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Estrela de David no Cruzeiro do Sul

Único livro que aborda a memória de judeus fardados no Brasil, desde Cabral até as Forças de Paz no Haiti, inclui os precursores cristãos-novos e descendentes, passando pelo Brasil Colônia, Bandeirantes, Império, Guarda Nacional, chegando aos dias atuais. Um capítulo à parte é dedicado aos que deram a vida pelo Brasil e àqueles condecorados por bravura integrando a Marinha do Brasil, Marinha Mercante, Exército Brasileiro, FEB – Força Expedicionária Brasileira e FAB – Força Aérea Brasileira. O lançamento nacional realizou-se no Museu Histórico do Exército e Forte Copacabana em 11 maio 2015.

Único livro que aborda a memória de judeus fardados no Brasil, desde Cabral até as Forças de Paz no Haiti, inclui os precursores cristãos-novos e descendentes, passando pelo Brasil Colônia, Bandeirantes, Império, Guarda Nacional, chegando aos dias atuais.

Um capítulo à parte é dedicado aos que deram a vida pelo Brasil e àqueles condecorados por bravura integrando a Marinha do Brasil, Marinha Mercante, Exército Brasileiro, FEB – Força Expedicionária Brasileira e FAB – Força Aérea Brasileira.

O lançamento nacional realizou-se no Museu Histórico do Exército e Forte Copacabana em 11 maio 2015.

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Estrela de David no Cruzeiro do Sul 241

de 1.ª Classe. Brandi foi ferido em ação no Monte Belvedere em 12 de março de

1945, recebendo a Medalha Sangue do Brasil.

Por decreto do Presidente da República de 26 de abril de 1946, o 1.º Ten.

Brandi foi promovido ao posto de Capitão R/2, retornando à vida civil.

Capitão QOA David Dahan

Filho de Salomão Jayme Dahan e Tomasia Jayme Dahan, era originário do Pará,

descendente dos judeus que imigraram do Marrocos há dois séculos, de cujos

descendentes há numerosos militares, de soldados a oficiais generais.

David Dahan era do QOA – Quadro de Oficiais de Administração. Nascido

em 31 de março de 1917, Praça de 1.º de novembro de 1930, Cabo em 14 de

junho de 1940, 3.º Sargento em 14 de janeiro de 1942, 2.º Sargento em 7 de

julho de 1950, 1.º Sargento em 30 de setembro de 1954, estando classificado no

Comportamento Excepcional, 2.º Ten. Em 30 de setembro de 1957,1.º Ten. Em

25 de agosto de 1963 e Capitão em 25 de agosto de 1966.

Era 3.º Sgt. ao embarcar com o CRP/FEB para a Itália, em 8 de fevereiro de

1945, retornando com o DP/FEB em 17 de setembro de 1945.

Participou do desfile da FEB em Lisboa, quando da escala do navio Duque

de Caxias em setembro de 1945.

Fé de Ofício: 30

▶▶

1938 – Escola de Infantaria. 6.º Batalhão de Caçadores e Companhia de

Metralhadores e Morteiros.

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1944 – Desligado, adido ao Batalhão de Caçadores.

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1945 – Campanha da Itália – 8/4/1945 a 8/5/1945. Curso de Granadas,

incorporado ao CRP/FEB.

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Auxiliar do Curso de Analfabetos da Companhia de Metralhadoras.

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1946 – Curso de Preparação para Oficiais da Reserva.

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1950 – Adido a Administração do Edifício do Ministério da Guerra,

Distrito Federal.

Possuía, entre outras, as seguintes condecorações: Medalha de Campanha

(MC); Medalha Militar Passador Prata (S2); Medalha de Guerra (MG).

Marcos Cerkes

Marcos nasceu em 10 de março de 1925, filho de Isaac e Raquel Cerkes. Seu

nome hebraico era Mordehai Ben Izhak haCohen. Como seu nome indica, pela

palavra Cohen, descendia remotamente dos sacerdotes do Templo de Salomão,

o que é transmitido por tradição oral de pai para filho ao longo das gerações.

Cursou o CPOR/RJ, sendo declarado Aspirante a Oficial da Arma de

Infantaria.

Foi 1.º Tenente na FEB.

30

Almanaque do Exército, 1970, p. 524.

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