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Matéria<br />
Apelo de<br />
cientistas<br />
e líderes<br />
religiosos<br />
pedem ações<br />
rápidas para<br />
curar a nossa<br />
casa comum<br />
O mês de novembro de <strong>2021</strong> será<br />
lembrado na história por um dos eventos<br />
mais decisivos para o futuro da humanidade.<br />
A chamada COP 26, promovida<br />
pela Organização das Nações Unidas,<br />
vai reunir líderes do mundo inteiro<br />
na Escócia de 31 de outubro a 12 de<br />
novembro para definir os compromissos<br />
necessários para frear a emergência<br />
climática.<br />
Vários grupos e entidades vêm<br />
dando o alerta há tempos. Em outubro<br />
passado, o encontro “Fé e Ciência.<br />
Rumo à Cop26” confluiu o conhecimento<br />
de cientistas e a sabedoria de<br />
líderes religiosos de diferentes culturas<br />
e países que atenderam ao chamado<br />
do Papa Francisco para referendar<br />
um Apelo Conjunto para que a Comunidade<br />
Internacional “tome medidas<br />
rápidas, responsáveis e compartilhadas<br />
para salvaguardar, restabelecer e curar<br />
nossa humanidade ferida e a Casa confiada<br />
aos nossos cuidados”.<br />
“Herdamos um jardim: não devemos<br />
deixar um deserto para os nossos<br />
filhos”, realça outra parte do documento.<br />
Uma imagem simbólica, mas que se<br />
traduz concretamente para que os líderes<br />
políticos tomem ações para “atingir<br />
zero emissões de gás carbônico o mais<br />
rápido possível e financiar a redução de<br />
emissões das nações mais pobres”. As<br />
definições e ações dos países que estiverem<br />
no evento da Escócia podem decidir<br />
o futuro da humanidade.<br />
ADOBE STOCK/<strong>NBE</strong>
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