CULPA - Uma abordagem Neuroanatômica e Funcional
“CULPA” não existe originalmente! É resultado de uma “evolução adaptativa social da espécie humana”, só possível, por existirem estruturas neuroanatômicas e funcionais de suporte em organismos desta espécie. A ESPÉCIE HUMANA se exilou de seu rumo “natural” no Planeta Terra, infringindo, há milhares de anos, leis ecológicas (“cadeia alimentar”) que controlam o limite da quantidade de seres de cada espécie em uma determinada área, necessárias para um equilíbrio entre as inúmeras espécies ou “homeostase planetária”.
“CULPA” não existe originalmente!
É resultado de uma “evolução adaptativa social da espécie humana”, só possível, por existirem estruturas neuroanatômicas e funcionais de suporte em organismos desta espécie.
A ESPÉCIE HUMANA se exilou de seu rumo “natural” no Planeta Terra, infringindo, há milhares de anos, leis ecológicas (“cadeia alimentar”) que controlam o limite da quantidade de seres de cada espécie em uma determinada área, necessárias para um equilíbrio entre as inúmeras espécies ou “homeostase planetária”.
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CONCLUSÃO
A culpa parece existir na espécie “Homo Sapiens”, primeiro como resultado da
diferença a seu favor de 1% de genes, que pode ter possibilitado a evolução e
conseqüente desenvolvimento funcional do neocórtex (fala, linguagem-verbal,
linguagem-verbal interna, pensamentos, sentimentos e suas conexões funcionais com
estruturas já adquiridas durante a evolução filogenética, emoções e estruturas inatas
próprias para o favorecimento da homeostasia basal).
Segundo, a “descoberta” da agricultura e pastoreio (genuínas atividades da
espécie “Homo Sapiens”) e a quebra da lei ecológica/biológica (“cadeia alimentar”), que
regula o limite de tamanho populacional de todas as espécies do “Planeta Terra”,
gerando um crescimento desproporcional e incontrolável de indivíduos da espécie em um
ínfimo espaço de tempo histórico.
Terceiro, a necessária e rápida adaptação da espécie “Homo Sapiens” a esta nova
condição de bilhões de seres, favoreceu o desenvolvimento de sistemas neuronais,
especialmente o sistema de culpa, fundamentais para manter o equilíbrio entre os
indivíduos e a não autodestruição.
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