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Estrela de David no Cruzeiro do Sul

Único livro que aborda a memória de judeus fardados no Brasil, desde Cabral até as Forças de Paz no Haiti, inclui os precursores cristãos-novos e descendentes, passando pelo Brasil Colônia, Bandeirantes, Império, Guarda Nacional, chegando aos dias atuais. Um capítulo à parte é dedicado aos que deram a vida pelo Brasil e àqueles condecorados por bravura integrando a Marinha do Brasil, Marinha Mercante, Exército Brasileiro, FEB – Força Expedicionária Brasileira e FAB – Força Aérea Brasileira. O lançamento nacional realizou-se no Museu Histórico do Exército e Forte Copacabana em 11 maio 2015.

Único livro que aborda a memória de judeus fardados no Brasil, desde Cabral até as Forças de Paz no Haiti, inclui os precursores cristãos-novos e descendentes, passando pelo Brasil Colônia, Bandeirantes, Império, Guarda Nacional, chegando aos dias atuais.

Um capítulo à parte é dedicado aos que deram a vida pelo Brasil e àqueles condecorados por bravura integrando a Marinha do Brasil, Marinha Mercante, Exército Brasileiro, FEB – Força Expedicionária Brasileira e FAB – Força Aérea Brasileira.

O lançamento nacional realizou-se no Museu Histórico do Exército e Forte Copacabana em 11 maio 2015.

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Estrela de David no Cruzeiro do Sul 369

NOME ARMA TURMA OBS. CIDADE

1.º Ten. Henry Perecmanis CAV. 1965 Instrutor

Alberto Burd INT. 1965

Elias Beniste INF. 1965

Emanuel Rottemberg INT. 1965

Felix Feldon CAV. 1965

Israel Blajberg ART. 1965

Jayme Zilbert CAV. 1965

Luiz Tendler Leibel INT. 1965

Moisés Pizelman ENG. 1965

Henrique Chiganer INF. 1966

Jacob Zimerfeld ENG. 1966

Jaime Erlich INT. 1966

Mendel Reissmann ART. 1966

Sergio Zilberberg INF. 1966

Marcio Iliesco INF. 1984

Sergio Adler INF. 1984

Claudio Isaac Serruya INF. 1987

Obs.: o COR – Curso de Oficiais da Reserva foi realizado após o retorno da FEB da Itália, sendo aberto aos oficiais R/2 que

desejassem permanecer no Serviço Ativo.

Turma de 1939

Em 7 de julho de 1939, diversos Aspirantes a Oficial e de Oficiais da 2.ª classe

da Reserva de 1.ª linha, tiveram aprovados seus requerimentos pedindo estágio

nos corpos de tropa da Primeira Região Militar, despachados pelo Exmo. Sr.

General de Divisão comandante da Primeira Região Militar: Arma de Artilharia:

Aspirantes: Wilkie Moreira Barbosa, Mauro Ribeiro Viegas, Alberto Borgerth

Filho, Alvaro Pantoja Leite, Hugo Cardoso da Silva, Luiz Augusto da Silva Teles,

Alfredo do Amaral Osório, Oscar de Oliveira, Servio Túlio dos Santos Sá. Arma

de Infantaria: Aspirantes: Edílio Guertzenstein. Dentre estes, havia vários alunos

da Escola Nacional de Engenharia, que futuramente viriam a ser professores,

chefes de departamento e diretores da Escola.

Na década de 1920, o idealizador e fundador dos CPOR, Cel. Correia Lima,

costumava postar-se nas escadarias da Polytechnica no Largo de São Francisco

e conclamar os estudantes que passavam a matricular-se no curso para formação

de Oficiais da Reserva que mantinha no seu quartel de artilharia em São

Cristóvão. A aceitação era boa, e logo se cristalizou a tradição entre os alunos

do Largo de São Francsisco de aderir ao CPOR. Era uma época em que futuros

chefes militares históricos passaram pelo CPOR, como os Generais Muricy e

Canrobert. Mais tarde, a Escola Nacional de Engenharia enviou nove de seus

alunos para a FEB na Itália.

A ENE foi também um ponto focal das manifestações que pediam a declaração

de guerra contra as potências do Eixo, seguindo-se aos infames torpedeamentos

de navios mercantes nacionais por submarinos nazistas no fatídico de

agosto de 1942, quando em uma semana foram afundados cinco navios com 600

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