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LISTA DE SIGLAS, ABREVIATURAS E ACRÓMIOSATS – American Thoracic SocietyAVD – Atividades de Vida DiáriaCAT – Chronic obstrutive Pulmonary Disease Assessment TestCATR – Ciclo Ativo da RespiraçãoCPAP – Continuous Positive Airway PressureCVF- Capacidade Funcional ForçadaDPOC - Doença pulmonar obstrutiva crónicaEEER – Enfermeiro Especialista em Enfermagem de ReabilitaçãoERS – European Respiratory SocietyFEV1 – volume expirado forçado no primeiro segundoFR - Frequência RespiratóriaGINA - Global Initiative for AsthmaGOBP- Guia Orientador da Boa Prática de CuidadosIMC - Indíce de Massa CorporalIT - Indíce de TiffeneauLCADL - London Chest Activity of Daily LivingPaCO2 – Pressão parcial do dióxido de carbonoPaO2 – Pressão parcial do oxigénio arterialPEEP – Pressão positiva no fim da expiraçãoPFE - Pico do fluxo expiratórioPFT - Pico do fluxo da tosseRFR – Reeducação Funcional RespiratóriaRNM – Ressonância MagnéticaRR – Reabilitação RespiratóriaRX - RadiografiaSatO2 - saturação arterial de oxigénioSBI - Shallow breathing índexSF-36 – Short Form 36, Questionário de estado de saúdeSGRQ - St George's Respiratory QuestionnaireTAC - Tomografia Axial ComputadorizadaTEF – Técnica de Fluxo ExpiratórioVEMS- Volume Expiratório Máximo por SegundoVMI – Ventilação Mecânica InvasivaVNI – Ventilação Não InvasivaVPPNI – Ventilação Não Invasiva por Pressão PositivaVRI - Volume de Reserva Inspiratória4ORIENTADOR DE BOA PRÁTICA | REABILITAÇÃO RESPIRATÓRIA4GUIA
ÍNDICEMENSAGENS. 14INTRODUÇÃO. 181. OBJETIVOS E METODOLOGIA. 222. PROGRAMAS DE REABILITAÇÃO RESPIRATÓRIA . 253. AVALIAÇÃO DA PESSOA COM NECESSIDADEDE CUIDADOS DE REABILITAÇÃO RESPIRATÓRIA . 333.1. Processo Patológico. . . . . . . . . . . . 353.1.1. Sinais e sintomas mais frequentes na patologia respiratória . 373.1.1.1. Dispneia. . . . . . . . . . . . . . . 373.1.1.2. Tosse . . . . . . . . . . . . . . . . 403.1.1.3. Expetoração. . . . . . . . . . . . . . 423.1.1.4. Toracalgia . 433.2. Processo corporal . 443.2.1. Avaliação da função respiratória . . . . . . . . 453.2.1.1. Exame físico. . . . . . . . . . . . . . 463.2.1.1.1. Inspeção. . . . . . . . . . . . . . 463.2.1.1.2. Palpação. . . . . . . . . . . . . . 483.2.1.1.3. Percussão. 503.2.1.1.4. Auscultação. . . . . . . . . . . . . 523.2.1.2. Outros parâmetros não invasivos. . . . . . . . . 553.2.1.3. Gasometria arterial e resultados analíticos . 583.2.1.4. Provas Funcionais Respiratórias. . . . . . . . . 643.2.1.5. Imagiologia. . . . . . . . . . . . . . 683.2.2. Avaliação da capacidade física/funcional. . . . . . 733.2.3. Avaliação da força muscular esquelética. . . . . . 773.2.4. Avaliação nutricional. . . . . . . . . . . 785ORIENTADOR DE BOA PRÁTICA | REABILITAÇÃO RESPIRATÓRIA5GUIA
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A auscultação confirma os achados
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necessitem de ventilação invasiva
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É também através da gasometria q
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Constitui a avaliação imagiológi
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LegendaRadiografia de perfil1. Manu
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A utilização destes meios complem
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É recomendada a avaliação de fre
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funcionalidade da pessoa com limita
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com alterações respiratórias (Sh
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4TÉCNICASNA REDUCAÇÃOFUNCIONAL R
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Quadro 16 - Objetivos da RFRObjetiv
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pela aspiração das secreções na
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IndicaçõesHipersecreção de muco
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A percussão envolve uma batida rí
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(Continuação)--Tosse assistida: p
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Drenagem autogénicaConsiste na uti
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Expiração lenta total com a glote
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Neste grupo de dispositivos fazem p
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Pressão Expiratória PositivaA má
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Outras posições de descanso poder
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Reeducação diafragmáticaO múscu
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A reeducação costal melhora a mob
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Exercício de Débito Inspiratório
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5INTOLERÂNCIAAO ESFORÇOE EXERCÍC
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& Agusti, 2007). Estudos recentes d
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originar hipertrofia ventricular e
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O treino de força muscular origina
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avaliação deve conter dados funci
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Este facto justifica a necessidade
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na dispneia e na ventilação (Kort
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6OUTROSCUIDADOS NO PROCESSO DEREABI
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Descontextualizada dos programas de
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A estratégia e os componentes dos
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& Pulmonary Rehabilitation (2011)Pa
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Estratégias a utilizar--Transporta
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aumentado (Fernandes & Beserra, 200
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(Continuação)Perda de pesoou mass
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SintomaQuadro 58 - Estratégias par
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forma a potenciar um maior relaxame
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de hospitalização (Bott et al., 2
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As pessoas com doenças pulmonares
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tempo após a lesão, na pessoa com
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exercida sobre o líquido potencia
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Em algumas situações podem observ
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O treino de exercício, devidamente
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Durante a VMI é essencial o recurs
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reabilitação a posteriori (Hulzeb
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a elevação dos mesmos, com um ân
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graves e elevados graus de dependê
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American Association of Cardiovascu
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Bennell, K., Dobson, F., & Hinman,
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Branco, P. S., Barata, S., Barbosa,
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Clini, E.M. & Ambrosino N. (2014).
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Della Via, F., Oliveira, R. A., & D
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Eisner, M. D., Blanc, P. D., Yelin,
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Garvey, C., Bayles, M. P., Hamm, L.
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Gosselink, R., De Vos, J., Van den
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Holland, A E; Hill, C J; Conron, M;
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Jones, M., Harvey, A., Marston, L.,
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Lambert M., Viljoen W., Bosch A., P
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Main, E. (2013). What is the best a
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Menezes, A. M. B., Perez-Padilla, R
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Nakaya, N., Saito‐Nakaya, K., Ake
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Ordem dos Enfermeiros (2008). DOR -
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Petrovic, M., Reiter, M., Zipko, H.
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Ray, A. D., Udhoji, S., Mashtare, T
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Satake, M., Shioya, T., Uemura, S.,
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Spruit, M. A., Janssen, P. P., Will
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Turner, S., Paton, J., Higgins, B.,
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Welsh, E. J. (2015). Interventions
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Zucker, T., Skjodt, N. M., & Jones,
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