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Estrela de David no Cruzeiro do Sul

Único livro que aborda a memória de judeus fardados no Brasil, desde Cabral até as Forças de Paz no Haiti, inclui os precursores cristãos-novos e descendentes, passando pelo Brasil Colônia, Bandeirantes, Império, Guarda Nacional, chegando aos dias atuais. Um capítulo à parte é dedicado aos que deram a vida pelo Brasil e àqueles condecorados por bravura integrando a Marinha do Brasil, Marinha Mercante, Exército Brasileiro, FEB – Força Expedicionária Brasileira e FAB – Força Aérea Brasileira. O lançamento nacional realizou-se no Museu Histórico do Exército e Forte Copacabana em 11 maio 2015.

Único livro que aborda a memória de judeus fardados no Brasil, desde Cabral até as Forças de Paz no Haiti, inclui os precursores cristãos-novos e descendentes, passando pelo Brasil Colônia, Bandeirantes, Império, Guarda Nacional, chegando aos dias atuais.

Um capítulo à parte é dedicado aos que deram a vida pelo Brasil e àqueles condecorados por bravura integrando a Marinha do Brasil, Marinha Mercante, Exército Brasileiro, FEB – Força Expedicionária Brasileira e FAB – Força Aérea Brasileira.

O lançamento nacional realizou-se no Museu Histórico do Exército e Forte Copacabana em 11 maio 2015.

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Estrela de David no Cruzeiro do Sul 297

Atingiu a patente de Coronel em 25 de agosto de 1961. Coroou sua longa

carreira militar com a transferência a pedido para a Reserva Remunerada,

Decreto de 18 de março de 1969, com proventos de General de Divisão, contribuindo

para o Montepio como Marechal.

Tirou os cursos de Especialização de Artilharia de Costa, Centro de

Instrução de Artilharia de Costa – 1938, Artilharia Antiaérea, Aperfeiçoamento

de Oficiais e Curso de Estado-Maior e Comando (1945-49).

Foi instrutor da Escola de Artilharia de Costa, ao tempo da Missão Militar

norte-americana, Secretário da Escola de Estado-Maior, membro de diversas

comissões, em especial das de recuperação do Forte de Coimbra em Mato

Grosso, e Fortaleza da Lage e Fortaleza de Santa Cruz, ambas no Rio de Janeiro.

Por ocasião da mudança do regime em 1964, comandava o 2.º Grupo de

Obuses 155, em Jundiaí/SP, uma das mais poderosas unidades da Artilharia

brasileira.

Além da Medalha Militar com Passador de Ouro de Bons Serviços (30 anos)

e da Medalha do Pacificador, o General Bentes foi condecorado com diversas

outras, sendo ainda Comendador da Ordem Nacional do Mérito, do Paraguai.

Principais comissões desempenhadas

▶▶

Regimento de Artilharia Mista – 1934

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6.º Grupo de Artilharia de Costa (Forte de Coimbra) – 1934

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Regimento Misto de Artilharia – 1935

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2.º Grupo de Artilharia de Costa/Fortaleza de São João – 1937

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Escola de Artilharia de Costa – 1940

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3.º Grupo de Artilharia de Dorso – 1942

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1.º Grupo do 5.º Regimento de Artilharia da Divisão de Cavalaria – 1942

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Escola de Estado-Maior – 1945

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4.ª Região Militar/4.ª Divisão de Infantaria – 1949

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Departamento Geral de Administração – 1952

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Secretaria Geral do Ministério da Guerra – 1953

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Inspetoria Geral do Exército – 1954

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Departamento Técnico e de Produção – 1955

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Departamento de Produção e Obras – 1956

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Quartel General da Artilharia de Costa da 1.ª Região Militar – 1959

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I Exército/1.ª Região Militar – 1960

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Diretoria do Serviço Militar – 1961

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Serviço de Identificação do Exército – 1961

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2.º Grupo de Obuses 155 (Comandante) – 1963

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23.ª Circunscrição de Recrutamento (Chefia) – 1965

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Departamento Geral do Pessoal – 1967

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28.ª Circunscrição do Serviço Militar (Chefia) – 1968

E ainda, em 1953, quando Major, foi designado para servir com o General

Ângelo Mendes de Moraes, como Assistente-Secretário.

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