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Estrela de David no Cruzeiro do Sul

Único livro que aborda a memória de judeus fardados no Brasil, desde Cabral até as Forças de Paz no Haiti, inclui os precursores cristãos-novos e descendentes, passando pelo Brasil Colônia, Bandeirantes, Império, Guarda Nacional, chegando aos dias atuais. Um capítulo à parte é dedicado aos que deram a vida pelo Brasil e àqueles condecorados por bravura integrando a Marinha do Brasil, Marinha Mercante, Exército Brasileiro, FEB – Força Expedicionária Brasileira e FAB – Força Aérea Brasileira. O lançamento nacional realizou-se no Museu Histórico do Exército e Forte Copacabana em 11 maio 2015.

Único livro que aborda a memória de judeus fardados no Brasil, desde Cabral até as Forças de Paz no Haiti, inclui os precursores cristãos-novos e descendentes, passando pelo Brasil Colônia, Bandeirantes, Império, Guarda Nacional, chegando aos dias atuais.

Um capítulo à parte é dedicado aos que deram a vida pelo Brasil e àqueles condecorados por bravura integrando a Marinha do Brasil, Marinha Mercante, Exército Brasileiro, FEB – Força Expedicionária Brasileira e FAB – Força Aérea Brasileira.

O lançamento nacional realizou-se no Museu Histórico do Exército e Forte Copacabana em 11 maio 2015.

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CAPÍTULO 25

FAB – Aviação Naval e Aviação Militar 1

Aviação naval

A

Aviação Naval remonta a 23 de agosto de 1916, quando foi criada a

Escola de Aviação Naval, que operava o hidroavião Curtiss F, que foi o

primeiro avião militar do Brasil.

No final de 1918, dois anos depois da Marinha, o Exército dá início à formação

de seus pilotos, sob a direção de instrutores da Missão Francesa. Em 10

de julho de 1919, inaugura sua Escola de Aviação Militar. Já em 1912, a Fazenda

dos Afonsos era utilizada pela aviação brasileira.

A Marinha instalou sua Escola de Aviação na Ilha das Enxadas e instruía

seus aviadores em hidroaviões; o Exército, no Campo dos Afonsos, utilizando

aviões Nieuport.

O passo seguinte foi a criação da Arma de Aviação em 1927, no Exército, e,

em 1931, na Marinha.

Com a criação do Ministério da Aeronáutica em 20 de janeiro de 1941, a

Aviação Naval e a Arma de Aviação Militar, então a Quinta Arma do Exército

Brasileiro, foram transferidas para a nova pasta, formando a nascente FAB.

Foram, então, reunidos os meios que compunham as aviações da Marinha e do

Exército, além do Departamento de Aeronáutica Civil – DAC, que pertencia ao

Ministério de Viação e Obras Públicas.

Ainda existem na Base Aérea do Galeão antigos prédios e hangares que

foram utilizados pela Marinha e sua Aviação. Em 5 de junho de 1961, com a

recriação da Força Aero-Naval, a Marinha passou novamente a contar com uma

Aviação Naval – desde 26 de janeiro de 1965 com asa rotativa, e desde 8 de abril

de 1998 com asa fixa – sediada na Base Aérea Naval de São Pedro d’Aldeia/RJ.

Era a realização de um velho sonho sempre acalentado pela Marinha e pelos seus

pilotos navais, que já vinham sendo treinados em Pensacola, EUA.

É interessante registrar que o Grande Templo Israelita situa-se na Rua

Tenente Possolo, nome do primeiro piloto naval brasileiro morto em serviço, em

1

Com subsídios de LOPES FILHO, Hermelindo, exposição “Nas Asas da História da Força

Aérea Brasileira”, São Paulo, 2012.

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