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12Evite o 'stand by' e desligue - Económico

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Também no âmbito do FIEAE, e no que respeita aos imóveis afectos à actividade turística, as operações concretizadas e aprovadas estiveram de<br />

acordo com as Orientações Estratégicas, tratando-se de projectos inovadores e que contribuem para a competitividade do sector, estando alinhados<br />

estrategicamente com o PENT.<br />

Neste contexto, foi adquirido o imóvel Douro Palace, localizado em Baião, um hotel de qualidade superior que contribui para o desenvolvimento e<br />

afi rmação do Pólo de Desenvolvimento turístico Douro e aprovadas operações relativas à aquisição de:<br />

► dois imóveis no Algarve -, um Centro de wellness e um kartódromo - que contribuem para a diversifi cação da oferta do destino Algarve;<br />

► dois imóveis na Madeira, dos quais se destaca o Choupana Hills, que constitui um hotel claramente diferenciador, contribuindo para a requalifi -<br />

cação e reposicionamento deste destino tradicional;<br />

► um imóvel na Serra da Estrela – Varanda dos Carqueijais, destinando-se a aplicação dos fundos resultantes da operação à realização por parte<br />

da Turistrela de investimentos nos equipamentos da Serra da Estrela, nomeadamente na recuperação dos edifícios da Torre e na construção de<br />

uma piscina no Hotel Serra da Estrela, investimentos importantes para a afi rmação deste pólo de desenvolvimento turístico.<br />

Em termos globais, em 2009, os fundos imobiliários sob gestão da Turismo Fundos adquiriram 13 imóveis, no valor global de 28.977.532 €. Adicionalmente,<br />

efectuaram-se benfeitorias num imóvel já detido no valor total de 2.412.797 €.<br />

Em 2009, foram alienados 3 imóveis pelos fundos imobiliários turísticos.<br />

Em 31 de Dezembro de 2009, os fundos imobiliários geridos pela Turismo Fundos detinham 44 imóveis.<br />

Segue uma resenha sobre a actividade de cada um dos fundos sob gestão da Turismo Fundos.<br />

II. FIIFT<br />

Durante o ano de 2009, a actividade do Fundo centrou-se na rentabilização da carteira imobiliária, tendo em atenção as condições dos mercados<br />

fi nanceiros, imobiliário e turístico. Em 2009 não foi adquirido nenhum imóvel e foram alienados dois imóveis. Assim:<br />

► Em Maio o Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Turístico vendeu o imóvel “Hotel Porta do Sol”, localizado em Caminha;<br />

► Em Julho o Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Turístico vendeu o imóvel “Hotel Ibis Viseu”, localizado em Viseu.<br />

Em 31 de Dezembro de 2009, o património imobiliário do Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Turístico, constituído por 13 imóveis, ascendia,<br />

considerando o seu valor contabilístico total, a 28.106.286 €, correspondendo a uma diminuição, em relação ao ano transacto, de cerca de 15%.<br />

Em 2009 a yield média bruta do património imobiliário do Fundo foi de 4,68%, tendo-se assistido a uma inversão da tendência de crescimento<br />

verifi cada nos últimos três anos, conforme evidenciado no gráfi co a seguir apresentado:<br />

A conjuntura de contracção económica e as consequentes difi culdades de exploração das unidades hoteleiras originaram algumas situações de<br />

incumprimento no pontual pagamento das rendas. Face a esta situação a Turismo Fundos reavaliou a situação de arrendamento de alguns imóveis,<br />

tendo estudado e posto em prática planos de pagamento de rendas a fi m de manter viável a exploração hoteleira de alguns imóveis e evitar situações<br />

de incumprimento graves e consequentes acções de despejo.<br />

Também como refl exo da conjuntura económico-fi nanceira e da crise no mercado imobiliário verifi cou-se, relativamente a alguns imóveis, uma redução<br />

do respectivo valor venal, com consequente impacto (negativo) nos resultados líquidos e no valor global líquido do fundo.<br />

III. FIIFT II<br />

O Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Turístico II centrou a sua actividade durante o período em análise na rentabilização da carteira imobiliária,<br />

tendo em atenção as condições dos mercados fi nanceiros, imobiliário e turístico. Ao longo do ano de 2009 não foi adquirido nenhum imóvel, tendo-se<br />

realizado um reforço de investimento num imóvel propriedade do Fundo. Foi ainda alienado um imóvel e aprovada uma operação. Assim:<br />

► Em Julho de 2009 o Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Turístico II reforçou o investimento no imóvel “Memmo Baleeira Hotel”, localizado<br />

em Sagres;<br />

► Em Outubro de 2009 o Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Turístico II alienou o imóvel “Kartódromo de Almancil”, localizado em Almancil.<br />

► Em Dezembro de 2009 o Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Turístico II aprovou a operação de compra e de arrendamento subsequente<br />

do imóvel “Martinhal Resort”, localizado em Sagres.<br />

Em 31 de Dezembro de 2009 o património imobiliário do Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Turístico II, constituído por 18 imóveis, ascendia,<br />

considerando o seu valor contabilístico total, a 65.113.468 €, representando um crescimento, face ao ano transacto, de cerca de 2%.<br />

Em 2009 a yield média ponderada bruta do património imobiliário do Fundo foi de 5,15%, tendo-se assistido a uma inversão da tendência de crescimento<br />

verifi cada nos últimos três anos, conforme evidenciado no gráfi co a seguir apresentado:<br />

A conjuntura de contracção económica e as consequentes difi culdades de exploração das unidades hoteleiras originaram algumas situações de<br />

incumprimento no pontual pagamento das rendas. Face a esta situação a Turismo Fundos reavaliou a situação de arrendamento de alguns imóveis,<br />

tendo estudado e posto em prática planos de pagamento de rendas a fi m de manter viável a exploração hoteleira de alguns imóveis e evitar situações<br />

de incumprimento graves e consequentes acções de despejo.<br />

IV. O FUNDO IMOBILIÁRIO ESPECIAL DE APOIO ÀS EMPRESAS (FIEAE)<br />

Como já referido, em Maio de 2009 foi criado, pelo Decreto-lei n.º 104/2009, no âmbito do PME Consolida, o novo Fundo Imobiliário Especial de<br />

Apoio às Empresas, cuja gestão foi atribuída à Sociedade.<br />

O FIEAE teve uma dotação inicial de €100 milhões (€50 milhões subscritos pelo Turismo de Portugal e €50 milhões subscritos pelo IAPMEI), tendo<br />

em Dezembro sido aprovado um reforço de €50 milhões, atendendo ao volume de procura deste instrumento fi nanceiro.<br />

O Regulamento de operações foi aprovado em 5 de Junho de 2009.<br />

O FIEAE encontra-se especialmente vocacionado para a aquisição de imóveis integrados no património de empresas como forma de dotação destas<br />

de recursos fi nanceiros imediatos e visa permitir que as empresas mobilizem os seus activos imobiliários para acesso a disponibilidades fi nanceiras<br />

imediatas, assegurando, simultaneamente, que essa mobilização não constitui um entrave ao desenvolvimento das suas actividades com continuado<br />

recurso a esses activos.<br />

O objectivo é o de permitir o saneamento, estabilização e consolidação fi nanceira das empresas, bem como a sua modernização, eventual redimensionamento<br />

e a criação, manutenção e qualifi cação do emprego.<br />

O FIEAE tem como destinatários empresas economicamente viáveis, ainda que enfrentando eventuais difi culdades fi nanceiras, cuja situação esteja<br />

regularizada com a Segurança Social e com o Fisco. O FIEAE exclui empresas do sector imobiliário.<br />

Durante o ano de 2009 deram entrada 129 projectos no FIEAE, dos quais, até Dezembro de 2009, foram 34 aprovados e 23 rejeitados. As operações<br />

aprovadas totalizaram 137,3 M€, envolvendo 7.400 postos de trabalho. Até ao fi nal do ano, foi possível celebrar 13 escrituras das 34 operações<br />

aprovadas.<br />

V.O PLANO DE ACÇÃO CONTRA A CORRUPÇÃO<br />

Dando cumprimento às orientações emanadas pelo Conselho da Prevenção da Corrupção, o Conselho de Administração aprovou o Plano de Acção<br />

contra a Corrupção em Dezembro de 2009.<br />

EVOLUÇÃO FINANCEIRA<br />

I. TURISMO FUNDOS<br />

Em 2009 os fundos sob gestão aumentaram 94%, de cerca de €108 milhões para cerca de €209 milhões. Este aumento deveu-se, essencialmente,<br />

ao novo fundo gerido pela Turismo Fundos – o FIEAE, cujo valor global líquido ascendeu, em 31 de Dezembro de 2009, a cerca de € 99,7 milhões.<br />

Importa contudo salientar que o FIEAE não é um fundo imobiliário strictu sensu, na medida em que foi constituído por legislação própria e não é<br />

supervisionado pela CMVM, pelo que se este fundo não for considerado, os fundos sob gestão aumentaram 2%, de cerca de €108 milhões para<br />

cerca de €110 milhões.<br />

A capacidade não utilizada de gestão de fundos reduziu-se ligeiramente (€695 milhões a 31 de Dezembro de 2009 versus €743 milhões um ano<br />

antes), apesar de se manter elevada.<br />

No exercício de 2009, como nos anos anteriores, o resultado líquido voltou a crescer e de forma mais acentuada, como efeito da gestão de mais<br />

um fundo.<br />

O resultado líquido do exercício aumentou cerca de 53% relativamente ao ano anterior, passando de 233.423 €, em 2008, para 357.994 €, em<br />

2009. Esta situação resulta do efeito conjugado do:<br />

► aumento dos proveitos, em cerca de 114%, devido ao crescimento, em cerca de 105%, da rubrica comissões, que representa 90% do total dos<br />

proveitos e ao crescimento da rubrica outros resultados de exploração, que representa 6% do total dos proveitos;<br />

► crescimento registado nos custos de exploração, que conheceram um acréscimo de cerca de 156%, como resultado, essencialmente, do aumento<br />

dos gastos gerais administrativos (299%) e dos custos com pessoal (71%).<br />

2<br />

Evolução do Património Imobiliário<br />

1999-2009<br />

6,75%<br />

6,56%<br />

6,31%<br />

5,99%<br />

5,31%<br />

5,40%<br />

5,50%<br />

4,71%<br />

4,68%<br />

4,48%<br />

4,18%<br />

33.129.22432.897.314<br />

32.218.450<br />

30.507.588<br />

28.375.672 28.708.211 29.233.954<br />

27.423.577<br />

28.106.286<br />

23.500.116<br />

19.950.180<br />

1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009<br />

património yield bruta<br />

6,64%<br />

5,95%<br />

5,04%<br />

Evolução do Património Imobiliário<br />

2001 - 2009<br />

65.113.468 €<br />

6,32%<br />

5,51%<br />

5,15%<br />

4,59% 4,51% 4,80%<br />

63.756.386 €<br />

56.070.626 €<br />

53.336.784 €<br />

43.241.954 €<br />

38.200.442 €<br />

23.370.857 € 35.993.884 €<br />

9.964.186 €<br />

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009<br />

património yield bruta<br />

TURISMO FUNDOS<br />

(Euros)<br />

Variação<br />

Homóloga<br />

2008 2009<br />

Fundos sob gestão 107.844.713 209.434.500 94%<br />

FIIFT 36.221.255 35.702.733 -1%<br />

FIIFT II 71.623.458 74.026.202 3%<br />

FIEAE 99.705.565 n/a<br />

Fundos próprios 1.151.206 1.204.630 5%<br />

Capacidade de gestão 851.206.000 904.629.720 6%<br />

Uma vez que se assistiu a um aumento do resultado líquido e dos capitais próprios, a rendibilidade dos capitais próprios cifrou-se em 22,91% em<br />

2009, observando um acréscimo face ao valor de 16,86% ocorrido em 2008.<br />

O activo líquido, no montante de 1.953.591 €, registou um aumento face ao ano de 2008, de cerca de 31%.<br />

Os capitais próprios da sociedade ascendem a 1.562.624 €, representando 79,99% do activo líquido total, verifi cando-se elevados níveis de liquidez e<br />

solvabilidade, apesar do decréscimo deste rácio face ao ano anterior, 92,91%. O aumento dos capitais próprios em 2009 foi de 13%, como resultado<br />

da variação positiva das rubricas reservas, resultados transitados e resultados líquidos.<br />

O resultado corrente foi de 347.914,52 €, o qual acrescido dos outros resultados de exploração e de alienação de outros activos no valor de 135.412,53<br />

€ e deduzido da dotação para impostos sobre os lucros de 125.333,21 € determinou um resultado líquido do exercício de 357.993,84 €. Assim, em<br />

relação a 2008, verifi cou-se um aumento de cerca de 8% do resultado corrente e de 53% do resultado líquido.<br />

II. FIIFT<br />

PRINCIPAIS INDICADORES<br />

III. FIIFT II<br />

PRINCIPAIS INDICADORES<br />

IV. FIEAE<br />

PRINCIPAIS INDICADORES<br />

PROPOSTA DE APLICAÇÃO DOS RESULTADOS<br />

Nos termos da alínea f) do nº 5 do artigo 66º do Código das Sociedades Comerciais, propõe-se a seguinte aplicação do resultado do exercício no<br />

valor de 357.993,84 €:<br />

Reserva Legal 35.799,38 €<br />

Resultados Transitados 142.194,46 €<br />

Dividendos 180.000,00 €<br />

EVOLUÇÃO PREVISÍVEL DA SOCIEDADE<br />

Face ao reconhecido papel que os fundos de investimento imobiliário podem desempenhar como instrumentos de alavancagem fi nanceira, é de<br />

prever, na actual conjuntura que haverá um aumento do número e valor global das operações de investimento, quer ao nível do sector do turismo,<br />

quer ao nível dos outros sectores.<br />

No âmbito das prioridades estratégicas oportunamente consagradas em Assembleia Geral, o Conselho de Administração prosseguirá a identifi cação<br />

de projectos turísticos inovadores, ao mesmo tempo que continuará atento a projectos de requalifi cação em destinos consolidados, a par dos que<br />

contribuam para a dinamização dos Pólos de Desenvolvimento Turístico e afi rmação dos Produtos Turísticos Estratégicos identifi cados no PENT.<br />

No âmbito do FIEAE, o Conselho de Administração norteará a sua actuação pelos princípios defi nidos no DL nº 104/2009 e no Regulamento de<br />

Operações.<br />

Antevê-se, a concretização de cerca de 35 novos investimentos, no montante global aproximado de € 130 milhões, repartidos entre o FIIFT, o FIIFT<br />

II e o FIEAE, estando previsto o levantamento de fundos adicionais para o efeito durante o ano de 2010.<br />

A Turismo Fundos continuará a apostar na diferenciação, inovação e capacidade dos seus recursos humanos, privilegiando os critérios de rigor e<br />

rendibilidade, esperando-se que 2010 seja um ano de reforço da componente de acompanhamento.<br />

DECLARAÇÃO E FACTOS RELEVANTES APÓS O TERMO DO EXERCÍCIO<br />

A sociedade gestora não tem acções próprias e durante o exercício em análise não adquiriu nem alienou acções próprias.<br />

Durante o exercício em análise não foram concedidas autorizações para negócios entre a sociedade e os administradores, abrangidos pelo artigo<br />

397º do Código das Sociedades Comerciais.<br />

O Conselho de Administração não tem conhecimento da ocorrência de factos relevantes após o termo do exercício.<br />

AGRADECIMENTOS<br />

O Conselho de Administração agradece aqueles que colaboraram com a empresa ao longo deste ano de actividade, querendo destacar:<br />

• Os seus colaboradores directos pelo trabalho desenvolvido;<br />

• O Conselho Fiscal, pelo acompanhamento atento da actividade da empresa;<br />

• Os Accionistas, pela forma como distinguiram e apoiaram a empresa;<br />

• As Autoridades de Supervisão pelo apoio prestado.<br />

Lisboa, 2 de Março de 2010<br />

FIIFT II<br />

(Euros)<br />

TURISMO FUNDOS<br />

(Euros)<br />

Variação<br />

2008 2009 Homóloga<br />

Resultado Líquido 233.423 357.994 53%<br />

Proveitos 839.657 1.797.546 114%<br />

juros e rendimentos similares 41.537 38.205 -8%<br />

rendimentos de serviços e comissões 791.116 1.623.928 105%<br />

FIIFT 268.832 270.623 1%<br />

FIIFT II 522.284 547.826 5%<br />

FIEAE 805.479 n/a<br />

resultados de activos financeiros para venda 930 -100%<br />

resultados de alienação de outros activos 3.095 19.750 538%<br />

outros resultados de exploração 2.979 115.663 3783%<br />

Custos 512.876 1.314.219 156%<br />

juros e encargos similares 2.998 6.453 115%<br />

encargos com serviços e comissões 36.455 38.219 5%<br />

custos com pessoal 212.868 364.057 71%<br />

gastos gerais administrativos 220.009 877.817 299%<br />

amortizações do exercício 38.072 27.674 -27%<br />

resultados de activos financeiros para venda 1.454 -100%<br />

outros resultados de exploração 1.019 -100%<br />

Impostos 93.358 125.333 34%<br />

TURISMO FUNDOS<br />

(Euros)<br />

Variação<br />

2008 2009 Homóloga<br />

Activo líquido 1.490.276 1.953.591 31%<br />

Capitais próprios 1.384.630 1.562.624 13%<br />

RCP 16,86% 22,91% 36%<br />

Capitais próprios/Activo líquido 92,91% 79,99% -14%<br />

FIIFT<br />

(Euros)<br />

Variação<br />

2008 2009 Homóloga<br />

VGLF 36.221.255 35.702.733 -1%<br />

UP 7,24 7,14 -1%<br />

Proveitos 2.297.289 2.317.675 1%<br />

Custos 1.257.668 2.836.198 126%<br />

Resultado Líquido 1.039.621 -518.523 -150%<br />

2008 2009<br />

VGLF 71.623.458 74.026.202 3%<br />

UP 67,75 70,02 3%<br />

Proveitos 5.716.147 4.450.579 -22%<br />

Custos 1.958.779 2.047.835 5%<br />

Resultado Líquido 3.757.368 2.402.744 -36%<br />

FIEAE<br />

(Euros)<br />

2008 2009<br />

O Conselho de Administração<br />

Maria José Martins Catarino<br />

(Presidente)<br />

Jorge Manuel Rodrigues Umbelino<br />

(Vogal)<br />

Rui Manuel Martins Coelho Valente<br />

(Vogal Executivo)<br />

Ana Manuel Jerónimo Lopes Correia Mendes Godinho<br />

(Vogal Executivo)<br />

Célia Maria Castanheira de Moura Costa Cabral<br />

(Vogal Executivo)<br />

Alcides Saraiva de Aguiar<br />

(Vogal)<br />

Marco Paulo Salvado Neves<br />

(Vogal)<br />

Variação<br />

Homóloga<br />

Variação<br />

Homóloga<br />

VGLF 99.705.565 n/a<br />

UP 997,06 n/a<br />

Proveitos 556.885 n/a<br />

Custos 851.321 n/a<br />

Resultado Líquido -294.435 n/a

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