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12Evite o 'stand by' e desligue - Económico

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TF TURISMO FUNDOS-SGFII, S.A.<br />

BALANÇO EM BASE INDIVIDUAL (NCA), EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009<br />

31-Dez-09 31-Dez-08<br />

Nota<br />

Activo Bruto<br />

Imparidade e<br />

Amortizações<br />

Activo Líquido Activo Líquido<br />

Nota 31-Dez-09 31-Dez-08<br />

Activo Passivo<br />

Caixa e disponibilidades em Bancos Centrais 11 410,00 410,00 250,00 Passivos por impostos correntes<br />

18 55.496,21 25.843,28<br />

Disponibilidades à vista sobre instituições de crédito 12 34.647,98 34.647,98 6.901,68 Outros passivos<br />

19 335.471,58 79.803,24<br />

Aplicações em instituições de crédito 14 926.488,67 926.488,67 952.500,00<br />

Outros activos tangíveis 15 526.464,12 65.999,59 460.464,53 459.901,40 Total de Passivo 390.967,79 105.646,52<br />

Activos intangíveis 16 1.210,00 1.210,00 369,81<br />

Outros activos 17 531.580,17 531.580,17 70.353,35 Capital<br />

Capital<br />

20 375.000,00 375.000,00<br />

Outras reservas e resultados transitados 21 829.629,72 776.206,25<br />

Resultado do exercício<br />

357.993,84 233.423,47<br />

TOTAL DO ACTIVO<br />

Total de Capital 1.562.623,56 1.384.629,72<br />

2.020.800,94 67.209,59 1.953.591,35 1.490.276,24 TOTAL DE PASSIVO + CAPITAL<br />

1.953.591,35 1.490.276,24<br />

Outros dados:<br />

(95) RESPONSABILIDADES POR PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS<br />

(952) Valores administrados pela instituição: Valor global líquido do FIIFT em 31/12/2009 de 35.702.732,55 € / Valor global líquido do FIIFT II em 31/12/2009 de 74.026.201,78 € / Valor global líquido do FIEAE em 31/12/2009<br />

de 99.705.564,58 €<br />

O Ténico Oficial de Contas nº 3458 O Conselho de Administração<br />

TF TURISMO FUNDOS - SGFII, S.A.<br />

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS EM BASE INDIVIDUAL (NCA), EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009<br />

(euros)<br />

Nota 31-Dez-09 31-Dez-08<br />

Juros e rendimentos similares 4 38.205,34 41.537,10<br />

Juros e encargos similares 4 -6.453,22 -2.997,70<br />

Margem Financeira 31.752,12 38.539,40<br />

Rendimentos de serviços e comissões 5 1.623.928,47 791.116,37<br />

Encargos com serviços e comissões 5 (38.219,18) (36.454,66)<br />

Resultados de activos financeiros disponíveis para venda 6 (524,27)<br />

Resultados de alienação de outros activos 19.750,00 3.095,00<br />

Outros resultados de exploração 7 115.662,53 1.959,76<br />

Produto Bancário 1.752.873,94 797.731,60<br />

Custos com pessoal 8 (364.056,61) (212.868,49)<br />

Gastos gerais administrativos 10 (877.816,55) (220.009,15)<br />

Amortizações do exercício 15 e 16 (27.673,73) (38.072,44)<br />

Resultado antes de impostos 483.327,05 326.781,52<br />

Impostos<br />

Correntes<br />

Diferidos<br />

18 (125.333,21) (93.358,05)<br />

Resultado após impostos 357.993,84 233.423,47<br />

Do qual: Resultado líquido após impostos de operações descontinuadas - -<br />

Resultado líquido 357.993,84 233.423,47<br />

Resultado por acção 4,80 3,11<br />

TF TURISMO FUNDOS-SGFII, S.A.<br />

DEMONSTRAÇÃO DE ALTERAÇÕES NOS CAPITAIS PRÓPRIOS<br />

DOS PERÍODOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 E 2008<br />

Outras reservas Reserva de<br />

Prémios Reserva e Resultados reavaliação Lucro do<br />

Capital de emissão legal transitados de justo valor exercício Total<br />

Saldos em 31 de Dezembro de 2007 375.000 - 234.513 492.524 390 209.170 1.311.596<br />

Distribuição do resultado líquido de 2007:<br />

- Constituição reserva legal 20.917 (20.917) -<br />

- Incorporação em resultados transitados 28.253 (28.253) -<br />

Distribuição de dividendos (160.000) (160.000)<br />

Reservas de reavaliação (390) (390)<br />

Resultado do exercício 233.423 233.423<br />

Saldos em 31 de Dezembro de 2008<br />

Distribuição do resultado líquido de 2008<br />

375.000 - 255.430 520.777 - 233.423 1.384.630<br />

- Constituição reserva legal 23.342 (23.342) -<br />

- Incorporação em resultados transitados 30.081 (30.081) -<br />

Distribuição de dividendos (180.000) (180.000)<br />

Reservas de reavaliação -<br />

Resultado do exercício 357.994 357.994<br />

Saldos em 31 de Dezembro de 2009 375.000 - 278.772 550.858 - 357.994 1.562.624<br />

(€)<br />

(euros)<br />

TF TURISMO FUNDOS-SGFII, S.A.<br />

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA - EXERCÍCIO DE 2009 (€)<br />

Notas TOTAL 2009 TOTAL 2008<br />

ACTIVIDADES OPERACIONAIS<br />

Recebimentos de Juros e Proveitos Equiparados 14.216,67 39.829,16<br />

Recebimento Comissão de Gestão FIIFT 270.794,94 268.360,95<br />

Recebimento Comissão de Gestão FIIFT II 586.208,15 519.878,02<br />

Recebimento Comissão de Gestão FIEAE 364.383,56<br />

Recebimento Avaliações FIEAE 139.181,28<br />

Pagamentos a Credores (335.858,44) (224.890,09)<br />

Pagamentos de IRS-Tdi (81.891,79) (32.882,15)<br />

Pagamentos de IVA/IMI (10.351,08) -<br />

Pagamentos de Imposto de Selo (25,00) (5,00)<br />

Pagamentos de Contribuições para a Segurança Social (50.829,71) (40.610,50)<br />

Pagamentos de Remunerações (216.223,02) (117.493,75)<br />

Pagamentos CGA/ADSE (12.188,18)<br />

Pagamento/Recebimento do imposto sobre o rendimento (95.680,28) (108.536,63)<br />

Pagamentos Consultores/Avaliadores FIEAE (403.969,05)<br />

Outros recebimentos/pagamentos relativos à actividade operacional -<br />

Fluxos das actividades operacionais (1)<br />

ACTIVIDADES DE INVESTIMENTO<br />

Recebimentos provenientes de:<br />

167.768,05 303.650,01<br />

Imobilizações incorpóreas - -<br />

Imobilizações corpóreas - 3.095,00<br />

Reembolso Aplicações Financeiras<br />

Pagamentos respeitantes a:<br />

1.014.000,00 4.882.740,74<br />

Imobilizações incorpóreas - -<br />

Imobilizações corpóreas - -<br />

Subscrição Aplicações Financeiras (964.000,00) (5.041.282,09)<br />

Fluxos das actividades de investimento (2)<br />

ACTIVIDADES DE FINANCIAMENTO<br />

Recebimentos provenientes de:<br />

50.000,00 (155.446,35)<br />

Empréstimos obtidos - -<br />

Aumentos de capital, prestações suplementares e prémios de emissão - -<br />

Subsídios e doacções - -<br />

Venda de acções próprias - -<br />

Cobertura de prejuízos<br />

Pagamentos respeitantes a:<br />

- -<br />

Empréstimos obtidos - -<br />

Amortização de contratos de locação financeira e AOV (33.801,75) (17.897,91)<br />

Juros e custos equiparados - -<br />

Dividendos (156.060,00) (138.720,00)<br />

Reduções de capital e prestações suplementares - -<br />

Aquisição de acções próprias - -<br />

Fluxos das actividades de financiamento (3) (189.861,75) (156.617,91)<br />

VARIAÇÃO DE CAIXA E SEUS EQUIVALENTES (4)=(1)+(2)+(3)<br />

EFEITO DAS DIFERENÇAS DE CÂMBIO<br />

27.906,30 (8.414,25)<br />

CAIXA E SEUS EQUIVALENTES NO INÍCIO DO PERÍODO 3.9 7.151,68 15.565,93<br />

CAIXA E SEUS EQUIVALENTES NO FIM DO PERÍODO 3.9 35.057,98 7.151,68<br />

NOTAS À DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ANO DE 2009<br />

NOTA INTRODUTÓRIA<br />

A TF Turismo Fundos-SGFII, S.A., criada em 28 de Setembro de 1995 como resultado da parceria entre o Turismo de Portugal, ip (ex-Fundo de Turismo),<br />

a Caixa Geral de Depósitos e o Banco Espírito Santo, tem por objecto exclusivo a administração, gestão e representação de fundos de investimento<br />

imobiliário, fechados ou abertos, podendo designadamente adquirir e alienar quaisquer valores e exercer os direitos directa ou indirectamente<br />

relacionados com os bens do fundo.<br />

NOTA 1 – BASES DE APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E COMPARABILIDADE<br />

De acordo com o Regulamento (CE) n.º 1606/2002 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 19 de Julho, as sociedades cujos valores mobiliários estiverem<br />

admitidos à negociação num mercado regulamentado de qualquer Estado membro, devem elaborar as suas contas consolidadas em conformidade<br />

com as Normas Internacionais de Contabilidade, com início em 1 de Janeiro de 2005. O referido regulamento estabelece ainda que, as sociedades cujos<br />

valores mobiliários não estejam admitidos à negociação num mercado regulamentado, os Estados membros podem permitir ou exigir que as contas<br />

individuais das sociedades e as suas contas consolidadas sejam elaboradas em conformidade com as normas internacionais de contabilidade.<br />

O Banco de Portugal, no uso da sua competência, determinou, através do Aviso n.º 1/2005, a regulamentação e aplicação das referidas normas e<br />

estabeleceu o modelo de reporte para as entidades sujeitas à sua supervisão. Na carta-circular n.º 102/2004/DSB, de 23 de Dezembro de 2004, o<br />

Banco de Portugal determina a adopção do modelo contabilístico para as instituições sujeitas à sua supervisão e que não se encontrem abrangidas<br />

pelo artigo 4º do Regulamento n.º 1606/2002 do Parlamento Europeu.<br />

A instrução 9/2005, que altera a instrução 23/2004, vem defi nir a elaboração da informação relativa à situação analítica individual elaborada em<br />

conformidade com as NCA.<br />

Em conformidade, as demonstrações fi nanceiras foram preparadas com base nos registos contabilísticos, segundo a regulamentação emitida pelo<br />

Banco de Portugal, no uso da sua competência que lhe é conferida pelo n.º 1 do artigo 115º do Regime Geral das Instituições de Crédito e Sociedades<br />

Financeiras, aprovado pelo Decreto-Lei nº 298/92, de 31 de Dezembro e pelo artigo 13º do Decreto-Lei n.º 35/2005, de 17 de Fevereiro.<br />

As demonstrações fi nanceiras da sociedade relativamente a 31 de Dezembro de 2009 foram preparadas no pressuposto da continuidade das<br />

operações, a partir dos registos contabilísticos e respectivo suporte documental, mantidos de acordo com os princípios consagrados nas Normas<br />

de Contabilidade Ajustadas (NCA) e demais disposições emitidas pelo Banco de Portugal, na sequência da competência que lhe foi atribuída pelo<br />

Decreto-Lei nº 298/92, de 31 de Dezembro, tendo sido aprovadas para emissão pelo Conselho de Administração em 23 de Fevereiro de 2010 e<br />

estando sujeitas à aprovação da Assembleia Geral, convocada para o efeito, em 23 de Março de 2010.<br />

No exercício de 2009, as demonstrações fi nanceiras anuais a 31 de Dezembro de 2009 foram preparadas com base nas Normas de Contabilidade<br />

Ajustadas, na sequência da Carta-circular n.º 102/2004/DSB, de 23 de Dezembro de 2004 pelo que são comparáveis com as demonstrações<br />

fi nanceiras anuais a 31 de Dezembro de 2008 que foram preparadas com base nestas mesmas Normas.<br />

NOTA 2 – GESTÃO DO RISCO FINANCEIRO<br />

A actividade da Sociedade, dada a sua natureza, encontra-se exposta a uma variedade de riscos fi nanceiros que requerem a sua análise, avaliação,<br />

aceitação e gestão de um certo nível de risco ou combinações de risco. Assumir o risco é a essência da actividade fi nanceira e o risco operacional é<br />

uma consequência inevitável desta. O objectivo da Sociedade consiste portanto em obter equilíbrio apropriado entre o risco que assume e o proveito<br />

da sua actividade, minimizando potenciais efeitos adversos da sua performance fi nanceira.<br />

A actividade desenvolvida pela Sociedade compreende essencialmente a gestão de activos de Fundos de Investimento Imobiliários.<br />

2.1 Risco de Crédito<br />

A Sociedade não se encontra signifi cativamente exposta ao risco de crédito, uma vez que esta actividade não lhe é permitida. O risco de crédito é<br />

aplicável apenas às suas aplicações fi nanceiras.<br />

Na perspectiva da actividade dos fundos, e enquanto gestora dos mesmos, o risco de crédito dos activos que compõem a carteira dos mesmos é<br />

avaliado de acordo com a política de investimento defi nida nos prospectos dos fundos.<br />

2.2 Risco de Mercado<br />

O risco de mercado pelas características específi cas da actividade da Sociedade e pela composição do seu balanço, raramente é aplicável. A Sociedade<br />

não assume riscos de mercado relevantes, contudo o risco de mercado dos activos, que compõem a carteira dos fundos, está essencialmente<br />

associado ao risco de fl utuações da taxa de juro, por via das actualizações das rendas e do risco da taxa de ocupação dos imóveis que são factores<br />

importantes no desempenho da actividade dos fundos e que, em situações de mercado adversas, provocam um aumento da exposição dos fundos<br />

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