os activos tangíveis continuarão a ser valorizados ao custo de aquisição, salvo quando se realizem reavaliações extraordinárias, legalmente<br />

autorizadas, caso em que as mais-valias serão registadas em reservas legais de reavaliação; e<br />

(iii) O impacto ao nível das responsabilidades por pensões de reforma, resultante da aplicação da IAS 19 com referência a 31 de Dezembro de 2005,<br />

situação não aplicável à Sociedade.<br />

Em 2009, apesar da entrada em vigor do IAS 1 revisto, a Sociedade não procedeu à elaboração da Demonstração de Rendimento Integral, por não<br />

ser aplicável.<br />

Normas Contabilísticas recentemente emitidas<br />

A Sociedade optou por não aplicar as normas contabilísticas e interpretações recentemente emitidas, mas sem aplicação obrigatória em 2009.<br />

Actualmente, a Sociedade encontra-se a avaliar estas normas, mas é entendimento do Conselho de Administração que as mesmas não têm impacto<br />

relevante ou aplicação nas demonstrações fi nanceiras da Sociedade.<br />

Os custos e proveitos são reconhecidos de acordo com o princípio de especialização do exercício, sendo registados quando se vencem, independentemente<br />

do momento do seu pagamento ou recebimento.<br />

As demonstrações fi nanceiras foram preparadas de acordo com o princípio do custo histórico, com excepção dos activos e passivos registados ao<br />

justo valor, nomeadamente os activos fi nanceiros disponíveis para venda.<br />

3.1. ACTIVOS FINANCEIROS DISPONÍVEIS PARA VENDA<br />

Os activos fi nanceiros disponíveis para venda são inicialmente reconhecidos pelo seu justo valor, e subsequentemente, as respectivas variações são<br />

reconhecidas em reservas, até que os investimentos sejam desreconhecidos ou seja identifi cada uma perda de imparidade, momento em que o valor<br />

acumulado dos ganhos e perdas potenciais registado em reservas é transferido para resultados. O justo valor é baseado em cotações de mercado.<br />

3.2. OUTROS ACTIVOS TANGÍVEIS<br />

As imobilizações corpóreas são registadas pelo seu custo de aquisição. As amortizações são calculadas por duodécimos com base no método das quotas<br />

constantes. As taxas de amortização utilizadas são as máximas fi scalmente aceites como custo, as quais refl ectem a vida útil esperada dos bens:<br />

3.3. OUTROS ACTIVOS INTANGÍVEIS<br />

Os custos incorridos com a aquisição de software são capitalizados, assim como as despesas adicionais necessárias à sua implementação. Estes<br />

custos são amortizados de forma linear ao longo da vida útil esperada destes activos a qual se situa normalmente entre 3 a 6 anos.<br />

3.4. LOCAÇÕES<br />

As operações de locação são classifi cadas como locação fi nanceira ou locação operacional em função da sua substância, cumprindo os critérios<br />

defi nidos no IAS 17 – Locações. São classifi cadas como locações fi nanceiras as operações em que os riscos e benefícios inerentes à propriedade de<br />

um activo são transferidos para o locatário. Todas as restantes operações de locação são classifi cadas como locações operacionais.<br />

Os pagamentos efectuados pela Turismo Fundos, devido a contratos de locação operacional são registados em custos nos períodos a que dizem<br />

respeito.<br />

3.5. BENEFÍCIOS AOS EMPREGADOS<br />

Remunerações variáveis aos empregados<br />

As remunerações variáveis (prémios de desempenho) aos colaboradores são decididas pelo Conselho de Administração sob proposta da Comissão<br />

Executiva e registadas directamente na rubrica de custos com o pessoal.<br />

3.6. RECONHECIMENTO DE RENDIMENTO DE COMISSÕES<br />

Comissão de Gestão<br />

Conforme previsto nos respectivos Regulamentos de Gestão dos Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Turístico e do Fundo de Investimento<br />

Imobiliário Fechado Turístico II é calculada mensalmente uma comissão de gestão sobre o valor do património líquido de cada Fundo, apurado com<br />

referência ao último dia de cada mês. A comissão de gestão é destinada à cobertura de todas as despesas de gestão, com excepção das despesas<br />

com compra, venda e arrendamento por conta do Fundo.<br />

Relativamente ao Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Turístico o cálculo da comissão de gestão obedece ao seguinte critério: se o valor do património<br />

líquido do Fundo for inferior a nove milhões novecentos e setenta e cinco mil e novecentos e cinquenta e oito euros, a comissão de gestão será de 1,75%<br />

ao ano; se o valor do património líquido se situar entre nove milhões novecentos e setenta e cinco mil e novecentos e cinquenta e oito euros e catorze<br />

milhões novecentos e sessenta e três mil novecentos e trinta e sete euros, a comissão de gestão será de 1,25% ao ano; quando o valor do património<br />

líquido for superior a dezanove milhões novecentos e cinquenta e um mil novecentos e dezasseis euros a comissão de gestão será de 0,75% ao ano.<br />

No que concerne ao Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Turístico II, o cálculo da comissão de gestão obedece ao seguinte critério: se o valor do<br />

património líquido do Fundo for inferior a setenta e cinco milhões de euros, a comissão de gestão será de 0,75% ao ano, se o valor do património líquido<br />

se situar entre setenta e cinco milhões de euros e cento e cinquenta milhões de euros, dividir-se-á este valor em duas partes: uma, igual a setenta e cinco<br />

milhões de euros à qual se aplicará a taxa de 0,75% ao ano; outra igual ao excedente a que se aplicará uma taxa de 0,5% ao ano, quando o património<br />

líquido do Fundo for superior a cento e cinquenta milhões de euros, dividir-se-á este valor em duas partes: uma, igual a cento e cinquenta milhões de<br />

euros à qual se aplicará a taxa de 0,625% ao ano; outra igual ao excedente, a que se aplicará uma taxa de 0,25% ao ano.<br />

O cálculo da comissão de gestão do Fundo Imobiliário Especial de Apoio às Empresas incide sobre o capital subscrito à taxa anual de 1,75%.<br />

Os rendimentos de comissões obtidos à medida que os serviços são prestados, são reconhecidos em resultados no período a que se referem, independentemente<br />

do momento do seu pagamento ou recebimento.<br />

3.7. IMPOSTO SOBRE LUCROS<br />

Os impostos sobre os lucros compreendem os impostos correntes e os impostos diferidos. Os impostos sobre os lucros são reconhecidos em resultados,<br />

excepto quando estão relacionados com itens que são reconhecidos directamente nos capitais próprios, caso em que são também registados por<br />

contrapartida dos capitais próprios. Os impostos reconhecidos nos capitais próprios, decorrentes da reavaliação de investimentos disponíveis para<br />

venda, são reconhecidos em resultados no momento em que forem reconhecidos os ganhos e perdas que lhes deram origem.<br />

Os impostos correntes são os que se esperam que sejam pagos com base no resultado tributável apurado de acordo com as regras fi scais em vigor<br />

e utilizando a taxa de imposto aprovada.<br />

Os impostos diferidos são calculados sobre as diferenças temporárias entre os valores contabilísticos dos activos e passivos e a sua base fi scal,<br />

utilizando as taxas de imposto aprovadas e que se espera virem a ser aplicadas quando as diferenças temporárias se reverterem.<br />

Os impostos diferidos passivos são reconhecidos para todas as diferenças temporárias tributáveis, das diferenças resultantes do reconhecimento<br />

inicial de activos que não afectam quer o lucro contabilístico quer o fi scal.<br />

Os impostos diferidos activos são reconhecidos apenas na medida em que seja expectável que existam lucros tributáveis no futuro capazes de<br />

absorver as diferenças temporárias dedutíveis.<br />

A sociedade encontra-se sujeita a tributação em sede de Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (IRC) e à correspondente derrama.<br />

De acordo com a legislação em vigor, as declarações fi scais da Sociedade estão, na generalidade dos casos, sujeitas a correcção por parte das<br />

autoridades fi scais durante um período de quatro anos contado a partir do exercício a que respeitam.<br />

As declarações fi scais da Sociedade relativas aos exercícios de 2005 a 2009 encontram-se ainda pendentes de revisão pelas autoridades fi scais.<br />

A Administração da Sociedade entende que as correcções resultantes de revisões/inspecções por parte das autoridades fi scais àquelas declarações<br />

fi scais de impostos não deverão ter um efeito signifi cativo nas Demonstrações Financeiras em 31 de Dezembro de 2009.<br />

3.8. RECONHECIMENTO DE JUROS<br />

Os resultados referentes a juros de activos fi nanceiros disponíveis para venda são reconhecidos na rubrica de juros e proveitos similares, utilizando<br />

a taxa efectiva.<br />

3.9. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA<br />

Para efeitos da demonstração dos fl uxos de caixa, a rubrica de caixa e seus equivalentes engloba os valores registados no balanço com maturidade<br />

até 1 ano a contar da data de aquisição/contratação, onde se incluem os valores em caixa e as disponibilidades em outras instituições de crédito.<br />

NOTA 4 – MARGEM FINANCEIRA<br />

O valor desta rubrica é composto por:<br />

NOTA 5 – RESULTADOS DE SERVIÇOS E COMISSÕES<br />

Pelo exercício da actividade de gestão e representação do Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Turístico, do Fundo de Investimento Imobiliário<br />

Fechado Turístico II e do Fundo Imobiliário Especial de Apoio às Empresas, a sociedade cobra mensalmente uma comissão de Gestão para os dois<br />

primeiros e trimestralmente para o último, respectivamente, correspondendo à maioria dos proveitos realizados da sociedade.<br />

O valor desta rubrica é composto por:<br />

NOTA 6 – RESULTADOS DE ACTIVOS FINANCEIROS DISPONÍVEIS PARA VENDA<br />

O valor desta rubrica é composto por:<br />

4<br />

Equipamento Anos de Vida Útil<br />

Mobiliário e material 8<br />

Máquinas e ferramentas 1<br />

Equipamento informático 3 - 4<br />

Instalações interiores 5 - 10<br />

Material de transporte 4<br />

31-12-2009<br />

(€)<br />

31-12-2008<br />

Rendimentos de serviços e comissões<br />

Comissão de Gestão 1.623.928 791.116<br />

Encargos com serviços e comissões<br />

1.623.928 791.116<br />

Outras comissões pagas 38.219 36.455<br />

38.219 36.455<br />

TOTAL 1.585.709 754.662<br />

31-12-2009<br />

(€)<br />

31-12-2008<br />

Proveitos<br />

Instrumentos de capital - Cxg Tesouraria 930<br />

0 930<br />

Custos<br />

Instrumentos de capital - Cxg Moeda 1.454<br />

0 1.454<br />

TOTAL 0 -524<br />

31-12-2009<br />

(€)<br />

31-12-2008<br />

Juros e rendimentos similares<br />

Juros de aplicações em inst. de crédito 38.205 41.537<br />

Juros e encargos similares<br />

38.205 41.537<br />

Outros juros e encargos similares 6.453 2.998<br />

6.453 2.998<br />

TOTAL 31.752 38.539<br />

NOTA 7 – OUTROS RESULTADOS DE EXPLORAÇÃO<br />

O valor desta rubrica é composto por:<br />

A rubrica de Outros ganhos e rendimentos operacionais, no valor de 116.491 € (2008: 2.979 €), corresponde ao valor pago pelos arrendatários relativamente<br />

ao reembolso do valor das avaliações de imóveis, visível na NOTA 9 – GASTOS GERAIS ADMINISTRATIVOS, na sub-rubrica “Avaliadores Externos”.<br />

NOTA 8 – CUSTOS COM PESSOAL<br />

O valor dos custos com pessoal é composto por:<br />

31-12-2009<br />

(€)<br />

31-12-2008<br />

Remunerações 312.642 180.514<br />

Orgãos de gestão e de fiscalização 157.971 47.389<br />

Empregados 154.671 133.125<br />

Encargos sociais obrigatórios 44.419 28.575<br />

Outros encargos sociais obrigatórios 2.243 1.948<br />

Outros custos com pessoal 4.752 1.831<br />

TOTAL 364.057 212.868<br />

Em 2009, para fazer face ao aumento da actividade da Sociedade, foi reforçado o seu quadro técnico, tendo também sido nomeados dois novos<br />

membros para o Conselho de Administração.<br />

A rubrica “Outros encargos sociais obrigatórios” inclui os encargos incorridos com o seguro de acidentes de trabalho e a medicina no trabalho. A<br />

rubrica de “Outros custos com pessoal” inclui os encargos com o seguro de saúde dos empregados.<br />

Durante o exercício de 2009 o número médio de empregados ao serviço da sociedade foi de 8.<br />

NOTA 9 – POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO E REMUNERAÇÕES ATRIBUÍDAS AOS ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO E DE FISCALIZAÇÃO<br />

A Comissão de Vencimentos defi niu a remuneração a atribuir aos administradores da sociedade, procurando que a mesma refl icta o desempenho de<br />

cada um dos membros em cada ano do mandato e assente numa política que premeie os administradores com funções executivas pelo desempenho<br />

da sociedade a longo prazo, prosseguindo a satisfação dos interesses societários e a criação de valor para os accionistas.<br />

No âmbito das suas competências, a Comissão de Vencimentos estabeleceu os parâmetros de remuneração dos membros da administração com<br />

funções executivas, atendendo, especialmente, à complexidade, exigência e responsabilidade inerentes às funções a desempenhar, à situação<br />

económica da sociedade e à consonância com as remunerações praticadas no mercado para funções idênticas em sociedades congéneres.<br />

Realça-se que o Presidente da Comissão Executiva e as duas Administradoras propostas pelo Turismo de Portugal, I.P. exercem o mesmo cargo na<br />

sociedade TC Turismo Capital-SCR, S.A., não auferindo aquele remuneração na TF Turismo Fundos-SGFII, S.A..<br />

Os membros do Conselho de Administração não executivos, que acumulam funções com as de membros do Conselho Directivo do Turismo de<br />

Portugal, não auferem qualquer remuneração<br />

Em face da entrada em vigor do novo Regime Jurídico do Gestor Público, aprovado pela Lei nº 71/2007, de 27 de Março, designadamente do disposto<br />

no seu art.º 31º, as condições remuneratórias foram revistas pela comissão de vencimentos.<br />

Nos termos estatutários, os accionistas da sociedade podem deliberar, em cada assembleia-geral ordinária de aprovação das contas do exercício,<br />

a atribuição casuística de prémios de gestão aos administradores, os quais terão por referência os resultados obtidos, podendo ser fi xados percentualmente<br />

sobre os resultados líquidos do exercício e só serão entregues após a afectação dos montantes necessários à constituição ou reforço<br />

das reservas legais ou contratuais.<br />

Seguindo uma política de contenção, desde 2005 que não são atribuídos prémios de gestão aos administradores e a última actualização da remuneração<br />

fi xa dos administradores com funções executivas e dos membros do órgão de fi scalização foi feita em 1 de Maio de 2008.<br />

Não existe qualquer tipo de plano de atribuições de acções ou de opções de aquisição de acções por parte dos membros dos órgãos de administração<br />

e de fi scalização.<br />

Da mesma forma, não houve qualquer remuneração paga sob a forma de participação nos lucros, bem como qualquer indemnização paga a exadministradores,<br />

executivos ou não executivos, relativamente à cessação das suas funções, não existindo qualquer tipo de acordo ou política defi nida<br />

quanto aos termos de eventuais compensações a pagar a administradores da sociedade nestes casos.<br />

Não existe também nenhum regime complementar de pensões ou de reformas para os administradores da sociedade.<br />

Os administradores não auferem, a título de remuneração, qualquer benefício não pecuniário relevante.<br />

Pelo facto dos membros não executivos do Conselho de Administração não terem responsabilidades na operacionalização das estratégias defi nidas,<br />

não são remunerados.<br />

As remunerações atribuídas durante o exercício de 2009 são conforme segue:<br />

NOTA 10 – GASTOS GERAIS ADMINISTRATIVOS<br />

O valor desta rubrica é composto por:<br />

A rubrica “Outros custos” inclui os encargos incorridos com serviços externos.<br />

A rubrica de Gastos Gerais Administrativos apresentou um crescimento de 220.009 € em 2008, para 877.817 € em 2009. Esta evolução deve-se,<br />

essencialmente: (i) à rubrica de Consultores e auditores externos, que engloba os custos de consultoria para avaliação dos projectos do FIEAE, e (ii)<br />

Avaliadores externos, que contempla em 2009 as avaliações dos imóveis do FIEAE.<br />

NOTA 11 – CAIXA E DISPONIBILIDADES EM BANCOS CENTRAIS<br />

A rubrica de caixa apresenta em 31 de Dezembro de 2009 um saldo de € 410,00 sendo que a 31 de Dezembro de 2008 apresentava um saldo<br />

de € 250,00.<br />

NOTA 12 – DISPONIBILIDADES EM OUTRAS INSTITUIÇÕES DE CRÉDITO<br />

Esta rubrica, a 31 de Dezembro de 2009 e 31 de Dezembro de 2008, é analisada como se segue:<br />

NOTA 14 – APLICAÇÕES EM INSTITUIÇÕES DE CRÉDITO<br />

Esta rubrica no fi nal do exercício de 2009 é analisada como se segue:<br />

31-12-2009<br />

(€)<br />

31-12-2008<br />

Outros proveitos operacionais<br />

Outros ganhos e rendimentos operacionais 116.491 2.979<br />

Outros custos operacionais<br />

116.491 2.979<br />

Impostos indirectos 358 79<br />

Impostos directos 470 940<br />

828 1.019<br />

TOTAL 115.663 1.960<br />

Remunerações €<br />

Fixa Variável<br />

Conselho de Administração<br />

- Presidente (TP, ip) - -<br />

- Vogal em nome próprio - -<br />

- Presidente da Comissão Executiva em nome próprio - -<br />

- Vogal Executivo em nome próprio 62.284<br />

- Vogal Executivo em nome próprio 62.305<br />

- Vogal Executivo (CGD, S.A.) - -<br />

- Vogal Executivo (BES, S.A.) 20.585 -<br />

145.174 -<br />

Conselho Fiscal<br />

- Presidente em nome próprio 5.894 -<br />

- Vogal em nome próprio 5.409 -<br />

11.303 -<br />

31-12-2009<br />

(€)<br />

31-12-2008<br />

Água, energia e combustíveis 6.458 4.357<br />

Material de consumo corrente 8.817 5.677<br />

Publicidade e publicações 28.795 3.868<br />

Material de Higiene e Limpeza 281 118<br />

Outros Fornecimentos 724 32<br />

Rendas e alugueres 17.909 9.438<br />

Comunicações e expedição 10.695 6.853<br />

Deslocações e representação 26.078 15.639<br />

Conservação e reparação 20.718 17.935<br />

Transportes 144<br />

Formação de Pessoal 1.720 1.073<br />

Seguros 4.506 4.886<br />

Avenças e honorários 75.440 40.612<br />

Judiciais, contencioso e notariado<br />

Outros serviços especializados<br />

1.138 4.426<br />

Consultores e auditores externos 439.140 3.319<br />

Avaliadores externos 193.213 52.672<br />

Criação/Registo Marca 2.640<br />

Serviço BPnet 1.272 723<br />

CGD Cargo de Vogal de CA<br />

Outros serviços de terceiros<br />

23.134 20.839<br />

Arquivo e Depósito 802 557<br />

Contabilidade 7.644 12.074<br />

Controlo Interno 4.200 2.423<br />

Outros custos 4.989 9.847<br />

TOTAL 877.817 220.009<br />

(€)<br />

31-12-2009 31-12-2008<br />

Depósitos à ordem 34.648 6.902<br />

31-12-2009<br />

(€)<br />

31-12-2008<br />

Aplicações em inst. de crédito no país<br />

Depósitos a prazo 900.000 950.000<br />

Juros 26.489 2.500<br />

926.489 952.500<br />

As aplicações sobre instituições de crédito dizem respeito a depósitos a prazo com vencimento entre 3 meses a 1 ano, a taxas correntes de mercado.

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