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MANUAL DE TOXICOLOGIA CLÍNICA - COVISA 2017(1)

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Dose tóxica

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Em virtude da grande variedade de espécies, tipo de solo, época do

ano e partes do vegetal envolvidas, torna-se difícil estabelecer uma dose

tóxica precisa.

Farmacocinética

Muito variável, dependendo da espécie, da parte da planta que

ocasionou a exposição, da época do ano, tipo de solo, etc.

Manifestações clínicas

• Ingestão

º º Podem provocar sialorreia, queimação na boca e garganta;

º º Em casos graves, pode ocorrer delírio, letargia, convulsões

clônicas e alucinações visuais.

• Exposição cutânea

º º São observadas dermatites alérgicas e de contato (2 a 4 semanas),

prurido intenso, placas ou faixas de pápulas urticariformes,

sensação de queimação e lesão vesicular erosiva com

base eritematosa.

• Exposição ocular

º º Dor intensa e edema periorbital.

Diagnóstico

• Clínico

º º Baseado na história de exposição ao agente tóxico e no exame físico.

Intoxicação por plantas

• Complementar

º º Laboratorial específico

□□

Não há.

º º Laboratorial geral

□□

Hemograma;

□□

Glicemia;

□□

Eletrólitos;

□□

Função hepática e renal.

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