24.12.2012 Views

COMUNICAÇÃO E ÉTICA O Sistema Semiótico de ... - LusoSofia

COMUNICAÇÃO E ÉTICA O Sistema Semiótico de ... - LusoSofia

COMUNICAÇÃO E ÉTICA O Sistema Semiótico de ... - LusoSofia

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

ÍNDICE 5<br />

lucionária 193<br />

4 As categorias e a arquitectónica do sistema 197<br />

4.1 As categorias em Aristóteles . . . . . . . . . . . 197<br />

4.2 A categoriologia kantiana . . . . . . . . . . . . . 201<br />

4.3 A problematicida<strong>de</strong> do conceito <strong>de</strong> categoria. Peirce<br />

e a tradição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 206<br />

5 A <strong>de</strong>dução lógica e fenomenológica das categorias 219<br />

6 A caracterização das categorias 227<br />

6.1 A noção peirceana <strong>de</strong> categoria . . . . . . . . . . 227<br />

6.2 One . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 229<br />

6.3 Two . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 236<br />

6.4 Three . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 243<br />

6.5 Formas <strong>de</strong>generadas, não redundância e completu<strong>de</strong>248<br />

6.6 A categoria como dispositivo <strong>de</strong> aplicabilida<strong>de</strong> universal<br />

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 254<br />

7 Categorias e lógica da ciência 261<br />

7.1 A activida<strong>de</strong> e o método científicos . . . . . . . . 268<br />

7.2 A teoria da verda<strong>de</strong> peirceana . . . . . . . . . . . 273<br />

7.3 Categorias, inferência lógica e produção do real . 279<br />

8 Categorias e pragmatismo 285<br />

8.1 O realismo escotista <strong>de</strong> Peirce . . . . . . . . . . 291<br />

8.2 A recepção peirceana da doutrina dos universais . 298<br />

8.3 Realismo e terceirida<strong>de</strong> . . . . . . . . . . . . . . 302<br />

8.4 Pragmatismo e pragmaticismo . . . . . . . . . . 307<br />

8.5 A interpretação jamesiana do pragmatismo . . . . 310<br />

8.6 O pragmaticismo das Lectures . . . . . . . . . . 314<br />

8.7 O pragmaticismo como lógica projectada no futuro:<br />

would-be’s e real vagueness . . . . . . . . 319

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!