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Estrela de David no Cruzeiro do Sul

Único livro que aborda a memória de judeus fardados no Brasil, desde Cabral até as Forças de Paz no Haiti, inclui os precursores cristãos-novos e descendentes, passando pelo Brasil Colônia, Bandeirantes, Império, Guarda Nacional, chegando aos dias atuais. Um capítulo à parte é dedicado aos que deram a vida pelo Brasil e àqueles condecorados por bravura integrando a Marinha do Brasil, Marinha Mercante, Exército Brasileiro, FEB – Força Expedicionária Brasileira e FAB – Força Aérea Brasileira. O lançamento nacional realizou-se no Museu Histórico do Exército e Forte Copacabana em 11 maio 2015.

Único livro que aborda a memória de judeus fardados no Brasil, desde Cabral até as Forças de Paz no Haiti, inclui os precursores cristãos-novos e descendentes, passando pelo Brasil Colônia, Bandeirantes, Império, Guarda Nacional, chegando aos dias atuais.

Um capítulo à parte é dedicado aos que deram a vida pelo Brasil e àqueles condecorados por bravura integrando a Marinha do Brasil, Marinha Mercante, Exército Brasileiro, FEB – Força Expedicionária Brasileira e FAB – Força Aérea Brasileira.

O lançamento nacional realizou-se no Museu Histórico do Exército e Forte Copacabana em 11 maio 2015.

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CAPÍTULO 21

Exército Brasileiro – Antigos Alunos

dos CPOR e NPOR

IME e QTT – Oficiais Temporários

4 de novembro

Dia do Oficial R/2

Data de Nascimento

do Cel. Correia Lima

Fundador do CPOR

Portaria n.º 429 de 18 de julho de 2006

do Comandante do Exército

Origens e tradições do CPOR – Centro

de Preparação de Oficiais da Reserva

Existem hoje no Brasil cinco CPOR: Rio de Janeiro, São Paulo, Porto Alegre,

Recife e Belo Horizonte. Existem também 46 NPOR, que funcionam dentro

de unidades militares, sendo 25 de Infantaria, cinco de Cavalaria, sete

de Artilharia, três de Engenharia, um de Comunicações, dois de Material Bélico

e três de Intendência.

Nos idos da década de 1920, o bravo Coronel Correia Lima teve uma ideia

avançada para o Brasil da época, que iria se provar acertada até hoje, revelandose

em toda a sua magnitude durante a Segunda Guerra Mundial, quando metade

dos 800 tenentes da FEB era R/2, a mocidade do CPOR. Lançou a ideia pioneira,

de convocar os alunos das faculdades para cursar um centro de preparação, dos

quais sairiam como oficiais da Reserva. O então Cap. Luiz de Araujo Correia

Lima comandaria o 1.º CPOR do Brasil de 12 de maio de 1926 a 11 de novembro

de 1929, no quartel de artilharia de São Cristóvão, que lamentavelmente junto

com antigas e históricas casernas, como a Escola de Veterinária e outras ao longo

da Av. Bartolomeu de Gusmão, foram demolidas. Em seu lugar, a FIFA colocou

instalações provisórias para apoio à Copa do Mundo de 2014. Tudo isso para que

nem ao menos o Brasil ganhasse a Copa ou tivesse algum retorno significativo.

Desde logo, o Cap. Correia Lima obteve a adesão dos alunos da Escola

Politécnica, não fora ela a precursora do ensino militar no Brasil, já que naquele

mesmo prédio do Largo de São Francisco fora instalada por D. João VI em

1810 a Academia Real Militar, da qual descendem hoje em linha direta o IME,

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