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Estrela de David no Cruzeiro do Sul

Único livro que aborda a memória de judeus fardados no Brasil, desde Cabral até as Forças de Paz no Haiti, inclui os precursores cristãos-novos e descendentes, passando pelo Brasil Colônia, Bandeirantes, Império, Guarda Nacional, chegando aos dias atuais. Um capítulo à parte é dedicado aos que deram a vida pelo Brasil e àqueles condecorados por bravura integrando a Marinha do Brasil, Marinha Mercante, Exército Brasileiro, FEB – Força Expedicionária Brasileira e FAB – Força Aérea Brasileira. O lançamento nacional realizou-se no Museu Histórico do Exército e Forte Copacabana em 11 maio 2015.

Único livro que aborda a memória de judeus fardados no Brasil, desde Cabral até as Forças de Paz no Haiti, inclui os precursores cristãos-novos e descendentes, passando pelo Brasil Colônia, Bandeirantes, Império, Guarda Nacional, chegando aos dias atuais.

Um capítulo à parte é dedicado aos que deram a vida pelo Brasil e àqueles condecorados por bravura integrando a Marinha do Brasil, Marinha Mercante, Exército Brasileiro, FEB – Força Expedicionária Brasileira e FAB – Força Aérea Brasileira.

O lançamento nacional realizou-se no Museu Histórico do Exército e Forte Copacabana em 11 maio 2015.

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Estrela de David no Cruzeiro do Sul 407

No histórico quartel que hoje abriga o Museu Militar Conde de Linhares,

MMCL, ao longo de 36 anos, de 1931 a 1966, o Exército Brasileiro formou a sua

Reserva Atenta e Forte, no CPOR do RJ.

Foram 36 turmas formadas entre os anos de 1931 a 1966 na tradicional

Casa de Correia Lima, uma verdadeira corporificação em cimento e tijolos do

sonho do então Capitão, o idealizador do CPOR, hoje sediando o rico MMCL, e

que agora recebe o justo destaque de que é merecedor, reavivando aquela época

emblemática, que até hoje recende a um espírito heroico, paradigma para as

novas gerações, e em cujo pátio podemos ler os nomes do Patrono Cel. Correia

Lima e do herói Major Apolo,

Trinta e seis gerações de ex-alunos oriundos desta Casa mantêm viva

a verdadeira odisseia que foram os primeiros anos do CPOR/RJ, e que são,

pois, cultuados no local mesmo onde tantos, muitos como voluntários, prestaram

o seu serviço a Pátria com a dedicação que caracteriza os verdadeiros

patriotas.

Cerca de 10 milhares de Oficiais R/2 passaram pelos portões deste vetusto

casarão bem ao lado Quinta da Boa Vista, passando a integrar a “Reserva Atenta

e Forte”, honrando o bravo Cel. Correa Lima, “Exemplo de Soldado e Cidadão”,

no dizer da nossa canção, que jamais esquecemos.

Pelo corredor estreito e acolhedor por onde se adentra o atual Museu, passaram

tantos brasileiros dos mais ilustres, Presidentes, cientistas, profissionais

liberais da economia, medicina, direito, engenharia, magistério, industriais,

comerciantes, administradores, artistas, poetas, pintores, enfim toda a variada

gama que compõe o espectro social brasileiro esteve representada naqueles

jovens alunos, que com o coração pleno de esperança, um dia tiveram o privilégio

de ser um aluno do CPOR, vestindo a honrosa farda verde-oliva.

Em meados de 1966, o Estado-Maior do Exército criou os Cursos de

Comunicações e Material Bélico e autorizou a mudança do aquartelamento para

Av. Pedro II, em virtude da transferência dos “Dragões da Independência” para

Brasília, ocupando-o em 5 de outubro de 1968.

No final de 1997, o CPOR/RJ foi transferido para as suas atuais instalações,

na Av. Brasil nº 5292, ocupando assim, as antigas dependências do 1.º Regimento

de Carros de Combate.

A partir do ano de 1989, o CPOR/RJ iniciou uma nova fase, denominada de

“Novo Modelo de CPOR/NPOR”, visando o aproveitamento do jovem universitário

na formação do Oficial da Reserva de 2ª Classe. O curso do CPOR que até

a década de 40 era realizado nas férias escolares e aos domingos, durante 3 anos,

mais tarde 2 anos, passa entao a ser realizado em 1 ano corrido.

Turma de 1965 – Penúltima turma de dois anos

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Moisés Pizelman – Engenharia

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Luiz Tendler Leibel – Intendência

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Israel Blajberg – Artilharia

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