Create successful ePaper yourself
Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.
R
Ano 05 • Toledo - PR • Junho 2022 • R$25,00
n.º
15
A revista da a
revista da
da!
Chegada de um irmãozinho:
dicas de como agir
PG
52
Bloqueio do desejo sexual
feminino, o que fazer?
PG
54
Você está acima do peso? Saiba
mais sobre Esteatose hepática
PG
56
A tecnologia odontológica a
favor do Dentista e do Paciente
PG
58
Tosse, coriza e nariz congestionado:
sintomas típicos entre as
crianças no inverno
PG
60
Principais sinais de alerta em
relação ao infarto
PG
61
10
12
16
18
20
22
24
26
30
34
38
42
48
50
PEDIATRIA
Dra. Paula B. Futagami
CRM-PR 33.617
RQE 26.415
Pediatra
Informações de contato na página 10.
Chegada de um irmãozinho:
dicas de como agir
Nem todas as crianças aceitam da mesma forma a chegada
de um irmão. O acontecimento altera toda a rotina da família,
podendo gerar ansiedade nos pais e, sobretudo, na criança
entre 02 e 07 anos principalmente. É uma mistura de alegria
e entusiasmo com medo e insegurança. Pensar em ter uma
companhia para as brincadeiras causa uma enorme euforia
na criança, porém pensar em compartilhar as coisas e pessoas
que ele mais ama no mundo é sentido como um profundo
estresse e receio.
As crianças não têm a capacidade suficiente para resolver
determinados conflitos internos sozinhas e se não são percebidos
e solucionados a tempo, muitas vezes isso acaba
gerando pequenas consequências futuras para a vida adulta,
como timidez, falta de autoconfiança, baixa autoestima,
etc. Por isso, é importante planejar e ter muito diálogo antes
mesmo da chegada do bebê.
• Mostrar-lhe o quanto é bom estar crescido, evidenciar o
que já consegue fazer, como: tomar leite no copo, comer
sozinho, colocar os sapatos, utilizar o banheiro (se for o
caso), escovar os dentes, pedalar, falar, etc.
• Ofereça a ele a possibilidade de sentir o bebê mexer, de
acariciar a barriga, falar com o bebê, cantar… Explique que o
irmãozinho escuta tudo o que ele diz e que quando nascer
vai reconhecer ele pela voz.
• Continue a rotina dos momentos de lazer com o irmão mais
velho e que, apesar de você estar muito ocupada com o
bebê, continua tendo momentos que pertencem só a vocês
dois.
• Ao receber visitas para conhecer o bebê, peça, antecipadamente,
que primeiro cumprimente o mais velho e deixe que
seja ele quem irá apresentar ao irmãozinho.
• Incentive a aproximação entre os dois irmãos e permita que
o mais velho segure o bebê no colo. Chame-o para participar
na hora do banho ou na troca de fraldas.
• Caso o filho mais velho ainda não esteja na escola e você
pretenda colocá-lo com a chegada do irmão, é melhor fazê-lo
ainda no início da gestação. Além de evitar o sentimento de
que os pais o estão rejeitando para cuidar do menorzinho,
ele vai aprender – por meio do convívio com outras crianças
– a dividir, compartilhar e entender que não é o centro do
mundo. A escola também dará a oportunidade para ele se
tornar mais independente.
Prepare-se! Vão surgir comportamentos expectáveis, normais
e transitórios, nessa fase de adaptação da criança, mas são
questões que não devem ser condenadas. Comportamentos
como, regressão na autonomia (querer voltar a usar fraldas,
chupeta, chorar sem motivo, esperar que lhe deem comida
na boca, ter uma linguagem mais infantil, etc), os ciúmes, as
birras ou outras atitudes que visam chamar a atenção para
si. Toda criança, por pequena ou grande que seja, percebe a
chegada de um novo irmão como uma ameaça. Imagine que
sofrimento interno isso pode gerar! Reforcem, antes e após
o nascimento do bebê, que o amor que sentem é inalterável,
não vai mudar e que os pais amam os filhos igualmente.
Tratado da maneira correta, com muito diálogo, dedicação,
amor e paciência, em um curto espaço de tempo, o filho
mais velho aprenderá como lidar com a chegada do irmão.
O ciúmes vai se manifestar com toda certeza, pois é um sen-
timento inato no ser humano, mas com o tempo tudo passa
e você vai sentir saudade de tudo isso. Busque orientação
profissional (pediatra, psicólogo) caso identifique alguma
reação extrema e/ou excessiva e que afete o convívio social
e familiar. O comum é que em um curto espaço de tempo
(alguns dias) o mais velho aceite e se enquadre na nova realidade
de não ser o único e primogênito.
52
GINECOLOGIA/MASTOLOGIA
Dra. Leize Schiavini
CRM-PR 18.430
RQE 13.838 | RQE 255
Ginecologista e Mastologista
Informações de contato na página 10.
Bloqueio do desejo sexual
feminino, o que fazer?
Muitas mulheres convivem todos os dias com esse problema,
o que por vezes, pode acabar com o relacionamento conjugal.
Segundo pesquisas realizadas pela Universidade de São
Paulo (USP), 55% das mulheres brasileiras não se sentem
realizadas sexualmente.
O desejo sexual feminino é regido por dois fatores principais:
hormônios e emoções. Se qualquer um desses fatores
sofrer mudanças, o resultado são grandes e significativas
alterações no organismo da mulher, afetando principalmente
a libido. Isso acontece porque o cérebro tem importante papel
no processo de excitação, então não negligencie o fato.
anedonia (dor na relação sexual), dispareunia (dor ao redor
da genitália durante ou após a relação sexual), entre outros.
Mais de 40% das mulheres que tomam pílulas anticoncepcionais
experimentam perda de libido. A pílula reduz a
testosterona, que regula o desejo sexual. Visite seu médico
se o uso da pílula for o problema, pois há um tipo diferente
de anticoncepcional, que geralmente resolve o problema.
Em mais de 80% dos casos de mulheres com falta de desejo
sexual, o problema está ligado à menopausa. Nesse período,
que sinaliza o fim do período fértil da mulher, os ovários
fabricam menos hormônios, interferindo na libido feminina.
Uma opção é a reposição hormonal, prescrita pelo seu ginecologista.
O problema causador da doença pode ser consciente ou
inconsciente, podendo até mesmo causar modificações
físicas na vagina, que vai desde uma tensão muscular até
mesmo uma anorgasmia ou vaginismo – disfunções sexuais
de causas psicológicas. Anorgasmia é a incapacidade de ter
orgasmo, já o vaginismo se trata de contração involuntária
dos músculos da vagina, impossibilitando a penetração e
causando dor na tentativa.
A falta de desejo é muito mais comum do que pensamos e
existem muitas causas possíveis que podem provocá-la, mas
também muitas soluções eficazes de tratamento. Os problemas
físicos são mais facilmente detectáveis do que um problema
mental. Busque o motivo da perda da libido. Estresse,
ansiedade, depressão, pensamentos e atitudes negativas
em relação ao sexo, histórias de transtornos mentais e baixa
autoestima podem afetar diretamente o apetite sexual de
qualquer mulher, se principalmente, esses problemas verem ligados ao seu parceiro.
esti-
O tratamento de qualquer disfunção sexual deve ser acompanhado
por um profissional que possua conhecimentos dos
mecanismos da resposta sexual, assim como os seus estágios.
Para tratar as tensões musculares e dores, pode ser
indicado um processo feito através de aparelhos específicos
e com manobras de relaxamento da musculatura vaginal.
Toda mulher é única e merece realização total e plena!
Outros fatores podem levar à falta de desejo como: dese-
quilíbrio hormonal, diabetes, problemas cardíacos, doenças
neurológicas, alcoolismo, algumas medicações, anemia,
aumento da prolactina, hipotiroidismo, disfunção tireoidiana,
fase do ciclo menstrual, uso de drogas, fatores genéticos de
vulnerabilidade aos problemas sexuais, nódulos vaginais
ou infecções, diminuição de testosterona ou estrogênio,
54
GASTROENTEROLOGIA
Dr. Christian Floriano
CRM-PR 20.219
RQE 15.316 | RQE 17.902
Gastroenterologista e Nutrólogo
Membro Titular da SOBED e SBNPE
Informações de contato na página 10.
Você está acima do peso? Saiba
mais sobre Esteatose hepática
Esteatose hepática é um acúmulo de gordura nas células do
fígado, também chamada de infiltração gordurosa do fígado
ou doença gordurosa do fígado. De acordo com o Ministério
da Saúde, pessoas com síndrome do ovário policístico, hipotireoidismo,
síndrome metabólica, apneia do sono e gordura
corporal concentrada no abdômen têm maior tendência ao
desenvolvimento da esteatose hepática.
É a doença mais comum nos consultórios (relacionada ou
não ao abuso de bebidas alcoólicas), porém ainda pouco
conhecida, mesmo acometendo cerca de 30% da população
mundial (com taxas parecidas no Brasil). Vale ressaltar que a
doença não diagnosticada precocemente, há possibilidade
de evoluir para cirrose hepática e hepatocarcinoma (câncer
de fígado). No entanto, o quadro pode ser modificado,
especialmente em fases mais iniciais, se o paciente adotar
um estilo de vida mais saudável, baixo uso de medicações e
seguindo sempre as devidas orientações médicas.
Estudos indicam a ligação entre a Esteatose hepática e
problemas do coração como: arritmias, doenças de válvulas
e das coronárias e outras artérias por aterosclerose, além da
associação com obesidade, encontrada em cerca de 50%
dos casos, diabetes tipo II em mais de 20%, demência de
Alzheimer, alterações de colesterol e triglicérides em cerca
de 70%, hipertensão arterial em 40% e, aproximadamente,
metade de todos os pacientes com síndrome metabólica.
Não existem remédios específicos para tratar a esteatose
hepática, mas pode ser recomendada a vacina contra hepatite
B, para prevenir o aparecimento de mais doenças no
fígado, assim como visitas regulares ao seu médico
Gastroenterologista. Vale lembrar que estilo de vida saudável,
alimentação equilibrada e saudável e a prática regular de
exercícios físicos são as melhores recomendações para o
tratamento.
Há fatores que podem favorecer a ocorrência da doença
como: sobrepeso, obesidade, sedentarismo, diabetes, má
alimentação, colesterol alto, pressão alta, entre outros. O
consumo excessivo de álcool também é um agente agravante.
Como a maioria das doenças do fígado, ela costuma ser
silenciosa, ou seja, é assintomática. Porém, é possível que
algumas pessoas sintam dor no lado direito do abdômen,
barriga inchada, enjoos, vômitos e mal-estar geral. Já em casos
muito avançados, o paciente pode apresentar icterícia (cor
amarelada na pele, nas mucosas e nos olhos) e ascite mulo de líquido no interior do abdome).
(acú-
56
ORTODONTIA
Informações de contato na página 10.
Dra. Alana Peccin Bender
CRO-PR 22.666
Dentística Restauradora e
Protesista - Especializanda
em Ortodontia - Invisialign Doctor
Dra. Amanda Peccin Bender
CRO-PR 24607
Especialista em Odontopediatria,
Ortopedia Funcional dos Maxilares,
Ortodontista - Invisialign Doctor
A tecnologia odontológica a
favor do Dentista e do Paciente
Nos últimos anos os protocolos para tratamentos na odontologia
evoluíram consideravelmente, hoje usamos pouco as
moldagens (aquela massinha que vai em uma moldeira), por
exemplo. Nós trazemos essa bagagem familiar de querer os
melhores e mais modernos tratamentos e experiências positivas,
pensando não somente em alinhar dentes, mas em
proporcionar um tratamento adequado e confortável para
cada idade, desde o bebê até o idoso!
Hoje, em nossa clínica, temos o Scaner Intraoral, aparelho que
nos auxilia muito na hora dos planejamentos, pois com ele
conseguimos rapidamente formar um arquivo digital da arcada
do paciente, podendo planejar alinhador invisível, aparelho
ortopédico funcional, tratamento com ortodontia fixa convencional,
facetas/lentes de contato de porcelana, entre outros procedimentos.
Antes dele (Scaner Intraoral), precisávamos moldar, vazar o
gesso e isso levava um tempo significativo, em torno de 2 horas,
sem contar no desconforto que o paciente sentia! Com o escaneamento,
em torno de 5 minutos, temos a arcada do paciente na
tela do computador e infinitas possibilidades de procedimentos!
Um dos tratamentos que a nova odontologia nos fornece
é o alinhador Invisalign, empresa à qual somos credenciadas.
Ele é transparente e removível, de fácil higienização
e praticamente invisível. Um dos grandes diferenciais é a
previsibilidade do tratamento, pois conseguimos visualizar
todos os movimentos através do software (clincheck).
A Ortopedia Funcional também ganhou com a Odontologia
Digital, pois para as crianças devemos fazer a avaliação digital
e funcional desde bem pequenos (por volta dos 3 anos). É
preciso avaliar, por exemplo, se as bases ósseas (maxila e mandíbula)
estão bem relacionadas. No caso, se a criança tiver uma
mordida cruzada anterior, precisamos intervir o quanto antes
para direcionar o crescimento e corrigir essa mordida. Há
casos que, se não forem tratados, a criança precisará extrair
dentes e fazer uma cirurgia ortognática.
Venha conhecer essas e outras novidades. Estamos prontas
para tirar suas dúvidas com o nosso atendimento diferenciado
e revolucionário em tratamentos ortodônticos.
58
59
PNEUMOLOGIA
Dr. João Strapasson
CRM-PR 32.294
RQE 24.779 | RQE 22.610
Pneumologista Pediátrico
Informações de contato na página 10.
Tosse, coriza e nariz congestionado: sintomas
típicos entre as crianças no inverno
Com a chegada da época mais fria do ano, os cuidados com
a saúde das crianças devem ser redobrados, pois as doenças
respiratórias são alguns dos males causados no inverno,
como elas não têm as defesas totalmente fortalecidas e por
isso são mais sensíveis, é fundamental estar sempre alerta.
Todo cuidado é fundamental a fim de manter a saúde dos
pequenos, não é mesmo? Então, vamos lá para algumas
dicas bem úteis.
Visitas
Caso a criança seja visitada, evite que ela tenha contato com
pessoas com tosse ou coriza e sempre reforce para que
lavem as mãos e higienize com álcool antes do contato.
Banho
Deixe o chuveiro ligado por um tempo para vaporizar o
ambiente e deixar o banheiro aquecido. Isso evita o choque
térmico entre a água e a pele do pequeno, além de proporcionar
uma sensação mais agradável. Se você tiver um
aquecedor, melhor ainda. A água também deve estar morna,
em torno 37º e o banho deve ser rápido. Evite colocar
brinquedos na banheira, pois a criança tende a ficar mais
tempo na água e acaba se resfriando. Após o banho enrole-a
em uma toalha aquecida por ferro ou secador.
Passeios
Em caso de recém-nascidos, é fundamental evitar locais
aglomerados até os 2 primeiros meses, mas isso também
vale para crianças de qualquer idade. Como no inverno o
tempo se torna mais seco e as pessoas ficam em ambientes
mais fechados, as chances de proliferação de microrganismos
é bem maior. Sair com a criança após o banho também não
é uma boa opção, assim como sair no período matutino ou
após as 17 horas, devido às baixas temperaturas e os ventos
mais fortes.
Hidratação
É comum a pele da criança ficar ressecada devido ao contato
direto com o ar gelado e seco, o que provoca a desidratação
cutânea, por isso é importante usar hidratantes e óleos
específicos para crianças. Além disso, é fundamental incentivar
a criança a manter o corpo sempre hidratado, deixando sempre
uma garrafinha de água a sua disposição. Para evitar a tosse
e o nariz ressecado devido ao tempo seco aposte na hidratação
nasal com soro fisiológico, ao menos duas vezes ao dia,
preferencialmente ao acordar e antes de dormir.
É importante lembrar que: aquecedores não são recomendados
durante a noite, pois diminuem a qualidade do ar e
deixam o ambiente ainda mais seco. Assim como os umidificadores,
que podem facilitar a proliferação de fungos. Procure
evitar ao máximo os dois.
60
CARDIOLOGIA
Dr. Mateus D. Scaff Pereira
CRM-PR 32.279
RQE 23.256 | RQE 23.257
Cardiologista e Médico Clínico
Informações de contato na página 10.
Principais sinais de alerta em
relação ao infarto
Também chamado de infarto agudo do miocárdio, o infarto é
um ataque cardíaco em que o coração tem o fluxo sanguíneo
diminuído ou bloqueado de alguma artéria que leva sangue
ao próprio músculo do coração, fazendo com que esta região
não desempenhe seu papel como deveria, levando a danos
reversíveis ou irreversíveis ao coração.
As doenças cardiovasculares, afecções do coração e da
circulação, representam a principal causa de mortes no
Brasil. São mais de 1.100 mortes por dia, cerca de 46 por
hora, o que representa 1 morte a cada 90 segundos. As
doenças cardiovasculares causam o dobro de mortes que
aquelas causadas por todos os tipos de câncer juntos, 2-3
vezes mais do que os acidentes e/ou violência, 3 vezes mais
que as doenças respiratórias e 6-5 vezes mais que todas as
infecções incluindo a AIDS e outras doenças, como agora a
COVID-19. Muitas dessas mortes poderiam ser evitadas ou
postergadas com cuidados preventivos e medidas terapêuticas,
juntamente com o tratamento adequado dos fatores de risco
e das doenças cardiovasculares.
Geralmente o infarto é o resultado de uma série de processos
que culmina em uma situação extrema, que é o dano ao tecido
do coração consequência direta da aterosclerose (acúmulo
de gorduras, colesterol e outras substâncias nas paredes das
artérias e dentro delas) e de outros fatores como colesterol alto,
tabagismo, obesidade, alcoolismo e carga genética. Uma
pessoa pode sofrer um infarto em qualquer lugar, mesmo
sentada em repouso e, lembrando que nem sempre, os
sinais são os mesmos para todo mundo.
Por isso, ao menor sinal de infarto é preciso consultar um
médico para checar os sintomas. Existem diferentes tipos de
infarto, sendo que o infarto fulminante tem potencial fatal.
Mas quais são os principais sinais do infarto?
Estar sempre atento e observar os sinais é essencial para
que se possa buscar ajuda, antes que algo mais sério aconteça
e que o diagnóstico seja preciso. Entre os sinais mais
comuns, pode-se destacar:
• Dor no peito que pode ser leve ou aguda;
• Dor que irradia do peito para outros lugares do corpo, como
o braço (geralmente o esquerdo), o pescoço e a mandíbula;
• Sensação de compressão no peito por mais de 30 minutos;
• Sensação de queimação no peito que pode ser similar à da azia;
• Desmaio e tontura;
• Vômitos;
• Suor frio;
• Ansiedade e agitação ou sonolência;
• Falta de ar;
• Palpitações.
É de extrema importância buscar ajuda médica especializada,
caso sinta os sintomas acima citados.
61