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Estrela de David no Cruzeiro do Sul

Único livro que aborda a memória de judeus fardados no Brasil, desde Cabral até as Forças de Paz no Haiti, inclui os precursores cristãos-novos e descendentes, passando pelo Brasil Colônia, Bandeirantes, Império, Guarda Nacional, chegando aos dias atuais. Um capítulo à parte é dedicado aos que deram a vida pelo Brasil e àqueles condecorados por bravura integrando a Marinha do Brasil, Marinha Mercante, Exército Brasileiro, FEB – Força Expedicionária Brasileira e FAB – Força Aérea Brasileira. O lançamento nacional realizou-se no Museu Histórico do Exército e Forte Copacabana em 11 maio 2015.

Único livro que aborda a memória de judeus fardados no Brasil, desde Cabral até as Forças de Paz no Haiti, inclui os precursores cristãos-novos e descendentes, passando pelo Brasil Colônia, Bandeirantes, Império, Guarda Nacional, chegando aos dias atuais.

Um capítulo à parte é dedicado aos que deram a vida pelo Brasil e àqueles condecorados por bravura integrando a Marinha do Brasil, Marinha Mercante, Exército Brasileiro, FEB – Força Expedicionária Brasileira e FAB – Força Aérea Brasileira.

O lançamento nacional realizou-se no Museu Histórico do Exército e Forte Copacabana em 11 maio 2015.

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Estrela de David no Cruzeiro do Sul 103

Votivo às vítimas da Intentona Comunista de 1935, onde a cada 27 de novembro

o Exército realiza uma cerimônia recordatória com a presença de parentes

dos que tombaram naquela data. O monumento foi construído na gestão do

Ministro da Guerra Aurélio de Lyra Tavares. Anteriormente, a cerimônia era

realizada no mausoléu do Cemitério São João Baptista, de onde os corpos foram

trasladados para o novo local. A cerimônia teve altos e baixos, chegando a não

ser realizada em alguns anos, e em outros era promovida também nos demais

locais onde ocorreram os combates, em Recife, Natal e no Campo dos Afonsos

(Escola de Aviação Militar e 1.º Regimento de Aviação).

O impressivo monumento na Praça General Tibúrcio na Praia Vermelha,

Rio de Janeiro, retrata um soldado abatido por metralhadora, simbolizando os

militares brasileiros assassinados enquanto dormiam, na fatídica noite de 27 de

novembro de 1935, por seus próprios ditos irmãos de armas, pois que companheiros

no 3.º Regimento de Infantaria e formados na mesma nobre instituição

militar.

2.º Tenente José Gutman

José Gutman nasceu em 1914 e faleceu em 30 de dezembro de 2009, aos 95 anos.

Cursou o Colégio Militar e a Escola Militar do Realengo, situando-se entre os

mais bem classificados da turma. Seu pai era imigrante da Bessarábia, região histórica

da Europa Oriental cujo território hoje se divide entre Moldávia e Ucrânia,

e de onde partiram levas ponderáveis de imigrantes judeus para o Brasil.

Em 1935, aos 21 anos, era tenente e servia no 3.º Regimento de Infantaria,

na Praia Vermelha, uma das unidades sublevadas na chamada Intentona

Comunista, promovida pela Aliança Nacional Libertadora (ANL).

▶ ▶ O Tenente José Gutman é o terceiro da direita para a esquerda, em grupo de revoltosos do 3.º RI

na Praia Vermelha – Rio de Janeiro/RJ. Fonte não determinada.

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