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Estrela de David no Cruzeiro do Sul

Único livro que aborda a memória de judeus fardados no Brasil, desde Cabral até as Forças de Paz no Haiti, inclui os precursores cristãos-novos e descendentes, passando pelo Brasil Colônia, Bandeirantes, Império, Guarda Nacional, chegando aos dias atuais. Um capítulo à parte é dedicado aos que deram a vida pelo Brasil e àqueles condecorados por bravura integrando a Marinha do Brasil, Marinha Mercante, Exército Brasileiro, FEB – Força Expedicionária Brasileira e FAB – Força Aérea Brasileira. O lançamento nacional realizou-se no Museu Histórico do Exército e Forte Copacabana em 11 maio 2015.

Único livro que aborda a memória de judeus fardados no Brasil, desde Cabral até as Forças de Paz no Haiti, inclui os precursores cristãos-novos e descendentes, passando pelo Brasil Colônia, Bandeirantes, Império, Guarda Nacional, chegando aos dias atuais.

Um capítulo à parte é dedicado aos que deram a vida pelo Brasil e àqueles condecorados por bravura integrando a Marinha do Brasil, Marinha Mercante, Exército Brasileiro, FEB – Força Expedicionária Brasileira e FAB – Força Aérea Brasileira.

O lançamento nacional realizou-se no Museu Histórico do Exército e Forte Copacabana em 11 maio 2015.

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CAPÍTULO 19

Exército Brasileiro

Quadros de carreira das Armas, QMB, QEM, IME,

Serviço de Intendência

OFICIAIS GENERAIS

General de Exército Isaac Nahon

Meio século de vida militar (1923-1973)

O

sobrenome Nahon é encontrado em diversas e proeminentes famílias

judaicas originárias do Marrocos, e que imigraram para a Amazônia em

princípios do séc. XIX.

Diversos militares descendem desses pioneiros, destacando-se o General

Nahon, de relevante carreira militar, inclusive na sucessão do General Costa e

Silva, sendo um dos três militares de alta patente cogitados pelo Comando da

Revolução, para ocupar a presidência da República – que viria a ser exercida pelo

General Emílio Garrastazu Médici. 1

O Exército que molda e forma a juventude

O Exército Brasileiro é uma instituição quadrissecular e multicultural. Recebe

o filho do pobre e o filho do rico, o filho do branco e o filho do negro, transformando

todos em bons soldados brasileiros. Formado por gente de todas as

origens étnicas e geográficas, com efeito, recentemente, sob a égide dos 100 anos

da imigração japonesa, uma homenagem foi prestada aos militares nipo-brasileiros,

que se contam às centenas, do Soldado Raso ao Oficial General.

Além destes, há milhares de outros descendentes de imigrantes, não só dos

tradicionais portugueses, espanhóis e italianos, como também de alemães, poloneses,

ucranianos e tantos outros bem conhecidos, além de tantas etnias indígenas

aglutinadas na Amazônia pela honrosa farda verde-oliva.

Entretanto, um segmento foi pouco ou nada estudado até o momento. São

os judeus e seus descendentes, em que consideramos, ainda, os cristãos-novos,

abundantes nos primórdios da nação brasileira.

1

VELTMAN, Henrique. Os hebraicos da Amazônia. Disponível em: < http://www.coisasjudaicas.

com/2008/07/os-hebraicos-da-amazonia-henrique.html> Acesso em: mar. 2005.

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