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Estrela de David no Cruzeiro do Sul

Único livro que aborda a memória de judeus fardados no Brasil, desde Cabral até as Forças de Paz no Haiti, inclui os precursores cristãos-novos e descendentes, passando pelo Brasil Colônia, Bandeirantes, Império, Guarda Nacional, chegando aos dias atuais. Um capítulo à parte é dedicado aos que deram a vida pelo Brasil e àqueles condecorados por bravura integrando a Marinha do Brasil, Marinha Mercante, Exército Brasileiro, FEB – Força Expedicionária Brasileira e FAB – Força Aérea Brasileira. O lançamento nacional realizou-se no Museu Histórico do Exército e Forte Copacabana em 11 maio 2015.

Único livro que aborda a memória de judeus fardados no Brasil, desde Cabral até as Forças de Paz no Haiti, inclui os precursores cristãos-novos e descendentes, passando pelo Brasil Colônia, Bandeirantes, Império, Guarda Nacional, chegando aos dias atuais.

Um capítulo à parte é dedicado aos que deram a vida pelo Brasil e àqueles condecorados por bravura integrando a Marinha do Brasil, Marinha Mercante, Exército Brasileiro, FEB – Força Expedicionária Brasileira e FAB – Força Aérea Brasileira.

O lançamento nacional realizou-se no Museu Histórico do Exército e Forte Copacabana em 11 maio 2015.

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Estrela de David no Cruzeiro do Sul 459

▶ ▶ 2 de dezembro de 2005 – Sami Mehlinsky com o Gen. de Brigada Celso Krause Schramm, diretor

de Pesquisas e Estudos de Pessoal do Exército Brasileiro, e Comandante da Fortaleza de São João, na

inauguração do Museu do Desporto do Exército. Acervo do autor.

No Palácio da Cidade ocorreu o encontro inicial de 20 condutores da tocha,

sendo na ocasião prestada uma homenagem aos campeões olímpicos brasileiros

de todos os tempos e seus descendentes.

O capitão da equipe medalha de ouro em Barcelona 92, Carlão, deu início

à cerimônia passando a tocha para os descendentes dos campeões olímpicos.

Depois, a tocha foi passando de mão em mão dos jogadores da equipe de vôlei,

aos integrantes da comissão técnica da equipe – Sami Mehlinsky, Paulo Márcio e

Sérgio Xavier – e autoridades.

O último a receber a chama olímpica foi o prefeito César Maia, que colocou

a tocha em um pedestal, seguindo-se a execução do tema olímpico e do Hino

Nacional Brasileiro pela Orquestra Sinfônica Jovem do Rio de Janeiro.

Talvez não muitos na coletividade judaica, principalmente os mais novos,

pudessem identificar um senhor atlético de cabelos grisalhos, não aparentando

a idade que tem, e que por um momento empunhou a Tocha Olímpica: Sami

Mehlinsky. Um dos ícones do nosso voleibol, com extensa folha de serviços prestados

ao longo de 60 anos para o esporte brasileiro, um orgulho não só para a

comunidade judaica, mas também para a comunidade maior.

Os acordes do Hino Nacional executado com rigor e brilhantismo pela OSB

Jovem encheram os ares no belo Palácio da Cidade, que um dia foi a Embaixada

Inglesa, na Rua São Clemente.

Nesses momentos, certamente Sami evocou as tantas vezes em que do alto

do pódio e em terras distantes e estranhas, ele estava lá junto com os seus atletas,

ouvindo o nosso Hino ao receber mais uma medalha de ouro para o Brasil.

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