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(Continuação)

––

Tosse assistida: pneumotórax não drenado,

gravidez; hérnia abdominal ou do hiato graves,

osteoporose; cirurgia torácica recente

97

Contraindicações

Complicações

Frequência

Resultado

esperado

Observações

––

Na via aérea: traumatismo da laringe, esmagamento

da epiglote sobre a faringe, redução da

depuração mucociliar, risco de rutura alveolar

––

Parede torácica: risco de fratura na presença

de osteoporose, risco de hérnia abdominal,

prolapso vaginal, incontinência urinária,

hematoma da parede abdominal, dor torácica

––

Circulação cerebral: risco de vertigens, visão turva

––

Hemodinamicamente: picos hipertensivos

––

A crise asmática ou o broncoespasmo

podem ser exacerbados por esta técnica

––

A tosse pode ser aplicada sempre que necessário.

Deve ser aplicada no fim de um programa de higiene

brônquica. Aplicar até 6 minutos, até séries de 5

––

Presença de expetoração após a tosse

––

Drenagem da 5 ª e 6ª geração de brônquios

na presença de um síndrome obstrutivo

––

Esta técnica deve ser conjugada com outras técnicas

que ajudem na mobilização e remoção da expetoração

Fonte: Bach & Gonçalves (2006); Feltrim, Janete & Bernardo (2007);

Osadnik et al., (2012); Lee, Burge & Holland (2013); Morrow et al.,

(2013); Morrison & Agnew (2014); Warnock & Gates (2015)

GUIA ORIENTADOR DE BOA PRÁTICA | REABILITAÇÃO RESPIRATÓRIA

O insuflador/exsuflador mêcanico (Figura 9) simula uma tosse

mecanicamente, realizada de forma assistida, que se caracteriza pela

aplicação de uma pressão positiva na via aérea e uma mudança súbita

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