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Estrela de David no Cruzeiro do Sul

Único livro que aborda a memória de judeus fardados no Brasil, desde Cabral até as Forças de Paz no Haiti, inclui os precursores cristãos-novos e descendentes, passando pelo Brasil Colônia, Bandeirantes, Império, Guarda Nacional, chegando aos dias atuais. Um capítulo à parte é dedicado aos que deram a vida pelo Brasil e àqueles condecorados por bravura integrando a Marinha do Brasil, Marinha Mercante, Exército Brasileiro, FEB – Força Expedicionária Brasileira e FAB – Força Aérea Brasileira. O lançamento nacional realizou-se no Museu Histórico do Exército e Forte Copacabana em 11 maio 2015.

Único livro que aborda a memória de judeus fardados no Brasil, desde Cabral até as Forças de Paz no Haiti, inclui os precursores cristãos-novos e descendentes, passando pelo Brasil Colônia, Bandeirantes, Império, Guarda Nacional, chegando aos dias atuais.

Um capítulo à parte é dedicado aos que deram a vida pelo Brasil e àqueles condecorados por bravura integrando a Marinha do Brasil, Marinha Mercante, Exército Brasileiro, FEB – Força Expedicionária Brasileira e FAB – Força Aérea Brasileira.

O lançamento nacional realizou-se no Museu Histórico do Exército e Forte Copacabana em 11 maio 2015.

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Estrela de David no Cruzeiro do Sul 385

Aos 77 anos de idade, Raphael ainda praticava o Tiro Esportivo regularmente

na categoria Veterano nas provas Pistola de 50 m Masculino e Pistola de

Ar Masculino.

O corpo será velado amanhã, 24 de abril, na capela da Sociedade Religiosa

Israelita Chevra Kadisha, à Rua Barão de Iguatemi, 306 – Praça da Bandeira,

até as 11h da manhã.

A CBTE apresenta sinceras condolências à família.

Turma de 1955

Confraternização

No mês de maio, como acontece todos os anos, a Turma de Infantaria CPOR/

RJ de 1955 se reuniu no Círculo Militar da Praia Vermelha para comemorar

mais um ano de existência. O encontro é composto por 35 oficiais da Reserva,

oriundos de uma turma de 189 alunos. O presidente da AORE/RJ parabeniza a

todos os integrantes desse seleto grupo e, em especial, aos Ten. R/2 Schetline de

Aguiar, Delcio da Silva Horta, Roberto Sussman e José Peixoto Roig pelo empenho

na mobilização da turma.

BRASIL!!!!!!

Turma de 1957 – Turma Santos Dumont

5 de agosto de 1957 no Grande Templo Israelita:

Uma solenidade inesquecível

Eram tempos diversos dos de hoje. Boa parte da Comunidade habitava em

torno do Templo, como era chamado. Fazia apenas 12 anos que a guerra havia

terminado. O recinto estava lotado. Era uma solenidade diferente das que tradicionalmente

aconteciam naquela sinagoga. Na rua em volta, movimento de

viaturas militares. No interior, muitos uniformes brancos, de gala. Autoridades,

parentes, amigos. Com exceção dos mais jovens, quase todos eram imigrantes

que falavam iídiche. Pais, avós orgulhosos. Nas primeiras filas, os jovens

que haviam sido declarados Aspirantes a Oficial da Reserva. Eram todos brasileiros

natos de primeira geração. Dos 600 Aspirantes, cerca de 35 eram da

Comunidade Judaica.

Outros cultos religiosos também ocorriam naquela semana. O católico

na Igreja dos Capuchinhos da Rua Haddock Lobo, o Evangélico na Catedral

Presbiteriana da Rua Silva Jardim, próxima à Praça Tiradentes.

A solenidade se inicia. O Rabino pronuncia as milenares palavras da Bênção

Sacerdotal do Templo de Salomão. A Banda executa o Hino Nacional Brasileiro.

Na plateia, encontra-se o Comandante do CPOR, Coronel Adalberto Pereira

dos Santos. Como tenente, havia integrado a Força Expedicionária Brasileira

na Itália, combatendo contra a Alemanha nazista. Ninguém poderia imaginar

naquele momento, nem ele mesmo, que ali estava o futuro Vice-Presidente do

Brasil no governo Ernesto Geisel (1974-1979).

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