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Estrela de David no Cruzeiro do Sul

Único livro que aborda a memória de judeus fardados no Brasil, desde Cabral até as Forças de Paz no Haiti, inclui os precursores cristãos-novos e descendentes, passando pelo Brasil Colônia, Bandeirantes, Império, Guarda Nacional, chegando aos dias atuais. Um capítulo à parte é dedicado aos que deram a vida pelo Brasil e àqueles condecorados por bravura integrando a Marinha do Brasil, Marinha Mercante, Exército Brasileiro, FEB – Força Expedicionária Brasileira e FAB – Força Aérea Brasileira. O lançamento nacional realizou-se no Museu Histórico do Exército e Forte Copacabana em 11 maio 2015.

Único livro que aborda a memória de judeus fardados no Brasil, desde Cabral até as Forças de Paz no Haiti, inclui os precursores cristãos-novos e descendentes, passando pelo Brasil Colônia, Bandeirantes, Império, Guarda Nacional, chegando aos dias atuais.

Um capítulo à parte é dedicado aos que deram a vida pelo Brasil e àqueles condecorados por bravura integrando a Marinha do Brasil, Marinha Mercante, Exército Brasileiro, FEB – Força Expedicionária Brasileira e FAB – Força Aérea Brasileira.

O lançamento nacional realizou-se no Museu Histórico do Exército e Forte Copacabana em 11 maio 2015.

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Estrela de David no Cruzeiro do Sul 465

Sua família tem um recorde de três gerações de gêmeos, que foi apresentado

para avaliação do Guiness Book.

Aqui transcrevemos um breve relato de Zvi, em suas próprias palavras:

Comecei o exército no dia 1.º de março de 1951. Em junho fui fazer um curso de

mecânica de artilharia.

O retrato é desse curso. Todos fizeram esse curso comigo mas não lembro do

nome das pessoas. A foto é no quartel da EsIE (Escola de Instrução Especializada)

em Realengo, Rio de Janeiro.

No fim do curso fui promovido a cabo. Meu quartel original era o Primeiro

Batalhão de Carros de Combate e hoje é o CPOR. O quartel fica na Av. Brasil

em Bonsucesso.

Fui citado duas vezes no boletim do batalhão com elogios. A primeira vez

quando doei sangue para a mãe de um oficial que tinha sido atropelada e precisava

de uma transfusão; a segunda vez quando fui promovido a cabo.

Quanto a parte religiosa, só fui fazer bar-mitzvá aos 76 anos de idade pois

na época dos meus 13 anos, meu pai sofreu um acidente sério e tive que adiar.

Não fiz isso antes dos 76 porque pensei que não mais pudesse fazer. Conversando

com o Rabino Stauber de Copacabana, este me incentivou a fazer bar-mitzvá.

Segue vídeo que minha filha colocou no Youtube com fotos da cerimônia: http://

www.youtube.com/watch?v=ms0q720STT0

No ano de 2008, lendo o jornal O Globo, vejo uma notícia da América

comentando que um judeu de 78 anos estava entrando no Guinnes Book por ser

o judeu mais idoso a fazer bar-mitsvá, e junto com o neto.

O meu neto ia fazer bar-mitsvá e isso me incentivou, fazendo o bar-mitzvá

aos 76 anos com o neto.

Fui conselheiro da Fierj de 2008 a 2010.

Henrique Veltman – Soldado do 1.º GCan AuAAe

90 – São Cristóvão, Rio de Janeiro – 1955

Henrique Veltman dirige a HBV Comercial de Jornalismo Ltda. Militou no

movimento juvenil sionista “Hashomer Hatzair” e no Partido Comunista.

Assumiu o comando da redação de Bloch Editores (revista Manchete e outras).

Foi diretor de divulgação da Federação Israelita do Estado de São Paulo, diretor

da Organização Sionista do Brasil.

Ao longo dos últimos 40 anos, entre outras atividades, Henrique Veltman

chefiou as redações dos principais jornais do Rio de Janeiro (Última Hora, O

Globo), foi novelista de rádio e televisão, editor de livros. Passou pelas rádios

Cruzeiro do Sul, Mayrink Veiga, Tupi, Rádio Clube do Brasil, Rádio Nacional e

Rádio Globo.

Chefiou o Departamento de Imprensa da Manufatura de Brinquedos Estrela

S/A, atuou na área de RP e imprensa da J. Walter Thompson, dirigiu a sucursal de

São Paulo da revista Manchete, chefiou a região sul da Agência de Comunicação

Social S/A, pesquisou e expôs no Museu da Diáspora da Universidade de Tel

Aviv (Israel), elaborou roteiros de documentários apresentados em canais de TV

do Brasil e do exterior.

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