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Chave ilustrada para a identificação de 35 espécies de anofelinos das regiões nordestina e amazônica do Brasil pelos caractéres da fêmea, com notas sôbre os transmissores de Malária (Diptera, Culicidae) (Publicado originalmente em 1946)

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82 Memórias do Instituto Evandro Chagas: Parasitologia

CHAVE PARA A IDENTIFICAÇÃO DE FÊMEAS DE

ANOFELINOS DAS REGIÕES AMAZÔNICA E NORDESTINA

DO BRASIL

1 – Tarsos posteriores com os três últimos segmentos inteiramente

brancos (Fig. 2) ......................................................................... 2

Um ou mais dêsses segmentos em parte ou inteiramente negros

(Figs. 3, 4 e 5) ............................................................................ 6

2 – Mancha B2 da asa muito menor do que a mancha negra

precedente (Fig. 6) .................................................................... 3

Mancha B2 da asa maior do que a mancha negra precedente

(Fig. 7) ....................................................................................... 4

3 – Sexta nervura da asa predominantemente clara, com uma mancha

negra perto de cada extremidade (Fig. 6); áreas claras da asa

amareladas; dorso do abdômen com muitas escamas amarelas

ou amareladas (Fig. 8); tergitos abdominais dois a sete com tufos

póstero-laterais salientes de escamas escuras (Fig. 8); espécie

de tamanho médio ..................................................... A. darlingi

Sexta nervura da asa predominantemente escura, com uma

mancha branca pequena em cada extremidade e outra logo antes

do meio (Fig. 9); áreas claras das asas alvas; abdômen sem

escamas (Fig. 10); espécie pequena ............................ A. parvus

4 – Primeiro esternito abdominal com duas linhas de escamas brancas

(Fig. 11); tarsos médios com anéis apicais brancos, estreitos

porém nítidos; segundo segmento tarsal posterior geralmente

mais de 1/3 negro e primeiro segmento com nítido anel branco

apical (Fig. 12) .......................................................................... 5

Primeiro esternito abdominal sem tais linhas (Fig. 13); tarsos

médios sem anéis brancos apicais; primeiro segmento tarsal

posterior sem anel branco apical (Fig. 14); segundo segmento

tarsal posterior geralmente menos de 1/4 negro

(Fig. 14) ............................................................... A. argyritarsis

A. sawyeri

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