09.01.2022 Views

Estrela de David no Cruzeiro do Sul

Único livro que aborda a memória de judeus fardados no Brasil, desde Cabral até as Forças de Paz no Haiti, inclui os precursores cristãos-novos e descendentes, passando pelo Brasil Colônia, Bandeirantes, Império, Guarda Nacional, chegando aos dias atuais. Um capítulo à parte é dedicado aos que deram a vida pelo Brasil e àqueles condecorados por bravura integrando a Marinha do Brasil, Marinha Mercante, Exército Brasileiro, FEB – Força Expedicionária Brasileira e FAB – Força Aérea Brasileira. O lançamento nacional realizou-se no Museu Histórico do Exército e Forte Copacabana em 11 maio 2015.

Único livro que aborda a memória de judeus fardados no Brasil, desde Cabral até as Forças de Paz no Haiti, inclui os precursores cristãos-novos e descendentes, passando pelo Brasil Colônia, Bandeirantes, Império, Guarda Nacional, chegando aos dias atuais.

Um capítulo à parte é dedicado aos que deram a vida pelo Brasil e àqueles condecorados por bravura integrando a Marinha do Brasil, Marinha Mercante, Exército Brasileiro, FEB – Força Expedicionária Brasileira e FAB – Força Aérea Brasileira.

O lançamento nacional realizou-se no Museu Histórico do Exército e Forte Copacabana em 11 maio 2015.

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

Estrela de David no Cruzeiro do Sul 609

A reunião dos veteranos acontecia no Grupo Monte Bastione – 21.º Grupo

de Artilharia de Campanha, aquartelado no Forte Barão do Rio Branco em

Jurujuba, Niterói, sucessor do 2.º GO 105 Febiano, por sua vez herdeiro de uma

das nossas mais antigas e tradicionais unidades, o Corpo de Artilharia do Rio

de Janeiro, criado por Carta Régia de Dom João V em 1736, para guarnecer

as fortalezas que defendiam a Baia da Guanabara. O ponto alto do evento é a

reconstituição do Primeiro Tiro, por uma guarnição usando fardas da época,

e que exatamente as 14h 22 executa uma salva com a mesma peça de artilharia

original, ainda tracionada pela mesma viatura histórica GMC modelo 1942.

Galper e Vannutelli eram vizinhos nas ruas Paissandu e Ipiranga, cursaram

o Pedro II e o CPOR/RJ com tantos outros correligionários, como o prof.

Moyses Genes, Salomão Malina, Busi Rosenblit, Jaime Jacubovitz, Feiga e Jayme

Tiomno, Mário Scheinberg, Salomão Naslausky, Leopoldo Nachbin, José Carlos

Tuttman, Hersh Hoineff, Francisco Kaufman, Cel. Portella, Gen. Portocarrero,

irmão da atriz Tônia Carrero, os três primeiros de turma, Marcel Padilla, Salli,

Helio Mendes. E mais, Naslausky, do Grupo Levy Cardoso, Helio Mendes, do

Grupo 155 – Panasco Alvim, e outros. A simples citação dos nomes já demonstra

a importância da sua contribuição para a sociedade brasileira.

Segundo Vannutelli, Galper mudou sua vida, quando ambos fizeram a

Bateria Quadros em Campinho, da antiga Artilharia de Montanha, os canhões

Schneider 75. A instrução era à noite, e nos fins de semana durante o dia. Havia

vários companheiros judeus. Marcos incentivou Vannutelli a fazer o CPOR juntos,

junto com o irmão Tonico, em princípios da década de 1940, e os três acabaram

indo para a FEB. Na volta fizeram o COR – Curso de Oficiais da Reserva,

▶ ▶ 2006 – Cel. Salli Szanferber, Maj. Elza Cansanção Medeiros, Ten. Marcos Galper, Ten.-Cel Mário

Raphael Vannutelli, na cerimônia do 1.º Tiro da Artilharia Brasileira na Itália, no antigo quartel do 21.º

GAC em São Cristóvão – RJ. Acervo pessoal

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!