09.01.2022 Views

Estrela de David no Cruzeiro do Sul

Único livro que aborda a memória de judeus fardados no Brasil, desde Cabral até as Forças de Paz no Haiti, inclui os precursores cristãos-novos e descendentes, passando pelo Brasil Colônia, Bandeirantes, Império, Guarda Nacional, chegando aos dias atuais. Um capítulo à parte é dedicado aos que deram a vida pelo Brasil e àqueles condecorados por bravura integrando a Marinha do Brasil, Marinha Mercante, Exército Brasileiro, FEB – Força Expedicionária Brasileira e FAB – Força Aérea Brasileira. O lançamento nacional realizou-se no Museu Histórico do Exército e Forte Copacabana em 11 maio 2015.

Único livro que aborda a memória de judeus fardados no Brasil, desde Cabral até as Forças de Paz no Haiti, inclui os precursores cristãos-novos e descendentes, passando pelo Brasil Colônia, Bandeirantes, Império, Guarda Nacional, chegando aos dias atuais.

Um capítulo à parte é dedicado aos que deram a vida pelo Brasil e àqueles condecorados por bravura integrando a Marinha do Brasil, Marinha Mercante, Exército Brasileiro, FEB – Força Expedicionária Brasileira e FAB – Força Aérea Brasileira.

O lançamento nacional realizou-se no Museu Histórico do Exército e Forte Copacabana em 11 maio 2015.

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

442 Israel Blajberg

▶ ▶ 11 de janeiro de 1957 – O 1.º Contingente do Btl. Suez desfila pela Av. Rio Branco a caminho do

Cais do Porto a fim de embarcar para Port Said, Egito. www.unmultimedia.org, acesso em: 1.º mar.

2015.

O ataque aéreo começou às 8h45 do dia 5 de junho de 1967, somandose

ao intenso bombardeio da aviação e da artilharia israelense. Os céus estavam

cobertos por uma fumaça densa e escura, os alarmes soavam sem parar, o

barulho das bombas tornava incompreensíveis as ordens que chegavam pelos

radiotransmissores.

O Brasil não conseguiu retirar o Batalhão Suez após a ordem de retirada

de Nasser, por falta de meios logísticos. Apenas a Índia também não conseguiu

sair a tempo, antes do início dos combates, quando Israel atacou de surpresa o

Egito, derrotando três exércitos árabes – egípcio, sírio e jordaniano – em apenas

seis dias, daí a denominação de Guerra dos Seis Dias, que seis anos depois seria

seguida pela famosa Guerra do Yom Kipur.

Aparentemente, Israel não sabia que ainda havia forças da ONU em Gaza.

Assim, os israelenses confundiram os brasileiros com guerrilheiros palestinos.

Houve uma única baixa fatal, o Cabo Adalberto Ilha, pego no fogo cruzado.

Já os indianos sofreram 32 baixas fatais.

Somente em 12 de junho de 1967 foi possível aos brasileiros evacuar Gaza

e seguir para o porto de Ashdod em Israel, onde embarcaram no Soares Dutra.

Ficaram surpresos com a modernidade de Israel, diante do que observavam em

Gaza, já que era proibido entrar em Israel, a menos de furtivas escapadas noturnas

para conhecer um kibutz, como o de Bror Chail nas proximidades, formado

por brasileiros.

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!