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(Continuação)

Contraindicações

Complicações

N.º de

repetições

Resultado

esperado

Observações

Alterações músculo-esqueléticas (osteoporose

grave, osteogénese imperfeita, fratura

torácica recente ou metástases ósseas)

Alterações pulmonares (hemoptise,

pneumotórax, pneumomediastino, abcesso,

neoplasias, situações inflamatórias agudas

como pneumonias ou tuberculose ativa)

Alterações cardíacas não estabilizadas (arritmias,

edema pulmonar agudo ou isquemia do miocárdio)

Em situações de enfisema subcutâneo, anestesia

recente, alterações da integridade tegumentar

(queimaduras, úlceras ou infeções cutâneas),

existência de pacemakers subcutâneos

Condições dolorosas do tórax que limitem a pressão.

Percussões – broncospasmo, air trapping, hipoxemia

Vibrações – arritmias

15-30 minutos, 1-3 vezes/dia

Mobilização de secreções

Modificação das propriedades físicas do

muco com diminuição da viscosidade

Melhoria da capacidade residual funcional na

homeostase, padrão ventilatório e eficácia da tosse

As vibrações devem ser realizadas na fase expiratória

A percussão pode ser realizada em

todo o ciclo respiratório

As manobras acessórias devem ser

aplicadas sobre o tórax da pessoa

As manobras podem ser aplicadas isoladamente

ou associada a outras técnicas respiratórias

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GUIA ORIENTADOR DE BOA PRÁTICA | REABILITAÇÃO RESPIRATÓRIA

Fonte: Main, Prasad & van der Schans (2005); Syed, Maiya & Siva (2009);

Clinkscale, Spihlman, Watts, Rosenbluth & Kollef (2012); Osadnik, (2012);

Gokdemir et al. (2014); Morrison & Agnew (2014); Warnock & Gates (2015)

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