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Fisica3 (Eletromagnetismo)

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252 CAPÍTULO 30

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Figura 30-4 Aplicação da lei de Lenz.

Quando o ímã se aproxima da espira,

uma corrente é induzida na espira. A

corrente produz outro campo magnético,

cujo momento dipolar magnético fl está

orientado de tal forma que se opõe ao

movimento do ímã. Assim, a corrente

induzida tem o sentido anti-horário,

como mostra a figura.

N

l

O

movimento do

ímã cria um dipolo

magnético que se

opõe ao movimento.

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s

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" TESTE 2

A fi gura mostra três arranjos nos quais espiras circulares iguais são

submetidas a campos magnéticos uniformes crescentes (Cre) ou decrescentes

(Dec) com a mesma taxa de crescimento ou decaimento.

A reta tracejada passa pelo centro das bobinas. Coloque os arranjos

na ordem do valor absoluto da corrente induzida na espira, começando

pelo maior.

rente na espira. De acordo com a Fig. 29-21, a espira passa a se comportar com

um dipolo magnético com um polo sul e um polo norte; o momento magnéti

fl associado a esse dipolo aponta do polo sul para o polo norte. Para se opor ao

aumento de fluxo causado pela aproximação do ímã, o polo norte da espira (e.

portanto, fl) deve estar voltado na direção do polo norte do ímã, de modo a repeli-lo

(Fig. 30-4). Neste caso, de acordo com a regra da mão direita (Fig. 29-21).

a corrente induzida na espira tem o sentido anti-horário quando vista do lado do

ímã na Fig. 30-4.

Quando afastamos o ímã da espira, uma nova corrente é induzida na espira.

Agora, porém, o polo sul da espira deve estar voltado para o polo norte do ímã de

modo a atraí-lo e assim se opor ao afastamento. Desse modo, a corrente induzida

na espira tem o sentido horário quando vista do lado do ímã.

2. Oposição à Variação de Fluxo. Na Fig. 30-4, com o ímã inicialmente distante.

o fluxo magnético que atravessa a espira é zero. Quando o polo norte do ímã se

aproxima da espira com o campo magnético Ê apontando para baixo, o fluxo

através da espira aumenta. Para se opor a esse aumento de fluxo, a corrente induzida

i deve criar um campo Binct apontando para cima, como na Fig. 30-Sa; nesse

caso, o fluxo para cima de Êinct se opõe ao aumento do fluxo para baixo causado

pela aproximação do ímã e o consequente aumento de Ê. De acordo com a regra

da mão direita da Fig. 29-21, o sentido dei nesse caso deve ser o sentido antihorário

da Fig. 30-Sa.

Observe que o fluxo de Binct sempre se opõe à variação do fluxo de B, mas

isso não significa que B e Ê;nct sempre têm sentidos opostos. Assim, por exemplo,

quando afastamos o ímã da espira da Fig. 30-4, o fluxo <l> 8

produzido pelo ímã

tem o mesmo sentido que antes (para baixo), mas agora está diminuindo. Nesse

caso, como mostra a Fig. 30-Sb, o fluxo de Ê inct também deve ser para baixo, de

modo a se opor à diminuição do fluxo <l> 8

. Nesse caso, portanto, B e Êinct têm o

mesmo sentido.

As Figs. 30-Sc e 30-Sd mostram as situações em que o polo sul do ímã se

aproxima e se afasta da espira, respectivamente.

(a)

X X X X X X .

. . .

(b)

(e)

.

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