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Estrela de David no Cruzeiro do Sul

Único livro que aborda a memória de judeus fardados no Brasil, desde Cabral até as Forças de Paz no Haiti, inclui os precursores cristãos-novos e descendentes, passando pelo Brasil Colônia, Bandeirantes, Império, Guarda Nacional, chegando aos dias atuais. Um capítulo à parte é dedicado aos que deram a vida pelo Brasil e àqueles condecorados por bravura integrando a Marinha do Brasil, Marinha Mercante, Exército Brasileiro, FEB – Força Expedicionária Brasileira e FAB – Força Aérea Brasileira. O lançamento nacional realizou-se no Museu Histórico do Exército e Forte Copacabana em 11 maio 2015.

Único livro que aborda a memória de judeus fardados no Brasil, desde Cabral até as Forças de Paz no Haiti, inclui os precursores cristãos-novos e descendentes, passando pelo Brasil Colônia, Bandeirantes, Império, Guarda Nacional, chegando aos dias atuais.

Um capítulo à parte é dedicado aos que deram a vida pelo Brasil e àqueles condecorados por bravura integrando a Marinha do Brasil, Marinha Mercante, Exército Brasileiro, FEB – Força Expedicionária Brasileira e FAB – Força Aérea Brasileira.

O lançamento nacional realizou-se no Museu Histórico do Exército e Forte Copacabana em 11 maio 2015.

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294 Israel Blajberg

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3.º Regimento de Obuses –1946/50

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Quartel General da Zona Militar do Sul –1950/52

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Quartel General da 2ª Divisão de Cavalaria –1955/57

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Quartel General do III Exército –1957/59

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I/6.º Regimento de Obuses 105 (Cmt) –1959/62

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Quartel General da 6ª Divisão de Infantaria –1962/63

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Gabinete do Ministro da Guerra –1963/64

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8.ª Circunscrição de Recrutamento (Chefe) –1964/66

Medalhas: Medalha Militar com Passador de Ouro; Medalha de Guerra;

Medalha do Pacificador; Medalha do Mérito Santos Dumont, de Prata. Admitido

na Ordem do Mérito Militar no grau de Cavaleiro.

Promoções: Aspirante em 11 de janeiro de 1937, 2.º Tenente em 15 de

novembro de 1937, 1.º Tenente em 7 de setembro de 1939, Capitão em 24 de

junho de 1943, Major em 25 de junho de 1951, Tenente-Coronel em 25 de abril

de 1958, Coronel em25 de abril de 1964. Por Decreto de 31 de março de 1966, foi

transferido para a Reserva Remunerada e promovido aos postos de General de

Brigada e General de Divisão na inatividade

General de Divisão Rafael Zippin

O então Ten.-Cel. Rafael Zippin comandou o 1.º RC Mec. – 1.º Regimento de

Cavalaria Mecanizado, Regimento Sá Britto, de 11 de outubro de 1954 a 12

de outubro de 1958. Unidade histórica com raízes remotas no Esquadrão de

Voluntários do Rio Grande, foi organizada no início de 1770, em Viamão/RS.

Teve como comandante o Cel. Bento Gonçalves da Silva, posicionando-se em

1835 a favor da Revolução Farroupilha.

Em 1865, como 4.º Corpo de Caçadores a Cavalo, integrou o 3.º Corpo de

Exército, do Gen. Osório. Em 23 de março de 1866, a unidade transpôs o Rio

Uruguai, em frente a Itaqui, seguindo em direção ao Passo da Pátria e aos campos

de batalha do Paraguai, onde se destacou em inúmeros combates e batalhas.

Na Guerra da Tríplice Aliança, a Guerra do Paraguai, durante a batalha do

Avaí, em 11 de dezembro de 1868, seu então comandante, o Tenente-Coronel

Luiz Joaquim de Sá Britto, que dá nome ao Regimento, morreu em combate à

frente da tropa, trespassado por balas inimigas durante a realização da mais brilhante

carga de cavalaria do Exército Brasileiro.

Sua denominação variou através dos séculos, 4.º Regimento de Cavalaria

Ligeira, 1.º Regimento de Cavalaria Independente, 1.º Regimento de Cavalaria

e, finalmente, em 1973, o atual 1.º Regimento de Cavalaria Mecanizado,

quando participou ativamente da Revolução Liberal de 1930 e da Revolução

Constitucionalista de 1932, deslocando-se para os estados de São Paulo e do Rio

de Janeiro. Suas tropas protagonizaram a famosa cena dos cavalos amarrados ao

Obelisco da Av. Rio Branco no Rio de Janeiro.

Em 1943, o 1.º RCI foi transferido para a sua sede atual, em Itaqui/RS,

de onde em 1944 partiu um contingente que integrou a Força Expedicionária

Brasileira, combatendo no teatro europeu nos campos de batalha da Itália.

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