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Testemunhos Seletos 3 - Ellen G. White

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línguas, testemunho de que somos um povo que ama e teme a Deus, um povo que

santifica o Seu memorial da criação, que é, entre Ele e os Seus filhos obedientes, o sinal

de que Ele os santifica. E devemos nitidamente mostrar a nossa fé na breve vinda de

nosso Senhor nas nuvens do céu.

Como povo, temos sido grandemente humilhados com o procedimento que alguns

de nossos irmãos ocupantes de cargos de responsabilidade têm tido ao se apartarem dos

limites antigos. Há os que, com o fito de executarem os seus planos, por palavras

negaram a sua fé. Mostra isto a pouca confiança que podemos depositar na sabedoria e

critério humanos. Agora, como nunca dantes, precisamos ver o perigo de ser

incautamente desviados da fidelidade aos mandamentos de Deus. É-nos preciso

reconhecer que Deus nos confiou uma mensagem categórica de advertência para o

mundo, assim como confiou a Noé uma mensagem de advertência para os

antediluvianos.

Guarde-se o nosso povo de minimizar a importância do sábado, para se unirem

aos incrédulos. Guarde-se de apartar-se dos princípios da nossa fé, fazendo aparentar

que não há mal em conformar-se com o mundo. Temam atentar para o conselho de

homem algum, qualquer que seja a sua posição, que vá contra aquilo que Deus

estabeleceu para manter o Seu povo separado do mundo.

O perigo do conselho mundano

O Senhor está provando o Seu povo, para ver quem se manterá fiel aos princípios

de Sua verdade. Nossa tarefa consiste em proclamar ao mundo a primeira, segunda e

terceira mensagens angélicas. Na desincumbência de nossas obrigações não devemos

menosprezar nem temer os adversários. Não consta da ordem divina que, por meio de

contratos, nos liguemos aos que não pertencem à nossa fé. Devemos tratar com bondade

e cortesia os que se recusam a ser fiéis a Deus, mas nunca, nunca a eles nos unir em

concílios que visem aos interesses vitais de Sua obra. Pondo a nossa confiança em Deus,

devemos avançar constantemente, fazendo o Seu trabalho com abnegação, com humilde

confiança nEle, confiando-nos às Suas providências tanto nós mesmos como tudo

quanto se relaciona com o nosso presente e futuro, retendo firmemente o princípio da

nossa confiança até ao fim, lembrando que não recebemos as bênçãos do Céu pelos

nossos merecimentos, mas pelos méritos de Cristo e nossa aceitação da abundante graça

divina pela fé nEle.

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