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Quadro 60 – Doenças restritivasDoenças Respiratórias Restritivas Intrínsecas190––Doença pulmonar intersticial––Fibrose pulmonar idiopática––Sarcoidose––Cirurgias de ressecção e de redução do volume pulmonar––Doenças da pleura (derrame pleural, pneumotórax)––Silicose, pneumoconiose, asbestose,pneumonites por hipersensibilidade––Doenças do tecido conjuntivoDoenças Respiratórias Restritivas ExtrínsecasDoenças neuromusculares––Doenças do neurónio motor (esclerose lateral amiotrófica,atrofias musculares espinhais, síndrome pós-poliomielite)––Doenças da junção neuromuscular (miastenia gravis, botulismo)––Neuropatias (síndrome de guillain-barré, doençade parkinson, esclerose múltipla)––Distrofias musculares––Miopatias––Cifoescoliose––Pectus excavatum––Espondilite anquilosante––Sequelas de toracoplastiaDoenças da parede torácicaGUIA ORIENTADOR DE BOA PRÁTICA | REABILITAÇÃO RESPIRATÓRIAPós-operatório
Doenças Respiratórias Restritivas Extrínsecas––Cirurgia torácica e abdominal alta––Transplante cardíaco––Transplante pulmonar191Lesão medular cervical ou torácicaFonte: Branco et al. (2012)A patologia restritiva implica um agravamento progressivo da funçãoventilatória, desencadeando insuficiência respiratória crónica. Nocaso das doenças restritivas crónicas com insuficiência respiratória ehipoventilação associada (doenças neuromusculares e deformidades dacaixa torácica) podem surgir agudizações respiratórias. Estas acontecem,em geral, como consequência direta de dois fatores: fraqueza e fadigados músculos respiratórios (inspiratórios, expiratórios e da via aéreasuperior) e compromisso da clearance de secreções durante as infeçõesrespiratórias (Paschoal et al., 2007).Os estudos científicos que avaliam a eficácia da RR nas doençasrestritivas são escassos, devido à heterogeneidade de condições, comsintomas, limitações funcionais e prognósticos variados (Ferreira et al,2009; Spruit et al., 2013). Contudo, ficou demonstrado haver melhoria doestado funcional e da dispneia (Ferreira et al., 2009; Varadi & Goldstein,2010), assim como melhoria sintomática significativa, com diminuiçãoda dispneia e aumento da qualidade de vida (Varadi & Goldstein, 2010).Os objetivos imediatos e a longo prazo da reabilitação das pessoascom doença respiratória restritiva (Branco et al., 2012) são apresentadosno diagrama 5.GUIA ORIENTADOR DE BOA PRÁTICA | REABILITAÇÃO RESPIRATÓRIA
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REABILITAÇÃO RESPIRATÓRIAGUIA OR
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FICHA TÉCNICATítuloGuia Orientado
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INTRODUÇÃO19Areabilitação é um
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atualização e valorização da pr
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1. OBJETIVOS E METODOLOGIA23Opresen
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saúde integrados num programa glob
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LegendaRadiografia de perfil1. Manu
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Outras posições de descanso poder
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Exercício de Débito Inspiratório
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Branco, P. S., Barata, S., Barbosa,
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Clini, E.M. & Ambrosino N. (2014).
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Holland, A E; Hill, C J; Conron, M;
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Jones, M., Harvey, A., Marston, L.,
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Lambert M., Viljoen W., Bosch A., P
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Main, E. (2013). What is the best a
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Menezes, A. M. B., Perez-Padilla, R
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Nakaya, N., Saito‐Nakaya, K., Ake
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Ordem dos Enfermeiros (2008). DOR -
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Ray, A. D., Udhoji, S., Mashtare, T
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Satake, M., Shioya, T., Uemura, S.,
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Spruit, M. A., Janssen, P. P., Will
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Turner, S., Paton, J., Higgins, B.,
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Welsh, E. J. (2015). Interventions
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Zucker, T., Skjodt, N. M., & Jones,
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