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REABILITAÇÃO RESPIRATÓRIAGUIA OR
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FICHA TÉCNICATítuloGuia Orientado
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ÍNDICEMENSAGENS. 14INTRODUÇÃO. 1
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7.1.2. Reabilitação respiratória
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Figura 22 - Tipos de Treino resisti
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ÍNDICE QUADROSQuadro 1 - Contra-in
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Quadro 46 - Técnicas de correção
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MENSAGEM DA BASTONÁRIA15Este Guia
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Atendendo à diversidade dos conte
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INTRODUÇÃO19Areabilitação é um
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atualização e valorização da pr
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1. OBJETIVOS E METODOLOGIA23Opresen
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2PROGRAMASDE REABILITAÇÃORESPIRAT
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saúde integrados num programa glob
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Diagrama 1 - Ciclo da imobilidade29
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longas distâncias em relação ao
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3AVALIAÇÃODA PESSOA COM NECESSI-D
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ProcessoCorporalPsicológicoQuadro
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3.1.1. Sinais e sintomas mais frequ
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& Clini, 2012). É mais utilizada c
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--Doenças neuromusculares, pela me
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Quadro 8 - Componentes a avaliar no
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inspiração normal e elevá-las na
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profunda da pessoa verifica-se uma
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determinar se o tecido pulmonar é
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(Continuação)Murmúriovesicular--
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A auscultação confirma os achados
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Quadro 12 - Alterações na frequê
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necessitem de ventilação invasiva
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É também através da gasometria q
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(Continuação)Procedimentos4. Aval
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duas variáveis poderemos calcular
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Figura 4 - Provas funcionais respir
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Constitui a avaliação imagiológi
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LegendaRadiografia de perfil1. Manu
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A utilização destes meios complem
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É recomendada a avaliação de fre
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funcionalidade da pessoa com limita
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com alterações respiratórias (Sh
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Health Organization Quality of Life
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3.5. Processo social e contexto eco
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4TÉCNICASNA REDUCAÇÃOFUNCIONAL R
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Quadro 16 - Objetivos da RFRObjetiv
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pela aspiração das secreções na
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IndicaçõesHipersecreção de muco
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Quadro 20 - Drenagem postural clás
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A percussão envolve uma batida rí
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(Continuação)--Tosse assistida: p
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(Morrison, 2015). O procedimento é
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Drenagem autogénicaConsiste na uti
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Figura 11 - Drenagem autogénica103
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Quadro 27 - Huffing e técnica da e
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Expiração lenta total com a glote
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Quadro 30 - Dispositivos de oscila
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Neste grupo de dispositivos fazem p
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Pressão Expiratória PositivaA má
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4.2. Ventilação ineficazA ventila
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Outras posições de descanso poder
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(de acordo com o padrão respirató
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Reeducação diafragmáticaO múscu
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Figura 17 - Reeducação diafragmá
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A reeducação costal melhora a mob
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Quadro 41 - Manobras de compressão
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Exercício de Débito Inspiratório
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(Continuação)Modo de utilização
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Cordeiro & Menoita, 2012). A posiç
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& Yoo, 2015). A insuflação pode s
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5INTOLERÂNCIAAO ESFORÇOE EXERCÍC
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& Agusti, 2007). Estudos recentes d
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originar hipertrofia ventricular e
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5.2.1. Treino de resistênciaO trei
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O treino de força muscular origina
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147Fortalecimento dos bícipites co
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Figura 24 - Exemplos de treino resi
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5.2.3. Treino dos músculos respira
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ex. reeducação diafragmática, re
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2010; Cordeiro & Menoita, 2012). Na
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avaliação deve conter dados funci
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Este facto justifica a necessidade
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Diagrama 3 - Proposta de treino de
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na dispneia e na ventilação (Kort
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6OUTROSCUIDADOS NO PROCESSO DEREABI
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Descontextualizada dos programas de
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A estratégia e os componentes dos
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& Pulmonary Rehabilitation (2011)Pa
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Quadro 55 - Técnicas de gestão de
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Estratégias a utilizar--Transporta
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aumentado (Fernandes & Beserra, 200
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(Continuação)Perda de pesoou mass
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SintomaQuadro 58 - Estratégias par
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forma a potenciar um maior relaxame
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7. REABILITAÇÃO RESPIRATÓRIANAS
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Doenças Respiratórias Restritivas
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de hospitalização (Bott et al., 2
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a compliance pulmonar), como forma
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As pessoas com doenças pulmonares
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Quadro 62 - Alterações respirató
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tempo após a lesão, na pessoa com
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Figura 29 - Diferentes tipos de esc
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Quadro 63 - Tipos de derrame pleura
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exercida sobre o líquido potencia
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e em Portugal (Araújo, 2016). A pn
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doença e de pessoa para pessoa, pe
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Em algumas situações podem observ
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do processo respiratório levam ao
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ou corrigir os defeitos posturais,
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Os aspetos psicossociais e nutricio
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2015), salvaguardando o uso de mano
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exacerbações respiratórias (Garc
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7.3. EspecificidadesOs programas de
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O treino de exercício, devidamente
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perfusão e do espaço morto), poss
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frio) (Testas & Testas, 2008), do p
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Durante a VMI é essencial o recurs
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via aérea, as quais são eficazes
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embólicas (flebotrombose, embolia)
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reabilitação a posteriori (Hulzeb
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Page 257 and 258: Clini, E.M. & Ambrosino N. (2014).
Page 259 and 260: Della Via, F., Oliveira, R. A., & D
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Page 273 and 274: Main, E. (2013). What is the best a
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Page 279 and 280: Ordem dos Enfermeiros (2008). DOR -
Page 281 and 282: Petrovic, M., Reiter, M., Zipko, H.
Page 283 and 284: Ray, A. D., Udhoji, S., Mashtare, T
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Page 287 and 288: Spruit, M. A., Janssen, P. P., Will
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Page 291: Welsh, E. J. (2015). Interventions
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