- Page 2 and 3:
Sobre a obra:DADOS DE ODINRIGHTA pr
- Page 5 and 6:
SUMÁRIOPrefácioSobre a humanidade
- Page 7 and 8:
pessoas que neles viveram e se move
- Page 9 and 10:
SOBRE A HUMANIDADE EM TEMPOSSOMBRIO
- Page 11 and 12:
o âmbito público, embora, como se
- Page 13 and 14:
essência da poesia era a ação e
- Page 15 and 16:
ouvimos a palavra “liberdade”,
- Page 17 and 18:
substituto para uma nova fundação
- Page 19 and 20:
relevância política, devemos nos
- Page 21 and 22:
ser tida como a melhor do que a mai
- Page 23 and 24:
iiiÉ evidente que essas e outras q
- Page 25 and 26:
Alemanha, assim como seria um erro
- Page 27 and 28:
não alivia nenhum sofrimento; ela
- Page 29 and 30:
ivO exemplo da amizade, que levante
- Page 31 and 32:
Recusava-se a aceitar quaisquer ver
- Page 33 and 34:
pela atitude dos cientistas, que, n
- Page 35 and 36:
homens, é inumana no sentido liter
- Page 37 and 38:
iA biografia definitiva, ao estilo
- Page 39 and 40:
que os comunistas haviam descrito n
- Page 41 and 42:
podiam utilizá-la como uma arma co
- Page 43 and 44:
iiHistoricamente, a maior e mais or
- Page 45 and 46:
oriental era poliglota — a própr
- Page 47 and 48:
implicações parece não compreend
- Page 49 and 50:
um judeu-russo, embora mais jovem,
- Page 51 and 52:
materializado, que “o proletário
- Page 53 and 54:
exaurir. Ela não pretendia passar
- Page 55 and 56:
deformadas”? O “colapso moral
- Page 57 and 58:
França, que Rosa Luxemburgo analis
- Page 59 and 60:
padres e monges paroquiais podem te
- Page 61 and 62:
inocentemente provocou, e a estatur
- Page 63 and 64:
que você pode fazer contra a verda
- Page 65 and 66:
um dos seus irmãos fora caçar sem
- Page 67 and 68:
para contar se não existisse nenhu
- Page 69 and 70:
KARL JASPERS: UMA LAUDATIO 1Reunimo
- Page 71 and 72:
comumente por vida política. Na me
- Page 73 and 74:
somente pelo peso da pessoa, é pre
- Page 75 and 76:
idade tão avançada, é como que u
- Page 77 and 78:
KARL JASPERS: CIDADÃO DO MUNDO?Nin
- Page 79 and 80:
que a solidariedade da humanidade s
- Page 81 and 82:
ousou questionar “todos os pensam
- Page 83 and 84:
mundiais e essas origens, em sua pr
- Page 85 and 86:
Para apreender a relevância filos
- Page 87 and 88:
um quadro de acordos mútuos univer
- Page 89 and 90:
ISAK DINESEN: 1885-1963Les grandes
- Page 91 and 92:
e constantemente fiel à história
- Page 93 and 94:
oferecida pelo amor, mútuo amor
- Page 95 and 96:
aceitável, quanto desdenhosa em re
- Page 97 and 98:
entanto, o ponto da questão é que
- Page 99 and 100:
suficiente para ter um pouco mais d
- Page 101 and 102:
fazer com que o sonho de uma outra
- Page 103 and 104:
i. o poeta relutanteHermann Broch f
- Page 105 and 106:
algumas novas histórias, incluindo
- Page 107 and 108:
compreensão última de Broch, o de
- Page 109 and 110:
Posteriormente foi-lhe posta, com i
- Page 111 and 112:
ii. a teoria do valorEm seu estági
- Page 113 and 114:
essa transformação das idéias em
- Page 115 and 116:
salvadora que dissolve a consciênc
- Page 117 and 118:
iii. a teoria do conhecimentoComo c
- Page 119 and 120:
arte. 41 E no estudo sobre Hofmanns
- Page 121 and 122:
olhos de um deus, que o abarcaria t
- Page 123 and 124:
envolvido pela maquinaria do mundo
- Page 125 and 126:
é apenas um outro nome para a “p
- Page 127 and 128:
iv. o absoluto terrenoTudo o que Br
- Page 129 and 130:
correspondem a dois tipos de ciênc
- Page 131 and 132:
mostrar que ele brota objetivamente
- Page 133 and 134:
que queria era responder à pergunt
- Page 135 and 136:
sua fórmula matemática. “A rosa
- Page 137 and 138:
51 Ibid., p. 74.52 “Der Zerfall d
- Page 139 and 140:
i. o corcundaA Fama, aquela deusa m
- Page 141 and 142:
a sociedade menos pode concordar e
- Page 143 and 144:
Männlein”, um personagem de cont
- Page 145 and 146:
crítica literária alemã e no cam
- Page 147 and 148:
adversidades da vida exterior que
- Page 149 and 150:
“A verdadeira imagem do passado p
- Page 151 and 152:
poeta alemão vivo se encontrou com
- Page 153 and 154:
e a área de desastres” de sua pr
- Page 155 and 156:
ii. os tempos sombriosA pessoa que
- Page 157 and 158:
inúmeros cafés que delineiam as r
- Page 159 and 160:
escolhido expressar essa ambição
- Page 161 and 162:
Além disso, em sua atitude diante
- Page 163 and 164:
sua base material de modo tão cata
- Page 165 and 166:
batizar”. Mas mesmo que desse cer
- Page 167 and 168:
1922): para Kafka, era “incompree
- Page 169 and 170:
no sentido dessa rebelião dupla co
- Page 171 and 172:
inclinado a supor que nosso planeta
- Page 173 and 174:
substituem a coerência interna da
- Page 175 and 176:
inesperadamente uma pesada garra”
- Page 177 and 178:
como se poderia supor à primeira v
- Page 179 and 180:
da ruptura da tradição — assim
- Page 181 and 182:
invocações rituais, e os espírit
- Page 183 and 184:
pensamento”, como algo “rico e
- Page 185 and 186:
BERTOLT BRECHT: 1898-1956Você espe
- Page 187 and 188:
No entanto, a biografia política d
- Page 189 and 190:
esclarecer o que queria dizer, ele
- Page 191 and 192:
Sieben Rosen hat der StrauchSechs g
- Page 193 and 194:
viver num lugar onde ocorrem coisas
- Page 195 and 196:
iiPara começar, devo citar umas po
- Page 197 and 198:
homens, dos pescadores, subindo e m
- Page 199 and 200:
especiais, mas ser como todo mundo.
- Page 201 and 202:
classe operária”, a quem amou e
- Page 203 and 204:
iiiEste, então, era o homem: dotad
- Page 205 and 206:
homem viajou com as coisas que eram
- Page 207 and 208: menos às preocupações mais eleva
- Page 209 and 210: nada mais a fazer?”. 44O tédio,
- Page 211 and 212: não serem bons”, e partilha com
- Page 213 and 214: em algumas das mais belas canções
- Page 215 and 216: nenhuma mesquinharia, nenhuma trai
- Page 217 and 218: das classes dominantes, diziam eles
- Page 219 and 220: quando Brecht as escreveu. Sem dúv
- Page 221 and 222: ser, mais do que quer que tenha fei
- Page 223 and 224: 16 Ver a monografia de Marianne Kes
- Page 225 and 226: RANDALL JARRELL: 1914-1965Encontrei
- Page 227 and 228: poética podia se tornar irritantem
- Page 229 and 230: Escreva sobre mim (se puder; eu mal
- Page 231 and 232: nada houve de esotérico.Quem entã
- Page 233 and 234: formação dos caminhos serve antes
- Page 235 and 236: pensar”; quando diz que o pensar
- Page 237 and 238: como capacidade mental, é por nos
- Page 239 and 240: apenas “ao atravessá-lo”, apen
- Page 241 and 242: PosfácioHANNAH ARENDT: VIDA E OBRA
- Page 243 and 244: iiHannah Arendt gostava de contar h
- Page 245 and 246: também a sua vida acima da trivial
- Page 247 and 248: Em 1969, ao celebrar os oitenta ano
- Page 249 and 250: que esclarecem elementos-chave de f
- Page 251 and 252: de um texto de 1942, intitulado “
- Page 253 and 254: vHannah Arendt, como ela mesma diss
- Page 255 and 256: inclusive um judiciário independen
- Page 257: na verdade, um Lênin manqué, até
- Page 261 and 262: INDICAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS“Sobr
- Page 263: Copyright © 1968, 1967, 1965, 1955