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Flechtmann_1988

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ROS TROPICAIS NA REGIÃO DE AGUDOS) ESTADO DE SÃO PAULO,

CARLOS ALBERTO EECTOR FLECHTMANN

Engenheiro Agrônomo

Orientador: EVONEO BERTI FILHO

ALTURA DE VÔO DE SCOLYTIDAE EM REFLORESTAMENTO COM PINHEI­

Dissertação apresentada à Escola

Superior de Agricultura •uiz de

Queiroz", da Universidade de São

Paulo, para obtenção do Título

de Mestre em Ciências Biológicas

- Área de Concentração: Ento

mologia.

P IR.C ICABA

Es tado de São Paulo -

Dezembro -

i088

Brasil


' '

• ...L.J.. .

Aos meus pais

e familiares,

OFEREÇO

À Tina,

DEDICO


.iii,

AGRADECIMENTOS

• Ao Prof. Dr. Evoneo Berti Filho, pela iniciação neste cam

po e pela orientação dispendida;

. Ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientifico e Tec

nolÕgico (CNPq) e ã Freudenberg Agroflorestal pela concessão

das bolsas;

• Ao Prof. Dr. Josê Henrique Pedrosa-Macedo, pelos consta

tes estímulos e valioso auxilio na taxonomia de Scolytidae;

• Ao Prof. Dr. Hilton Thadeu Zarate do Couto, pelo inestimável

auxilio na realização das anãlises estatísticas e

sugestões;

• Freudenberg Agroflorestal pela infra-estrutura de campo

fornecida, que permitiu a realização deste trabalho,

em especial ao Eng. Florestal José L. S. Maia, e a todos

os funcionãrios que nele colaboraram;

. A todos que direta ou indiretamente contribuíram para o

desenvolvimento deste trabalho.


iv.

!NDICE

Página

LISTA DE

RESUMO ••

TABELAS ••.•••.•••••••••.•••••..•••••••••.••.

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

SUMMARY •••••••••••••••••••• . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

ZUSAMMENFASSUNG . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

1.

2.

INTRODUÇÃO ...

REVISÃO DE LITERATURA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

2 .1. Classificação ...• .......................

2.2. Atividades biológicas.

a)

b)

c)

Classificação ecológica.

Associação com fungos.

VÔO e dispersão ...... .

. . . . . . . . . . . .. . . . . . o

vi

xiii

XV

xvii

1

2

2

4

4

7

1 3

d) Atração ao hospedeiro..................... 18

3 .

28

30

33

37

37

2. 3. Armadilhas .......

2.4. Danos ....

2 . 5 . Situação no Brasil.

MATERIAL E MÉTODOS.

a) Localização e caracterização da area de pesqui-

sa ...........

b)

e)

Metodologia da pesq:uisa.

.nál.i.se dos dados.

38

39


.v.

Página

4. RESULTADOS E DISCUSSAO. • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • 41

4.1. Scolytidae capturados........................ 41

a) Sub-família Hylesininae Erichson, 1836....

b) Sub-família Scolytinae Latreille, 1807.... 42

4.2. Altura de voo................................ 47

4.3. Altura de armadilha por talhão............... 70

4.4. Considerações sobre o coeficiente de variação 71

5. CONCLUSÕES.................. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 73

6 • LITERATURA CITADA. • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • 9 4

AP:E!NDICE. . • . • • • . . . . . • • . • • . . • . • • . . • . . • • • . . . . • • . . . . . 111

41


.vi.

LISTA DE TABELAS

TABELA

Página

1

Caracterização dos talhões reflore

tados com pinheiros tropicais, a­

presentando suas respectivas espécies,

área, espaçamento, data de

plantio, densidade de sub-bosque e

desbastes realizados. Agudos, São

Paulo, 1988 ... .....................

76

2

Resultado de análise de variância e

teste de comparaçao de médias de

capturas mensais de espécies de Sco

lytidae para diferentes alturas de

armadilhas de etanol. Agudos (SP) ,

abril de 1984 a março de 1987 ..... .

77

3

Resultado de análise de variância e

teste de comparaçao de médias de

capturas mensais de espécies de Sco

lytidae para diferentes alturas de

armadilhas de etanol. Agudos (SP) ,

abril de 198 a março de í983 ..... .

78


. vii.

TABELA

Página

4

Resultado de análise de variância e

teste de comparação de médias de

capturas mensais de espécies de Scolytidae

para diferentes alturas de

armadilhas de etanol. Agudos (SP),

abril de 1985 a março de 1986 ..... .

79

5

Resultado de análise de variância e

teste de comparaçao de médias de

capturas mensais de espécies de Sco

lytidae para diferentes alturas de

armadilhas de etanol. Agudos (SP),

abril de í986 a março de 1987 ...•..

80

6

Resultado de análise de variância e

teste de comparaçao de médias de

capturas mensais de espécies de Sco

lytidae para diferentes alturas de

armadilhas de etanol. Agudos ( SP) ,

estação Priver (outubro a março),

bril de 1984 a arço de 1987 .......

81


.vii.i.

TABELA

Página

7

Resultado de análise de variância e

teste de comparaçao de médias de

capturas mensais de espécies de Sco

lytidae para diferentes alturas de

armadilhas de etanol. Agudos (SP) ,

estação Priver (outubro a março),

bril de 1984 a março de 1985 .•..•..

82

8

Resultado de análise de variância e

teste de comparaçao de médias de

capturas mensais de espécies de Sco

lytidae para diferentes alturas de

armadilhas de etanol. Agudos (SP),

estação Priver (outubro a março),

bril de 1985 a março de 1986 ...•...

83

9

Resultado da análise de variância e

teste de comparação de médias de

capturas mensais de espécies de Sco

lytidas para diferentes alturas de

armadilhas de etanol. Agudos (SP),

estação Priver (ouubro a março),

bril de 1986 a illa:.::-ço de 1987 ...... .

84


. ix.

TABELA

Página

10

Resultado de análise de variância e

teste de comparaçao de médias de

capturas mensais de espécies de Sco

lytidae para diferentes alturas de

armadilhas de etanol. Agudos (SP),

estação Outinv (abril a setembro),

bril de 1984 a março de 1987 .••.. ,.

85

11

Resultado de análise de variância e

teste de comparaçao de médias de

capturas mensais de espécies de Sco

lytidae para diferentes alturas de

armadilhas de etanol, Agudos (SP),

estação Outinv (abril a setembro),

bril de 1984 a março de 1985 ...... .

86

1 2

Resultado de análise de variância e

teste de comparaçao de médias

de

caoturas mensais de esoécies de Sco

-

lytidae para diferentes alturas

armadilnas de etar.ol. Agudos

de

(SP),

est3.ção Outinv (abril a setembro),

bril de 1985 a março de 1986 ...... .

87


•X•

TABELA

Página

13

Resultado de análise de variância e

teste de comparaçao de médias de

capturas mensais de espécies de Sco

lytidae para diferentes alturas de

armadilhas de etanol. Agudos (SP),

estação Outinv (abril a setembro),

bril de 1986 a março de 1987 .•.••..

88

14

Resultado de análise de variância e

teste de comparaçao de médias de

capturas mensais de espécies de Sco

lytidae para diferentes talhões, na

altura de 40 cm da armadilha de eta

nol. Agudos (SP), abril de 1984 a

março de 1987 .... •....•......•.....

89

15

Resultado de análise de variância e

teste de comparaçao de médias de

capturas mensais de espécies de Sco

lytidae para diferentes talhões, na

altura de 60 cm da armadilha de eta

nol. Agudos (SP), bril de 1984 a

março de 1987 ..................... .

90


.xi.

TABELA

Página

16

Resultado de análise de variância e

teste de comparaçao de médias de

captura mensais de espécies de Sco

lytidae para diferentes talhões, na

altura de 80 cm da armadilha de eta

nol. Agudos (SP), abril de 1984 a

março de 1987 •..•..•..••.•.••...•.•

91

17

Resultado de análise de variância e

teste de comparação de médias de

capturas mensais de espécies de Sco

lytidae para diferentes talhões, na

altura de 100 cm da armadilha de e­

tanol. Agudos (SP), abril de 1984 a

março de 1987 ••••••••••••••••••••••

92

18

Resultado de análise de variância e

teste de comparaçao de médias de

capturas mensais do total de especies

de Scolytidae para diferentes

talhões e alturas de armadilhas de

etanol. Agudos (SP), abril de 1984

a março de 1987 ................... ,


.xii,

· TABELA

Página

19

Resultado de análise de variância e

teste de comparaçao de médias de

c-apturas mensais do total de especies

de Scolytidae para diferentes

alturas de armadilhas de etanol e

total de ·talhSes. Agudos (SP), a­

bril de 1984 a março de 1987 ....•..

93


.xiii.

ALTURA DE VÔO DE SCOLYTIDAE EM REFLORESTAMENTO COM PINHEI­

ROS TROPICAIS NA REGIÃO DE AGUDOSJ ESTADO DE SÃO PAULO,

AUTOR: CARLOS ALBERTO HECTOR FLECHTMANN

ORIENTADOR: EVONEO BERTI FILHO

RESUMO

Este trabalho trata da determinação da altura

preferencial de voo para 30 espécies de Scolytidae ocor

rentes em reflorestamento com pinheiros tropicais na região

de Agudos, Estado de são Paulo. Para tanto, foram ins

taladas armadilhas modelo ESALQ-84, iscadas com etanol, a

quatro diferentes alturas (40, 60, 80 e 100cm) do solo,

em cinco talh6es distintos de Pinu: P, oocapa, P. caibaea

var. bahameni, P, caibaea var. caibaea, P. caibaea

var. honduenJiJ, P. caibaea var. honduenJiJ e P.

oocapa consorciado com Li q uidamba Jyaci6lua. A frequêg

eia de coleta, num total de 188 armadilhas empregadas, foi

semanal, iniciando-se em abril de 1984 e encerado-se em

março de 1987. O etanol mostrou sei úffi 6timo atraente pri-


.xiv.

pécies capturadas, em sua maioria xilomicetófagas.

espécies que apresentaram preferência por voar nas

alturas

superiores, outras nas inferiores, e aquelas em

Houve

que

nao houve preferência. Para certas espécies as

condições

climáticas influenciaram na altura preferencial de vôo,

e

para outras, não. Praticamente todas as espécies mostraram

preferência por atacar um ou mais talhões, e características

destes cmD idade, espaçamento e densidade de sub-bosque

não influenciaram na altura de vôo desenvolvida. Foram recomendadas

as alturas ideais de instalação de armadilhas de

etanol, para maior captura de Scolytidae, em cada talhão.


.X "f. l.

FLIGHT HEIGHT OF SCOLYTIDAE IN REFORESTATION WITH TROPICAL

PINES IN THE REGION OF AGUDOSJ STATE OF SÃO PAULOJ BRAZIL

AUTHOR: CARLOS ALBERTO HECTOR FLECHTMANN

ADVISER: EYONEO BERTI FILHO

SUMMARY

This research deals with the determination

of the preferencial flight of 30 species of colytidae occurring

in stands of tropical pines in the region of Agudos,

State of São Paulo, Brazil. A total of 188 ethanol traps

model ESALQ-84 were set up at four different heights above

the ground level (40, 60, 80 and 100cm) in five stands of

Pinu.J.i: P. ooc.a.,tpa., P. c.a.Jr..iba.e.a. var. ba.ha.me.n,.si,.5, P. c.a.,t,í__ba.e.a.

c.a.Jr..iba.e.a., P. c.a.Jr..iba.e.a. var. hondu.1t..e.nf.iif.i, P. c.a.Jr..iba.e.a.

var.

hondu.Jr..e.n;.,,é;., and P. ooc.a.Jr..pa. intercropped with Li q u.,i,da.mba.Jr..

;.,yJr..a.c.i62u.a.. The insects were weekly collected frorn april

1984 to march 1987. The ethanol showed to be an excellet

primary attractant, and it was possible to ide ntify 57

the 85 catched species, xylomycetophagous in the majority.

There Nere s-cecies that showed Dreference to :1v· =1.t t::.e u-s-

7


.XVl .

per heights, others at the lower heights, while others

showed no preference at all. The climatic conditions have

influenced the preferential flight of some species. It was

also observed that most of the species showed preference

to attack one or more Pinu stands. On the other hand,

stand features like age, spacing and underbrush density

did not influence the flight height. The ideal heights to

set up the ethanol traps for higher collectings of Scolyt!

dae species are recommended for each site.


FLUGHÕHE VON SCOLYTIDAE IN AUFFORSTUNGEN MIT TROPISCHEN

KIEFERNARTEN IN DER GEGEND VON AGUDOS, STAAT SÃO PAULO,

BRASILIEN,

VERFASSER: CARLOS ALBERTO HECTOR FLECHTMANN

DOKTORVATER: EVONEO BERTI FILHO

ZUSAMMENFASSUNG

Diese Arbeit handelt von der bevorzugten

Flughõhe für 30 Scolytidae Arten, die in Aufforstungen von

tropischen Kiefernarten der Gegend Agudos, Staat São Paulo,

Brasilien, vorkornmen. Aus diesem Grund wurden Fallen

Modell ESALQ-84 mit Athanol gekôdert, in vier verschie­

denen Hõhen (40, 60, 80 und 100 cm) ab vom Boden instal-

liert, in fünf verschiedenen Stãnden von Pinu: P. ooc.apa,

P. c.a4ibaea var. bahameni, P. caibaea var. caibaea,

P. c.aibaea var. hondueni, P. c.aibaea var. honduenj,i__j

und P. ooc.apa mit Zwischenkultur von Li q uidamba.,'1.

,:i,ty,tac.ii,Z.ua.. Die Einsamrnlung von 188 Fallen geschah

wõchentlich, beginnend im April 1984 und endend im Mãrz

1987. Das Athanol erwies sich als ausgezeichneer ?rirnãr-


.xvU.i.

duftstoff; so war es mõglich die Identifizierung von 57

der 85 gefangenen Arten durchzuführen, hauptsãchlich Holzbrüter.

Es gab Arten die bevorzugten in grõSeren Hõhen zu

fliegen, andere in den niederen Hõhen, und solche die keinen

Vorzug zeigten. Bei einigen Arten beeinflussten die

klimatischen Verhãltnisse die bevorzugte Flughõhe, und für

andere nicht. Praktisch zeigten alle Arten Vorzug ein oder

mehr Stãnde zu befallen, deren charakteristiken wie Alter,

Abstand und Unterstrauchdichte nicht die beobachtete Flughõhe

beeinflussten. Es waren die idealen Hõhen, -welche für

Athanolfallenaufstellung empfohlen wurden, um emen grôSeren

Fang von Scolytidae in jedem Stand zu haben.


1 • INTRODUÇÃO

Por muito tempo, a exploração da madeira no

Brasil foi baseada no extrativismo, exaurindo suas reservas

nativas. Assim, na década de 60, o governo criou os

incentivos fiscais, havendo a introdução de essências exóticas

de rápido crescimento.

As essncias florestais predominantes sao

constituídas por Pinu.6 ellott, P. ta.eda., P. ccvr.J..ba.e.a.,

P. ooc.a.ll.pa., Euc.a.lyptu.6 spp. e Ac.a.c.a. me.a.ll.n.6 '- -

os insetos são considerados os principais

responsáveis por danos em florestas. Em áreas reflorestadas

com coníferas, as coleobrocas da família Scolytidae

destacam-se como seus principais agentes destruidores.

Em vista disto, e considerando-se a escassa

literatura pertinente ao assunto no Brasil, foi realiza

do um estudo básico relacionando a ocorrência de repr

sentantes de Scolytidae às essências exóticas de pinheiros

aqui plantados, uma vez que a prevencão é, indiscutivelmen

, -

te, o melhor método de se resguardar a florestas de danos

causados pelos insetos.


• O 2.

2. REVISÃO DE LITERATURA

2.1. Classificação

Na décima edição do "Systema Natura.e" de

Linnaeus, em 1758, constavam 5 espécies de Scolytidae, tra

tados no gênero Veme4e4. Até o ano de 1982, WOOD estima

em 6000 o número de espécies conhecidas no mundo.

LIMA (1956) descreveu os Scolytidae como insetos

geralmente pequenos, podendo variar de meio milímetro,

como em Hypohenemu4, até mais de um centímetro, corno

em Phtoebou. O corpo é bem esclerosado, sendo em geral

cilíndrico, com a porçao terminal dos élitros quase sempre

com declive acentuado ou truncado. A cabeça pode ser visí

vel ou não em vista dorsal, sendo neste último caso parcialmente

encaixada no protórax, cujo pronoto se apresenta

algo alongado. As tíbias apresentam ou pequenos dentes na

margem externa ou um gancho robusto apenso ao ângulo apical

externo. Os olhos são geralmente grandes, achatados ,

ovais ou reniformes. Nos élitros, em geral provido de estrias

mais ou menos distintas, inserem-se pêlos ou escamas

O abdome apresenta 5 esternitos visíveis.

Atualmente são consideradas duas como as s1.±-


• O 3 •

-famílias de Scolytidae, Hylesininae e Scolytinae. Os Hylesininae

têm corno principais características a margem basal

dos élitros pró-curvada e armada com urna série de crenula

ções marginais, usualmente com uma ernarginação "scutellar"

entre eles; a cabeça é usualmente visível em vista dorsaL

Os Scolytinae já apresentam as margens basais dos_ élitros

formando uma linha transversa reta pelo corpo, sem as crenulações;

a cabeça é geralmente parcial ou totalmente ocul

ta em vista dorsal (WOOD, 1982).

De um modo geral, dados relacionados à norneclatura

e classificação precedem a expansão do conhecimento,

nos organismos vivos. Porém para os Scolytidae isto

nao ocorreu, devido à necessidade premente de se tornar medidas

práticas relacionadas ao manejo de sua população.

Além disto, a indisponibilidade momentânea de taxonornistas

treinados aparentemente levou técnicos florestais a identi

ficar espécies, a fim de suprir suas necessidades

1986) .

(WOOD,

Este fato, aliado ao pequeno tamanho apresen

tado normalmente por estas coleobrocas, onde certos grupos

apresentam enormes e freqilentes semelhanças entre as espécies

e outros urna variabilidade muito grande de caracteres

numa mesma espécie, fez com que muitas espécies ::assem des

cri tas mais de uma vez (SCHONHERR, 1985) • Um bo1rt exemplo é

o apresentado por 3RIGHT Jr. (1963), onde X yL 2. b o ,tu..-s


. 04.

óe44Ugneu pode variar de 2,1 a 3,0 mm em tamanho, além

de poderem haver variações na estrutura.

WOOD (1986), através do exame das espécies­

-tipo de praticamente todos os grupos genéricos, contribuiu

grandemente no sentido de dar um ordenamento maior na iden

tificação de exemplares desta família. Foram incluídos, a

sim, 215 gêneros válidos e 273 nomes genéricos e sub-gené

ricos inválidos.

Para os representantes de Scolytidae da Arné

rica do Sul, a situação é um pouco mais delicada. Além da

ausência de urna chave taxonômica específica para as espécies

neotropicais, Karl Schedl, que foi o maior taxonomista

de espécies desta região, simplificou por demais a ide

tificação, ao dar corno espécie nova aquela que não constava

de sua coleção (SCHONHERR, 1985). O autor sugere, assim,

o uso da genitália como mais urna ferramenta a auxiliar

na identificação das espécies sul-americanas.

2.2. Atividades biológicas

a) Classificação ecológica

Afora a classificação baseada em características

morfológicas, os Scolytidae podem ser classificados

quanto às suas características ecológicas. Assi, tomando-

-se corno base o ábito alientar, ?Cderiarn ser

agrpados,


• O 5.

segundo ATKINSON & EQUIHUA-MARTINEZ (1986), em:

- espécies fleófagas: aquelas que se alimentam

de tecidos do floerna da parte inferior

da casca. A este grupo pertencem os chamados

besouros da casca ("bark

beetles" ), ti

dos corno os mais perigosos e maiores causa

dores de danos econômicos em áreas reflorestadas.

- espécies xilomicetófagas: aquelas que têm

como principal alimento fungos simbió

tices, que introduzem e cultivam na planta

hospedeira. Scolytidae com este hábito ali

mentar são denominados de besouros da ambrosia

(li ambrosia beetles") .

espécies xilófagas: aquelas que vivem e

alimentam-se diretamente do xilerna ou madeira

[aparentemente todas estão associadas

com fungos, porém estes não se constituem

na fonte principal de alimento (WOOD,

1982)]

- espécies rnielófagas: aquelas que se alirnen

tarn da medula de pequenos rruos. Algumas

destas espécies são muito destrutivas.

- espécies herbífasas: aquelas que se alirnen

tam de plantas não lenhosas. Sãc raras en-


• O 6 •

tre os Scolytidae.

- espécies espermófagas: aquelas que se ali

mentam de sementes, cones ou partes de fru

tos. Há espécies que causam danos econômicos.

Os principais grupos sao constituídos pelos

fleófagos e xilomicetófagos. Aos fleófagos pertencem as

principais pragas, sendo que têm um alto grau de espefici

dade hospedeira, sendo geralmente associados a hospedeiros

que produzem látex, resina ou goma. Assim, são espécies g

ralmente monófagas, sendo este considerado como o hábito

alimentar dominante em áreas temperadas (GRAY , . 1974;

ATKINSON & EQUIHUA-MARTINEZ, 1986) .

Os xilomicetófagos, como mencionado acima,

estão intimamente relacionados a fungos simbiontes. Este

hábito alimentar é basicamente resposta a uma alta umidade

relativa, favorável ao desenvolvimento dos fungos. Talvez

seja este um fator para que o grupo predomine mais nas regiões

neotropical e tropical (BRIGHT Jr., 1968; GRAY, 1974;

BEAVER, 1976a; CARRANO-·MOREIRA, 1985; PEDROSA-MACEDO, 1985;

ATKINSON & EQUIHUA-MARTINEZ, 1986). ATKINSON & EQUIHUA­

-MARTINEZ ( 1986) considerarn. como provável o surgj_mento de

te hábito devido a uma competição entre besouros e .nicrcorganismos

pelo mesmo substrato. 2stas espécies, apesar de

selecionaram se 1 ..:.s hosped.eios .,

são ext.rename!"lte 9olíf agas,


. 07-.

devido ao fato de se alimentarem de fungos e nao. de tecido

do hospedeiro, o que é também confirmado por DOUROJEANNI

(.1965) •

os Scolytidae poderiam também ser classifica

dos através de outras de suas características ecológicas

mais típicas, como quanto ao tipo de galeria construído

(.ESTADOS UNIDOS. DEPARTMENT OP AGRICULTURE, 1985), quanto

ao hâbi to de reprodução (ATKINSON & EQUIHUA-MARTINEZ, 1986)

ou mesmo de acordo com o material de criação (RUDINSKY,

1962)

b) Associação com fungos

Quase todos os Scolytidae sao associados com

fungos. A relação pode variar de um contato casual a uma

associação íntima, onde a sobrevivência de um organismo é

dependente do outro (WOOD, 1982).,

De um modo geral, os besouros da casca habi

taro um tecido da planta rico a proteínas e carbohidratos,

tecido este completo o suficiente para propiciar um desenvolvimento

adequado destas coleobrocas (BATRJI.-, 1963). Muitos

destes estão relacionados a fungos, que são em sua ma

ria leveduras e fungos rnanchadores. Esta relação pode ser

específica ou nao.

são vários os tranalhos mostrando que hospedeiros

dcentE:s predispoem o ataque destes por besouros da

casca. GOHEE et alii (1985) dão como causa desta preferê


. 08.

eia mudanças fisiológicas produzidas no hospedeiro, resultando

na produção de atraente primário. Os mesmos

autores

mostraram que Ve.n.docton.u-0 pon.d2.o-0a.2.

e V. be.vJ..comJ..-0 são

capturados em maior quantidade em PJ..n.u-6 pon.d2.o-0a. infectados

por C 2.a.tácy.t:itJ..1:i wa.9 e.n.e.J.. que nos pinos sadios.

Os fungos manchadores são responsáveis

também

pela depreciação da madeira, uma vez que altera sua e

loração natural. Mas, uma vez que os fungos atuam

somente

no conteúdo celular, suas propriedades mecânicas e físicas

não sofrem grandes variações (FISHER et alii, 1953; CIANCIULLI,

1 9 78 ; WOOD , 1 982 ) •

Muitos trabalhos mostram a relação existente

entre a introdução de fungos por besouros da casca do hospedeiro

e a maior susceptibilidade do último às pragas, de

vido a estes fungos (GRAHAM, 1967).

PAINE (1984) testou os fungos

n.J.. g a.ca.pa. e

C. mJ..n.o, encontrados associados a Ve.n.docto

n.u-0 be.vJ..coma.e., em seedlings de P. pon.d2.o-0a.. Os fungos f

raro capazes de reduzir o movimento de água nas

plântulas,

além de diminuir a aeração dos tecidos. Foi observado

tam

bá um bloqueio de traqueídeos, com consequente redução na

pressao de oleoresinas, este um mecanismo de resistência e.a

planta. COOK & HAI)l (1985) obtiveram dados s einel:--ian t2s

com o fungo C. mlno, associado com V. 6onta.lJ..j em p.

-ta.e.da.. Tudo isto resulta e.rn maiores condições das coleo-


. 09.

brocas de vencer a resistncia das suas árvores

hospedeiras.

Os fungos, quando sao disseminados, o são

através de estruturas especializadas denominadas

de micân

gias (ou micetângias).. Já em 1917, Beeson 1 (citado por

NUNBERG, 1951) se refere a aberturas existentes no pronoto

de Viapu4 6u.vu.4 (Platypodidae). contendo substâncias gor

. -

durosas nas quais se aderiam esporos do fungo cultivado p

lo besouro.

Em. 1956, FRANCKE-GROSMANN volta a se repoE

tar nestas estruturas que carregam inôculos viáveis de fun

gos, desta vez em Scoltidae, e que BATRA ( 1963)

denominou

de micângias. Assim, micângia é um depósito em forma de

saco ou taça, localizado geralmente no exterior do besour

e especializado no transporte de células propagativas

fungos. Estes, na rnicângia, crescem· às expensas do besour

e utilizam componentes químicos no inseto corno

(.ABRAHAMSON & NQR.qrs, 1970) .

de

nutrientes

Quanto à sua localização, podem ser classif

cadas de orais (e.111 Xyle.bou.r.S a.óón-6, X. 6onc.a.:tu.-6),

pr

torácico-pleurais ( em Ltypode.nd,'to n., D e.nd,to e.to nu.,5 6,wn;ta,t,i.,5),

prosternais-subcoxais (e.111 Gn.a. tho,t,t,i.c.hu..:i ,te..tu.r.S u.,5, Mon.a./1..-th,w.m

6 a.,:i c.a.:tu.m) , pro notais ( em Da.c.:t ylo pa..C. p u.-:i, S c.o.1 .. y:to pla..typu.,s) ,

pro-mesonotais (e.111 Xy.f.o-6a.nd,tu.,:i g e.,'tma.nu..:i, Xy.Z.e.bo,'r..u.,5 d-i .. -:ipa.,'t)

1 BEESON, C.F.C. Te

( P la tvpoàidae)

191 7 ..

life-history of Diipu.J

Inda.n Fo4e.-6:t Re.c.od,

6u,'tLi.vu.5 Sa.rnps.

Cal cu tta, 6,


.10.

e elitrais (em Xyleboinu axeeni) (BATRA, 1963; FRANCKE­

-GROS'1ANI.1, 1963; WOOD, 1982).

Estas rnicângias, que são geralmente pareadas,

ocorrem mais frequentemente nas fêmeas, em ambos os sexos

ou exclusivamente em machos, como foi determinado para

Cahylu Qalumbianu (GIESE, 1967).

os Scolytidae denominados besouros da ambrosia

tem como principal fonte de alimento fungos, aos quais

estão intimamente associados. O nome "ambrosia" foi dado a

este tipo especial de fungo por Schmidberger em 1836, e

Hartig reconheceu sua natureza verdadeira de fungo em 1844

(FISHER et alii, 1953).

Os fungos da arnbrosia sao altamente específ

cos em relação ao inseto, e apresentam forma tipica nas g

lerias onde se desenvolvem. São de cores várias, e usualmente

consistem de corpos de hifas encadeados ou cadeias

de células que formam urna paliçada alinhada nas galerias

(BATRA, 1963) .

Nestes fungos ocorre o fenômeno denominado

de pleiomorfismo, isto é: apresentam duas formas de cresci

mente, a ambrosial e a rnicelial ( GRAHAJ.'1, 196 7) . BATRA (1967)

denomina o citado fenômeno como dimorfismo.

A fase arnbrosial costUJ.a ocorrer na presença

do Sccl:ttidae associa-:io, e a rnicelial, em sua ausência_ Con

sidera-se c'..!e uma for:na oode reverte2'..:" na outra, e 'iice-ver


.11.

sa (BATRA, 1967). Embora o autor citado tenha conseguido a

indução da formação da forma ambrosial através de

simples

corte mecânico das hifas da forma micelial, FRENCH & IDEPER

(1972) acreditam que uma secreçao produzida pelo Scolytidae

leve o fungo à forma ambrosial.

FRENCH &

ROEPER (1972) observaram que somente

fêmeas de pós-diapausa e pupas de Xyle.bou-0 dl-0pa. indu

ziram a formação ambrosial do fungo Ambo-0le.l.e.a.

ha..t;_ g ;_;_,

enquanto que larvas, ovos e fêmeas de diapausa não tiveram

nenhum efeito sobre o fungo. Observaram ainda que, sem a

forma ambrosial, a oviposição e pupação não ocorreram.

Além do fungo da ambrosia, corpos de propag

çao de mui tos o_utros microorganismos são presentes nas galerias

dos besouros da ambrosia. Estes predominam geralme

te no início (de 4 até 10 dias da escavação das

e no fim do ciclo (na pupação). Estes ocorrem também

galerias)

maioria das micângias de Scolytidae, podendo este fato ser

atribuído devido a haver muitos outros fungos nos

Dentre os contaminantes, foram isolados inclusive

patógenos de plantas (BATRA, 1963).

na

túneis.

sérios

Como citado anteriormente, a relação existen

te entre os fungos da ambrosia e seus correspondentes

lytidae é estreita. O besouro se beneficia pelo fato à.a

maioria destes habitar na parte lenhosa da ãrvore, sabida

mente pobre e:n vitamias

. -

e pro-c.einas. O :nicélio do

Sco


. 12.

consegue penetrar vários milímetros fora do limite das g

.lerias à procura de nutrientes, que sao assimilados quando

da alimentação no fungo. Este também enfraquece a madei

ra pelo crescimento anterior à eclosão das larvas, facili-

.tando assim a escavação de novas células por estas.

O fungo também se beneficia nesta relação,

por ser transmitido e inoculado diretamente em madeira can

condições nutricionais e de umidade favoráveis, e sem precisar

vencer a resistência mecânica imposta pela casca do

hospedeiro. O fungo é ainda protegido na micângia contra

possíveis dessecações durante o período de vôo e de hiber

nação do Scolytidae. Considera-se ainda que o fungo utili

za a uréia e ácido úrico presentes nas excreções qas coleo

brocas como fonte de nitrogênio (BATRA, 1967).

Estes fungos são também responsáveis, do mes

mo modo que os fungos manchadores nos besouros da cas.ca,

por depreciação da madeira usada para fins nobres devido

a justamente manchá-la. Poderiam ser citados os fungos dos

gêneros Plchia., Cea.ocyl, Gfta.phlum, Fua.ium, Gllocla.dlum

e Rhlzoconla. como representantes de fungos da ambrosia

(KABIR & GIESE, 1966).

Entre os besouros da ambrosia há também representantes

capazes de serem vetores de fungos patogênicos.

XylebaJ 5eftuglneu6 é muitas vêzes citado coo vetor

do fungo Cea.oc.yJlJ ilmbla.a., responsável ela seca

do cacaueiro, Th2.a b,uma. c.a.a.o (I.i.A.R..i\ & SHE:':.JEFEI..T,

SAUNDERS & KNOKE, 1967; BEAVER, 1976a).


.13.

Também pode ser citados Mo n.a.1t-th1tum i5a1.iu.a.tum,

associado à seca do carvalho (ROLING & KEARBY, 1974),

Xylo-0a.n.d1tu-0 mo1tl g e.1tu-0 associado ao fungo La.-0lodlplod-i.a.

-the.ob1toma.e. em cacaueiro (NAKAYA!'-1A & TERRA, 1986) e Hypoc.Jt

pha.Lu-6 ma.n. g -i.6e.1ta.e. associado à seca <la mangueira (Ma.n.gi6e.1ta.

-i.n.d-i.c.a.), causada por :c·e.1ta.-toc.y-0-tL6 6-i.mb1t-i.a.,ta. (BEAVER, 1976

b).

c) Vôo e dispersão

os· Scolytidae são dependentes do vôo para se

translocarem do hospedeiro no qual se criaram a novas pla::

tas. Os besouros ditos pioneiros (os primeiros a chegarem

a um novo hospedeiro) são atraídos por oleoresinas voláteis,

terpenos, álcoois ou outras substâncias liberadas p

lo hospedeiro. Quando est.es odores estão presentes no ar

o vôo ê dirigido, e quando não detectados, torna-se aleató

rio (.WOOD, 1982) •

A atividade de v6o ê confinada a relativamente

poucas horas por ano, e é vital para seu sucesso e

importante na extensão e localização das áreas de infestação

(ATKINS, 1959; CHAPMAN & NIJHOLT, 1980).

Embora sejam capazes de vôos longos, em con

dições naturais os Scolytidae nã0 precisam voar longas dis.

tâncias (RUDINSKY, 1962) . ATKI)IS (1961) deter.ninou que

De.ndltoc.tonu.6 p.õe.udo-t.óuga.e. voa normalrner.te na faixa de 1,4

;<:.m, podendo alcançar até 32 k:n, quando e.rn dias se"1. 7ento.


.14.

Esta distância pode aumentar consideravelmente se o inseto

é arrastado numa corrente de ar.

São vários os fatores relacionados à ativida

de de vôo. Os principais fatores abióticos são os compone

tes temperatura, umidade relativa do ar, intensidade luminosa

e direção e velocidade dos ventos.

Os Scolytidae geralmente têm um limiar míni

mo de temperatura, acima do qual o vôo pode ser iniciado.

Para Ve.n.dll..o c.tontU, p.6 e.udot.õuga.e., este está em. torno de 22cc,

mas esta temperatura pode ser inferior, caso haja estímulos

extras como a luz do sol, por exemplo (ATKINS, 1959).

Para Tll..ypode.n.dll..on. tine.a.tum, RUDINSKY

DATERMAN (1964) determinaram 14,4ºC corno o limiar de temperatura,

muito próximo ao obtido por CHAPMAN & KINGHORN

(1958a) e CHAPMAN & NIJHOLT (1980), que foi de 15,6°C. Gn

hatll..ic.hu.ó .óulc.a.tu.ó e G. ll..e.tu.óu.ó têm um limiar semelhante,

situado entre 14,4cc e 15,6°C (RUDINSKY & SCHNEIDER, 1969).

Dados indiretos relacionados à temperatura

sao mostrados por MOSER & DELL (1979), HOSKING & KNIGHT

(_1975), relacionando-a ao número de Scolytidae capturados

em armadilhas.

Por&, convé ressaltar que o fator temperatura

nao age isoladamente. O limiar pode ser menor quando

há suficiente intensidade luminosa, como mostra ATKINKS

(1959) para D. p-62.u.dotc)u.ga.2., ou quando a umidade relativa

&


. 15.

é alta (ATKINS, 1960).

A temperatura, umidade e intensidade luminosa

atuam na frequência de batidas de asas, sendo esta

natureza diretamente proporcional para

(ATKINS, 1960).

.V.

de

p.6 e.ado,t1.i ag a.e.

A velocidade de reação ao vôo aumenta com

intensidade luminosa, sendo que ATKINS (1959) não observou

nenhum V. pJ.ie.udo,t.õu.ga.e. voando a menos de 5,35

RUDINSKY & SCHNEIDER (1969) determinaram o intervalo

a

lúmens/m 2 •

1070 a 2140 lúmens/m 2 como o ótimo ao vôo de Gna.,tho,tJt.).c..hu.õ

Jt.e.tu.óu.6 e

G. 1.iulc..a.,tu1.i.

o vento é mais um fator limitante.

d1t.on l).ne.a.,tum não voa quando a velocidade atinge 7,4

de

T1t.ypode.

km/h

(CHAPMAN, 1962), sendo que voa melhor com ar sem vento

(CHAPMAN & NIJHOLT, 1980). RUDINSKY & DATERMAN (1964)

observaram

que a referida espécie tem o comportamento de

voar

próximo ao solo, onde a velocidade do vento é menor, quando

venta muito. Velocidades maiores que 1,6 km/h afetam n

gativamente o vôo de Ve.ndJt.oc..tonuJ.i te.1t.e.b1t.a.n.6, 2·quando

estas

atingem 8 krn/h, deixam de voar (FATZINGER, 1985). GAAY

(1974) e ROLING & KEARBY (1977) relataram que, a seus experimentos,

os Scolytidae foram mais capturados nas

f3.ces

norte e leste, mas atribuí.ram isto à direção do vent::i, q1..;.e

direcionava a emissão da ir. atrativa. T,typo de.nd1'tO n

,e.;_ne.a.tum orienta seu vôo contra o vento (CHAP .. N-, 1962) .


.16.

A chuva tem uma correlação negativa com

vôo de Scolytidae, como observado por FATZINGER (1965)

MOSER & DELL (1979), que obtiveram menos Scolytidae capturados

em épocas chuvosas.

Todos os fatores acima citados, com maior ou

menor intensidade, vão influir no ato de Scolytidae de in!

ciar ou continuar o vôo. Outra característica interessante

a ser mencionada é o horário em que este vôo é iniciado.

MILANEZ et alii (1982) observaram que,

plantações de cacaueiros na Bahia, as populações de

-the.nemu.6 o b.6 c.u.tr.u.6 e

o

e

em

H. e.tr.ud).-tu.6 iniciam seus vôos próximo

das 8::001:1, atingindo o pico entre 10::.00 e 14..:.00h, decrescen

do a partir das 2000h.

RUDINSKY & DATERMAN (1964) relataram que

Gnathot.tr.).c.hu.6.voa somente no fim da tarde, mas

pesquisas

posteriores (RUDINSKY & SCHNEIDER, 1969), mostrando capt

ras ocasionais pela manhã e meio-dia, levam a crer que ne

te gênero o comportamento de vôo depend.e mui to da

interação

entre a temperatura e a intensidade luminosa.

Hypo­

GRAY (1974) obteve dados relacionando o vôo

de Xy.e.e.bo.tr.u,:i ne.it.tr.ugin.e.u.6 a hábitos crepusculares, e a maior

parte dos Scolytidae capturados o foram durante o

dia.

B r.o•.vne (• 96,) 2 1.. .1 , ci . taao - peJ..o - :nesmo aui::.or, afirma se.:- o comportamente

de vôo de grande parte dos Scolytidae crepuscu-

2 BRCWN""E, K. ''! · 'I'he biolcgy OÍ Ma.lavan Scol vtidae 2.nc. Platvt:-cc.idae. ,!.:a

/ .. a.uc.r1.. , '"" c:::2.s,-c Re.c.o.t.s, Kuala :i:..ur, rt. 22, 1961.

136-1;:=,.


• 1 7 •

lar ou noturno.

Em relação à altura em que ocorre este

voo,

também podem ser feitas algumas considerações. CHAPMAN &

KINGHORN (1958a) testaram várias alturas de armadilhas, e

verificaram que TAypodendAon linea.tu.m foi capturado nas

mais baixas. Observaram ainda que, numa área onde havia

troncos caídos, .a maior atividade de vôo foi perto do nível

do solo.

CARRANO-MOREIRA (1985) testou as alturas de

armadilhas de 0,5 e 1,3 m e obtve, em A/7..a.u.ea./7..ia angu.-0.tió

lia, maior captura na altura mais alta. Já em Pin.UA :ttü..

e P • .ta.eda. não houve - diferenças significativas, embora

a altura inferior tivesse caoturado mais Scolytidae.

Hyla-0.te-0 di-0-0imili-0 foi mais capturado em ar

madilhas, por TURNBOW & FRANKLIN (1980), nas alturas de 6

e 8 m.

HOSKING & KNIGHT (1975), observando a altura

de vôo de T,typadendir.on bJ..vJ...t.ta.,tu.m e de Xylo.te.iT..J..nu.-6 po,

fizeram interessantes ponderações. O primeiro voa próximo

ao solo, e costuma atacar a parte inferior do tronco do

hospedeiro, coincidindo com dados de CHAP.MAN & KINGHORi.\J

(1958a) com T. linea.tu.m, enquanto que o egundo Scolytidae

é capturado desde alturas de 1,5 até 7,5 m do solo, atacan.

d0 todas as partes do hospedeiro

Deste modo, correlacionaram a alur mais


.18.

freqüente de vôo dos Scolytide com a zona de ataque na

árvore hospedeira, correlação esta também feita por TUBNBOW

& FRANKLIN (1980). Foram ainda mais além, levantando a hipótese

de que a dispersão esteja relacionada a um simples

exercício de vôo, requerido por muitas espécies antes de

construir novas galerias.

Corno pôde ser visto, a afirmação feita por

GRAY (1974) de que a atividade de vôo das diferentes espécies

de Scolytidae pode diferir grandemente em alguns ou

muitos aspectos, ê plenamente correta.

d} Atração ao hospedeiro

Uma vez que o Scolytidae emerge do seu local

de criação, ou de onde se manteve durante a hibernação, ele

voa à procura de novos hospedeiros. Denomina-se de atração

primária a atração exercida pelo hospedeiro, através de

substâncias próprias emanadas. O besouro atraído por estas

substâncias é denominado de pioneiro, o qual pode, dependendo

da espécie r liberar ferom6nio de agregaçao, dando-se

assim a atração secundária. Neste item, procurar-se-á ater

à atração primária.

Há Scolytidae que nao respondem inicialmente

a estímulos olfativos, requerendo inicialente de um exer

cício de vôo para depois reagirem positivamente a atrativos.

Esta tendência contribui a levã--los para fora do raio

de açao do atrativo, aumentando sua disDersão (UDINSXY,


. 19.

1962; ATKINS, 1966; CHAPMAN, 1966; ATKINS, 1968).

Uma vez detectado um atraente, os Scolytidae

constumam responder com um vôo direto ã fonte, e contra

o vento (BOUTZ et alii, 1985). SAMANIEGO & GARA (1970) dizem

que o vôo dos besouros da ambrosia é dirigido à fonte

atraente. Para Typodendon lneazum o vôo é firme, sem mo

vimentos rápidos de mudança de direção; desvios à esquerda

ou direita são firmes, usualmente não ultrapassando 1,8 m,

e retornam rapidamente, até atingir a fonte de emissão

(RUDINSKY & DATERMAN, 1964).

A atração primária é, pois, exercida pelo

hospedeiro, podendo atrair ambos os sexos, embora geralme

te um deles $eja mais sensível, para cada espécie. usual

mente quando estes pioneiros são machos a espécie é políg

ma, e quando são fêmeas, a espécie é monógama (GIL et ali

1985).

As oleoresinas e os produtos de transforma

çao por oxidação ou polimerização são essenciais na atraçao

primária. Das oleoresinas destacam-se em importância

os produtos terpênicos, originados da condensação de uma

ou mais unidades do isopreno, dando nos monoterpenos, ses

quiterpenos e seus derivados, dos quais se destaca.11 os ésteres,

aldeídos, álcoois e cetonas. Os terpenos mais freqüen-ces

e.111 coníferas são o et. - pineno, S -pineno, mirceno,

canfeno e -3 e are no ( CHA.rtAR.il.S , 19 7 l; CHAR.=\.Rl,.S , 1976;


• 2 O •

GIL et alii, 1985).

O poder de atração (primária) do hospedeiro

resulta da açao sinérgica de vários componentes terpênico

sendo estes eficazes a grandes distâncias e muitas vezes

específicos ao inseto, permitindo a ele identificar assim

um possível hospedeiro e verificar seu estado fisiológico

(GIL. et alii, 1985).

DUNN et alii (1986) estabeleceram que a natureza

dos atraentes primários do hospedeiro depende antes

de mais nada de, se o inseto é um saprófago ou fitóago, e

consequentemente, se é atraído a odores de plantas em deca

dência ou vivas. O etanol, um componente de atração primá

ria, formado naturalmente pela fermentação anaeróbica no

floema úmido e alburno de troncos ou árvores doentes, é

tido pelos autores como um atraente primário de saprófagos

obrigatórios de plantas mortas ou à morte.

Aparentemente, a percepção do etanol representa

um mecanismo crucial na localização da planta hosp

deira para muitos insetos que vivem em tecidos sub-corticais,

particularmente os besouros da ambrosia, que dependem

da cultivação de fungos sirnbiontes.

Uma das primeiras referências associando o

álcool como atrativo a Scolytidae é a de 2ROST & DIETRICE,

em 1929. Estes usarar.;, balães de lata contendo solução de

melaço ou açucar fermentação, e notaram que esta isca


. 21.

atraía principalmente coleópteros, dentre os quais

sentantes de Scolytidae.

PERSON (1931) testou vários produtos, e

casca de Pinu.ó ponde11..o.óa. em fermentação foi o mais

repr

a

atrati

vo a Vend11..oc..tonu.ó 611..evlcomi.ó. O autor atribuiu a atração

primária a produtos formados e liberados da fermentação em

árvores anormais, produtos estes que supôs serem

ou êsteres.

Pela injeção de etanol em troncos de

vivos, BUCHANAN (1942) fez com que estes se tornassem

aldeídos

olmos

atra

ti vos a Xylo.óa.ndl1..u.ó 9 Vtma.nu.ó, que normalmente não ataca ár

vores vivas e sadias.

Através da indução de condições

anaeróbicas

em material vegetal de T.óuga. he..te.,'tophylla. e P.ó e.udo;Uuga.

me.nze.óil, GRAHAM (1968) -teorizou que o mecanismo causal

para a formação de atraente primário para

T11..ypodendtton

linea...tum poderia derivar da supressão de oxigênio nos

tros de atividade da desidrogenase, causando uma

do processo oxidativo ao fermentativo.

cen

mudanca

CADE et alii (1970) também atribuíram como

autor acima, a substâncias formadas durante o processo

decomposição a atração de Gn.a.:tho:t,tic:u .. u, ,Hdca:tu,.5 a árvores

d morte ou ;:.c0rtas. Ccnsideraram ta...'T.bén estas substân.cias com.o

essenciais

em guiar os besouros da amrosia a seus hospedeiros,

Testes posteriores revelararn ser o etanol o principal

o

de


. 22.

atraente formado, e que este agia também como estimulante

de perfuração inicial das galerias.

MOECK (1970) identificou, em extratos de ma

deira e casca de T.óu.ga. he.te.ophylla., P-0e.u.dot-0u.ga. me.nzie..ói,{,

e Abie-0 a.ma.bili, atrativos a Typode.ndon line.a.tu.m, os

componentes metanol, acetaldeído e etanol. Em experimento

complementar de tratamento anaeróbico induzido de floema

e alburno, verificou ser o etanol o componente de maior

atração. Este componente foi atrativo e ambos os sexos

Scolytidae, embora a atração maior tivesse ocorrido na

nor concentração testada. Observou também que o etanol, em

condições de campo, foi atrativo a outras espécies de Sco

lytidae.

(1970) obtiveram resultados

que evidenciaram a eficácia do etanol corno atraente primá

rio a besouros da ambrosia, e que quanto maior a concentra

çao usada, maior a atratividade.

ROLING & KEARBY (1975), usando de armadilhas

tipo "janela" iscadas com etanol 50%, capturaram 15 gêneros

(25 espécies) de Scolytidae, sendo que o etanol foi se

letivo para machos de Mon.a.,tt.fvwm ,5a..óc.ia.,tu.m, M. e

Co1tthylu..ó c.olu.mbia.nu..ó. Através da injeção de etanol 95%

em árvores sadias de Q_u.e,'tc.u.,.s v e..Zu..U.na., conseguiu çue estas

se tornassem atrativas a Xyle.boJtu.,.s ,.s .. 1.x.e.,.se.n.,z, e ,\,,{. 6a.✓.sc..-i.a.,tum,

que noralmente só são encontados em árvores uito =acas

do

me­


. 23.

ou mortas. GAGNE & KEARBY (1978) também provaram ser o eta

nol atrativo a M. 6a-0Qlatum.

Troncos de híbridos de PlQe.a, pulverizados

por MOECK (.1981) com etanol 95% foram atacados por V.

1tuólpe.nnl-0; enquanto que as testemunhas quase não foram

atacadas.

TURNBOW & FRANKLIN (.1980) usaram o etanol co

mo isca atrativa em armadilhas na Geórgia, e capturaram 44

espécies de Scolytidae.

Etanol 50% foi usado como isca para capturar

Scolytidae em floresta de carvalho por MONTGOMERY & WARGO

(.1983), e os representantes capturados foram os associados

a .irvores quase à morte. Taxas baixas de liberação ( 2 g/dia)

do etanol foram mais atrativas que as mais altas. Apesar

da acetona e acetaldeído serem formados em plantas pelo m

tabolismo oxidativo do etanol, não funcionaram como atraen

tes.

GIL et alii (1985) relataram que H yla-0tu·,

Hylu1tguf.i, 01t.thotom-<..Qu-0 e Xyle.boJtu,!i foram atraídos pelo

etanol. DUNN et alii (1986) capturaram Scolytidae em armadilhas

com etanol a 50% e 25%, mas nas de maior concentraçao

a captura foi maior.

Segundo LINETZEK et alii (1986), para beso

ros da casca e besouros da ambrosia secur.::iric,s, quanto

maior a concentração do etanol empregado, :naiQr a atrativi


. 24.

dade. A afirmativa foi confirmada no campo aos besouros da

casca Typodend4on llnea.tum, Xylebo4uJ.i dl1.ipa.4, X. 1.ia.xe1.ienl

e

Xylo1.ia.ndu1.i ge4ma.nuJ.i.

CARRANO-MOREIRA (1985) testou o etanol em re

florestarnentos de pinheiros temperados, e comprovou ser es

te uma excelente

isca atrativa, demonstrando uma alta efi

ciência para as espécies capturadas.

O etanol, além de poder funcionar -como

atraente primário em si, ele pode reagir sinergisticamente

com outros produtos voláteis atrativos, tanto primários co

mo secundários. Isto foi bem demonstrado por FATZ INGER

(1985), ao testar a mistura de turpentino e etanol 95% na

captura de V. te4eb4a.n1.i. O etanol apresentou um efeito ela

ramente sinergista, sendo que a mistura capturou 59%

indivíduos que o turpentino isoladamente.

Para Hylu4gopl.i pa.lla.tuJ.i (não possui

nio de agregação conhecido) e T4ypodend4on llnea.tum

um

mais

feromô

(possui

feromônio de agregação), o etanol atua sinergisticame

te com a resina do hospedeiro (KLIMETZEK et alii, 1986).

Quando etanol e Cl -pineno são adicionados

+

a ( -) sulca tol, f eromônio de Gna.tho,t,'t.J.c.huJ.i ,u.lc.a.tu,, age..rn

sinergicamente para os machos desta espécie. Isto imitaria

provavelmente a resposta de hospedeiros altainente

atrativos

aos machos pioneiros (BORDEN et alii, 1980).


. 25.

KLIMETZEK et alii (.1986) crêem que, para as

espécies que dependem de material fresco, mas que são inca

pazes de infestar árvores vivas, ocorre um padrão intermediário,

no qual baixas concentrações de etanol aumentam,

e altas concentrações de etanol reduzem a atração a comp

nentes do hospedeiro e/ou feromônios. Isto fica claro para

Tomleu-0 plnlpeda e Ip-0 ypogaphu, onde adicionando-se co

centrações maiores nos monoterpenos e feromônio destes, re

pectivamente, a atração é reduzida. o mesmo é válido para

Lepee-0lnu-0 valu-0, onde somente o etanol a baixa concentração

age sinergicamente com exo-brevicomin.

GIL et alii (1985)fizeram uma interessante

relação entre o grau de importância do etanol aos Scolyti

dae e seus hospedeiros. Assim, as espécies _ que nao sao

atraídas pelo etanol são aquelas capazes de vencer a resistência

da árvore e colonizá-la. Aquelas atraídas tanto

pelo etanol como por material vegetal seriam as capazes de

se desenvolver sobre tecidos frescos ou ligeiramente degradados,

e aquelas que são atraídas em maior proporção p

lo etanol são as que requerem uma forte degradação vegetal.

KLIMETZEK et alii (1986) sugeriram que uma

dependência decrescente pelo etanol coincide com um aumento

na especialização na seleção hospedeira, e classificaram

os Scolytidae a relação a esta dependência, de modo


• 2 6 •

muito semelhante a GIL et alii (.1985"):

- o etanol representa o principal atraente:

são as espécies polífagas, corno Xylebof1.u4

gefl.ma.nu-0, Hylecaetu4 def1.me4tode4.

- o etanol sinergiza odores do hospedeiro:

Hyluf1.gop4 pa.llatu-0, Hylufl.gop-0 spp., Hyla.

te-6 spp.

o etanol sinergiza odores do hospedeiro e/

/ou f erornônios: Vfl.yoc.oe.,tu a.uto gfl.a.phu-0, T,'t

podendfl.on spp., Gnthot4chu4 spp.

- o sinergisrno depende da dosagem entre etanol,

ferornônios e/ou odores do hospedeiro:

este grupo abrange desde pragas de baixa

agressividade (Lepef1.e4nu4, Tomcu-0), e

possivelmente também os "besouros do

tino" (Vendfl.oc.tanu-0 tef1.ebf1.a.n4, V. va.len-0),

atê pragas agressivas (V. p4eudot4uga.e).

o etanol não influi na atração: principais

pragas dos besouros da casca, corno V.

ófl.onta.li-0, Ip4 typogfl.a.phu-0, que atacam e

vencem a resistência de hospedeiros sadios.

Para algumas espécies, a resposta do feromônio

9arece que é reduzida 9elo etanol.

Os atraentes, tanto os primários

nades a cornccnees leradcs pelas arvores

(relaciona


. 27,

corno os secundãrios (ferorn6nios de agregaao, liberados p

los Scolytidae pioneiros), são estimulados olfativos relacionados

principalmente à orientação ao hospedeiro.

Urna vez nas proximidades do hospedeiro,

Scolytidae agora vai proceder ã sua seleção, tornando irnpoE

tância agora os estímulos visuais, além dos olfativos. Assim,

fatores como estrutura, cor e espessura da casca, diâ

metro do tronco, vitalidade do hospedeiro etc

leção.

o

atuam na se

ROLING & KEARBY (1977) citaramo diâmetro, aspecto

e tempo de morte das árvores hospedeiras corno

exercendo

influência na atração de besouros da casca.MonM,tlvw.m

óa.-0c.ia.um, M. ma.li, Xylebo4u-0 óe44ugineu4;, X. -0a.xe-0eni

X. xylog4a.phu-0, segundo os mesmos, têm preferência por árvores

de maior diâmetro. X. c.elu-0 tem preferência por diâ

metros maiores de trncos, segundo GAGNE & KEARBY (1978).

Pdyoge.n.u bidena.u-0

e P. qua.d4iden-0, segun

do GIL et alii (1985), rnostraranpreferência por ramos,

detrimento de troncos. Os autores analisaram também a

influência

da cor, e relataram que Ip-0 a.c.umina.:tu-0 necessitou

de um estímulo cromático para pousar na planta hospedeira,

e que H y.la.,!),te.,:i a.-t2.l1. e

e

em

H. a.,t:te.nua.,tLi-0 eram fortemente a traí

dos pela cor verde, enquanto que para 0,'!.,tJw-tom-Í .. c.u.,:i 2.-'!.G-S (,t,;,,


. 28.

2.3. Armadilhas

a cor mais atraente era a laranja.

Para T4ypode.nd4on lne.atum (CHAPMAN &

KINGHORN, 1958a; SCHMUTZENHOFER, 1985b), Ptyog e.ne.f.i b-<..­

de.ntatuf.i e P. quad4de.nf.i {GIL et alii, 1985), a cor não

tem influência na seleção.

CHAPMAN (1972), estudando o número de omatí

deos presentes nos Scolytidae, concluiu que os olhos compostos

destes eram simples, mais que os da maioria dos be

souros. Levando em conta que, de modo geral, quanto maior

a necessidade e freqüência de vôo de um inseto, maior seu

número de omatídeos, e que todos os Scolytidae ficam a

maior parte do seu estágio adulto dentro de tecido hospedeiro,

o pequeno número de omatídeos indicaria que estes

insetos não dependem da visão no mesmo grau que muitos besouros.

Assim é de se esperar que os estímulos quím

cos (olfativos) sejam os preponderantes também no processo

de seleção hospedeira. Isto entra em conflito com a recomendação

feita por SCHMUTZENHOFER (1985b), que recomenda o

uso de armadilhas negras para a maior eficiência de cap-

tura de Ipf.i typog4aphuf.i.

o controle com sucesso de um surto de

urna


• 29.

praga depende nao somente do método de controle empregado,

mas também do conhecimento da situação desta na área. Do

mesmo modo, um registro contínuo da presença e abundância

das espécies secundárias é útil no sentido de se determinar

se, quando e onde atingem níveis de danos econômicos

(ESTADOS UNIDOS. DEPART.MENT OF AGRICULTURÊ, 1985). E, para

o monitoramento destas populações de Scolytidae, o uso de

armadilhas com iscas é altamente recomendável (SCHMUI'ZENHOFER,

198 Sb)

De acordo com o princípio de captura, as ar

madilhas para capturar Scolytidae podem ser classificadas

em armadilhas de pouso, armadilhas de vôo ou impacto e armadilhas

combinadas. De modo geral, as armadilhas de pouso

e as combinadas são empregadas na captura de certos besou

ros da casca e dos besouros da ambrosia do ·gênero TJr.ypod

e.n.dJr.o n.

As armadilhas de impacto sao as mais freqüe

temente citadas na literatura na captura de Scolytidae. A

armadilha tipo "janela" ("window trap") foi idealizada por

CHAPMAN & KINGHORN (1958b), e os próprios autores citaram

a limitação desta a insetos de corpo leve, que não são ca2

turados, além do fato da reflexão da luz do sol na chapa

de vidro causar repelência. Desde então, tem sido freqüente

mente usada, na descrição original ou com modificações, em

vários experi;:rientos com Scolytidae (CEA?½..;\N & 3': DT G H O R.:."\f ,


• 3 O.

1958a; NIJHOLT & CHAPMAN, 1968; HOSKING & KNIGHT, 1975;

GAGNE & KEARBY, 1978; TURNBOW & FRANKLIN, 1980; GIL et alii,

1985)

Armadilhas de aletas também sao utilizadas,

destacando-se no Brasil os modelos Escolitídeo/Curitiba ,

Marques/Carrano e ESALQ-84 (MONTGOMERY & WARGO, 1983;

MARQUES, 1984; CARRANO-MOREIRA, 1985; BERTI Filho & FLECHI'­

MANN, 1986).

Independente do tipo de armadi1ha usada ou a es

pécie de Scolytidae que se visa capturar, deve-se ater a

certas particularidades. Armadilhas instaladas próximas a

locais -dê criação de besouros, vão capturar individualmente

mais Scolytidae que armadilhas- postadas mais distantes

destes locais. Portanto, armadilhas isoladas não podem

explicar a variação no número de Scolytidae capturados, h

vendo a necessidade de um grande número destas, adequadamente

distribuídas, para se determinar corretamente as

tendências populacionais destes insetos (CHAPMAN, 1962;

HOSKING & KNIGHT, 1975).

2.4. DANOS

Como referido anteriorente, 90% da mortalidade

de á.rvcres no mundo é ca5ada por insetos, 60% dos

quais são atribuídos aos Scolytidae (WOOD, 1982). De um mo


. 31.

do genérico, as principais pragas estão representadas nos

grupos dos besouros da casca e besouros da ambrosia.

Ve.n.d1toc..ton.i1;.6 6Jton..ta.e.i.ó, ocorrente na. América

do Norte e Central, é considerada uma das principais pragas

nos Estados Unidos. Segundo LEUSCHNER (1982), além do

impacto primário causado (morte de árvores), este Scoly

tidae causa impactos ·secundários na floresta, afetando sua

hidrologia, estética e recreaão. Estima-se que, de 1948

a 1975, mais de 14 milhões de metros cúbicos de madeira de

pinos foram mortos no sul dos Estado Unidos, e que num

surto no início dos anos 60 em Honduras, mais de 55 milhões

de metros cúbicos de pinos foram mortos (ESTADOS UNIDOS.

DPARTNT OF AGRICqLTURE, 1985).

WOOD (1982) estimou as perdas causadas por V.

b1te.vic.omi.-6 em mais de 2 milhões de "board feet" ( 1 "board

feet" = 30x30 X 2,5cm) de madeira em pé por ano, e V.

ponde.Jto.-6ae., V. Jtu.óipe.n.n.i.-6, V. 61ton.ta.e.i-0 e talvez V. p.-6 e.u.do.t-0u.gae.

sejam responsáveis, cada um, por cerca de 500 milhões

de "board feet" perdidos por ano. Outras espécies de

Ve.n.d,'toc..ton.u..-6, Sc.oly.tu..-6 e Ip.-6 causam menos, porém significantes

perdas em florestas de coníferas.

Como já referido anteriormente, .na regiaõ tr9.

pical destacam-se ais os besouros da ambrosia, e vai-se

dar atenção maior a este grupo de insetos (PEROS.?..-"'.!.A.CEDO,

1984; SCHHU'TZE"NHOFER, 1985a). ',vOOD (1982) considera as per


• 3 2.

das econômicas causadas por Scolytidae nas áreas tropicias

menores e mais difíceis de serem medidas que nas áreas tem

peradas . Estes danos são causados pela destruição de toras

após o corte e transmissão de doenças por besouros da am

brosia.

Há também os espermófagos, que destroem fru ·

tos e sementes, e os danos refletidos na redução de cresci

mente e produtividade, causados por mielófagos.

FISHER et alii (1953) dizem que os besouros

da ambrosia não são responsáveis primário_s por morte de á

vores, e que mesmo nos trópicos não podem ser considerados,

de modo geral, como as principais pragas florestais , embora

sejam um incômodo constante.

Esta afirmação contrasta com os dados de

DOUROJEANNI (1965), que mostram que na região da selva do

Peru não há madeira absolutamente imune aos besouros da am

brosia, e que a atividade destes insetos é a que mais repercute

no desenvolvimento florestal peruano.

Vale a pena mencionar que, fora do âmbito

das coníferas, há Scolytidae que causam prejuízos econômi

cos também. H ypo c.,'typha.-lu.ó ma.n.g;,6 e.Ji.a.e. é considerado o pri

cipal vetor do fungo da seca da mangueira, e e.)rn:t. o e. lJ ,s,u

..,s

o qual também causa a seca do cacaueio, onde

X.y-le.boJi.u.ó ,5e.1uug-i.n.e.u.- e X. a.ó 6;.n.;.,.) são considerados os


. 3 3.

principais vetores (_LARA & SHENEFELT, 1965; WOOD, 1982;

YAMASHIRO & MYAZAKI, 1985). Também não pode ser esquecida

a broca do café, Hypozhenemu-0 hampei, bastante prejudicial

ao cafeeiro (WOOD, 1982), e H. ab-0euu-0, atacando ponteiros

de maniçoba, Manihoz glaziovii (BASTOS, 1981). X. óepragas

primárias em cacaueiros jovens na Bahia (MILANEZ et

alii, 1982).

SAMANIEGO & GARA (.1970) consideram que anual

mente se perdem quantidades incalculáveis de madeira devido

ao ataque dos besouros da ambrosia, dos quàis a tribo

Xyleborini é a mais importante economicamente nos trópicos

(BEAVER, 1976), destacando-se o gênero Xyiebou-0 (KUMAR

CHANDRA, 1977).

Sua importância econômica advém da degradaçao

da madeira, sua depreciação devido a manchá-la (intr

dução de fungos) e perfurá-la (buracos de galerias), tornando-a

imprópria a fins mais nobres (FISHER et alii, 1953;

BLETCHLY, 1961; DOUROJEANNI, 1965; KUMAR & CHANDRA, 1977;

NOBUCHI, 1983). PEDROSA-MACEDO (1984) chega a quantificar

a depreciação, estimando uma desvalorização de 5 dólares

por metro cúbico de madeira bruta apresentando orifícios

de galerias.

&

2.5. SITUAÇÃO NO BR...IL


. 3 4.

Em contraste evidente com os países europeus

e da América do Norte, onde há mais de cem anos se pesquisa

os representantes de Scolytidae, no Brasil trabalha-se

pouco nesta área. Em se tratando especificamente da broca

do café, Hypothenemu hampei, e mais recentemente de Hyp

c.Jc.ypha.!.u ma.ngióe1t.a.e, vetor do fungo da seca da mangueira,

e em menor extensão os associados à seca do cacaueiro, mui

to pouco se sabe da biologia dos Scolytidae que aqui se de

senvolvem.

Os trabalhos mais antigos encontrados referem-se

geralmente à citação de espécies de Scolytidae en

centradas sobre seus referidos hospedeiros, tal como pode

ser visto em BONDAR (1922), CARVALHO (1938), CARVALHO &

CARVALHO (1939), PICKEL (1939), BONDAR (1940), CARVALHO

(1940), CARVALHO, (1941).

Beaver, numa incursão ao Mato Grosso, coleta

vários Scolytidae, relaciona-os a plantas hospedeiras e ci

ta aspectos biológicos dos mesmos. Da tribo Bothrosternini

encontra 4 espécies, todas secundárias, atacando ramos

mortos ou à morte (BEAVER, 1973), e em Xyleborini foram 30

as espécies relatadas, distribuídas em 5 gêneros. A maioria

destas espécies era, novamente, secundária (BEAVER,

1976a) .

com o impulso dado pela criação dos incentivos

fiscais na segunda metade da década de 60, vastas ár2as


. 3 5.

passaram a ser reflorestadas, a maioria delas com espécies

exóticas, principalmente pinheiros temperados, pinheiros

tropicais e eucaliptos.

Pode-se considerar que estas coníferas não

tiveram até agora sérios problemas com pragas. SCHÕNHERR

(1974) ponderou que os reflorestamentos no Brasil eram ain

da jovens, e previu que nas próximas gerações os problemas

de proteção e prevenção seriam bem maiores. Devido ainda

aos reflorestamentos serem jovens, os fatores abióticos de

sempenham o maior papel (SCHÕNHERR & PEDROSA-MACEDO, 1979).

Deve-se ainda levar em conta que estes pinheiros

exóticos foram introduzidos em áreas onde estes

não existem naturalmente, e até agora pôde-se evitar a introdução

de pragas. Em relação à migração de importantes

pragas ocorrentes na América Central, considera-se a floresta

amazônica como uma barreira natural. Todos estes fatores

levaram a um crescimento dos pinos quase sem a exis

tência de pragas (SCHÔNHERR & PEDROSA-MACEDO, 1979).

Assim, devido a não haver espécies nativas

de Pinu, as espécies de Scolytidae que viessem a ocorrer

nas exóticas precisariam vir das folhosas e da araucária

nativa (_SCHÕNHER... & PEDROSA-M.CEDO, 1979; SCHÕNHERR & PE-

DROSA-MACEDO, 1981). Os autores relataram que, desde a

introdução de Pin até 1974, das 30 2spécies na época conhecidas

de Scolytidae, 14 passaram aos pinos, e

considera


. 36. -

ram que algumas destas viriam ainda a se tornar pragas,

num espaço de 20 anos. SCHÕNHERR (1986) confirma esta progressão,

ao listar os Scolytidae ocorrentes em Aaaeaia

angatióolia, e observar que a maioria destes ataca também

as novas florestas de Pinu taeda e P. elliottii no Paraná.

Os trabalhos com Scolytidae permitem mostrar

que ocorreu um constante incrento de suas espécies nos

reflorestamentos brasileiros, e que a densidade populacional

de algumas espécies é consideravelmente maior do que

há 12 anos. Dos trabalhos iniciais, relacionando-se as po

cas espécies de Scolytidae ocorrentes nas espécies exóticas

(PINHEIRO, 1962; BERTI Filho, 1979; SCHôNHERR & PEDRJSA­

-MACEDO, 1981), chega-se a dados de 115 espécies ocorren

tes em reflorestamentos no sul e sudeste do Brasil (SCHôN

HERR, 1985) •

Nos anos 80 surgem trabalhos mais complexos,

testando-se armadilhas de captura de Scolytidae, fazendo­

-se flutuações populacionais e correlacionando-as a fatores

bióticos e abióticos, análises faunísticas e listagens

de espécies ocorrentes de Scolytidae (MARQUES, 1984; PEDR

SA-.MACEDO, 1984; PEDROSA-MACEDO, 1985; CARRANO-,:,DREIRA,1985).


. 3 7.

3. MATERIAL E MÉTODOS

a) Localização e caracterização da area de pesquisa

O presente trabalho foi conduzido na Freuden

berg Agroflorestal, localizada no município de Agudos, São

Paulo. Agudos está posicionado a urna latitude de 22 º 29• Sul

e longitude de 48

o

59' Oeste, estando a uma altitude de

594 m.

Segundo a classificação de Kõppen,

Agudos

pertence a classe climatológica Cwa, caracterizada por a­

presentar um tipo climatológico quente, com inverno

seco.

A precipitação pluviométrica

anual média é de 1300 mm, sendo

esta concentrada 75% no período de outubro a março.

A

temperatura anual média e de 21,1 ° c, sendo de 18,6 ° c no in

o

verno e 23,3 e no verao.

A vegetação natural antigamente prevalecente

no local era a do tipo cerrado.

O experimento foi conduzido em 5 talhões dis

tintos, reflorestados com 9inheros tropicais, Cüjas principais

características estão condensadas na Tabela 1.


. 3 8.

b) Metodologia da pesquisa

Procurou-se determinar, neste experimento,

aspectos relativos à altura de vôo desenvolvida por representantes

da família Scolytidae. Para tanto, empregou-se a

armadilha modelo ESALQ-84 (BERTI Filho & FI.ECHI', 1986) ,

iscada com etanol puro para análise.

Foram usadas 4 alturas distintas* de armadi

lhas, ou seja: a 40, 60 1 80 e 100cm, sendo estas alturas

referentes à distância do solo à boca do funil coletor.

Estas armadilhas funcionaram em conjunto, sendo que um

conjunto tinha a disposição de um quadrado de 25 m de lado.

Em cada vértice do quadrado havia uma armadilha, cada

uma com uma das alturas anteriormente citadas.

A disposição destes conjuntos de .. armadilhas

foi aleatória, de modo tal a cobrir o melhor possível os

talhões usados no experimento. Os conjuntos distaram 100 m

dos carreadores, e foram em número de 14 no talhão I, 5 no

talhão II, 8 no talhão III, 9 no talhão IV e 11 no talhão

V, perfazendo um total de 188 armadilhas.

* estas alturas foram baseaáas na altura IP.áxima rec::mendada por Pedro

sa-.."!acedo (.L---ifo:rrração pesscal), cue foi de 1,00 m do solo.


• 3 9 .

As coletas foram iniciadas em abril de 1984,

encerrando-se em março de 1987. Sua freqfiência foi semanal,

e o material capturado contido no recipiente coletor {contendo

água e álcool) enviado ao Departamento de Entomologia

da ESALQ/USP, para identificação. O volume volatilizado

de etanol no campo- era. reposto na mesma data em que se

faz.iam as coletas, que perduraram por 3 anos.

A identificação dos Scolytidae capturados foi

feita através de comparação direta com os exemplares da c

leção Schõnherr/Pedrosa, depositada no Laboratório de Proteção

Florestal da Universidade Federal do Paraná, e que

tem por base a coleção de Schedl {Viena). Para tanto, contou-se

com a inestimável colaboração do Prof. Dr. José Hen

rique Pedrosa-Macedo.

c) Análise dos dados

Como mencionado anteriormente, as coletas fo

ram realizadas semanalmente, mas para efeito de maior faci

lidade em se trabalhar com tal volume de dados, estes foram

agrupados em meses.

Para a análise da variável altura, foram selecionadas

as 30 espécies mais freqüentes de Scolytidae i­

dentificadas até o nível de gênero e esêcie. Devido ao fa


• 4 O •

to dos dados de captura mensal terem uma distribuição bino

mial, e por existirem dados de valor zero, estes forarntrans

formados em ✓ x + O ,5.

A variável altura foi analisada em combinaçao

com as variáveis anos (ano 1; 1984-1985, ano 2: 1985-

-1986, ano 3: 1986-1987), talhões (I, II, III, IV e V; Tabela

1) e estações, para as 30 espécies selecionadas. Por

ser o Brasil um pais de clima tropical, onde as 4 estações

tradicionais (primavera, verão, outono e inverno) nao apr

sentam uma diferenciação bem nítida, dividiu-se o ano em

duas estações, somente. A estação Priver, correspondente

aos meses de outubro a março, caracterizaria a estação quen

te e chuvosa, enquanto que a estação Outinv, correspondente

aos meses de abril a setembro, caracterizaria a estação

fria e seca.

Os dados de captura, devidamente transformados,

for comparados, para as diversas variáveis, através

da análise de variância e teste de Tukey, ao nível de

1% e 5% de probabilidade.


. 4 1 •

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

4.1. Scolytidae capturados

No período de 3 anos em que durou o experimento,

foram capturadas 85 espécies distintas de Scolytidae,

e destas foi possível a identificação de 57, a maioria

até o nível de espécie. Comprovouse que haviam representantes

das duas sub-famílias, distribuídas em 6 tribos.

a) Sub-família Hylesininae Erichson, 1836

Nesta sub-família só foram capturados representantes

da tribo Bothrosternini Blandfod, 1896. Segundo

WOOD (1982), estes são representados por espécies monogamas,

sendo que a maioria das espécies broqueia a medula

de galhos e pequenos ramos (mielófagos). As espécies capt

radas e identif.:j_cadas foram:

- Cneinu nova-euonQu Schedl, 1951

- Cnuin.u,.s sno. (2 espécies)


• 4 2 •

b) Sub-família Scolytinae Latreille, 1807

Aqui encontra-se a maioria dos Scolytidae caE

turados nas armadilhas de etanol nos pinheiros

na região de Agudos (SP).

tropicais

b 1

) Tribo Corthylini LeConte, 1876

os representantes desta tribo caracterizam -

-se por serem monófagos e apresentarem poligamia heterossangüínea.

A sub-tribo Pityophthorina (Âaptu-0: Pltyophthou-0)

inclui espécies fleÓfagas e espermófagas, enquanto

que a sub-tribo Corthylina (Amphlcanu-0, Cothylocuu-0, Co

th y lu-0, Metacoth y lu-0, Mlcoeothylu-0, Mona.thum, Tlcolu-0)

inclui espécies xilomicetófagas, onde fungos são o

principal alimento (WOOD, 1982).

As espécies capturadas e identificadas

fo-

raro:

- Amphlcna.nu-0 a-0lll4 Schedl, 1950

- Amphlca.nu-0 sp.

- A,'ta.p,tu,:i a.Lte.,'r (Eggers, 1931)

Aa.ptu-0 puncat-0lmu/2 (Schedl, 1938)

- A,'ta.púL:.l sp •


• 4 3 •

- Co4th y lu4 eonvexieauda Eggers, 1931

- Co4th y lu4 spp. ( 2 espécies)

- Metaeo4th y lu4 sp.

- Mic4oco4th y lu4 minimu-0 Schedl, 1950

- Mona4th4um b4a4ilien4i4 Schedl r 1936

Mona4th4um minimum

- Mona4th4um Jemi p allen4 Schedl r 1954

- Pit y ophtho4u4 sp.

- T4icalu-0 -0ubinci-0u4ali-0 Schedl, 1939

- T4icolu-0 sp.

b 2

) Tribo Cryphalini Lindemann, 1876

Os Scolytidae desta tribo sao todos rnonófagos,

tendo como hábitos alimentares a fleofagia ou rnielofa

gia. A reprodução é por poligamia consangüínea e partenogê

nese arrenótoca (WOOD, 1982).

As espécies capturadas e identificadas foram:

- C4 yp toca4enu-0 diadematu-0 Eggers, 1937

- C4yptoea.enuJ heveae (Hagedorn, 1912)

- Cyptoea.enuó óe4iatu-0 Eggers, 1933

- C,'tyr,to c.a./ter1.u,:i spp. ( 2 espécies)


. 44.

- Hypohenemu-0 balivianu-0 (Eggers, 1931)

- Hypothenemu-0 eJtuditu-0 Westwood, 1836

- Hypothenemu-0 hampei (Ferrari, 1867)

- H ypothenemu-0 o b-0 c.uJtu-0 (Fabricius, 1801)

- Hypothenemu-0 spp. (2 espécies)

b 3

) Tribo Dryocoetini Lindemann , 1 8 7 6

Estes sao todos polígamos, e o genero Coc.c.otll.ype-0

tem representantes fleófagos e espermófagos.

Neste

genero, a reprodução é do tipo poligamia consangijinea (waJ

1982).

As espécies capturadas e identificadas foram:

- Coc.c.otll.ype-0 eall.pophagu-0 (Hornung, 1842)

- Coc.c.otll.ype-0 palmaJtum Eggers, 1933

b 4

) Tribo Micracini LeConte, 1876

O material de criação destes Scolytiàae sao

ramos pequenos e galhcs de arustos e de árvores de illadeira

dura. H espécies que são monógamas e fleófagas, e a-

quelas aue sao xilófagas e bígamas, como em i-írlc,1c.u.:r.u..s (h:CCD,


• 4 5 •

1982).

rarn:

As espécies capturadas e identificadas

- Hyloeu1tu-0 -0ub 9 nanulau Schedl, 1954

- H ylo euJtu sp.

b 5

) Tribo Xyleborini LeConte, 1876

Todos os representantes desta tribo sao xilo

rnicetÕfagos e de poligamia consangüínea. Tanto os insetos

adultos corno as larvas alimentam-se de fungos simbióticos

(WOOD ,

1 9 8 2 ) •

As espécies capturadas e identificadas

fo-

fo-

rarn:

P1temnobiu-0 Qavipenni-0 Eichhoff, 1867

- Samp-0oniu-0 dampói Schedl, J940

- XyleboJtu-0 a66ini-0 Eichhoff, 1868

- Xylebo1tu-0 bieoniQu/2 Eggers, 1928

- Xylebo1tu-0 bi-0e1tiau-0 Schedl, 1963

- XyleboJtu-0 QOC..coJtypoide-0 Eggers, 1943

- XyleboJtu/2 5e1t1tugineu/2 Fabricius, 1801

- XyleboJtu. g1tacili Eichhoff, 1868

- Xylebo1tu-0 hagedo1ti IglPsias, 1914

- Xyiebo,'tu.,:i ,z.H,t'.:,'r..,éc..(,-z.;i'::.c:i Sched.l, 1949


, 4 6.

- Xylebou linea4iQolli Schedl, 1938

- Xylebo4u-0 neivai Eggers, 1928

- Xylebo4u-0 obliquu-0 (LeConte, 1878)

- Xylebo4u-0 obu-0it4unQau-0 Schedl, 1949

- Xylebo4u-0 4eu-0u-0 Eichhoff, 1868

" Xylebo4u -0eno-0u-0 Eichhoff, 1868

- Xylebou oia4iu-0 Hagedorn, 1905

- Xylebo4u-0 pinulou Blandtord, 1898

- Xylebo4u-0 toimanu-0 Eggers, 1928

... Xyle..bo4u-0 sp.

Pela relação anteriormente mostrada dos Scolytidae

capturados em armadilhas iscadas com étanol,

fica

clara a predominância das espécies denominadas de besouros

da ambrosia (xilomicetófagos), concordando plenamente

com

dados existentes na literatura, dizendo ser este o

grupo

mais importante em regiões tropicais (BRIGHT Jr., 1968;

GRAY, 1974; BEAVER, 1976a; CARRANO-MOREIRA, 1985; PEDROSA­

-MACEDO, 1985; ATKINSON & EQUIHUA-MARTINEZ, 1986).

A literatura mostra também que a maioria des

tas espcies capturadas polífaga (WOOD, 1982), e que geralmente

ataca árvores mortas ou à morte. Isto entra

em

concordância com associações feitas por GIL et alii (1985)

e KLIMETZEK et alii (1986), relatando ser o etanol o princi

pal atraente a Scolytidae cem tais características.


• 4 7 •

Esta predominância por espécies xilomicetófa

gas nao e so quanto ao número de espécies, mas também qua

to ao número de indivíduos capturados (Tabelas 14 a 17),

destacando-se o gênero Xyle.bou, com X. aóóini-0 e X. -0pinulo-0u

como as espécies mais capturadas. Das espécies mie

lófagas destaca-se o gênero Hypothe.ne.mu-0, com a espécie H.

e.udi.tu-0 como a mais capturada deste grupo, e uma das mais

freqüentes espécies de Scolytidae capturadas (Tabelas 14 a

17) •

Este grande numero de espécies capturadas,

bem como sua quantidade (Tabela 19), indica ser o etanol um

excelente atraente primário também para as condições de

plantios de pinheiros tropicais na região de Agudos (SP) ,

dados estes semelhantes aos obtidos por MARQUES (1984) e

CARRANO-MOREIRA (1985) em pinheiros temperados no Brasil.

4.2. Altura de voo

Para maior facilidade de exposição dos resul

tados, sera feita uma análise por espécie das variáveis re

lacionadas à altura de vôo.


. 48.

4.2.1. Espécie Xytebo4u-0 etu-0u-0

Esta espécie demonstrou, para os 3 anos do

experimento, uma captura tanto maior quanto maior a altura

da armadilha (Tabelas 2 a 5). Vale a pena comentar que as

variáveis climatológicas medidas (temperatura, umidade relati,va

e precipitação pluviométrica) fora.i.71 também homogê ....

neas ao longo destes 3 anos (Apêndices 19, 21 e 23).

Esta preferência pela maior altura de voo (100

cm) foi mantida tanto para a estação Priver como para a es

tação Outinv (Tabelas 6 a 13), mesmo com as variáveis climatológicas

analisadas para estas estações terem sido bem

distintas (Apêndices 20, 22 e 24). Isto sugere que estas

variáveis não influenciaram no compotamento de vôo desta

espécie.

X. 4etu-0u-0 foi mais capturado nos talhões I

e II, e o talhão menos atacado foi o V (Tabelas 14 a 17).

Os valores mínimos e máximos das variáveis a

cima citadas encontram-se nos Apêndices 1 a 16.

4.2.2. Esoécie XylebouJ hagedoni

Embora estatisticamente não houvesse uma diferenciação

entre as alturas testadas, observou-se a

ten-


. 49.

dência desta espécie de voar nas alturas superiores (100 e

80 cm, Tabelas 2 a 5).

Também não houve uma diferenciação estatísti

ca para as duas estações analisadas em relação à altura

de voo, embora a tendência por alturas superiores tivesse

sido mantida para as mesmas (Tabelas 6 a 13).

Os talhões onde X. hagedoãni foi capturadoem

maior quantidade foram os III e IV, e nos talhões I e II a

captura foi menor (Tabelas 14 a 17).

Os valores mínimos e máximos das variáveis

acima citadas encontram-se nos Apêndices 1 a 16,

4.2.3. Espécie XyleboAu a51ini

Notou-se cl_aramente, em todos os anos de pe

quisa, a preferência progressiva pelas alturas inferiores,

sendo que a de 40 cm de altura foi a que mais capturou indivíduos

desta espécie (Tabelas 2 a 5). O mesmo foi observado

para as duas estações analisadas (Tabelas 6 a 13).

Nos talhões I e II esta espécie foi mais cap

-

turada, sendo o talhão III o menos atacado (Tabelas 14

1 7 ) •

Os vlore3 mínimos e máximos das variáveis a

cima citadas encontram-se nos Aoêndices 1 a 1ô.

a


. 50.

4. 2. 4. Espécie Xq--.te.b--011.c.u 6 e.11.Jtug,tne.u-0

O comportamento de voo desta espécie seguiu

o da anterior, e a altura de voo foi igualmente nao afetada

pelas estações do ano (Tabelas 2 a 13).

Os talhões onde X. ne.11.11.ug,tne.u-0 foi mais capturado

foram os I e V, enquanto que no talhão III a captura

foi a menor (Tabelas 14 a 17).

Os valores mínimos e máximos das variáveis a

cima citadas encontram-se nos Apêndices 1 a 16.

As alturas de 80 e 100 cm da armadilha de e

tanol apresentaram os maiores valores de captura desta espicie

7 enquanto a ilturas inferiores (40 e 60 cm), os meno

res valores (Tabelas 2 a 5). Esta relação manteve-se

tam

bém para as duas estações analisadas, durante os 3 anos da

pesquisa (Tabelas 6 a 13).

x.--0pinuíou foi mais capturado no talhão

IV, sendo menos capturado nos talhões I e III (Tabelas 14

a 1 7) •

Os valores mínimos e mãimos das

acima citadas encontram-se nos Apêndices 1 a 16,

variáveis


, 51 .

4.2.6. Espécie Pemnobiu-0 eavi p

enni-0

Esta espécie não mostrou, para nenhum dos 3

anos do experimento, preferência por qualquer das al±.uras

testadas (Tabelas 2 a 5). Porém, na análise por estação,

na estação Outinv houve uma diferenciação estatística, havendo

a preferência por voar mais nas alturas superiores,

de 100 a 80 cm (Tabelas 10 a 13). Isto não se repetiu para

a estação Priver, não havendo nesta preferência por altura

de v6o (Tabelas 6 a 9).

Os talhões IV, V e II são onde P. cavipenni-0

foi mais capturado, e os talhões I e III onde a captura foi

menor (Tabelas 14 a 17).

Os valores mínimos e máximos das variáveis a

cima citadas encontram ... se nos Apêndices 1 a 16.

X. g4aeili teve maior preferência pelas alturas

inferiores (40 e 60 cm), sendo que esta tendência se

manteve uniforme nos 3 aos de pesquisa /Tabelas 2 a 5).

A preferência de voar nas alturas inferiores

se repetiu para as estações Priver e Outinv (Tabelas G

a

1 3 ) •


. 5 2.

Esta espécie foi mais capturada nos talhões

IV e III, e menos capturada nos talhões I, II e V (Tabelas

14 a 17).

Os valores mínimos e máximos das variáveis a

cima citadas encontram-se nos Apêndices 1 a 16.

4.2.8. Espécie Xylebou lineaicolli

Esta espécie nao mostrou preferência porqual

quer das alturas testadas em nenhum dos 3 anos do experimento,

o mesmo se repetindo para as duas estações analisadas

(Tabelas 2 a 13).

X. lineaicoll foi mais capturado no talhão

I e menos capturaào nos talhões III e IV (Tabelas 14

a 17) •

Os valores mínimos e máximos das variáveis a

cima citadas encontram-se nos Apêndices 1 a 16.

4.2.9. Espécie Xylebou obliouu

A preferência pelas alturas superiores (100

e 80 cm) se manifP.stou claramente (Tabelas 2 a 5). Na analise

cor estações, não houve diferenciação estatística ca-


, 53.

ra a estação Outinv (apenas uma tendência para as alturas

superiores), mas para a estação Priver esta ocorreu, haven

do preferência pelas alturas superiores (Tabelas 6 a 13).

Esta espécie foi mais capturada nos talhões

IV e V, e menos capturada no talhão II (Tabelas 14 a 17).

Os valoes mínimos e máximos das variáveis a

cima citadas encontram-se nos Apêndices 1 a 16.

4.2.10. Espécie Hypohenemu bolvanu

As alturas inferiores (40 e 60 cm) foram

mais preferidas de vôo desta espécie (Tabelas 2 a 5), preferência

esta mantida para a estação Priver (Tabelas 6

9), ao longo dos 3 anos do experimento. Para a estação Out

inv -- não houve diferença estatística, ernbora em termos numéricos

houvesse também maior captura nas alturas inferiores

(Tabelas 6 a 13).

O talhão V foi o mais atacado pela

as

a

espécie,

e os talhões I, II, III e IV os menos atacados (Tabelas 14

a 1 7) •

Os valores mínimos e máximos da variáveis a

cima citadas encontram,...se nos Apêndices 1 a . ,,.

1 O,.


. 54.

Em termos estatísticos nao houve urna preferência

de altura de vôo para esta espécie, embora em termos

numéricos a preferência pelas alturas inferiores (40 e

60 cm) fosse manifestada (Tabelas 2 a 5).

Para a estação Priver houve diferenciação e

tatística, manifestando-se a preferência de voo nas alturas

inferiores (Tabelas 6 a 9), o mesmo não ocorrendo para

a estação Outinv, onde não houve preferência.

O talhão I foi o mais atacado, e os talhões

II e III os menos atacados (Tabelas 14 a 17).

Os valores mínimos e máximos das variáveis a

cima citadas encontram-se nos Apêndices 1 a 16.

A altura de 100 cm foi a que apresentouwaior

captura, ao longo dos 3 anos de pesquisa (Tabelas 2 a 5).

Já entre as estações isto não se expressou tão nitidamente,

sendo que para a estação Priver a preferência foi pelo

conjunto de alturas superiores (100, 80 e 60 cm; Tabelas 6

a 9). Para a estação Outinv não l"uuve diferenciação estatistica

entre as alturas, embora em tercs 2cmricos a al-


. 55.

tura de 100 cm tivesse sido a preferida (Tabelas 10 a 13).

H. iudiu foi mais capturado nos talhões

III e IV, e menos capturado nos talhões I e V (Tabelas 14

a 17) •

Os valores mínimos e máximos das

acima .citadas encontram-se nos Apêndices 1 a 16.

variáveis

4.2.13. Espécie Cohylu sp. 1

Não houve diferenciação estatística para esta

espécie, embora em termos numéricos fosse mais capturada

em armadilhas de 100 cm de altura, para os 3 anos de

pesquisa (Tabelas 2 a 5). Para as estações analisadas, nao

houve também diferenciação estatística entre as alturas

(Tabelas 6 a 13).

Esta espécie foi mais capturada no talhão V,

e menos capturada nos talhões I, II e IÍI (Tabelas 14 a

1 7) •

Os valores mínimos e máximos das variáveis a

cima citadas encontram-se nos Apêndices 1 a 16.


• 5 6 •

4.2.14. Espécie CypoQaenu heveae

Esta espécie apresentou preferência por voar,

nos 3 anos do experimento, nas alturas superiores (100 e

80 cm; Tabelas 2 a. 5). Quando analisada esta preferência

por estações, não houve diferenças estatísticas, embora em

termos numéricos na estação Outinv houvesse preferência pe

las alturas superiores (Tabelas 6 a 13).

C. heveae foi mais capturado no talhão I, e

menos capturado nos talhões III e IV (Tabelas 14 a 17).

Os valores mínimos e máximos das variáveis a

cima citadas encontram-se nos Apêndices 1 a 16.

4.2.15. Espécie CqpoQaenu diademau

O padrão de voo desta espécie foi intermediá

rio, sendo menos capturado somente na altura mais inferior,

a de 40cm (Tabelas 2 a 5). Esta preferência se repetiu para

as duas estações analisadas, embora somente em

numéricos (Tabelas 6 a 13).

termos

A captura desta espécie foi maior nos talhões

II e V, e menor nos talhões I, III e IV (Tabelas 14

a 17) •

Os valores minimos e máximos das


• 5 7 .

acima citadas encontram-se nos Apêndices 1 a 16.

4. 2 .16. Espéc-i ·xyle..'botr.tu bJ:0, e..1tia.:tu-6

Para os 3 anos de pesquisa, a preferência foi

manifestada para as alturas inferiores (40 e 60 cm) de vôo

(Tabelas 2 a 5). Esta preferência se repetiu para as duas

estações analisadas, embora somente em termos numéricos,

não estatísticos (Tabelas 6 a 13).

Para o ano 1 { 1984..:.1985) , embora a análise

de variância indicasse que havia, ao nível de 1% de probabilidade,

diferença entre as médias de captura desta especie

para a estação Outinv, o teste de Tukey não foi suficientemente

sensível para mostrar estas diferenças (Tabela

1 1 ) •

Os talhões II e V aoresentaram maior captura

desta espécie, e o talhão I a menor captura (Tabelas 14 a

1 7) •

Os valores mínimos e máximos das

acima citadas encontram-se nos Apêndices 1 a 16.

variáveis


. 58.

4.2.17. Espécie Xylebou tolmanu-0

A preferência de altura de vôo desta espécie

manifestou-se para as alturas inferiores (40 e 60 cm), durante

os 3 anos do experimento (Tabelas 2 a 5). Esta se

manteve para as estações analisadas, embora somente em ter

mos numéricos (Tabelas 6 a 13).

Para o ano 1 (1984-1985), embora a análise

de variância indicasse que havia, ao nível de 5% de probabilidade,

diferença entre as médias de captura desta especie

para a estação 0utinv, o teste de Tukey não foi suficientemente

sensível para mostrar estas diferenças (Tabela

11 ) .

A maior captura de X. tolmanu-0 deu-se nos

talhões I e II, e a menor nos talhões V e III (Tabelas 14

a 17).

Os valores mínimos e máximos das

acima citadas encontramse nos Apêndices 1 a 16.

variáveis

4.2.18. Espcie Cothulocuuj venaculuJ

A análise de preferência de vôo para cada um

dos 3 anos do experimento individualmente não mostrou dife

renciaço estatística para enhuma das alturas

testadas


. 59.

(Tabelas 3 a 5), embora na análise dos 3 anos conjuntamente

houvesse uma preferência pelas alturas de 100 e 80

cm

(Tabela 2) •

A mesma análise por estações nao mostrou diferenciação

estatística, embora houvesse uma tendência da

espécie em voar preferencialmente mais alto, também (Tabelas

6 a 13).

Para a altura de 80 cm da armadilha de etanol,

embora a análise de variância indicasse que havia diferença,

ao nível de 5% de probabilidade, entre as médias

de captura desta espécie entre os talhões, o teste de Tukey

não foi suficentemente sensível para mostrar estas di

ferenças (Tabela 16),

C. ve4naQulu foi mais capturado no talhão

IV, e menos capturado nos talhões I, II e III (Tabelas 14

a 17) •

Os valores mínimos e máximos das

variáveis

acima citadas encontram-se nos Apêndices 1 a 16.

Esta espécie não mostrou preferência por nenhuma

das alturas testadas duante os 3 anos do experimen-

, .

to (Tabelas 2 a S), o mesmo se reetindo cuando a ana.1..1..se


• 6 O.

foi feita por estações (Tabelas 6 a 13).

A espécie em questão foi mais capturada no

talhão II, e menos capturada nos talhões III e V (Tabelas

14 a 17).

Os valores mínimos e máximos das

variáveis

acima citadas encontram-se nos Apêndices 1 a 16.

A preferência de altura de voo desta espécie

foi pelas alturas superiores (80 e 100 cm) ao longo dos 3

anos do experimento (Tabelas 2 a 5).

Embora não diferindo estatisticamente, em

termos numéricos a preferência de altura de vôo para as es

tações Priver e Outinv foi também pelas alturas superiores

(Tabelas 6 a 13).

Esta espécie foi mais capturada nos talhões

I e IV, e menos capturada nos talhões II e III (Tabelas 14

a 1 7) •

Os valores mínimos e máximos das variáveis a

cima citadas encont=amse nos Apªndices 1 a 16,


. 61 .

4.2.21. Espécie ne6inu nova-teutonieu6

Não houve preferência de altura de voo, sendo

esta espécie igualmente capturada em qualquer das alturas

de armadilhas testadas (Tabelas 2 a 5), o mesmo se repetindo

quando feita a análise por estações (Tabelas 6

a

13) •

O talhão V apresentou maior captura desta e

pécie, e os talhões I, II e IV as menores capturas

(Tabelas

14 a 17).

Os valores mínimos e máximos das variáveis a

cima citadas encontram-se nos Apêndices 1 a 16.

4.2.22. Espécie Cyptoeaenu6 leiatu6

Não houve diferenciação estatística para qua!

quer das alturas testadas para esta espécie ao longo dos 3

anos do experimento (Tabelas 2 a 5), o mesmo valendo

para

as estações analisadas (Tabelas 6 a 13).

A captura foi maior no talhão I e menor

nos

talhões III e IV (Tabelas 14 a 17).

Os valores mínimos e máximos das variãveis a

cima citadas encontram,...se nos Apêndices 1 a 16.


• 6 2 •

4.2.23. Espécie Ticolu/2 /2ubinci/2uali/2

Embora na análise de preferência de altura

de vôo para cada ano, individualmente, não houvesse uma

diferença estatística (Tabelas 3 a 5), a análise global dos

3 anos (Tabela 2) mostrou uma preferência para a altura de

60 cm.

A análise por estações não mostrou diferenciação

estatística por nenhuma das alturas testadas (Tabelas

6 a 13).

O talhão II foi o mais atacado e os talhões

I e IV os menos atacados por esta espécie (Tabelas 14 a

17) .

Os valores mínimos e máximos das variáveis a

cima citadas encontram-se nos Apêndices 1 a 16.

4.2.24. Espéie Cne/2lnu/2 dlfogaphuJ

Esta espécie nao apresentou preferência de

altura de voo para qualquer das alturas testadas (Tabelas

2 a 5), o mesmo valendo quando analisadas as alturas nas

estações (Tabelas 6 a 13), para os 3 anos de experimento.

A maior captura deu-se nos talhões IV e V e

a menor no talhão I (Tabelas 14 a 17).


. 63.

Os valores mínimos e máximos das variáveis a

cima citadas encontram-se nos Apêndices 1 a 16.

4.2.25. Espécie Xylebonu-0 -0olizaniu-0

Nas alturas superiores (100 e 80 cm) de arma

dilhas a captura foi maior (Tabelas 2 a 5), o mesmo se sucedendo

para a estação Outinv (Tabelas 10 a 13). Já para a

estação Priver não houve diferenciação estatística, embora

numericamente a captura também tivesse sido maior nas altu

ras superiores (Tabelas 6 a 9).

Convém ressaltar que, para o ano 2 (1985-

-1986), estação Priver, a análise de variância indicou que

havia diferença estatística ao nível de 5% de probabilidade

entre as alturas, embora o teste de Tukey não fosse su

ficientemente sensível para acusar estas diferenças (Tabela

8) .

Esta espécie teve uma captura praticamente

niforrne em todos os talhões, sendo que no talhão II foi me

nos capturada (Tabelas 14 a 17).

Os valores mínimos e máximos das variáveis a

cima citadas encontram-se nos Apêndices 1 a 16.


. 64.

Para os 3 anos do experimento analisados hou

ve apenas uma tendência por uma preferência de vôo pela a!

tura de 100 cm, tendência esta comprovada estatísticamente

quando feita uma anãlise conjunta dos 3 anos (Tabelas 2

a

5) •

Nas duas estações analisadas

houve também a

penas urna tendência para a altura de 100 cm (Tabelas 6

a

13), embora para a estação Outinv, no ano 3 (1986-1987), as

alturas de 100 e 80 cm tivessem se diferenciado estatisticamente

das demais.

os talhões onde mais se capturou M.

minimu

foram IV e V, sendo que a captura foi menor nos talhões I,

II e III (Tabelas 14 a 17).

Os valores mínimos e máximos das variáveis a

cima citadas encontram-se nos Apêndices 1 a 16.

4.2.27. Espécie Coh y u sp. 2

Não houve diferenciação estatístca -oara aual - -

quer dos 3 anos do experimento nas alturas analisadas (Tabelas

3 a 5), embora uma anális2 conjuna dos 3 anos (Tab

la 2) mostrasse uma tendêcia da

ern 'lOa!:'


. 65.

cialmente nas alturas superiores (80 e 100 cm), tendência

esta igual à observada para a análise das alturas nas duas

estações (Tabelas 6 a 13), embora igualmente sem diferenciação

estatística.

SÓ para a altura de 100 cm da armadilha de e

tanol (Tabela 17) houve uma diferenciação no número de indivíduos

desta espécie capturados entre talhões, sendo neste

caso o talhão II o mais atacado. Para as demais alturas,

nao houve diferenciação estatística (Tabelas 14 a16).

Os valores mínimos e máximos das variáveis a

cima citadas encontram-se nos Apêndices 1 a 16.

Também para esta espécie nao houve diferença

estatística para qualquer das alturas avaliadas (Tabelas 2

a 5), o mesmo se repetindo quando a análise foi feita para

as duas estações, para cada ano individualmente (Tabelas 7

a 9 e 11 a 13), embora a análise global dos 3 anos para as

duas estações (Tabelas 6 a 10) mostrasse valores numéricos

maiores nas alturas superiores (100 e 80 cm).

X. inicau foi igualmente capturado em

todos os talhões, que não diferiram t=Statist :!_camente entre

si (Tabelas 1 4 a 1 7 ) .


, 6 6 •

Os valores mínimos e máximos das variáveis a

cima citadas encontram-se nos Apêndices 1 a 16.

4.2.29. Espécie Monahum 4emipallen4

Nenhuma das alturas testadas diferiu estatis

ticamente para os 3 anos do exoerimento (Tabelas 2 a 5), e

também para as duas estações analisadas (Tabelas 6 a 13).

O talhão III apresentou a maior captura para

esta espécie, sendo os outros talhões igualmente menos ata

cados (Tabelas 14 a 17).

Para a altura de 40 cm da armadilha de etanol,

embora a análise de variância indicasse que havia diferença,

ao nível de 5% de probabilidade, entre as médias

de captura desta espécie entre os talhões, o teste de Tukey

não foi suficientemente sensível para mostrar estas di

ferenças (Tabela 14).

Os valores mínimos e máximos das variáveis a

cima citadas encontram-se nos Apêndices 1 a 16.

4.2.30. Espcie Coth ylu convexicauda

2bora ?ara nenhum dos 3 anos individualmen-


• 6 7 •

te houvesse diferenciação estatística entre as alturas (Ta

belas 3 a 5), a análise conjunta dos 3 anos mostrou urna

diferença estatistica preferencial para as alturas superiores

(100 e 80 cm; Tabela 2).

Para a análise dentro de estações, nao houve

diferença estatistica entre as alturas (Tabelas 6 a 13).

A maior captura deu-se nos talhões IV e V,

e a menor nos talhões I e II (Tabelas 14 a 17).

Os valores mínimos e máximos das variáveis a

cima citadas encontram-se nos Apêndices 1 a 16.

Após a variável altura ter sido analisada p

ra cada urna das trinta espécies em questão, algumas tendên

cias puderam ser observadas.

Em relação à altura de voo das espécies de

Scolytidae durante os 3 anos do experimento, pôde-se constatar

que houve espécies que voaram preferencialmente mais

alto, outras que voaram preferencialmente mais baixo e taro

bém aquelas que não tiveram preferência por qualquer das

alturas usadas no experimento.

O fato de haver espéies que foram mais co

letadas quanto maior a altura da armadilha, sugere que estas

poderiam voar a alturas superiores à máxima usada, áemandando

experimentos complementares, para veriicar a ve-


.68,

racidade desta hipótese. Quanto as espécies que nao apresentaram

preferência por qualquer das alturas testadas, i

to poderia também indicar que esta poderia ocorrer a alturas

superiores às usadas.

De modo geral, o comportamento de voo das

espécies analisadas, em relação à altura, foi uniforme ao

longo dos 3 anos do experimento (Tabelas 3 a 5). Isto pode

ria ser atribuído, sem dúvida, à pouca oscilação observada

nas variãveis climatológicas registradas (Apêndices 19, 21

e 23) •

Outro ponto levantado foi verificar se, de

acordo com a estação, um determinado Scolytidae alterava

ou nao sua altura preferencial de vôo. Aqui os Scolytidae

analisados poderiam ser divididos em dois grupos.

Ao primeiro grupo pertenceriam as espécies

Xyiebo4u-0 4eu-0u-0, X. a6ón-0, X. 6e44ugneu-0, X. -0pnulo­

-0u-0 e X. g4aQli-0. Estas se caracterizariam por apresentar

igual comportamento para as duas estações do ano analisadas

(Tabelas 6 a 13), X. eu-0u-0, por exemplo, voou preferencialmente

mais alto na estação Outinv, o mesmo se dando

para a estação Priver. Para estas espécies, assim, as variáveis

climatológicas, que foram distintas para as duas

estações (Apêndices 20, 22 e 24), não influenciarm na altura

prefP.ecial de vôo.

Ao segundo grupo pertenceriam as esvécies


• 6 9.

Pkemnobiu4 eavi p enni4, Xyleboku4 4olitahiu4, X. obliquu4,

Hy p othenemu4 bolivianu4, H. ob4euku4 e H. ehuditu-0. Para

estas espécies houve influência das condições climáticas

locais (Apêndices 20, 22 e 24), com a altura preferencial

de vôo variando de acordo com a estação. Para as duas primeiras

espécies houve diferenciação estatística para a

estação Outinv, e para as demais esta ocorreu na estação

Priver (Tabelas 6 a 13). Para as outras estações, não houve

diferenciação estatística entre as alturas.

Mas, tanto para o primeiro como para o segu

do grupo, o que se observou foi que nao houve uma inversão

de preferências, isto é, de uma espécie voar baixo numa de

terminada estação, e alto em outra.

Mais uma vez, como já observado na análise

da altura de vôo dos Scolytidae durante os 3 anos do experimento,

para cada estação distinta as variáveis climatoló

gicas foram semelhantes, levando os Scolytidae a comportamentos

igualmente semelhantes, dentro de cada estação, ao

longo destes 3 anos (Tabelas 7 a 9 e 11 a 13).

Apesar da literatura considerar a maioria das

espécies de Scolytidae analisadas como polífagas, corno já

referido anteiormente, ? grande maioria destas apresentou

diferenças estatísticas entre os talhões, com espécies flo

restais distintas, sendo mais capt-11:;:-3.das num ou noutro talhão

(Tabelas 14 a 17).


• 7 O.

o que se observou na anãlise de preferência

dos Scolytidae por talhões, para as 4 alturas distintas de

armadilhas de etanol, foi que, de modo geral, a preferência

por este ou aquele talhão permaneceu a mesma, qualquer

que fosse a altura de armadilha analisada (Tabelas 14

a 17). Isto mostra que caracteristicas próprias de cada

talhão como o espa,çai:nento, idade e a densidade do sub-bos

que (Tabela 1) não exerceram influência na altura q.e vôo

preferencial dos_colytidae analisados.

4.3. Altura de armadilha por talhão

Foi feita também uma comparaçao de médias,

por altura de armadilha, do total de Scolytidae capturado

em cada talhão, durante os 3 anos da pesquisa (Tabela

18). Embora o padrão preferencial de altura de voo dos Sco

lytidae analisados seja o mesmo, independente do talhão

em que ocorra, como discutido anteriormente, observaram .....

-se resultados distintos entre os talhões.

Assim, enquanto não houve diferenças esta

tísticas para os talhões II, III e V entre as médias de

capturas illensais de Scolytidae nas diferentes alturas de

armadilhas de etanol, no talhão I houve maior caotura nas

alturas inferiores (40 e 60 cm), e no talhão IV, nas altu-


. 71 .

ras superiores (80 e 100 cm).

Isto e facilmente explicado ao se determinar

quais espécies predominam em cada talhão (Tabelas 14 a17).

No talhão I predominam as espécies que voam preferencialmente

nas alturas inferiores e no talhão IV as que voam pr!::_

ferencialmente nas alturas superiores, havendo um equilíbrio

destas para os demais talhões, Deste modo, os resulta

dos globais obtidos (Tabela 18) são um reflexo dos Scolyt!

dae predominantes em cada talhão.

Analisando-se os dados totais de captura men

sal de Scolytidae, nas diferentes alturas, para todos

os

talhões sornados, não houve diferença para as diferentes al

turas (Tabela 19). Isto se deve ao fato de haver um equilí

brio entre as espécies que voam mais alto com aquelas que

voam mais baixo. Entretanto, a altura mais baixa (40 an) ca12.

turou numericamente mais Scolytidae que as demais, resultado

este também obtido por CARRANOMOREIRA (1985).

Os valores mínimos e máximos das variáveis

discutidas neste item encontram-se nos Apêndices 17 e 18.

4.4. Considerações sobre o coeficiente de variação

O roeficiente de variação (CV) e um

9arâmetro

usado da.!:" uma idéia da precisão do ex:::erimento.


. 72.

A comparaçao estatística de médias de captura de Scolytidae

deu em CV correspondentes muitas vezes altos (Tabelas

2 a 17), principalmente nas espécies mais capturadas.

Estes valores indicariam, antes de uma impre

cisão no experimento, um comportamento peculiar destas co-

·1eobrocas. Uma área. reflorestada e explorada economicamente

apresenta freqüentemente residuos florestais, resultantes

de desbastes e desramas artificiais. Este material se

presta muito bem para a criação de várias espécies de Scolytidae,

e não tem uma distribuição uniforme nos talhões.

Assim, é de se esperar que uma armadilha ins

talada próxima a um tronco caido ou ramos desbastados col.§:_

taria mais Scolytidae que urna armadilha instalada numa a­

rea limpa destes residuos. Os valores mínimos e máximos de

captura de Scolytidae encontrados nos Apêndices 1 a 16 podem

dar uma idéia desta variação.

Isto concorda perfeitamente com recomendação

feita por CHAPMAN (1962) e HOSKING & KNIGHT (1975), justificando

os valores altos de CV encontrados e o grande nume

ro de armadilhas (188) usado neste experimento.


. 7 3.

5 • CONCLUSÕES

Através da análise dos resultados obtidos,p

de-se chegar as seguintes conclusões:

• foram identificadas 57 espécies de Scolytl

dae, em sua grande maioria xilomicetófagos;

as condições do experimento;

o etanol é um ótimo atraente primário para

• Hypothenemu. eJtu.ditu., CoJtthylu.-0 convexi -

cauda, CJtyptocaJtenu.-0 heveae, CJtyptocaJtenu.-0 sp. 2

, MicJtocoJtthylu.-0

minimu.-0, XyleboJtu.-0 obliqu.u.j, X. Jtetu-0uj, X. -0olita­

Jtiu.-0 e X. -0pinulo-0u-0 voam preferencialmente em alturas superiores

(100 e 80 cm) .

• Hypothenemu-0 bolivia.nu-0, XyleboJtu-0

ni,.s, X. bi-0eJr.ia.tu,.s, X. 6Vr..Jtugineu.,.s, X. gJta.ci2i,.s e X. ;t,oiima.nu-0

voam preferencialmente em alturas inferiores (40

e

6 O c:in) ;

. Lticotu-0 ,.5ub,i..nci.,.su,'la.1.L voa preferencial-


• 7 4 •

mente na altura de 60 cm;

C. nova-teutoneu-0,

Coth y loeuu-0 venaeulu-0 Coh y lu-0 sp. , Cothylu-0 sp. 1 2

,

C yp tocaenu-0 diadematu-0, C yp ocaenu-0 -0eiatu-0, Cyptoc

enu-0 sp. 1

, H yp othenemu-0 bolivianu-0, Monathum -0emipallen-0,

Pemnobiu-0 cavi p enni-0, X y lebou-0 hagedoni, X. ini

eatu-0 e X. lineaicolli-0 não apresentam preferência de altura

de voo para qualquer das alturas testadas;

• para Xylebou-0 a66ini-0 X. 6e44ugineu-0, X.

g4acili-0, X. etu-0u-0 e X. -0 p inulo-0u-0 as variáveis climato

lógicas nas estações Outinv e Priver nao alteram a

preferencial de altura de vôo;

faixa

• para H yp othenemu-0 bolivianu-0, H. e4udiu-0,

H. ob-0cu4u-0, Xylebou-0 obli q uu-0, P4emnobiu-0 eavipenni-0 e

X y lebo4u-0 -0olita4iu-0 as variáveis climatológicas influenciam

na altura preferencial do vôo, sendo que esta só ocoE

re na estação Priver para as 4 primeiras espécies, e na

estação Outinv para as demais espécies;

. as condições climáticas prevalecentes dento

de anos e de mesmas estações permitem um computamento de

altura preferencial de vôo semelhante, pelos Scolytidae,d


. 75.

rante os 3 anos do experimento;

• características dos talhões como espaçame

to, idade e densidade de sub-bosque não exercem influência

na altura preferencial de voo dos Scolytidae analisados;

• para cada talhão, deve-se usar urna altura

distinta de armadilha de etanol para maior captura de Scolytidae;

• coeficientes de variação altos indicam

necessidade de um grande número de armadilhas de etanol

ser usado em experimentos envolvendo Scolytidae;

a

a

• a maioria das espcies apresenta preferência

por determinados talhões.


500 03/66

500 09/87

500 09/87

500 08/8b

500 08/86

500 08/116

500 04/86

500 04/116

300

300

300

30G

30ll

)00

30.:l

300

---.l

m

'l'abela 1 - Caracterização dos talhões ref lorestados com pinheiros tropicais, apresentando suas

respectivas espécies, área, espaçamento, data de plantio, densidade de sub-bosque e

desbastes realizados. Agudos, São Paulo, 1988.

D E S B A S T E S

. • , N9 lNIClAL DENSIDADE DE 19 29 39 49 5'?

ESPAÇAf!ENfO DATA DO

. DE ÁRVORES SUB-BOSQUE2 UATA ARVORES DATA ARVORES DATA ARVORESTA

'1.\1 i!AO _ E1•t,:1_t QUADRA Ál(EA(ha) (m) PLANTIO POR ha (%) p/ha p/ha p/ba p/ha r/ha

Piwu u,•c,nr 31-A 111,14 2,00x2,50 11/67 1675 79,56 04/76 1400 02/78 1000 06/80 700 11/82 500 02/66 300

/;RvoaES DATA Ãl\\'llla:,

li Piuu c:1 i d11u!Ll

var. LaJ .. 1•,:,ui 36-A 65,41 2,00x2,50 2 dvaliio Lruv d obliLrucio visual.

Ili

Pi,:u!i Cd'lc.L·..!a

var. 1.:,11 t! t..',"l P.ú:uj c.11 (Ó,lli!a

VJL'. l1t'J (i 111•,t 59-,\ 60 36,80 31,41 2,00x2,50 2,00l<2,50 Ot/69

01/69

Pi.,1tt!i CJ.flihti!a

IV

V,lf. ;,l'lrtÍl1'1l'Jt!.t"! 57-Ü 56,77 2,00x2,00 11/66

P.i.,ui.l co·uL.1a

11.:r. i!1'1Jil 1 r1 'tt,! !i 1. i 58 11,81 2,00x2,00 12/68

Pi,1u cu.•1d,a1.!t.1

Vüí • J .•·,:.l11'1..'.1i!i C..!i ]0 41 ,4 t 2,00x2,50 Ot/67

V

J'i.,1u l)lJC..t'lJ,l 52-A 1"1,:!0 2,00x2,50 02/67

J>iuu uuCL'tJAl 1 53 37,20 2,00x2,50 01/67

1 cün•orcidJ"• cuw l.i q ,údamba'I. 6ty11.ac.i6lua.

1633

1661

1924

2262

2307

2276

1929

1650

97,22

43033

73, 75

48,33

03/76

03/77

03/77

06/75

02/76

08/74

12/75

10/76

1365

11 /77

1000 10/60

1444 08/79 · 1000 07 /62

1399 08/79

1560 06/78

1515 06/78

1340 1400 l 1 /76

04/78

1375 04/78

1000 07/62

1000 11/62

1000 10/80

1000 02/80

1000 03/80

1000 04/80

700 09/62

700 09/62

700 09/62

700 12/83

700 11/83

700 11/83

700 08/83

700 08/63


. 77.

Tarela 2 - Resultado de análise de variância e teste de canparação de

médias de capturas mensais de espécies de Scolytidae para di

ferentes alturas de annadilhas de etanol. Agudos (SP) , abril

de 1984 a março de 1987.

Ml!D!AS DE CAPTURA -ALTUFA DAS ARMA.DlLIIAS

ESPtCIE SIGNIFICÃNCIA 2 cv 3 40cm 60cm 80cm 100cm

79,17 8,8316d 12,0035c

XyleboJUU, ,u,

54,46 0,0001

15,5414b 17,5414a

1 valores do cest?. i alise de variância

XyleboJUU, ha.gedoJtn.i. 1,47 0,2208 50,33 0,6087a 0,6519a 0,6667a 0,7175a

XyleboJUU, a 6 6.úu..\

134,22 0,0001 77,64 70,9291a 49,2429b 35,7589c 23,4238d

XyleboJUU, óe/V!.Ug.úteu.t, 179,32 0,0001 63,82 5, 1548a 3,6608b 2,3434c 1,5361d

XyleboJUU, 4p.inu.lo4M 58,30 0,0001 110,27 18,8611c 29,5024b 44,4693a 51,9557a

Pen11tab.ú.t.4 eav.i.penn.i.l

XyleboJUU, gJtac.dú,

Xylebo,'W.6 UneaJr..leoll.i.4

1, 10

13,27

0,61

0,3462

0,0001

0,6075

66,56

73,80

60,36

1,8788a

6,8889a

0,6489a

1,9852a

6,1259ab

0,5946a

1,9255a

5,7264b

0,5869a

1,8292a

4,7530c

0,5284a

Xylebo obUqlWl> 24,47 0,0001 36,81 0,2305c 0,3186b 0,3871ab 0,4515a

Hypotiierienu.ui bo.Uv.i.a111UJ

Hypo,tJ1e11emu.t> obóeU/UJA

5, 14

1,50

0,0015

0,2123

26,80

59,18

0,1755a

2,3428a

0,1501ab

2,2187a

0,1312b

2,0443a

0,1158b

2,1797a

Hypo.tlienenw ellUc:lü:Lw 11,69 0,0001 55,05 13, 1537c 14,7600b 14,6424b 16, 1791a

Coiu:hylu.t, sp. 0,93 0,4271 11,00 0,0225a 0,0207a 0,0201a 0,0278a

1

C.typ.toea..tenw l1c,·c,1c 4, 78 0,0025 67,44 4,5307b 5,4178ab 5,7364a 5,4888a

p.tocaJt.e.niU> cüa.denia.tw.

XylebcJUU, b-iA €./IÁ.a.

XyleboJUU, .towiam.LI

Co11.thyloCJJ.1L1L vVlY\aeu.lu.õ

5,28

20,99

0,0012

0,0001

0,0049

0,0039

49,45

19,24

18, 14

10,93

0,5703b

O, 1040a

0,0727a

0,0137b

O, 7210a

0,0857a

0,0544ab

0,0195ab

O, 7210a

0,0408b

0,0378b

0,0236ab

0,6909a

0,0331b

0,0335b

0,0329a

C'Lyp.tOCMV1iU> Sp. o, 1623 42,82 0,5610a 0,6324a 0,5845a 0,5446a

l

C,typ.toeMe,tl.1.6 sp. 0,0001 38,03 0,3151c 0,3658bc 0,4043ab O, 4466a

2

Cn-ú1LL<1 11ov11-.teu.to 1U:e1.1..1

0,4030 6,30 0,0054a 0,0095a 0,0059a 0,0082a

C.typtocct.1.e,ui..1 .1e.ua..w..1

T,úc.oW óu.ó.i.nwu.-'Ul.W

C11u-ú1u..1 d,,.yog,uipl,,u,

Xylebo.'t.lUJ .10.ü,ta,úu.1

il.i.c'toeo,r.,.tltylu..1 n,üumu.õ

Ca11,d1yiu..1 sp. 2

Xyi.z.bo!U.LA AJt.C.-U:.ca..tu..:l

Mana..'t.tlwmt .;em.i.pa.U2,u,

5,6ó

1,40

0,7960

0,0435

0,7405

0,0007

0,0138

0,241 2

0,1387

0,3962

21,36

30,92

15,22

12,99

1 2,09

6,75

5,52

10,70

0,0947a

O, 1304b

0,0417a

0,0167c

0,0208b

0,0054a

0,0030a

0,0214a

0,0839a

O, 1891a

0,0337a

0,0225be

0,0272ab

0,0071a

0,0047a

0,0213a

0,0969a

O, 1696ab

0,0378a

0,0361ab

0,0225b

0,0112a

0,004ia

0,02•6a

0,0904a

O, 1631ab

0,0329a

0,0417a

0,0387a

0,0100a

G,·:l182a

J,0182a

0,0299 23,31 0,0935b 0,tl4la0 0,12:"iab 0,1325a

.4, 30

4,46

1, 71

9,08

0,98

0,34

2, 71

0,42

3,55

1, 1

0,99

2,99

-valores enores que 0,01 são signifícarivos a 1%, valores entre 0,01 e 0,05 são signir1carios

a 5% e •;-alares iores que O,=JS :ião sao sii.:'icaci .. ,os ao nível de 5% de ?robabilidade.

3 -raiores do (:Oeficienca d2 •,ari.açào ia .m.âlise ie •1ar'!.ância

=.édias .seguiàas de :iesir.a L-=ra :1ão ..ii:'e!"e.!:l asca.ci.;scic.:ar:::.=.n.c:

bilidade,

::-roCa-


. 7 8.

Tal::ela 3 - Resultado de análise de variância e teste de cornparaçao de

médias de capturas mensais de espécies de Scolytidae para d.!.

ferentes alturas de annadiThas de etanol. Agudos (SP), abril

de 1984 a março de 1985.

M!DIAS DE CAPTURA -AI.TUFA DAS ARMADILHAS

ESPtCIE SIGNIF1CÃNCIA 2 cv 3 40cm 60cm 80cm 100cm

64,56 4,8989c 7,0106b

XylebolUU. Jte.tu.6U6

28,04 0,0001

9,0727a 9,9610a

1 valores do teste F da anâlise de variância.

Xytebo!Wó hagedoJtn.i 0,78 0,5030 58,82 1, 1578a 1,2110a 1,2926a 1,3617a

XyleboitU6 <166

91,65 0,0001 S3 , 37 66,3209a 45,8688b 33,9805c 23,8245d

XyteboitU6 6 eJt/!J.lg.uU!.Ll.4 89,21 0,0001 57,84 7,6933a 5,3617b 3,5461c 2,1259d

Xyteboll.U.4 6p.i.rudoóuó

29, 15 0,0001 103,73 24,9255c 43,5762b 69,8688a 81,1152a

P.'ten,nob.iu.4 cav.ipemuA

XyteboitU6 gJtac..i.lw

0,69

3,68

0,5592

0,0116

65,83

66,29

3,8067a

7,2305a

3,9947a

6,4982ab

3,7748a

6,3493ab

3,6418a

5,2340b

XyteboitU6 t.&teaJt.ieotl.ió

Xy.f.eboitU6 obtiqu.u.!>

Hypo.thenenHLó boüv.ianLl.4

0,93

15,98

2,85

0,4236

0,0001

0,0360

34, 12

42,44

24,96

0,2199a 0,2216a

0,3812b 0,4982b

0,1613a 0,1277ab

0,2163a

0,7074a

O, 1171ab

0,3138a

O, 7766a

0,0851b

Hypo.tltenenu.LI> obóeUJtu.4 0,53 0,6590 49,45 2,6844a 2,6578a 2,4770a 2,5035a

Hypo.tftenenw. eJtUd.Uu..ó 13,41 0,0001 47,77 12,9645b 16,8528a 16,8865a 18,2730a

ColLtltylUó sp. 1

C.'typ.toca1te11Uó 1,c,·cctc

CJtyp.tocaJtenUó d.iadema.tu.õ

0,8328

0,2051

0,4298

11,74

51,89

55,71

0,0230a

3,7766a

0,7642a

0,0284a

4,1312a

0,8812a

0,0319a

4,5479a

0,8883a

0,0248a

4,5514a

0,8369a

XyleboitU6 b.ili eit.ia.tuó 12,81 0,0001 24,75 0,1809a 0,1489a 0,0638b 0,0496b

XyleboitU6 .toUmanu.6

0,0425 27,30 0,1779a 0,1365a 0,0957a 0,0885a

CoJt.tliytoCU/UJ.l. ve,'tnaculUó 0,57 0,6327 10,61 0,0163a 0,0195a 0,0230a 0,0277a

CJtyp.toca1tenUó sp. 1

C,'typ.tOC<IlteJ1Uó sp. z

0,99 0,3942

0,0016

40.,43

32,36

0,4501a

0,1924b

0,5550a

0,2163b

0,4699a

0,2376ab

0,4375a

0,3177a

Cne..i.uuw 11ova-.teu..toru.cUó

C.'typCoCCL'tellu.l õc.'l..ia.tu6

T,u.cotLl.4 óub.utcwu.'l.a.Ü.,.1

O,ó1

0,26

1,83

0,6084

0,8574

o, 1397

8,85

22,21

42,05

0,0127a 0,0195a

0,0998a 0,0869a

0,3158a 0,4504a

0,0106a

0,1082a

0,3972a

0,0139a

0,0938a

0,3715a

Cneó.utLl.4 d:1.ycg.wp/iUó

Xy.lebo m.1 .IOÜuVt.ÜL.1

o, 10

3,53

0,9623

0,0144

5,73

8,01

0,0054a

O,OOOOb

0,0071a

0,0106ab

0,0071a

0,0160ab

0,0052a

0,0208a

Al.iC.'tOCOlt.tlty.iu.ó ni.uuniu.6

ColLtlu.;lu.6 sp. 2

0,32

0,68

0,8082

0,5631

14,25

2, 18

0,0327a 0,0426a

0,0018a 0,0018a

0,0355a

0,0000a

0,0434a

0,0000a

Xy.i.eboJ!.1.L.I .uLt. u.c.a.ru.1 1, 19 0,3122 7,i6 0,0036a 0,0089a 0,0106a O,J174a

,\fona.,'!..t!vwm ó 2.'71.t;:'ctllzr>.i 1 ,07 0,3592 11 ,91 0,0218a 0,0234a 0,0372a

Co1t.,ltylu.1 ccnvex..<.c.'11.1.cia. t,73 o, 1536 27 ,27 O, 1252a O, 1596a O, l631a O, 1910a

0,29

1,53

0,92

2,73

5,09

-valores menores que 0,01 são significaeivos a 1%, valores nc=e 0,01 e 0,05 são significativos

a 5% e valores :::.aiores que 0,05 :ião são ;;i gn i!icaciTas ao :iívei de S'Z de :'robabi.!.idade.

3 •,alores d.o a::.er::.::ience ie ·,ariação ,:.a anãt.:..3e de ·1a.r.i::1cia

4

Jlédias seguidas de esma lc=a não diferem escaciscicacenca ?elo :este de :ukey a 5 e robabilidacie.


.79.

Tabela 4 Resultado de análise de variância e teste de comparaçao de

médias de capturas mensais de espécies de Scolytidae para d!

ferentes alturas de annadilhas de etanol. Agudos {SP), abril

de 1985 a março de 1986.

DIAS DE CAPTURA - ALTUFA DAS AR.'!ADILP.AS 4

ESPtCIE SIGNIFICÃNCIA 2 cv 3 40cm 60cm 80cm 100cm

79,77

XytebolUJ.6 11.e.tu.6Uó

15,71 0,0001

1 valores do tese P da análise de variância.

XylebolUJ.6 ho.gedow

XylebolUJ.6 a6ó-llUA

XytebolUJ.6 6eA1Wg.ú1e,u,

XylebolUJ.6 õp-<nulOo,U,

P11.emno b-<uó cav..: pcntt<A

Xy.tebolUJ.6 g11.<1c.U.w

Xylebolt.Uó Une<1Jt.-<co

XylebolUJ.6 ob-Uqw.v.,

Hypo.tlte11eJ11U.!> boUv.fanUó

Hypo.tltene.n,,u, ObóCll/tiló

Hypo.tltenei,.u. vwd..:.tU6

CoJt..tltylUó sp. 1

C-tw.toca.tettuó lie,•c,H!

CJt.yp.toC<111.11.1.6 d-i.a.dema.tu.ó

Xylebolt.Uó b.U.Vt-Ú1.tló

Xytebolt.Uó .tow,a.iw.,

CoJt..t/1yloCUJt.Uó vvu1acu..lu.<I

CJt.yptoc:a,tenu sp. 1

C,typ.toc:a. t!?.JtUó sp. 2

Cne.ihtUó nova-.teu..ton.ic:,u,

C,typ.toc:a,te,1,u, óc.ua.tu.6

TJúco-U.1.1 óub.útC.U.U,'Ul.f.M

CneúnUó d.tyog11.apltUó

Xy.i.ebo-'UJ.ó !,O

M.iuocoJt..tl,ylUó muun1<W

Calttl,yl<W •P·z

Xi_debolt.Uó .ut.:t,,c..u:w.,

.\fona..-t.dvu. .un j'1L{. p a.UlY1...i

Ca."Ltlly.iUÃ canvex..tca.u.àa.

0,28

64,35

39,04

16,96

2,22

5,23

1,86

4,52

2,81

0,38

3,68

1, 16

2,90

2,32

4,41

3,69

1,40

0,.5-6

5,21

o, 14

0,55

0,90

1,47

0,91

0,67

2,.23

1,11

2,5ó

0,31

0,8401

0,0001

0,0001

0,0001

0,0841

0,0013

o, 1.351

0,0037

0,0382

0,7655

0,0116

0,3254

0,0340

0,0735

0,0042

0,0115

0,2397

0,6396

0,0014

0,9341

0,6466

0,4398

0,2198

0,4344

0,5718

0,0828

O ,3421

J,0536

0,4901

32,67

49,09

51,33

95,46

39,46

53,18

17,24

28,63

23,41

49,25

61,47

8,72

59,07

49,09

15, 74

10,67

5,05

38, 11

32,44

4,07

11,5372b 15,0922b

0,2624a 0,2855a

12,7092a 9,2500b

1,8085a 1,3227b

5,1773c 7,6312b

0,4043a 0,5106a 0,5089a

19,2145a 21,4699a

0,2748a 0,2589a

7,5550c 5,7057d

0,9238c 0,6738c

11,5904a 12,3706a

t,6578a 1,4291ab 1,4007ab

0,0762a 0,0567a 0,0443a

0,1312b 0,1950ab 0,1986ab

0,1418a 0,1117ab 0,0993ab

0,8475a 0,8954a 0,7624a

4,9078b 5,9025ab 5,4521ab

0,0124a 0,0089a 0,0124a

1,9894b 2,4060ab 2,7145ab

0,5674a 0,7216a 0,7518a

0,0762a 0,0496ab 0,0319b

0,0372a 0,0160ab 0,0124ab

o,oooes 0,0011a 0,0035a

0,4167a 0,3936a 0,4539a

0,1791b 0,2642a 0,2908a

0,0035a 0,0035a 0,0035a

0,5230a

1,1791b

0,0709a

0,2500a

0,0780b

0,7996a

6,5124a

0,0213a

2,6507ab

0,7606a

0,0284b

0,0053b

0,0071a

0,3794a

0,3032a

0,0018a

16,43 0,0408a 0,0514a 0,0603a 0,0532a

18,67 0,0550a 0,0727a 0,0709a 0,0816a

4,85 0,0018a 0,0053a 0,0018a 0,0089a

13,42 0,0195a 0,0248a 0,0372a 0,0372a

3,76 0,0018a 0,0018a 0,0018a 0,0053a

6,98 0,0035a 0,0071a 0,0177a 0,0087a

3,i6 0,0035a 0,0053a 0,0000a 0,0018a

j,51 0,0053à> O,J053ab J,0124a •J,OOOOb

21, ;a 0,0762a 0,0993a 0,1082a O,J922a

2 valores cnenores que 0,01 são significacivos a t::, ·1alores entre 0,01 e 0 ,,05 são sign1.ricacivos

a 5% e valores :naiores que 0,05 não 5áo signi.fi.cacivos 10 :1Í 1 7el de s: de ?roi:>abi.!..idade.

.J·,alores do •=oe!i.cie?J.Ce d.e ·1ariação d.a análise .:ie ·,ar:.1nc.ia

➔édias seguidas de esma letra não diferem estaciscicamence pelo cesce de TuKey a 5% de ?robabiliáade.


.80.

Tabela 5 - Resultado de análise de variância e teste de cornparaçao de

médias de capturas mensais de espécies de Scolytidae para di

ferentes alturas de annadilhas de etanol. Agudos (SP) , abril

de 1986 a março de 1987.

DIAS DE CAPTURA - ALTUFA DAS AR!".'úllLHAS

80cm 100cm

ESPfClE

SIGNIF1CÃNCIA 2 cv 3 40cm 60cm

1 valores do teste F da anâlis i àriância.

XytebolW..6 e.tu.6u.6

18,95 0,0001 82,04 10,0585b 13,9078b 18,3369a 21,1933a

Xy.lebo/W..6 hag edoJLJu. 1,97 º· 1168 39, 16 ·0,4060a 0,4592a 0,4326a 0,5319a

Xy.tebolW..6 a66-<.nl.l

64,99 0,0001 71 ,02 133,7571a 92,6099b 65,7411c 40,7411b

XyCe.ba.'IJJA 6C-'t.'Wg.i.11eM 76,97 0,0001 62,82 5,9628a 4,2979b 2,5603c 1,8085d

Xy.tebolW..6 õp.útu..f.oóM 21,31 0,0001 97,72 26,4805c 37,2996b 51,9486a 62,3812a

P,temnob.i.tu cav-ipe11n.u. 0,33 0,8048

1,4255a 1,4504a 1,4929a 1,3277a

Xy.tebolW..6 gc..Ui..&

8,82 0,0001 65,56 11,7784a 10,4504ab 9,4291bc 7,8457c

Xy.leboll.U.6 .U.11eaJt.icolUó 1,32 0,2676

1,6507a 1 ,5053a 1 ,5000a 1 , 2004a

Xylebo,tll.4 ob.Uqu!.1.6

6,98 0,0001

0,1791b 0,2624ab 0,2553ab 0,3280a

Hypo.thenenUJ..1 bo.Uv-ianu.6 0,90 0,4422 30,75 0,2234a 0,2110a O , 1773a O, 1844a

Hypothenenuu obõcUIILU 1,80 o, 1289

3,4965a 3, 1028a 2,8936a 3,2358a

Hyµotl1e11enr.u. eltUd-i.tuó

3,20 0,0226 39,04 21,5887ab21,5248ab 21,5887ab23,7St8a

Co,i..tJ1ytM sp. 1

1,64 o, 1779 12, 15 0,0319a 0,0248a 0,0160a 0,0372a

C\!fp-tcca.-te11Uó h<!,·tte 2,08 o, 1013 67,91 7,8262a 9,7163a 9, 9468a 9, 2642a

C.typ.:toCMeitM d-iadenll7..:tu

XylebolW..6 b-ió e.tLÚLD.ó

3,76

4,65

0,0104

0,0030 14,71

0,3794b 0,5653a

0,0550a 0,0585a

0,5230a 0,4752ab

0,0266m 0,0213b

Xi1C e.ba.'IJJA tol.inra11uó

Co1t..:tlt!fiOcU,tll.6 vunacu..f.uó

Ctyptoca.,tc11uó sp.

1

0,60

3,70

1,34

0,6128

0,0113

0,2598

5,92

14,55

45,67

0,0053a

0,0248b

0,8138a

0,0106a

0,03t9b

0,9486a

0,0053a 0,0053a

0,0443ab 0,0638a

0,8298a 0,8191a

C-typ.toca.-te11M sp. 2

2,26 0,0798 42,33 0,5709a 0,6170a 0,6844a 0,7216a

Cnu.ú1U6 nova-.:teuton-icM 1,74 0, 1563 4,85 0,0000a 0,0053a 0,0035a 0,0089a

C.typ.:tcca.-te11M õe.-ua.tuõ 0,46 0,7112 24, 14 0,1436a 0,1135a 0,1223a 0,1241a

T/IÁ.colu.6 õub.útwr.uta.U.ó 1,11 0,3427 13,57 0,0248a 0,0443a 0,0408a 0,0319a

Cnu.útU6 d,tycg,i.aphU6 0,75 0,5235 23,91 O, 1170a 0,0887a O, 1046a 0,0851a

Xy.C.ebo.'IJJA óaUt.l.'l.tUó J,04 0,0280 15,97 0,0301b 0,0319ab 0,0550ab 0,0674a

,\kc-tcco,i..tizyfuó m.úunruõ 4,02 0,0073 14,48 0,0284b 0,0372ab 0,0301b 0,0674a

Ca.'f.ti1yúL!> sp. 2

0,75 0,5216 9,05 0,0106a 0,0124a 0,0160a 0,0213a

Xi_u'.ebalW..6 ,:,,ot.ica.tUõ

.\lana:t.dL-um ;enLipa.Uin!>

C,.n tli!fLU!> ccrzvex i.cru,dct

1,67

o, 15

1,32

0,1708

0,9284

0,1664

4,06

12,90

21,75

0,0018a

0,0372a

0,0798a

0,0000a

0,0301a

0,0833a

0,0035a

O,J301a

O, 1099a

0,0071a

J,0319a

O, 1135a

54,91

73,98

31,70

61, 75

40,37

2 •ralores :nenores que 0,01· são signifi.caci,as a. 1:, valores ancre 0,01 e 0,JS 3ào sign.1=1cativos

a 3%

e 7alores -.:1aiores que J ,05 não são si gniiica-civos ao nívet de SZ e ?robabiliciade.

3 •,aiores do coeficience de ,ariação da .análise de •;ari.ânc:.a.

ll.íllêdia seguidas de !llesma letra não diferem estatiscicamence ;,elo teste de Tukey a 3% de probaoiliàade.


. 81.

Tabela 6 - Resultado de análise de variância e teste de canparaçao de

médias de capturas mensais de espécies de Scolytidae para

ferentes alturas de armadilhas de etanol. Agudos (SP) , estação

Priver (outubro a março), abril de 1984 a março de 1987.

M:l:'.DlAS DE CAPTURA -ALTUFA DAS AR.'1ADILHAS

Xy.Cebollu.6 ll«u.btL4

ESPt.ClE SIGNJFICÃNCIA 2 cv 3 40cm 60cm

XyteboJW4 hagedoJUtl

Xytebollw. <166-üi.i.4

Xytebollw. 6eMUg.inew.

Xytebollu.6 4p.úw.t04tL4

P1t1?J1111ob.w4 cc1v.ipemÚ4

Xytebo/W.4 gJUtc.i.U4

Xylebollu.6 Unecur..icoU.i4

Xylebv>tu4 obl.iquu6

Hypo.thenenuu. bo.Uv.ia.nu.4

H y po.tlte.nenlU.4 ob.1ctL1ttU.

H y po.tlte.ne.nlU.4 e,wd.Uu.4

Co!Ltl1y!w. sp. 1

Ctyp.tocc11te.1UJA f,c,·cae

Clt!(p.toCc11LentL4 cüctde.ma.tu.

Xylebollw. b.i.4 e/LÍ.a..

XylebolltL4 .to.ümruu.v..

Co!LtliyloCJ.l/Ul. ve1trutcu!IJ.6

Ctyp.tOCMeJtu.4 sp, l

C1typt.OCC!,'leJIIJ.6 sp. z

Cn-ÜttL4 nova-.teu.to 11.ictL.6

C,typ.toca,teittL4 4r.'1,út.tl.1.6

T>t.icolu.1 .1ub.incwu.'l.a.i..

Cne..i.&ttL4 d.tyog,'tctplttL4

X y lebolt.LW .1oi'..i...uu..!,

M.iuoco!Ltl,y.i.u..!, m.úumtL.1

Co,'l.thyitL.1 op. 2

Xi_µ'.e.bo,tu..1 .&it-uc.:u:u..i

Mo rutlLtlvr.u.m ,1 e.nupa.U Zn.6

Co,t.t/1y.tu,,1 cc11vex..iC!ll.látt

63,11

0,78

105,87

123,31

35,20

0,92

7,38

1 ,23

5,96

3,81

5,34

2,44

0,72

0,37

1,64

6,77

2,38

3,88

1,56

2,40

2,68

o, 17

0,34

1, 12

2,05

1,44

1, 14

0,27

o, 18

1,40

0,0001

0,5033

0,0001

0,0001

0,0001

0,4319

0,0001

0,2965

0,0005

0,0097

0,0011

0,0623

0,7240

0,7727

o, 1774

0,0002

0,0679

0,0088

o, 1970

0,0657

0,0457

0,9194

0,4699

0,3380

o, 1048

0,2288

0,3322

0,3484

0,9089

0,2421

56,43 10,8144d 15,2577c

46,48 0,7281a 0,7730a

59,14 58,8014a 41,4374b

54,39 5,6915a 4,0804b

99,71 22,6253c 35,0106b

68,01

71,71

2,8818a 2,8723a

7,9870a 7,4007a

29,71 0,2139a 0,1879a

34,86 0,2364b 0,2896ab

27,41 O, 1868a O, 1667ab

59,26 2,1182a 1,7671ab

58,44 11,2671b 11,9279ab

11,11

78,87

52,54

14,42

20,65

12,25

45,21

41,23

4,51

0,0260a 0,0201a

4,0402a 4,7175a

0,6265a 0,7293a

0,0532a 0,0556a

0,0853a 0,0792a

0,0156b 0,0236ab

0,6178a O, 7518a

0,3930b 0,4161ab

O,OOOOb

0,0047ab

19,36 0,0793a 0,0733a

11,90 0,0204a 0,0331a

19,34 0,0745a 0,0508a

8,19 0,0084a 0,0059a

9,38 0,0120a 0,0165a

7,54 0,0084a 0,0071a

4,59 0,0024a O,J047a

12,19 0,0288a 0,0319a

28,08 O, 1478a O, 1891a

80cm

100cm

19,3901b 21,9882a

0,7742a 0,8345a

30,9031c 21,5603d

2,8617c 1,8948d

51,1099a 62,0307a

2,8286a

6, 7352ab

2,5296a

5,6667b

0,2187a 0,1738a

0,3215ab 0,3794a

O, 1371ab O, 1182b

1,5059b 1,6548b

11,8156ab 12,9243a

0,0201a

4,7459a

O, 7577a

0,0225b

0,0496a

0,0260a

4,4374a

0,6773a

0,0213b

0,0395a

0,0296ab 0,0442a

0,6324a O,ó221a

0,4338ab 0,5128a

0,0024ab 0,0081a

0,0757a 0,0698a

0,0260a 0,0291a

0,0603a 0,0500a

0,0201a 0,0105a

0,0106a 0,0233a

0,0154a 0,0116a

0,0047a 0,0047a

0,0272a 0,0256a

0,1903a 0,1826a

1 valores do teste F da análise de variância.

·7

--,alores lle!!.ores :tue 'J,')1 5áo 3igni::ticacivos a ;;: valores -e:ncre 0,01 = O,JS :.ão 3i;uz:cacivos a

5Z a •1alores :la.ior::s ::;ue 0,'JS :ião .:ião si g: ni:'!.3ci··os .3.0 :ií·1el .:!e ;: .:a _;,r:,OaDi:i.iaâa:.

3 valores do coeiícience de variação da anâlise de •1ariância ª

4 médias seguidas de esma letra não diferem estatiscicarn.ence ?elo teste de !ukey a jk cie probabilidade.


.82.

Tabela 7 Resultado de análise de variância e teste de corrparação de

médias de capturas mensais de espécies de Scolytidae para d_!.

ferentes al tlrras de annadilhas de etanol. Agudos (SP) , estação

Priver (outubro a março) , abril de 1984 a março de 1985.

MllDIAS DE CAPTURA -ALTURA DAS ARMADILHAS

ESPf:ClE SIGNIFICÃNClA Z cv 3 40cm 60cm 80cm 100cm

Xyteboiuu, 1te.:tu.6LL<1

Xy.f.eboiuu, hagedow

Xyt e boiuu, a 6 6-úiú

Xyleboiuu, 6e111Wg.u1el.Ló

Xy.f.eboltl.l.6 4p.úw.lo<11.Ló

P1te11111ob.il.Ló cav..:pemú.6

Xy.f.eboltl.l.6 gll.D.c.lU.6

Xy.f.eboiuu, -V.neM-<co-Ui.&

Xyleboiuu, obUq!U.1.6

Hypo.thenemu..6 bo.Uv-<.a.nl.Ló

Hypo-t/1eHeJ11M ob<1cUl!J.IA

Hypo,tiienenw vw.cUtu.6

Co«ltyll.Ló sp. 1

C1typ.tocMe111.Ló 1,e,•eae

Clt.<JP-toCatleiW.6 cila.dema.ou,

Xyleboiuu, b-<.6

Xyteboiuu, .toUmaHu;

CoM:11ylo CLLIUUi v e,'U1<1cu.lu<I

yp.taca.,te>tl.Ló sp • 1

C1typ.tocMeJtu..1 sp. 2

Cne<1-u11.Ló 11ov<1-.teu.toi-úcl.Ló

C.typ.toca.,teitl.Ló .ie-túttu.6

T JUcolLL<I <1ubinwl.l.ll.a

Cnei111.Ló d,tyogk<tplit.L!i

Xylebo-'ll.Ló M.ü.tauiw

lkc 'lCCOJt .. c/ty.ll.Ló nlÁ.>Ul?llW

C.11Ltftyi.l.L6 sp • .,

Xi..1-iebc1tu..i int.:, .. éca..tiw

Mo11a.,'Lt/vw.m .1enúpa.,UW<1

Co11t..tl1yiLL<I c;;r.,c.¾c.ruuu:.

35,34

0,67

32,34

48,17

12,36

0,.59

1,72

0,28

4,78

2,52

0,60

3, 16

o, 12

0,22

0,28

4,87

1,20

1,59

1,64

2,29

1,59

o, 19

0,85

o, 72

2,01

1,22

1,J7

0,53

0,64

0,32

0,0001

0,5694

0,0001

0,0001

0,0001

0,6189

º· 1604

0,8368

0,0026

0,0568

0,6169

0,0239

0,9461

0,8837

0,8411

0,0023

0,3100

º· 1894

º· 1787

0,0770

o, 1899

0,9021

0,4658

0,5389

º· 1112

O ,3028

0,3609

0,5ó39

0,5920

0,3127

43,24 6,8901c 10,0922b 12,9539a 14,1348a

51,20 1,1241a 1,2518a 1,2766a 1,3191a

58,99 60,3936a 44,1312b 32,7553c 23,4681d

49,83 6,1028a 4,5496b 3,3794c 1,9823d

108,00 25,4362c 44,4823bc 68,0461ab 82,4823a

60,79 .S,9610a 5,9752a 5,7092a 5,2163a

65,41

26, 18

38,85

25,96

5,8759a

O, 1596a

0,2872b

O, 1738a

5,6454a

0,1738a

0,3759ab

O, 1596a

5,6667a 4,4645a

O, 1560a O, 1454a

0,4681,t, 0,5461a

0,1348a 0,0780a

53,34 2,0674a 1,8227a 1,6135a 1,9894a

48,74 10,6312b 12,5000ab 12, 7092,i, 13,5355a

10,81

51,21

61,06

14,99

30,S!+

9,74

0,0248a

2,6489a

1,2057a

0,0780a

O, 1978a

0,0112a

0,0213a

2,4716a

1,3440a

0,0567ab

0,2092a

0,0071a

43,69 0,6157a 0,7589a

36,68 0,2873a 0,2837a

6,82 º·ººººª 0,0106a

18,32 0,0634a 0,0638a

13, 79 0,0261a 0,0532a

4,34

3,07

ó, 11

2, 18

5, 73

0,0075a

º·ººººª

º·ººººª

O ,0037a

0,0037a

0,0035a

º·ººººª

0,0071a

º·ººººª

O ,0071 a

13,51 0,0299a 0,0390a

31,33 0,2201a 0,2589a

0,0248a 0,0177a

2,6702a 2,8404a

1,3404a 1 ,2624a

0,0213b 0,0177b

O, 1241a O, 1081a

0,0213a 0,0304a

0,5638a 0,5068a

0,2908a 0,4223a

0,0071a 0,0169a

0,0674a 0,0574a

0,0355a 0,0372a

0,0000a 0,0034a

0,0071a 0,0000a

0,00i1a 0,0135a

O, 0000a J, JOOOa

0,0106a J,0034a

0,04óla 0,0270a

0,244/a 0,246óa

1 valores do c2sce F da análise de •1ariância.

?

-·,aiores -.:i.enores i_ue O,J1 3ao sinificac:ivos 3. 1:1:, ·;aiores :?":lC.:'a 0,J1 e .),JS 3ao 3;,...,•-=·-3c·-cs a

j/4 e ·1alores i::aiores que 'J, 5 :ião são s ig!lit icac i ,os ao ni ve i de j? de ?:-obab ilida.Ó.e.

3 valores do coeficiente de variação da análise de •1ariância.

4 édias seguidas de esm letra ão jiferem escaciscicamencs ?elo cesce de :ukey a 5% de ?t'obabilidade.


.83.

Tabela 8 - Resultado de análise de variância e teste de corrparaçao de

médias de capturas rrensais de espécies de Scolytidae para di

ferentes alturas de a.nnadilhas de etanol. Agudos (SP) , estação

Priver (outubro a março), abril de 1985 a rr,.arço de 1986.

DIAS DE CAPTURA - ALTUFA DAS ARMADlL!LA.S

ESPtCIE

XyleboJULó ,te.tLJ.4lL6

XytebolW hagedoJtn.<.

Xylebo.'U.1.6 aóóúLi

·xy.Cebo óe,r,u,g.u,e!Lb

Xytebo Jp.inu.lD4Ub

P11.emnob.úJ..I cav.ipenn.w

XyteboJtW, gJt.ac..i..i.

Xytebo UneM.icolUI.

-Xytebo-'!.U.6 obUqwu,

Hypo.thenemu, bol<.v.ia.n!Lb

Hypot:ltenem,u, obc=

Hypo.t/1ene111.1.6 e/Wri..ülu,

Co1Ltl1y.1'.Ub sp. 1

C-typtocMe,uw t,r,·c,tc

Ctyptoca1w1Ub d.i.a.denia..tu..

Xytebo1t!Lb b-t4e.ru.a.t

Xylbo-'l.tLb .tOICUUW

C0Jt.t11ytocu..'UJ.6 ve-tnacu..f.U-6

Ctyp.tocMenM sp.

1

C,typtoca.tem.Ló sp. 2

Cne.1.u1M nova-.teu..tan.icU.6

C.'typtoca.tenlW H,'t.Üt.tiw

T 11..ico.f.,u, ub.inc..wU/UI.Ü,.

C11e.1.ó1U.6 d,tyag1taplw.!i

Xy-iebctU.6 !i04ta..'l..i.u..!i

M.ic toc0Jt.t11yi'..M nwun1<W

Ca:, .. tl,yeu!i sp. 2

Xy.leóo,'U.1.6 -i.ii.CU:c.a.tul

.\lana.tdutu.'71 J>?n1.ú,a.ll2.ii-!i

Co,'!.tliyi'..U.6 conve.ücauda.

18,53

0,83

60,40

30,32

19,58

0,80

4,44

1,00

0,34

1,81

2,36

0,49

0,48

o, 15

0,83

0,51

4, 10

1,81

0,28

1,24

1,00

0,49

0,17

2,89

1,00

2, 16

2,01

1,34

SICNIFICÃNCIA 2 cv 3 40cm 60cm

0,0001 58,84 16,5922c 22,6844b

0,4782 35,74 0,4362a 0,3794a

80cm

100cm

28,6348a 32,3121a

0,3830a 0,3511a

0,0001 38,44 37,4468a 13,0000b 10,2943c 7,6525d

0,0001 47,98 2,6418a 2,0000b 1,404Jc 1,0011c

0,0001 70,16 9,8830c 14,3972b 22,0248a 23,4362a

0,4290

0,0042

0,3933

0,7986

o, 1444

0,0533

0,6865

0,6958

0,9320

0,4765

0,6739

0,0066

º· 1435

0,8413

0,2931

0,3920

0,6894

38,58

51,87

16,72

27,63

22,71

52,73

55,53

9,32

42,80

36, 18

9,96

12,74

4,84

34,51

27,01

2, 18

12,90

0,5603a 0,6418a

2,4397a 2,1560ab

0,0709a 0,0674a

0,1667a 0,1702a

O, 1348a O, 1135a

1,138Ja 1,0319a

2,1986a 2,5603a

0,0142a 0,0142a

0,6418a 0,6596a

0,2624a 0,2766a

0,0142a 0,0248a

0,0603a 0,0213ab

0,0000a 0,0071a

0,3085a 0,3262a

0,1206a 0,1915a

o,ooooa o,ooooa

0,0213a 0,0319a

0,9143 8,56 0,0177a 0,0106a

0,0620 5,71 0,0000a 0,0106a

0,0344 4,84 o,ooooa o,ooooa

0,3920 2,18 O,OOOOa 0,0035a

0,0914 7,74 0,0071a O,CJ35a

0,111: J,07 0,0000a 0,0071a

0,2505 ,J4 O l 007ia 0,0071a

0,7334 26,66 0,1383a 0,1771a

0,5745a 0,5638a

2,0851ab 1,7128b

0,0390a 0,0567a

0,1773a 0,2092a

0,0745a 0,0851a

0,7908a 0,7908a

2,2447a 2,5177a

0,0142a 0,0248a

0,6631a 0,7021a

0,3582a 0,2766a

0,0106a 0,0213a

0,0213ab 0,0071b

O,OOOOa 0,0106a

0,3511a 0,3511a

O, 1596a O, 1667a

0,0000a 0,0035a

0,0355a 0,0390a

0,0106a 0,0142a

O,OOOOa 0,0142a

0,0142a 0,0035a

º·ººººª º·ººººª

0,0248a 0,0106a

0,0000a 0,0000a

0,0000a J,OOOOa

0,1667a 0,1439a

1 valores do teste F da análise de variância.

2 ,ralores :!lenores que 0,01 3ão sign ificatiyos a 1: ., ·,alares entTe. 0,01 '= O,QS sao 5i-ç.ificac::.,os a

5% e valores ires que 0,05 ..ão são significativos ao ní,rel de s: ée ?rOabili.dade.

3 valores do coeficiente de ·-1ari.açã.o da análise d.e •1ariância.

4 médias seguidas de mes.::la letra não diferem estatisticamente pelo teste de !ukey a 5/4 de ?robabilidade.


.84.

Tabela 9 - Resultado da análise de variância e teste de cornparaçao de

médias de capturas mensais de espécies de Scolytidae para d!

ferentes alturas de annadiThas de etanol. Agudos (PS), estação

Priver (outubro a março), abril de 1986 a março de 1987.

MllDIAS DE CAPTURA - ALTUFA DAS AR.MADILHAS 4

ESPtCIE SIGNTFICÃNCIA 2 cv 3 40cm 60cm 80cm 100cm

53,61 8,9610c 12,9965b 16,5816a 19,5177a

Xylebo1tl.L4 1te.tu6Uó

25,24 0;0001

1 valores do teste F da análise de variância.

XyleboltLl6 ftagedo,u­ 1,91 o, 1264 41,51 0,6241a 0,6879a 0,6631a 0,8333a

XylebolU.1.4 .:tó 6.úú.!

80,32 0,0001 43,24 98,563Sa 67,1809b 49,6596c 33,5603d

Xylebo1t1.1..1 6eMUg.úteu.6 61,60 0,0001 52,09 8,3298a 5,6915b 3,8014c 2,6950d

Xylebo1t1.1..1 4p-ÜW.lo6u.ó 11,80 0,0001 94,97 32,5567c 46,1525bc 63,2589ab 80,1738a

P/temnob.w.6 c.:tv.i p emL<.4 0,85 0,4657 56,04 2,1241a 2,0000a 2,2021a 1,8085a

Xylebo1t1.1..1 gJUIC-iw

5, 19 0,0015 60, 14 15,6454a 14,4007ab 12,4539ab 10,8227b

Xylebo/tu.6 .U.ne.:tlt.icoUú. 2,40 0,0663 36,16 0,4113a 0,3227a 0,4610a 0,3191a

Xylebo/tu.6 ob.U.qww

1,90 o, 1280 34,80 0,2553a 0,3227a 0,3191a 0,3830a

Hypo.thenenxu. boUv.i.:tnu.6 0,80 0,4957 31,79 0,2518a 0,2270a 0,2021a O, 1915a

Hypo.tlte11en11UJ ob6cLI.IUW 3,85 0,0094 62, 70 3, 1489a 2,4468ab 2, 1135b 2,1844b

Hypo.tlienenxu. vu.,d.i.tu.6 2,08 o, 1006 31,44 20,9716a 20,7234a 20,4929a 22, 7199a

Colt.tltylw. sp. 1

0,62 0,6017 12,90 0,0390a 0,0248a 0,0213a 0,0355a

C.\yp.toc.:tMnu.6 1,e,•ccte 0,76 0,5185 68,96 8,8298a 11,0213a 10,9043a 9,7695a

C-typto CMenw. d.la.d enia..tu.6 2,24 0,0820 42,06 0,4113a 0,5674a 0,5745a 0,4929a

Xylebo1t1.1..1 b.l6 eA-i.a.. 3,48 0,0154 17,08 0,0674ab 0,0851a 0,0355ab 0,_0248b

Xytebo/tu.6 -tol.i111a.i1u..i

0,67 0,5719 4,34 0,0035a 0,0071a 0,0035a 0,0000a

CoJt.tliylo=uu, veJtn.:teu.lu.6 2,26 0,0798 17,60 0,0355a 0,0567a 0,0674a 0,0922a

Cli.yp.toca,tenw. sp. 1

0,86 0,4605 48,65 0,9291a 1,1702a 0,9823a 1,0142a

C,\yp.toc.:tJte.111.J.ó sp. 2

1,20 0,3094 45,39 0,7660a 0,7730a 0,8511a 0,9539a

CnU.ÚIUÁ IIOV.:t-.teu..ton.icw. O,ó7 0,5726 3,08 0,0000a 0,0035a O,OOOOa 0,0035a

C,typ.toca-teitM -1 e,U:.a..t,.w 0,41 0,7432 23,97 0,1525a 0,1241a 0,1241a 0,1135a

TJU.colw. 6ub.inc.wu.,'ta-W 0,61 0,6101 12,58 0,0177a 0,0355a 0,0319a 0,0355a

C11u.ú,w. dltyag,'l.apltM 1,54 0,2032 29, 76 O, 2128a 0,1383a 0,1809a O, 1348a

Xyúbo.\1.J.ó -10.ü,ta,U:.u..1, 0,46 0,7075 12,80 0,0248a 0,0177a · 0,0390a 0,0284a

,\ti.c..toco,i.:t/1ylw. nu.n.imcw 0,99 0,3947 14,55 0,0355a 0,0390a O,C248a 0,0567a

CoJt.tlttilLI-l ap. 2

0,32 · 0,811' 10, 19 0,0142a O,D177a 0,0213a 0,023a

Xij.llàoh.ll.l .in.t,t,ic.,u:L.,l

i ,27 0,2825 4,35 0,0035a 0,0000a 0,0035a 0,J10óa

.\lona:r..t/1,'Wm -1 em.ipa.Ue.M 0,26 0,3509 15,27 0,0496a 0,0496a 0,0635a 0,0496a

CoJt.tliylu.6 convex.icauda. 1,45 0,2265 25,04 0,0887a O, 1312a O, 1596a 0,1489a

2 •,alores ::::ienores 1_ue O,'.Jl sao signi.:'ic:1ti.7os a 1.-:, 7alore:s .:e:n.c-:-e •J,,Jl 0,IJS são sisnit:.cac::.,os .J.

3: e valores =-aiare.s que J,JS :!âo são si 3 n1t:.cacivos ao .::::ve! de .:>,,, ie ?robail.:.Ca.de.

3 valores do coeficiente de variatão da análise de variância.

4 :nédias seguidas de mesma letra :ião diferem estacisticamence ?eia ;:est:e de ukey a 5% de ?robabilidade


.85.

Tabela 1 O - Resultado de análise de variância e teste de comparação de

médias de capturas mensais de espécies de Scolytidae para d!

ferentes alturas de annadi1has de etanol. Agudos (SP) , es

ção Outinv (abril a setembro), abril àe 1984 a março de 1987.

111:'.DlAS DE CAPTURA -ALTUFA DAS ARMADILHAS

Xyl.ebol!.Ll.l> .1te.tuAu.1

ESPClE SIGNJFICÃNCIA 2 CV ) 40cm 60cm

Xyl.ebOJUJ4 ho.gedoJt.1Ú

Xyl.ebolU.l4 «6 6,üi-i.6

Xyleboll.lL6 6e.1t,'Wg.O1eU4

Xyl.ebol!.Ll.l> 4p.úw.lo4U4

P.1tc11111ob.út.6 cav-iµe1111{4

Xyl.ebolU.l4 gJta.c:,U..ú,

XylebolW4 .li.necvt.icoll-i4

XyleboJUJ4 obUqu.u.;.

Hypo.thene.rn,u, boUv-i.a.nu.i

Hypotltenemu.1> ob4cU/tl.14

Hypotltenenu6 eJUJ.ci.ü:u.l

Colt.t.ltyl.w., sp • 1

c.,yµtoca:r.enu.i lrc\'cac

C.1typto c.atr.VtfJ.ó d-i.a.d ema.tu.l

Xylebol!.Ll.l> b-i4 etr..-i.

Xy.Ceba,'W.4 toUmrutu.6

CaJt..tl1yioc.u.,\tL6 ve;u1acul.u.6

c,yptoca-te.ttu.i sp. 1

C,,yµtoca.1te111u. sp. 2

Cn-i11u6 Hova-.teutonicu.6

C,tw-toca"?.nu.l .; r 'Lia.tu.;

TJr..i.colU4 .;ub.iHc.i..lu.11.a.W

C11-i,1U4 diyog.\apÍt!.1.6

Xylebo-'W.4 ol.ita.UJU,

A!.ic,i.oc.olt.t.11':f.lM m.uwnM

CJ.'t.tiry-t sp. 2

Xi_t.lebol!.!W .uit,·,.ú:a.tw

Monalt.t.lvwm .; eni.ipa.ll.en.;

C0Jt..tl1ylu.t. conve:U:.cau.áa

11,45

0,79

51, 16

68, 18

24,24

4, 10

6, 17

0,27

19,94

1,59

0,37

11,09

0,99

7, 16

5,05

15,05

2,55

0,79

0,60

9,52

0,51

0,45

2,46

0,61

5,85

Z,37

0,35

1,63

2,97

5, 18

0,0001

0,4992

0,0001

0,0001

0,0001

0,0064

0,0004

0,8453

0,0001

º· 1891

º· 7759

0,0001

0,3976

0,0001

0,0017

0,0001

0,0542

0,5021

0,6179

0,0001

0,6769

0,7194

0,0605

0,6038

0,0006

0,0685

o,-+683

o, 1796

0,0308

0,0014

105,77 6,8487c 8,7494bc

53,84 0,4894a 0,5307a

92,85 83,0567a 57,0485b

73,36 4,6182a 3,2411b

121,95 15,0969c 23,9941b

54,85 0,8759b 1,0981ab

74,67 5,7908a 4,8511ab

72,30 1,0839a 1,0012a

38,43 0,2246c 0,3475b

26,16 0,1643a 0,1336a

57,67 2,5674a 2,6702a

50,39 15,0402c 17,5922b

10,89 0,0189a 0,0213a

56,37 5,0213b 6,1182a

46,20 0,5142b 0,7128a

22, 70 O, 1548a O, 1158a

15,09 0,0602a 0,0296a

9,38 0,0118a 0,0154a

39,82 o·,5053a 0,5130a

34,07 0,2385b 0,3156a

7,67 0,0106a 0,0142a

23,07 0,1098a 0,0946a

38,22 0,2385a 0,3452a

8,80 0,0094a 0,0165a

16,18 0,0248b 0,0390b

14, 18 0,0295a 0,0378a

5,34 0,0024a 0,0071a

6,24 0,0035a 0,0047a

8,90 0,0142ab 0,0106b

!6,& 0,0401b 0,0390b

80cm

100cm

11,6927ab 13,0946a

0,5591a 0,6005a

40,6147c 25,2872d

1,8251c 1,1773d

37,8286a 41,8806a

1,0225ab 1,1288a

4,7175ab 3,8392b

0,9551a 0,8830a

0,4527a 0,5236a

0,1253a 0,1135a

2,5827a

17,4693b

0,0201a

6, 7270a

0,6844a

0,0591b

2,7045a

19,4338a

0,0296a

6,5402a

0,7045a

0,0449b

0,0260a 0,0273a

0,0177a 0,0213a

0,5366a 0,4656a

0,3747a 0,3791a

0,0095a 0,0083a

0,1182a 0,1114a

0,3132a 0,2998a

0,0154a 0,0154a

0,0520ab 0,0735a

0,0343a 0,0545a

V,007ia. J,CG83a

0,0047a 0,0130a

0,0260a 0,0107ab

0,0638ab 0,0818a

1 ·,alores do tese e da análise de ·,ariância.

?

--.,alares :ie!lores 1ue 'J,J1 sao .3Í2:"!lificaci:1os 1:, 7alori:s e!lt=e ,),,)1 ,J,05 :;ao 3i;:ii.:f:!.c:acivcs a

3! e 'l'alores =aires •:tUe O ,.J5 no são sig1:icati.vos ao ::i.Ível je 3% de ?robab!..:..:!aCe.

3 valores do coeficience de variação da análise de •1ariância.

4 médias seguidas de esma letra não diferencem estacisticamete pelo cesta de Tukey a 5Z de ?rababilidade.


.86,

Tabela 11 - Resultado de análise de variância e teste de carq_:,araçao de

médias de capturas mensais de espécies de Scolytidae para d.!_

ferentes alturas de annadilhas de etanol. Agudos (SP) , es

ção OUtinv (abril a setembro) , abril de 1984 a março de 1985.

Mi1DIAS DE CAPTURA -ALTURA DAS ARMADILHAS

ESPtClE SIGN1F1C.\tlCIA 2 cv 3 40cm 60cm

83,45 2,9078c 3,9291bc:

XyteboJttUi Jte-tu.4tUi

6,76 0,0002

1 valores do teste? da análise de variância.

Xy-lebOIW4 ha.gedolUJ.l 0,30 0,8265 66,25 1,1915a 1,1702a

XyteboJttUi aóó.ú

65,30 0,0001 47,68 72,2482a 47,6064b

XytebaJttUi ó e111wg.ú1e1Ui 44,53 0,0001 63,74 9,2837a 6,1738b

XyieboJtt.l.ó 4púw.eo4t.l.ó 17,08 0,0001 99,69 24,4149b 42,6702b

P11.e11111ob.it.1.ó cav-ipemú.l 1, 79 º· 1470 58,46 1,6525a 2,0142a

XyieboJttUi 911.ac.Ui..l

2,25 0,0811 66,22 8,5851a 7,3511a

XyieboJttUi UneM-icolU.4 1,92 º· 1248 39,31 0,2801a 0,2695a

XyieboJttUi obUqw.u, 11,95 0,0001 43,80 0,4752b 0,6206b

Hypa.thenemu.li boüv-ia.tl!Ui 1,00 0,3924 23,88 0,1489a 0,9557a

Hypo.tlienei111.L1i ob4cUIW.4 1,28 0,2815 43,09 3,3014a 3,4029a

Hypo.the11enw, e1tucü..tw. 12,30 0,0001 43,72 15,2979b 21,2057a

Co1Li:/1y!U.li sp. 1

0,53 0,6587 12,59 0,0213a 0,0355a

C.'l.yptocMe>!U.1 1,c,·Me 3,05 0,0278 46,01 4,9043b S,7908ab

CJtyp.tacaJtetlU.li d-ia.denia..tw. 1,37 0,2517 38,86 0,3227a 0,4184a

Xyieba1t1Ui b-i4 8,92 0,0001 30,21 0,2837a 0,241 la

Xyieba .tow1a11U.1 2,97 0,0308 22,77 0,1590a 0,0638a

Ca1Li:11yia<!l.l/tL ve.Jtrutcu..tu.li 0,23 0,8790 11,39 0,0212a 0,0319a

Ctyp.tocMet1,u, sp. 1

1,09 0,3537 34,93 0, 2933a 0,3511a

C,typ-tocMemw s p. 2

3,96 0,0080 ZS,76 0,1025b 0,1489ab

Crteõ.Ú!U.I 11ava-.teu,tim-ict.1.ó 0,84 0,4702 10,47 0,0247a 0,0284a

.C.tyµ.cocMe11U.1 4e1t.ia.tM 0,25 0,8616 24,92 0,1343a O,J099a

T Jt.i.caliu. 4 ub-inc:.w u, ta.li..; 1,92 o, 1240 46,20 0,5901a 0,8475a

C11u.ú1U.li dltya91taph,u, 0,67 0,5698 6,83 0,0035a 0,0106a

Xyleba 4ou...ta..'IÁ.LL4 3,71 0,0113 10,76 O,OOOOb 0,0213ab

Al-ic,wcott.tl1ytl.l.4 miJunru..1 o, 16 0,9246 18,62 0,0636a 0,0780a

C11/t.tJ1yi.M sp. 2

1,00 0,3926 2,!8 0,0000a 0,0035a

XiJú.bo.'U · .i uu:-uca.t,u, 1,90 o, 1282 9,33 0,0035a 0,0106a

.\lona.'l.c/llU.Un .iem.tpa.Uz,w 0,.5ó 0,54.:.5 1,00 0,0141a 0,0177a

C<1,'l.tl1ytl.L4 co11ue:ücauda 4, 78 0,0026 19,89 0,0353b O,Oó03b

80cm

100cm

5,l915ab 5,7872a

1,3085a 1,4043a

35,2057c: 24,1809d

3,7128c: 2,2695d

71,6915a 79,7482a

1,8404a 2,0674a

7,0319a 6,0035a

0,2766a 0,4823a

0,9468a 1,0071a

0,0993a 0,0922a

3,3404a

21,0638a

0,0390a

6,4255a

0,4362a

O, t064b

0,0674a

0,0248a

3,0177a

23,0107a

0,0319a

6,2624ab

0,4113a

0,0816b

0,0679a

0,0250a

0,3759a 0,3643a

O, 1844ab 0,2071a

0,0142a 0,0107a

0,1489a 0,1321a

0,7589a 0,7250a

0,0142a 0,0071a

0,0248ab 0,0429a

0,0638a 0,0750a

0,0000a 0,0000a

O,O!Oóa

0,032:a

0,0234a 0,0179a

0,0816ab 0,1321a

z,,alores menores que 0,01 são si gn ificativos a. 1%, •1alores -=:ncre 0,01 e 0,05 são significativos à

s: e valores :naiores que 0,85 não são 3i g niiicacivos ao ível je 5: de ?robabiidade,

.J·,aLores do .:oeticience de •1ariação -.ia análi3e d.e variância.

4 .nêdias seguidas de sma letra não diferem cstacisticamence pelo cesce de Tukey a 5/4 :ie ?robaoilidade.


.87.

Tal:ela 12 - Resultado.de análise de variância e teste de corrparação de

médias de capturas mensais de espécies de Scolytidae para d

ferentes alturas de armadilhas de etanol. Agudos (SP), es

ção Outinv (abril a setembro) , abril de 1985 a março de 1986.

IAS DE CAPTURA -ALTUFA DAS AR.'IADILHAS

80cm

ESP!ClE

SIGNIFICÁNCIA 2 cv 3 40cm 60cm

1 valores do teste F da análise de variânci4

XyCcbolU.l.l> tte.tu.6141

2,82 0,0376 97,96 6,4823b 7;5000ab 9, 7943ab

Xyl.ebolW4 hagedoJULi. 2,89 0,0343 26,30 0,0887b 0,1915a 0,1667a

Xyl.ebolW4 a66.úi.ib

22,33 0,0001 53,08 7,9716a 5,5000b 4,8157bc

XyCebolW4 6 eJv"Wg.im.u.1 14,08 0,0001 46,40 0,9752a 0,6454b 0,4433bc

XyleboJUU, õp.i11LLloóu.1 9, 15 0,0001 57,22 0,4716b 0,8652a 1,1560a

1',r.e11111ob.iu.1 cav.iµcrnuA 4, 14 0,0063 39,58 0,2482b 0,3794ab 0,4433a

Xy.f.ebo/W4 g

1,55 0,2010 44,92 0,8759a 0,7021a O, 7163a

Xyl.ebo/W4 UneM.icou.i..6 1 ,74 0,1564 17,74 0,08t6a 0,0461a 0,0496a

XylebolW4 obl.i..ql.ll.l..

6,28 0,0003 29,51 0,0957b 0,2199a 0,2199a

Hypo.thenemu.1 boüv-ianu.1 1,84 0,1385 24,10 0,1489a 0,1099a O, 1241a

Hypo.the11e111u.1 ob.1cU/W.6 2,76 0,0410 44,61 0,5567b 0,7589a 0,7340a

Hypo.tlte11env.w e,'WcUtu..6 4,73 0,0028 50,09 7,6170b 9,2447ab 8,6596ab

Co1t.tltyl.u.1 sp. 1

0,80 0,4914 8,09 0,0106a 0,0035a 0,0106a

c.,yptoca.,e11uó li1·,·ttc 4,72 0,0028 47,60 3,3369b 4,1525ab 4,7660a

C1typ.tocattenu.1 d.i.adema..tu.<1 2,62 0,0492 50,98 0,8723b 1, 1667ab 1, 1454ab

Xyleb01tu.1 b.ióVLia..ti.iõ 5,85 0,0006 19,38 0,1383a 0,0745ab 0,0532b

XyCebo,uw .tow1<t11us 0,29 0,8303 7,91 0,0142a 0,0!06a 0,0035a

CoM:11yloCU1tu.1 ve,'Utaculu.1 0,54 0,6567 5,25 O,OOOOa 0,0071a 0,0071a

CtyptOCMCIIUó sp. l

0,84 0,4741 40,79 0,5248a 0,4610a 0,5567a

C11.yptoca.11.emw sp. 2

5,56 0,0009 35,37 0,2376b 0,3369ab 0,4220a

Cne-1..:UU.1 nova-.teu.ton.(cu.1 0,67 0,5711 5,31 0,0071a 0,0071a 0,0071a

c,,yp.toca.11.wu.1 "'e,,ua.t:ó 0,28 0,8386 19, 12 0,0603a 0,0709a 0,0851a

T ll..icoluó ,i u.b.inw 1.1./Ul. 1,21 0,3058 23,60 0,0922a O, 1348a O, 1312a

Cite.ó.otu.ó dlr.yog11.aphu.,i 0,33 0,8013 3,77 0,0035a 0,0000a 0,0035a

XylebolULó õol..:,ta,uu..1 0,53 0,6587 17,93 0,0390a 0,0496a 0,0603a

Ake,taco,'t.tlttJW-!. ,1LOUJ11u.l 1,27 0,2825 4,85 0,0035a 0,0000a 0,0035a

CoM:11ylu.1 ·sp. 2

1,01 0,3892 6,11 0,0000a 0,0106a o,o,r-,a

Xi.,ti'..c.Oa:uw ..{Ji.Ct.i.ca..n.1; 0,67 0,5719 4,34 G,Q071a 0,0035a 0,0000a

Maita.'Ltluwm ,i enúpa.Uvu. 4,63 0,0032 6,45 0,0035b 0,0035b 0,0248a

Co,'Ltltytu.1 c.onve.:ucau.da 1,95 o, 1201 12,63 0,0142a 0,0213a 0,0496a

100cm

10,6277a

O, 1667a

3,7589c

0,3404c

1,3050a

0,4823a

0,6454a

0,0851a

0,2908a

0,0709a

0,8085a

10,5071a

0,0177a

4,5993a

1,2447a

0,0355b

0,0035a

0,0035a

0,4078a

0,4397a

º·ººººª

0,067 4a

O, 1489a

0,0035a

0,0709a

0,0106a

0,0071a

O,J035a

O ,OOOOb

0,0355a

2 valores menores que ,J,01 3áo sig-?J. ificacivos a !!, •ralores enc::-e 0 1 01 e 0,05 _

3a _ 3 ;n .:'i.c3.tivos

a 5:i: e .,,..alores :iaiores ue J, JS não 3âo 3 igni.:'ica ci vos .3.0 :1í ve !. .;!e s: ,ie ?roca.o 1.l !.Caée.

3 valores do coeficiente de variação da análise de variância.

4 êdias seguidas de mesma letra não diferem estatiscicamence ?elo cesce de Tukey as: de probabilidade.


.88.

Tabela 13 - Resultado de análise de variância e teste de corrparação de

médias de capturas mensais de espécies de Scolytidae para d,!.

ferentes al tt.iras de annadilhas de etanol. Agudos (SP), est

ção OUtinv (abril a setembro), abril de 1986 arnarço de 1987.

Xytebo,uu, e.tu.61.Ló

DIAS DE CAPTURA -AI.TUFA DAS ARMADILHAS

ESPl:'.CIE SlGNIFICÁNC . IA z cv 3 40cm 60cm 80cm 100cm

Xytebo,uu, hagedo,uú

XytebolW..6 a66,üi.i.4

XyCebo-'W.1 6=g-útel.Ló

Xytebo,uu, .lp-Ütu.t'.OI.Ló

PA1!!1111ob.i.l.Ló cav .

ipcmú.6

XytebolW..6 gc.i.lú,

XytebolW..6 Unea!Li.caUU,

XytebolW..6 obLi.qWJ.6

Hypo.then= ba-li.v.i.ant.Ló

Hypo-tl1e.11en111J obC!JJ/W.ó

Hypa.tl1e,neJIIUI, vu.11:LÜLW

CoJt.tltytc.u, sp. 1

C.typtoc<itc11u1, 11<•1·,·,a·

C,tqp.toc.a,te.11c.u, cüa.denKLtLU.

XytebolW..6 be/t..ia.

Xy.Cebo,uu, -tal.ima,UJ.ó

CaW1ylacu.1uu. vVLnacl.Liu..l

Ctyp-toc<VLenc.u, sp. 1

C,typtoCMeJUJ.ó sp. z

Cnu.ü11.Ló nova-teu-tolÚC!!.W

C,typ-toca. temu. 6 e,tia.aw

Tcalt.Ló &u.b.útWU/Ul.Ü.ó

C11e.i-t111.1.ó clir. q ogphc.u,

Xyi'.ebolt.U.6 1>0

l.ú:,tocow1qiu..l 111,(JUJIIJ.ó

Cow,qlt.Ló sp. 2

Xij.lebol!.U.l .út,é,uc.a.tl.l..\

,\lo11a.U'.IVtW11 ; enpa.Ue1w

Co-'ltltyú.w c.cnvexú:wda.

4,54

0,65

22,53

27,94

10,02

0,81

4,59

0,85

6,81

0,34

0,66

1,44

1",52

1,59

1,87

1,54

0,34

2,07

0,65

1,81

1,34

0,43

0,99

0,57

3,57

3,95

0,50

0,67

0,32

0,0036

0,5842

0,0001

0,0001

0,0001

0,4863

0,0034

0,4652

0,0002

0,7993

0,5788

0,2288

0,2080

o, 1900

º· !327

0,2031

0,7995

o, 1025

0,5832

o, 1427

0,2590

0,7306

0,3947

0,6359

0,0136

0,0081

0,6793

0,5726

0,4808

0,2055

lvalores do tesce F da análise de variância.

109,28 11,1560b 14,8191ab 20,0922ab 22,8688a

_29,59 O, 1879a 0,2305a 0,2021a 0,2305a

. 88,76 168,9504a 118,0390b 8!,8227b 47,9220c

68,65 3,p957a 2,9043b 1,3191c 0,9220c

97,92 20,4043c 28,4468bc 40,6383ab 44,5887a

45,53 0,7270a 0,9007a 0,7837a 0,8369a

65,60 7,9113a 6,5000ab 6,4043ab 4,8688b

78,79 2,8901a 2,6879a 2,5390a 2,0816a

27,39 0,1028b 0,2021a 0,1915a

29,62 0,!950a 0,1950a 0,1525a

58,95 3,8440a 3,7589a, 3,6738a

45,52 22,2057a 22,3262a 22,6844a

11,36 0,0248a 0,0248a 0,0106a

66,32 6 1 8227a 8,4113a 8,9894a

38,60 0,3475a 0,5532a 0,4716a

11,73 0,0426a 0,0319a 0,0177a

7,15 0,0071a

10, 17 0,0142a

41,05 0,6986a

36,41 0,3759a

6, 11 º·ººººª

24,34 0,1348a

14,49 0,0319a

12,90 0,0213a

18,38 0,0355b

14,42 0,0213b

7,73 0,0071a

3,08 º·ººººª

9,77 0,0243a

17,:4 0,0709a

0,2730a

O, 1773a

4,2872a

24,7837a

0,0390a

8,7589a

0,4574a

0,0177a

0,0142a 0,0071a 0,0106a

0,0071a 0,0213a 0,0355a

0,7270a 0,6773a 0,6241a

0,4610a 0,5177a 0,4894a

0,0071a 0,0071a 0,0141a

O, 1028a O, 1206a O, 1348a

0,0532a 0,0496a 0,0284a

0,0390a 0,0284a 0,0355a

0,0461ab 0,0709ab 0,1064a

0,035Sab 0,0355ab 0,0780a

0,0071a 0,0106a 0,0177a

O,OOOOa 0,0035a 0,0035a

0,0106a ,0248a 0,0142a

0,0353a 0,0603a .O,J:SOa

2 valo:1:es menores que 0,01 são si gn ificativos a t%, valores entre 0.01 9: 0,5 são Sl.J.Iicati"los a

5% e valores maiores que 0,05 não são si gn i.iicacivos a -nÍv,ei de 5% de probabilidade.

3 valores do coeficience d.e variação da anâlise de ·,ar::.ância.

·\ziédias .seguic!as de ::.esma let=:t ão difere:::. cs::.J:is;:::..c.3..I::eca ?elo :ascc de :t..key a s:: .:e ;,roO.a­

Jili.iacie.


.89.

'l'abela 14 - Resultado de análise de variância e teste de comparação de médias de capturas mensais

de espécies de Scolytidae para àiferentes talhÕes, na altura de 40 cm da armadilha

2 vuloci; wenoce6 qu 0 101 ,ia &igniticativo& a 1%, valore.a entre 0,01 e 0,05 ,ão ii;iguificotivos • 5% e va1oru maiore, que

4 wêJiut> ii;cguidu& de tue1io111o lt:tria não ditercw eritati&ticamentt: pelo ie&te de Tuk)' u 5% de probabilidade.

de etanol. Agudos (SP), abril de 1984 a março de 1987.

IU!DIAS DE CAPTUllA

·E&PtCIE ,. 8JGN1'1CÃHCIA cv'

2 TALHÃO 1 TALHÃO 11 TALHÃO 111 lWllo lf tALIIÃO V

1 V4tlon:i. do te&u F da •u.áliat: dt: variância.

xvtebo= "'""'"' J8,96 0,0001 74,ll 14,5845& 10,4389b 6,0796cd 7,6667bc J,USld

Xyleb•= hascdow 13,16 O,DD01 4B,S4 0,3161c 0,3444bc 0,8478& 0,14880 0,729Bob

Xylebo- AH.inú 17,61 .0,0001 76,SO 98,8847& 89,9611ob 27,4429c 56,3l7'b 70,4596ob

Xytebo-W.4 &=s.ineiu 63,00 º·ººº' 59,91 8,99600 3,9556bc 1,8314d 3,2068c 4,8359b

Xyl ebo-W.4 4p.in,<lo4"4 32,89 0,0001 102,20 11,077Sbc 23,3056b 9,9031c 43,8549• 12,8157bc

P1111uob.i.u6 cav-i.pe.nn-l.4 15,07 0,0001 69,13 1,0934b 1, 72220 1, 1142b 3,4290• 2,2374•

X y lebu""4 91U1c.lUI.

0,0011 74,13 S,489tb 6, 7389ab 8, 1869ob 9,40120 5, 7323b

Xylebu-W.4 Une/VÚcoUu 17,40 0,0001 61,85 1,3400a 0,7889ab 0,1315c 0,2747bc 0,3914bc

Xyl ebo-w, obli.quu.4 5,43 0,0002 31,56 0,2962a 0,0722b 0,2076ab 0,2222a 0,2424•

1/yµotlaene.w boliu.i.an"4

0,0008 29, 13 O, 1312b 0,1313b O, 1315b O, 1852ob 0,27S3a

ffyµo.t.J,enenu obtiCWU.t.4 14, 12 0,0 01 59,71 3,30420 1,8833b 1,5813b 2, 1852b 2,0152b

ll y pothenenw eMd.i.tu.l 25,54 0,0001 54,10 10,4976c 14,4889bc 15, 1696ab 17,43830 11,0581c

Cuuhyl"" ap. 1

3,30 0,0106 · 11, 19 O,OOBOb 0,0056b 0,0173ob 0,0370ab 0,4040a

C,yp.Cocaiwm• heueae 113, 15 0,0001 56, 79 9,3499a 3,6222b 1,S260d 2, 197)cd 2, 9242bc

C•ypt0Cllilen1t.1 diade,na,tu. 5, 10 0,0004 48,02 0,3797c 0,9944a O,S087bc 0,5864obc 0,651Sab

X y febo""4 b-i.l> 15,53 0,0001 23,13 0,0199c O, 1833a O, 1142ab 0.0S86bc 0,204Sa

X y l cbu,w.,o tolimanU.I 17, 11 0,0001 22,00 º· 1901• 0,0889a 0,0104b 0,0062b 0,0130b

Co!i..tliytueu/W..6 Ve/UutCu.lU4 3,86 0,0038 ª·"º 0,0079b 0,016l'1:1b O,OOOOb 0,0343a 0,0130ab

C1J.yµ.tocattet1u.6 ap. 1

41 ,55 0,0001 41,01

0,7050b 1, 1167a 0,2569c 0,7601b O, 1740c

C11.uµtuCallCrut.-6 Bp. 2 6,52 0,0001 36, 72 0,3248a 0,S056a 0 13229ab 0,3707a 0,1610b

Ctic-lnU-6 nuva-teu.toni 3,81 0,0043 5,89 0,0000b 0,0000b 0,0035• 0,000Gb 0,0208a

c11,_wfoc.Me11u.6 4e.'1,Úl. 12,66 0,0001 21,60 º· 1802• 0,0944b 0,0242b 0,053Gb 0,0701b

T1t-i.culu 4ub.inc.i.6Wialu 9,39 0,0001 27,47 0,0436c 0,2944a O, 1736b O, 1215bc 0 1 1429bc

C,ic -inu CVt y u91Ulpl1U4 8,80 0,0001 16,20 0,0000b 0,0389.ab 0,0139b 0,0841• 0,0831a

Xytcbl>ltLL4 ,40.t 2,43 0,0462 9,68 0,021Bab O,OOOOb 0,0104ab 0,0l4la 0,0078ab

M-ic11.,,cL·'l-tl:y(.uj mi,UJ11u.4 7, 15 0,0001 10,49 0,0059b 0,0056b 0,0069b 0,0561a 0,0286ab

Co,.ll,yt"4 op. 1, 13 0,3406 2

5,33 0,0020• 0,01 l la 0,0035a 0,00lla 0,0104a

X!lfCLLilU.t.4 .in .. l\.ica..tu.õ 0,)5 0,5554 3,98 0,0040a

0,0035a 0,0062a º·ººººª

Jlo11L111.,.(:t1tu111 1,e,,ni p atlc.n.6

0,0064 10,67 0 1 0079a 0,0222a 0,0382a 0,0405a 0,0104a

Co11.tl1yt1.44 convex.icauda 13,05 0,0001 21,09 0,0297c 0,0333c O,OB68bc 0, 1682a O, 1481ab

0,05 não 11oão ,ignificativo& ao nívt:I de 5% de probabilidade,

3 vulorcG do coeficiente dt! variucào da análise de variância.

4,57

4, 73

3,59

º·ººººª


'J 'abela 15 - Resultado de análise de variância e teste de oorrparação de médias de capturas rrensais

de espécies de Scolytidae para diferentes talhões, na altura de 60 cm da annadilha de

etanol. Agudos (SP), abril de 1984 a março de 1987.

ESPEClE

,,SlGHlFJCÃNClA i

lll!DIAS DE CAPTURA

CV3 TALHÃO 1 TALHÃO 11 TALHÃO 111 TALHÃO IV tALIIÃO V

xuteho.\U4 u,u"' 47,91 0,0001 n,s1 19,85na 17,1722• 9,3611b 1,1377b 4,2551•

Xytcbow• '"'9tdo!U>l 13,96 O,D001 48,68 0,3810b 0,3278b D,84D3a 0,9630• 0,752Sa

XytebolUU a&&inú 21, 12 0,0001 74,74 73,8988a 56,9389b 19,0174c 36,2284b 46,9950b

XylcbolW4 & wu,9.ú,e114 60,74 0,0001 60,91 6,2540• 1,8889cd 1, 1701d 2,2531c 4, 1288b

Xyl<boJUU •J>lnut••"" 41 ,79 0,0001 101,37 16, 1786b 20,0lllb 17,6493b 73, 1605• 23,6742b

f'1te.mnoh-i.u.6 cao-l p enn.l6 17,32 0,0001 65,05 1,1726b 2,0778a 1, 1319b 3,2006• 2,6035a

XyleboU4 9,u,ell.lt. 9,88 0,0001 73, 14 4, 1607c 4,7000bc 8, 1632ab 8,9846• 5,4545bc

X y lcbo'U"4 line1"-icolU4 13,64 0,0001 61, 17 1, 1925• 0,7556b O, 1910b 0,1914b 0,3838b

XylebolW4 obUqw.u

.

0,0611b 0,3229• 0,4290a 0,3485•

9, 73

º·ººº' 34,20 0,3135•

llypothe,1<n,u botiv.ÜUUà 6,42 º·ººº' 21,10. O, 1270b O, 1414ab 0,0590b O, 1512ab 0,2475•

llypo:tJ,e11eo"4 ob4= 21 ,35 0,0001 56,98 3,3611a 1,4167b 1,5208b 2,0340b 1, 7879b

ll!Jpo.tlumenu.6 eJWdUu.4. 36,50 o,ooó1 54,57 10, 7877b 13,6944b 22 ,8507• 17,3981• 12,5576b

Cuuh y lU4 op. 0,0082 10,31 0,0079b 0,0056b 0,0174ab 0,0278ab 0,0404a

I

CyplOCll,'lellU6 heve.{le 10,49 º·ººº' 60,93 11,6409a 3,011 lbc 1,8472c 2,5648bc 3,5227b

3,44

C1typ.Cuca11enu4 dio.dema.tu.4 'º· 16 º·ººº' 50,96 0,4643b 0,9111ab 0,6042b .O, 7099b 1,0556a

X y hbu11u.6 búvua..tu.6 12, 78 0,0001 21,94 O,Ot19c O, 1167ab o, 1250a 0,0401be 0, 1742a

X y tcbtHu> tol-imílllU<I 7,29 0,0001 19,68 O, 1270a 0,061 lub 0,0139b 0,0185b 0,01 Hb

Co1Ld1yf,,cU1ULõ vMnacutu.6 2 ,29 0,0573 10,29 0,0099a 0,0167a 0,0069a 0 10309a 0 1 0328a

C,1yp.toca11cmL6 &p .1 48,82 0,0001 41,75 O,U532b l, 183la 0,2361c 0,8611b 0,2020c

C:11y,..roc.vuwu.4 6p. 2 S,39 0,0003 36,65 0,-4325a o,3369ab 0,3507ab 0,45'99a 0,2273b

Cnc.).i!1iw ,iova--telLiun.icu..4 7, )6 0,0001 6,98 0,0040b 0,0000b O,OOOOb 0,0031b Q,0328a

C'l.ypluca.·uuw.ti 6ell..ia.6 11,39 0,0001 19,95 O,IS67a 0,0722b 0,047b 0,0401b 0,0682b

1 '1-i.cu.lu 4ub.iuc.i.6wuili..6 14,49 º·ººº' 32,62 0,0377c 0,4611a U,2222b O, 1605bc 0,2576b

Cnei.-i11u d'lyt.1g'1'1phw 11,65 0,0001 14,28 0,0020b O,OOS6b 0,0034b O,OS86a 0,0684a

X!JC.c.·bv11tw .6Ll-li.üvu.U4 2,33 0,0537 lú,91 0,0317a 0,0056a 0,0034a 0,030Ya 0,02S1a

M<CWCu'l-tl,ytu a1.LJ1i.n1u4 b,tib 0,0001 11,98 0,0079b 0,0ll lb 0,0139b O,Ob79a 0,0354ab

Cuul,ytu6 &p. 2 0,58 0,6H6 6,33 0,00400 0,0111a 0,0035a 0,0123a 0,0276a

X!,tf cLu11u ..i..tiuúcatu4 1, 13 0,3419 S,01 o.0020a º·ººººª 0,0104a 0,0011. 0,0076a

l.lu11MVt1mm 4em..i.paU.en4

2 ,69 0,0299 10,64 0,006Gb 0,0278ab 0,0417• 0,02l6ab 0,0227ab

Cu,it:1ylu1 couvu.ic.au.da 14, 76 0,0ÜOI 23,00 0,0317c 0,0J22c O, 1007bc O, 1728ab O, 199Sa

1 vtaloH:b do tt:&El': F da aná)bit: de variância..

2 v.alulcz. wc'.!orc qut: 0 101 6ão t.ignificutiv'-'& a 1%, valores entre 0,01 e 0,05 são t.ignificativo5 • 51 e valore& PWiores

que 0,0::i nao &ao 6igoificativot. ao nível de 5% de probabilid.bdc.

\.D

) v.,,ll,rcti: do coc:ticicutc de v.uriticão da .u.nãlii,e de variãncia.

o

4 111.;di.u. Dí;:guida& de mesma htra não diicrew e6tatinicamente pt:lo h&te de Tukey a !)% de probabilidade.


'I'abela 16 - Resultado de análise de variância e teste de comparação de médias de capturas nensais

de espécies de Scolytidae para diferentes talhões, na altura de 80 cm da armadilha de

etanol. Agudos (SP), abril de 1984 a março de 1987.

4 wdi.11u ucguiJ.11ti de JUCtilU.la letra não Jihrcll1 et.tuchcicamente pelo teste de Tukey a 5% de prol,ailidade. --'

ESrl:CIE TALHÃO 1

f ,61.GNIFICÃNCIA 2 CV 3 1 vulun:li Ju h:til F da an.il ilit:. de. vadâncio1t.

Xut ,bow• •Uu4u.4 44,80 º·ººº' 76,0l 24,9127a

X y t•b•w• 1,agedolUli

14,50 0,0001 0,87 0,3690b

º·ººº' 19,39 )3,81 50,087la

Xytcbu•u• •44<.n-U

Xylebo= 6cMU9.ól<u.1 44, 15 0,0001 57,70 l,432S

XylebolW.4 4p.(.nu.lo.6U-a 49,48 0,0001 104,61 22,3214b

t'11.cm11ubiu.-6 cav.ipe.nn.i4 19, 17 O,OúOI 64,74 1,0437b

Xylcbu11. 91Ute,il..u 11,82 0,0001 73,33 3,59S2b

Xylcbu11u6 l.inca.JUcot.U.4 14,42 0,0001 S8,S2 1,10111

Xylobv•u.> obU q uw. 8,52 0,0001 38,74 0,4167ab

ll !JJJ O.fl1cm!1111.14 boliv-i.anu.4 S,34 0,0003 25,69 O, IISlb

Hyµo..tl1c11.:mu6 oL6CWlu.4 29,59 0,0001 55, 18 l,2679a

Uy•1u.tl1cne111u4 l!/l.ucLlw.4 25, 18 0,0001 53,36 11,3790b

Cu11.-tl1y-ltw CjJJ. 1

9,67 0,0001 10,28 0,0020b

C11y,-,tucwu!nu6 lu?.veae 92,68 0,0001 63,58 11,eo16a

C11t1pCuc.a..'l.ct11.t-0 diadema .. tu.4 12,97 º·ººº' 49,0l 0,4583b

X !J t'éLu Li4eJL.i.a,4 12,04 0,0001 14,60 0,0020c

X ') fCLoll.t&-6 .totiuUtlU.4 10,94 0,0001 14,85 0,09130

Cu11.tl1y.CocuJth6 uVtna.culu.4 2,94 0,0194 li, IS 0,00600

c,,yptoca11.euu6 ap.

47, 19 0,0001 41,06 0,8472b

1

CliljJ)foCMeuu<i ep. 2

7,03 º·ººº' 38, 10 0,5397a

C11c-i1u- ,iova-.teu.tun.i.c.u.4 6,40 0,0001 5,55 0,0000b

c,yµtucMHU.6 4VU:a.tü4 25,41 0,0001 21,s8 0,22620

l!l-lcufu.4, ub.inc.U.Ull.4U4 13,IB u,oou, 30,64 0,0516c

Cuci11M dttyc•JU1pl1U4 10,ll 0,0001 15,42 o,ooooc

X y .tcbu,1.1.t-0 .tiuWalUU-6 1,54 O, 11:ióU 14,87 0,049tia

Mt:•11·cv11.-Cl1yt üi-Úl--UIIU-4 J, 90 0,0UH 10,89 o,ooi.ob

l'u 1 ill1yfu tip. 2 0,70 º· 5925 7,66 0,0060a

X!lfcbu11.u .iulJL(catu6 0,46 0,1b!IH .01 º·ºº"ºª

1-1.m.v1 cJ111w11 41!füipilUen.4 l,54 0,0010 11,52 0,0079b

e,.,,, tliyl'.u. co11veUcauda lb,7l º·ººº' 24,56 O,OS9Sb

Hl!DIA5 DE CAHURA.

TALIIÃO li TALHÃO Ili

22,6444• 10,2116b

0,2556b o, 76 74a

l8,9222ab 14,0347c

1,Sl67b 0, 7118c

37,8SOOb 21, 781lb

1,9278a 1,1528b

4, 7889b 8,7116a

.0,7444ab O, 128Sc

0111tc 0,2176bc

O, 1278ab O,OH6b

1,2111d 1,347:lcd

13,5944b 19,466 la

O,OOS6b O,OI04b

4,4889b t 1 1!Jti6c

1,22780 0 1 b:.!!>Ub

0,0722• 0,052lob

0,0500ob 0,0035c

0,01670 0 103 na

1,22221 0,243tc

0,4222ab 0,3b81a,b

0,0000b ,OOOOb

O,OBllb 0,0347b

0,)611• O, 1632bc

0,0056c O,Oll9bc

0,0222a 0 10139a

0 1 0222ab 0.0l1i.ab

0,011 ta 0,0104•

º·ººººª 0,003).a

O,Olllab 0 0 04liba

0,0556b 0 1 0:.lób

TAUIÃO IV TAUIÃO V

13,1420b 6,2247c

0,9938a 0,8914•

24,9259b 40, 7475•

1 ,46l0b 3,2399a

116,0000a ll,6l89b

3,101a 2,61111

7,66981 S, 10l5b

0,2685bc 0,4470b

0,45371b 0,497Sa

O, 1235ab 0,2146a

2,0031b l,4066cd

18,0802a 12,9396b

O,OIBSb o,ose11

2,648l bc 3,9747b

.0,6265b 0,9722•

0,012lbc 0,09091

0,0l54bc 0,0076bc

O,Ol09a 0,0179•

0,6080b O, 1894c

0 1 4290a 0,2296b

O,OOllb 0,0221a

0,027Bb 0,0404b

O, 1327c 0,2677ab

0,0648ab 0,0960a

0,0491ta 0,0303•

0,0432,1 0,0328ab

• 0,0123a 0,0117a

0,0062a 0,001ó•

0,0370ob 0,0227-.b

0,2006a 0,2374•

2 vtu,b uu:uuci:ti <1ue 0.01 eão significativo.ti a 1%. valou& entl"e 0,01 e. 0.05 uão aignificativoti a 5% e valore& uiorea que 0.05

naú uao tdgni t icat ivos .t10 nível de 5% de proL,abil idade.

l v.alurcti Ju coi:ficit.:ntt: de vada.:ão da anâlitu: de. variância.


.92.

'J'abela 17 - Resultado de análise de variância e teste de corrparação de médias de capturas rrensais

de espécies de Scolytidae para diferentes talhões, na altura de 100 cm da arrradilha de

etanol. Agudos (SP), abril de 1984 a março de 1987.

tsrtcIE

Xyhbo-w4 .\WúU4,

Xyttbo-w, "'19 tdou.L

Xytdlo-w4 «&&b..i.&

Xwhbo-w.4 4=9-0lt"'-

Xyhbo.,,_. 4f"JW.!D4"4

PuauolM'.u..l cav.ipen.n.i&

Xyttbo-w4 guc.i.Lú

Xl•bo...,. t.in,a,w,otlu

XyltLo...,. oLU q WJ.4

lly/J<)tl1tn.,'"'4 boUv-iAnuJ.

llyf'Ulhtn.,m ob4cu.w4

llypulli,ntou4 t,1UJd.ltu.4

Co.._t:J,yl.u.4 •P. t

C1ypCucaAt1W4 heue.ae

Cwtoc,vw11L.1 d.i.adeoia.úú.

Xyl<bo-tw bú<Aiatu-4

Xyl e.Low4 .tolialW'W6

Co-\.l11ytocu'W4 vVUUICu.tU4

C\yµ-toca,u:!rw.4 ap. 1

C"!JJJ-iucMe.;UJ.4 cp. 2

Cnu.iw.1, ,auua-:t.w.ton.ic.u4,

Cll!Jf,)LocMe,ul-6 4e,.u.a,C

IIU.Colu.-4 oub.im:,Uu..\4.U.

Cuu C:.w4 d,yogupllU4

XyleLüw oul.ltaA..iu.4

:üc.1.L•cc,1t.tl,ut.w. •u'.,100.i

Co..tl,ytu.> •p. 2

XJJltLLJ,\U.4 .úatJi...i.ca.Cu.4

JWuM,tlvuun -4w.ipa.Ue.n4

Cot.l1,!JllL4 con"'e.x .. icau.da.

1

\lalocu, do l.élitc l' da an.ili1e de vAdincia.

,. SiGHlfJCÃ!lCIA

2

32,16 0,0001

16,43 0,0001

11,08 0,0001

37,12 º·ººº'

41,32 º·ººº'

24,48 0,0001

12,61 º·ººº'

ll,21 0,0001

9,21 .0001

3, 1l 0,0141

28,34 0,0001

32,50 o,oooi

6,32 º·ººº'

107,56 0,0001

12,62 0,0001

3,48 0,0077

6,ll º·ººº'

0,0002

5,45

46,ll O,OOOt

9,53

0,0001

4,49 0,00,1

9,56 0,0001

U,82 0,0001

10,09 0,0001

3,63 0,0060

ti,21 0,lJOOI

3,22 0,0122

1,06 º· 3744

º· 75 0,5559

22,tll 0,0001

HJ!DIAS D CAPTURA

cv 1 TAUIÃO 1 TALllÃO li TALHÃO Ili TALIIÃO lV TALIIÃO V

74,58 26,3948a 25, 1389a 11,63&9bc 15, 1994b 8,2652c

50,92 0,3611c 0,4222bc 1,0278• 1,0895a 0,7153b

70,88 26,3948ab 35,6889a 9 ,833lc 11,8796b 28,4814a

55,34 2,3750a 0,1389bc 0,5lllc 1,0000b 2,0000a

103,82 28,0040b 31,6500b J0,170lb Ili ,9660a 39,3232b

61,83 O, 9142b 1, 7661a 1,064b 2, 9259a 2,6010a

70,67 3,0238c 4,0l67bc 6,48b1ab 6,9228a 4,252Sbc

55,69 1,0134a .0,4178b O, ll4b 0,2778b 0,3485b

39,78 0,3948bc O, 1833d 0,3542cd 0,6019• D,S934ab

24,36 0,0933b O, IOOOob 0,083lb O, 1049ab O, 1843a

,58,68 3,5416a , • ua9c t ,2b9c 2,0401b 116970bc

51,05 12 ,0833c ll,9500bc 19,6715a 22,0340a 14,9293b

11,83 0,0060b 0,0278ab 0,0119b 0,0370ab 0,0581a

59,57

11,2341a 4, 1056b 1,6007c 2,9074b 3, 7449b

47,42 0,4286b 1,0944a 0,6424b .0,5679b 0,9773a

13,75 0,0119b 0,0500ab O,U313ab 0,0247ab 0,0606a

13,67. 0,0596ab 0,0718a 0,0174bc 0,0153bc 0,0074c

ll,09 0,009% 0,0222ab 0,0174ab 0,0581a 0,0565a

38,88 0,7237b 1.1611a 0,2091c 0,6483b 0,2039c

39,21 0,6083• 0,3389b 0,4042ab 0,5321a 0,2555b

6,54 0,0040b 0,0000b 0,0035b 0,0031b 0,0246a

20,85 O,Ulla O, 1444ab O,OJ48c 0,0428c 0,0688bc

30,75 0,0411c 0,4722• O, 15llbc 0,09J7c 0,2408b

14,25 0,0040b 0,016/b 0,0035b 0,0398ab 0,0909a

15',3I 0,049Ja.b O,Ottlb 0,00/0b 0,0489ab 0,0639a

14,23 O,OOtiOb 0,0222b 0 00279b O,D887a 0,05H:aab

7,39

0,0020b 0,03lla 0,0070b 0,0061b 0,0147ab

7,44 0,0l39u º·ººººª o·ººººª 0,0122a 0,0098a

9,80 0,0099a 0,0278a 0,0209a 0,021lta 0,0197a

24,86 0,037Ub 0,0500b O,Oll2b 0,2538a 0,2310a

2 valou• a.c:no,e& que 0,01 aio aigniticativo& a. 1%, valore& entl"e 0,01 e O,OS aiio aignificativoli a 5% e valou& ·maiores que 0,05

não •io •i ):l nif icadvoa ao nível a 5X de prob.u.bilidudo.

3 valoraa do c1.1cficiento de varhcio da anãliiu: de variância.

4 -..tJilu aa:guiJ.i.r. da 111t::aaua letra nio diferaw uutha:icnc:e pelo ust11: de Tukey u 5% de vi-otiu.bilidade.


. 93.

Tabela 18 - Resultado de análise de variância e teste de comparação de

médias de capturas mensais do total de espécies de Scolyti

dae para diferentes talhões e alturas de annadiThas de

etanol. Agudos (SP) , abril de 1984 a março de 1987.

MtllIAS DE CAPTURA - ALTURA DAS ARMADILHAS 4

T.Al.HÃO r 1 SIGNIFICÃNCIA 2 cv 3 40cm 60cm 80cm 100cm

4,29 0,0050 53,08 165,6119a 153,2480ab 133,8532ab 120,6342b

2 0,47 0,7002 55,86 154,7389a 135,6000a 153,2000a 132,7944a

3 0,23 0,8747 46,58 84,3993a 83,0278a 79,0799a 86,8746a

4 3,96 0,0080

53,77

139,6480b 147 ,2037ab 181 ,9691àl 192,7890a

5 0,29 0,8337 52,07 121,6052a 115,2879a 117,2020a 122,6536a

Tabela 19 - Resultado de análise de variância e teste de comparaçao e.e

médias de capturas rrensais do total de espécies de Scolyti

dae para difere.tes alturas de armadiThas de etanol e total

de talhões. Agudos (SP) , abril de 1984 a:rr.arço de 1987.

o, 10

- ?

SIGNIFICANCL-\-

0,9604

cv 3

53,86 135,:.ólOa

129,3765a 131,9048a 130,5616a

1 valores do teste F da análise de variância.

o

-valores menores que 0,01 são signi.ficaci,;cs a 1:, ?alares anc=e 0,01 e 0,85 sao signicasigniticacivos

ao nível de s: ie ?robabi:ii

i::ivos a 3: a valores :iaiores ue C,:JS não são

de.

3 valores do coeficiente de variação àa análise àe variância.

'

-+Jlédías seguidas de JJ.eSül.a lec=a não âiie:-em escaciscic.3.oence ?elo cesta de :"ukey a j;;; de pro

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APÊ!NDICES

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Apêndice 1 - Valores míninos, máxirros e coeficientes de variação (CV) de captura irensal de espécies

de Scolytidae a diferentes alturas de annadilhas de etanol. Agudos (SP), abril

de 1984 a março de 1987.

VAL0RESDECAPTURA

ALTUl!A DAS ARMADILHAS 40cm 60cm 80cm 100cm

ESl'l!'.CIE cv 1 HÍN MÃX cv 1 MÍN MÃX cv 1 MÍN MÃX cv 1 MÍN MÃX

Xyf.cbow4 1te..til4U4 166,98 o 122 167,45 o 166 164,36 o 276 154,92 o 248

Xylebo.w4 hagedow 252,68 o 18 246,15 o 19 267,90 o 33 249,91 o 28

Xylebo1tU4 a6á.i.nlâ 214,80 o 2406 214,35 o 1768 213,87 o 1101 200,97 o 680

Xyf.ebo1tU6 óVLug.i.ne.u.4 162,71 o 134 182,36 o 11 1 .174,63 o 4 1 194,82 o

49

Xy.leboltlt4 4p-Üluf.o4U4 281 ,62 o 836 250,96 o 1275 257,23 o 1535 242,02 o 1329

1'1tem11ob.w4 cav.i.pe11nlâ 257 ,96 o 71 219,83 o 55 230,84 o 66 2 12, 12 o

43

XyicbMu<l 91tac.i..U.4 175,23 o 116 1 81,50 o

124 190,53 o 182 180,37 o 99

Xylebo1tu4 .linea!Úcolt.i.4 . 486 ,08 o 56 ' 496,67 o 47

448,86 o 46 460, 15 o 46

Xyicbo1ttt4 obtiquM 260,60 o 5 2 19,30 o 7 235,33 o 13 2 19,76 o 14

llypo.thc11ei11iu. boUv.i.anM 312,52 o 8 323, 12 o 5 344,20 o 6 361 ,97 o 6

llypo.i./1e11em1 ob6cUIUL6 161, 72 o 41 168,43 o

166,42 o 46 177,66 o

49

llypo-tite11ei11M vu,dUM 114,65 o 149 121,63 o 197 110, 18 o 139

105,53 o 149

Cult.tl,yf.uó sp. 743,48 o 3 708,06 o 2 739,27 o 2 604,óO o 2

1

c,,yp.toca 1 ,e11u4 lieveae 170,89 o 90 185,70 o 125 190,28 o 136 167,71 o 89

C1typCoca11e11u4 d.i.adema.tw. 263,55 o 28 233,48 o 21 218,42 o 20 217,70 o 16

Xijf.eL01t11 bi4MÁ.a-tu6 389,58 o 6 477,01 o 8 547, 14 o 3 657,78 o 4

Xijtc&o11uó -toUmamt6 643,74 o 10 778,50 o 9 641,55 o 4 636,06 o 4

Co1t-ll1ytocu1tU.6 ve1111acuf.u4 848, 78 o 1 772,21 o 3 674 ,96 o 2 581 ,34 o 2

C1typtuCMCIIU4 sp. 200,03 1

o 12 193,78 o 15 199,39 o 14 186, 17 o 8

C11yploca.1tenu4 sp. 255,85 o 9 216,68 2

o 7 211, 78 o 6 211,90 o 11

C11ú11M 1wva--teu.to11-icU4 1761,00 o 3 1023,78 o 1 1297,30 o 1 1099,02 o 1

c,,yptocaJteitU4 4eJt.i.a-4 369, 94 o 3 371,17 o 3 378,92 o 5 369,67 o 4

l1U:cofo4 4ub.i.11CÁ.6Wtali.<l 407 ,66 o 7 375,20 o 10 368,40 o 9 427,56 o 13

C11c6 (IIU4 clt,yui)llapl,M 670,39 o 5 711, 24 o 4 685,17 o 4 752,53 o 5

Xijteb,,1w4 4oWM.i.u4 847,68 o 2 694,56 o 2 677,22 o 4 569,95 o 3

M-i.C1LúCV!tfltu.Cu. m-i.ni.nU.L& 724 ,4 7 o 2 649,65 o 3 694,56 o 2 550,57 o 3

Co.1i.t.l1yiu.6 sp. 2

J362,5Y o 1 1279,05 o 2 938,64 o 1 1054,01 o 2

XtfelJO'Llt.- i.11.l!t.ica.tu 1830,30 o 1 1451,29 o 1 1451,29 o 1 1316,39 o 3

ilut1a.1tllt1ttu11 .! e, ... Lpa.f..iei1.t. 713, 10 o 2 715,91 o 2 605, lb o 1 758,60 o 2

Colt 11,ut,<4 Cl!IIVO • .i.cauda 365,79 o 5 329,58 o 3 331,30 o 4 325,83 o 4

·------·-··

vaJurcw <lo cocficic11t de variacio da anilise de variincia.

63


, 11 4 .

Apêndice 2 - Valores mini.nos, máxinos e coeficientes de variação (CV) de captura mensal de especies

de Scolytidae a diferentes alturas de annadillias de etanol. Agudos (SP), abril

de 1984 a março de 1985.

AL'l'UJlA llAS ARIIAD I LIIAS

40cm

60cm

80cm

ESPtClE cv 1 MÍN MÁX cv 1 MÍN MÁX cv 1 HÍN MÁX cv 1

X!tCCU(MU4 IUUU.IU.I ·128,35 o 33 123,67 o 51 122,33 o 61 112,87

Xyteuul(u4 lia9edo"1u 204,07 o 18 203,22 o 19 217,23 o 33 203, 10

Xyf.ebuiuu, aótl-úú.6

5 879 133,14 1 549 151,76 1 1722 152,60

Xyf.ebu11u.1 óCN1ug.lneu.i '149,81 o 134 1 43, 71 o 63 146,60 o

144,30

Xylebúllu4 .ip.iitulo.iu.i 188,12 o 352 207 ·ºº o 721 231,33 o 1535 1 9 1 ,87

1'11c11111ob-i.u4 cav-i.pemú.6 197,72 o 7 1 162, 72 o 55 175,63 o 66 158,94

Xytebu"u.i gl!aci,l,u, 160,75 o 91 155,29 o 86 161 ,02 o 75 145,47

Xyf.cbor.u4 LinM-lcoUl4 267,50 o 6 280,3 1 o 8 268,28 o 5 445,69

xur et•ul!u .1 obtiquu.i 2 10,65 o 5 187,06 o 7 184,27 o 13 179,65

11wo.tlu,11c111M b0Uv.la11M 342,88 o 6 311, 1 1 o 3 349,69 o 3 395,90

ttupu.tlacllIIIU,/) ob6CU 1 LU4 123,24 o 24 112,90 o 20 1 11, 14 o 20 125,58

lly•v (/ic11e111u viuditu4 98,43 o sr 110,63 o 197 99,45 o 132 95,84

27 Co1ctl1 y lu4 65 1,6 1 o 1 585,75 •P. l

o 1 582,02 o 2 627,34

e yµ,I uc,111.c11u.1 l,eveae 106,04 o 24 106,20 o 124,73 o 55 122,52

C,qJpl1Jca1te1ue4 .Uade,mt.LC.I 268,92 o 86 237,74 o 19 218,55 o 13 2 16,43

Xytcuvu! b.u.1!11-lattU 312,26 o 6 403,66 o 8 456 ,03 o 3 567,00

Xyf.cuu,tu4 .tul'.ú11a11u4 425,21 o 10 513,30 o 9 405,42 o 4 389, 78

Cu1ctl,yf.1JcWUi.l v(!l(t1ac1t.1'.M 776, 73 o

1 709,66 o 1 651,61 o 1 629,04

C11yptoc,v,e1111.6 •p. 227,05 o 9 217, 11 1

o 10 187,8] o 6 184, 77

C11y,,lúc,111.e11w. sp. 328,46

2

o 6 250, 73 o 4 248,44 o 4 232,91

C11• i111t..1 11uva-./:euto11lcu.i 1206,02 o 3 709 ,66 o 1 965,22 o 1 843,35

C1,yptocMe11u.1 61!11-la.tu1> 350,99 o 3.

o 5 400, 19

l11,ic1Jfu4 .iub-i11c.WM 268, 38 o 7 250,69 o 'º 247, 74 o 9 301,29

C,1c4 i11u.1 c(Ji y o9JU1phM 1352,77 o

1 1184 ,27 o 1 1184,27 o 1 1383,23

xytct,o,w a10 tLtwu.i - o o 965,22 o l 785,98 o 1 742,26

Mictoco,,_ll,yf.111> 111inlu<14 575,09 o 2 551,25 o 3 548,39 o 2 507 ,65

Cu,,_ll,yú,4 sp, 2

2347,34

o 1 2374,87 o l - o o -

Xutcb.i,1111> ,fotJclcatie4 1658,31 o

1 1058,29 o 1 965,22 o 1 1014, 19

,\IJ11wúh·1w11 óc111i p aif.e111> 670,81 o 1 622,29 o 2 508,95 o 1 708,60

Cu,,ll,ytu cunvexú.auda 337, 70 o 5 271,45 o 2 297,96 o 4 283,88

1 v.ulort:d Jo coeficiente dt: variação da análise Jt: variância.

'145,45

VAl.UllES Ili, CAHUltA

345 ,55 o 2 386, 54

41

IUllcu,

MÍN }L{X

55 o

o 28

1 490

o 22

o 1329

43 o

o

14

46

o 23

o

o 3

o 24

o 124

o

o

o

o 4

o 4

o 2

o 6

o

o

o 4

o 1 3

o

o 2

o 2

o o

o 3

o 2

o 4

47

15


, 11 5 .

Apêndice 3 - Valores mínirros, máxirros e coeficientes de variação (CV) de captura mensal de especies

de Scolytidae a diferentes alturas de annadilhas de etanol. Agudos

de 1985 a março de

AL'l'UIIA DAS AltHAOILIIAS

1986.

40cm

80cm 100cm

60cm.

l Villorca Jo cot=ficicnt de v.uriacão d.u anáJist= d variância.

ESl'll'.CU: cv 1 MÍN MÁll cv 1 MÍN MÃX cv 1 MÍN MÃX cv 1 HÍN MÁX

o 122 150,81 o 138 140,92 o 165 134,34 o 184

o 4 222,46 o 4 225,59 o 4 241,59 o 5

o 141 o 68 112,51 o 74 115,89 o 55

o 25 158,78 o 16 190,51 o 20 208,59 o 14

o 292 213,71 o 182 267,23 o 494

212,56 o 207

o 7 178, 35 o 8 191,92 o 8 185,97 o 5

o 27 151,62 o 15 163,29 o 17 185,28 o 22

o 2 421 ,40 o 2 483,60 o 2 361 ,26 o 2

o 3 243 ,08 o 3 241, 75 o 3 256,63 o 4

o 4 413,24 o 5 366,22 o 3 391 ,68 o 3

209,85 o 16 207,68 o 24 172,00 o 9 202,65 o 15

139,93 o

177,7 6. o 124 134,71 o 51 140,86 o

1220,23

O· 3 1058,29 o 1 892,82 o 1 678,84 o 1

138,66 o 20 164,88 o 37 168,34 o

148, 10 o

o 18 229, 58 o 21 220,80 o 20 208,40 o 16

o 3 484,i8 o 2 551,25 o 1 622,29 o 2

o 4 1017,98 o 2 1013, 78 o 2 1368,69 o

o o 1184,27 o 1 2374,87 o 2 1184,27 o

o 12 189,92 o 5 214, 12 o 10 202,02 o 5

o 5 220,84 o 4 232,95 o 5 222,04 o 4

o 1 1677,79 o l 1677, 79 o 1 2374,87 o l

o 2 4118,42 o 2 473,90 o 3 436,89 o 2

o 2 401, 74 o 2 399,35 o 2 373,51 o 3

o 1 1366,69 o 1 2374,87 o 1 1058,29 o 1

o 2 671, 72 o 2 681, 19 o 4 681, 19 o 3

o l 2374,87 o 1 2374,87 o 1 1368,69 o

o 1 1184,27 o 1

o 1 1058,29 o

o 1 13611,6,9 o 1 - o o 2374,87 o 1

o 1 ))68,69 o

_

1 892,82 o 1 - o o

o 2 361 ,26 o 3 353, 72 o 3 380,27 o 4

ll!f(Cbo1t1'4 Jtetu4U4 150, 12

X y

t cbo'1Lt4 l1a9 edotuti. 233,38

XyldJOIU'4 a66i.,ú.4 104,09

X!fleLOJtt'4 6Wtug-inel.L4 149,60

X!ffcbOJttt4 4p.<nulo4M 301,37

P1tc11,1wb.iw. cav.i p ennú. 200,49

Xytcb,r111u. !)JtaCil.ú. 157,47

J1.ytebo1tu:, linewu'.colU.\ 365,51

Xyt' cbo1tu4 obti. q uU(i 291 ,39

llypu.cJ1encmu.4 boliv.iariU-4 06 ,85

llyµollteuemu:, ol.u.c.wuu,

ll!JPv tlie11eni,4 e1tudltu4

Co1t,l/1 y l1t.1 •P. 1

C1twtoca1te11u4 /aeveae

C,wtoca1ten114 di.adenaa.tU-4 236, 35

XyleboJtu4 l,.i4eJt,.i,uu4 34,29

X!flcbo!U'4 .toUma,au:, 717,82

Cu."1-cl1!flucll'1Lt4 ve1tnac11lU4 -

C11.!fplocaJ1enM •p. 1

240,44

C1t!f1Jloca11.e11114 sp. 2

304,05

C11c4 Í.11114 uova-.teu.ton.icw, 16 77, 79

CJiyµ.luca11.e11114 4wa,tu.4 527,60

T1t,icufo4 4ub.ú1c.ú.tl1Ulli4 1.55,54

C11C4.i11114 d'L!f09Mp/atL4 2374 ,87

Xyicbo1tw, 40lilaluu4 830,90

Mic'LoC01t,t/1yfw, 11auu1nu4 23 74 ,8 7

Co1t,ll1ytu4 sp. 2

167?,79

X ! 11'.bo1,u.4 .i11.0,,i.catu 1677, 79

l.lu11<11t.llv11u11 <1c111ipaUe1u. 1368,69

CoJtll,!fl'.<U, co11veücauda 397,55

53

95,39

VALORES UE CAPTPRA

744, 97

48

(SP), abril

77

34


, 11 6 .

Apêndice 4 - Valores mínimos, máxinos e coeficientes de variação (CV) de captura mensal de espe .

cies de Scolytidae a diferentes alturas de armadilhas de etanol. Agudos (SP), abril

de 1986 a março de 1987.

AI.TUl(A DAS ARMAlllLIIAS

40cm

VAl.OltES IJli CAF'J'URA

60cm

80cm 100cm

ESPilCIK cv 1 MÍN MÃX cv 1 MÍN MÁX cv 1 MÍN MÃX cv 1 MÍN HÃX

XytcL011114 ,'IUu..\U-6 169, 12 o 1 J8 173 ,48 o 166

o 276 16 1 ,63 o 248

Xylcbotu.14 l,agcdo,'1,ú 203,94 o 7

o 8

o 5 183,85 o

X!JlCUCl'IU-6 a66úi-i4

o 2406

o

1768 174,33 o 1 101

o 680

Xylcbo1u14 6eJ1Au9b1e114 o 45 182,17 o 111 159,42 o 35

o

49

Xyicl,u"u4 4piiiulo4114 286,35 o 836 229,44 o 1275 196,60 o 766 226,96 o 1299

1'11c11111úb.iu6 cav-ipenni.4 o 25 190,23 o 25 198,84 o

177,44 o

23

X!JlCLOIUl4 9tu.1c.dü

o 116 143, )!> o

124 155,48 o 182 148,30 o

99

Xylcb1J11u4 l-i.11iM-Í.COUÁ.4 320,24 .O 56 328, 74 o 47

292,06 o 46 322,83 o 46

XyftbMU6 obUqUU6 283,31 o 4

o 3 249,92 o 6 201 ,65 o 6

ll!ll'ú-Chenemu4 b0Uv.ia,u14 84, 76 o 8 272,34 o 4 3 13,79 o 6 303,92 o

49

6

llypo.ll,eueuu. ob&cUJuU, 143,90 o 4 1 166,69 o 63 165,42 o 46 167,56 o

llypoclieuei11U6 eJtudi-tu4 84,61 o

90, 74 o 132 81,26 o 139 76,41 o 149

171,90

-121,88

167,40

J32, 70

149

193,40

174,64

216,17

t75,88

!94,94

30

167,83

209,41

89

Co1til1yfM ap. 61 1,25 o 2 671, 72

1

o 2 870,21 o 2 533,53 o 2

C11ypCucMem14 /1eveae 150,37 o 90 159,37 o 125 167, 16 o 136 146, 73 o

t:11yplocMCIIU4 di,adeniatu.4 2 l 9 ,02 o 7 205,58 o 9 177,03 o 6 202, 77 o 9

Xylcbu,'1114 b,i.4u.i.a-lu4 428, 95 o 2 472, 71 o 3 683,44 o 2 834,4 1 o Xyd,01tu6 .tlJUm,111111, 1368,69 o l 965 ,22 o l 1368,69 o l 1368,69 o

3

Co:1.tl,yfocww-1 veJt11acttfu4 627, 34 o 1 639, 14 o 3 483,80 o 2 416,03 o 2

t:11yp.(OCMCnu6 "P• 157,03 1

o 9 161, 15 o 15 181,40 o 14 161 ,03 o 8

C1typtucMet1t14 ap. 2

187,94 o 9 174,31 o 7 164,99 o 6 174,36 o 11

C11e.1.i111<4 11ova-.te1.1.tonic1.11, - o o 1368,69 o l 1677,79 o 1 1058,29 o 1

[1i!JpCoCMClll<6 4W<l.W4 306,89 o 3 ·325,35 o 3 3(3,01 o 3 298,57 o 3

r1<.ic.ilu i.ub.illc.wwullu 671, 72 o 2 502, 14 o 2 527,60 o 2 551 ,25 o 1

C11C4-ÍIIU4 d'tyo91tap/u14 398,25 o 5 444,86 o 4 412,49 o 4 479,90 o 5

Xylcbu-rn6 <10Uta.1<.il.l.6 601 ,20 o 2 582,02 o 2 570, 18 o 4 421, 76 o 2

Mic11ucu1tl/1yiu4 111.i,1.iml.l.6 622,29 o 2 508,95 o 1 601 ,20 o 2 421,66 o 3

l.:o-'l.l11ylu sp. 2

9b5,22 o 1 JOD,78 o 2 785,Y8 o 1 734,36 o 2

Xyf.cLu1u,4 11tltica.(u4 2374,87 o 1 - o o 1677, 79 o 1 1184,27 o 1

Mvnct l/11111111 e,nipuUrn 557 ,03 o 2 6?1,20 o 2 567,75 o 1 551 ,25 o

Cu tl111l114 couvu,icauda o 2 3!18, 74 o 3 349,67 o 3 325,25 o 2

355, 95

1 villorcu de: col!ficícnt dt: variaão da anãlioe de variância.


HÁX

184

14

490

49

1329

43

99

5

13

4

24

87

2

75

15

3

4

2

8

11

4

1

5

2

3

1

2

4

---"

---"

-..J

Apêndice 5 - Valores mínirrDs, máxirrDs e coeficientes de variação (CV) de captura mensal de espécies

de Scolytidae a diferentes alturas de annadilhas de etanol. Agudos (SP), estaçao

Priver (outubro a março), abril de 1984 a março de 1987.

At.TUII.A DAS AIU\DILIIAS 80cm

40cm

60cm

1 wt.lorcu de cocficit:uL Jc variação da análise <lc variância.

ESl'.il'.CIE cv 1 MÍN MÁX cv 1 MÍN MÁ.X cv 1 MÍN

XyfcLu"u.1 1tetu.4U.4 t29,00 O 122 t28, 6 t O 166 118,95 o

XytcLó/UJ4 liagedMn-l 194,31 O

195,82 O 18 214,38 o

Xyi.eL01tu6 aMini.4 143, 71 O

130,20 O

145,64 o

Xyleb01tM 6eMug.óaeu4 110, 75 O

131,91 O 53 142,36 o

XylcLO"U6 .1µ-i.nui.O.lu.4 P"ei111wbiu6 cav-i.pennú XylcbultU.4 91taci.lli 258,94 221,52 165,45 o o o 83il 71 116 237, 72 193,67 175,44 o o o 1275 55 124 231,25 202,05 186,35 o

o

o

Xylcho1iu1> l-inea'l.i.colU.4 255, 39 o 5 267,21 o 4 289 ,45 o

Xytebo11LL6 obUquUA 254,02 o 5 227,27 o 6 251,51 o

Jlypoll1e11e11•11> Loli.vnu.4 283,26 o 6 311, 32 o 5 353, 12 o

llwut/1ct1en1116 ob.1cWLU.1 170,03 o

170, 77 o 24 165,29 o

ll!Jpoll1e11enu1, e,11uJ-i.tú1> 114, 10 o

116,110 o 104 110,50 o

Co1Ltl1yfo6 6p. M0,30 o· 2 739,49 o 2 778, 11 o

1

C11yµlvca1te11u.4 l1eveae 209, 97 o

226,49 o 102 246,64 o

C11wtucMe11116 dúule111ll.Ú4\ 278,81 o 26 249,28 o 19 223,87 o

Xylcbo11u..1 b-i.6v..i.atu.4 450,90 o 2 496,88 o 3 727, 76 o

Xyl'.elw1LU6 :t:0U11ia11U.4 558, 76 o 9 718,62 o 9 568,58 o

Co1Ltl,ylocwul6 ve1Lnacu.itl6 794 ,20 o 1 735,21 o 3 573,40 o

Clt!J/J (OCMCllll6 sp. 192,76 o 9 197,24 o 15 201 ,84 o

l

C11w-tocMenu1> ap. 243,08 o 9 217, 74 o 7 222 ,30 o

2

C11, 11u1> 11uva-.teu.to1úctl6 C11wtoca1te11116 .iv..i.atú.1 402,61 o o o 2 1451,72 3%,80 o

o 3 2055,48 372,66 o

o

T1Licutu1> 1>ub.iuw1L-'lalli 733,24 o 2 579,40 o 2 640,30 o

C11c1> ú1u..1 <Vl !J O!Jltilfihu.4 X!Jf.cLu"u1> ,wt.i.tM.iu.t, lti1wcu'l.tl1yf.u.4 111fo.fo1u1> 508,62 10116,27 994, 78 o o

o 5 2 608,44 15)6,75 771,36 o o o

4 2 564,70 8113,91 1067,82 o

o

o

Cu,, iliyfo;. •p. 2

10116,27 o

13611,29 o

1100,95 o

X!1id,u1t1.1& -i.M.11-iCLUU.4 20311,311 o 1 1451, 72 o

1451, 72 o

Mu11a1t.tl11u1111 6e,11i p aUe11A Cu'1.i/1yiu1> couvex..icauda 628,U 295,71 o

o 2 5 :,91,75

25),18 o o 2 3 598,54 270, 76 o

o

18

879

43

30

83

90

VALORES Ili:: CAPTURA

549

MÃX cv 1

165 111,49

33 177,15

722 164,90

1289

36 177,61

66

182

9

13

6

22

106

2

135

13

2

4

1

14

6

1

2

2

4

3

2

1

4

233,57

196,24

176,86

285, 16

229,94

354,27

185,62

106, 73

640,30

202,61

237,20

818,34

614,24

514,07

188,58

220,96

1104,53

436,91

578,26

650,42

1076,68

769,86

922,49

1463, 73

645, 70

283,65

100cm

MÍN

o

o

o

o

o

o

o

o

o

o

o

o

o

o

o

o

o

o

o

o

o

o

o

o

o

o

o

o

o

o


CXl

Apêndice 6 - Valores míni.Jros, rnáxi.Jros e coeficientes de variação (CV) de captura mensal de especies

de Scol ytidae a diferentes alturas de annadilhas de etanol. Agudos (SP) , estação

Priver (outubro a março), abril de 1984 a março de 1985.

ALTURA DAS AlttlADILIIAS 80c..:m

1,0cm

60cm

1 vdlort.:u dt! cocficicnt dt: va1·iacão da anâlist! dt: variância.

ESPecIE cv 1 MÍN MÁX cv 1 MfN MÁX cv 1 HÍN

Jiytcúullll6 ll(UU4U4 92,30 O 33 85,07 o 51 86,31 o

Xytebo11u6 liagedOJtni 182, 19 o 18 174,13 o 18 195,40 o

Xyi'.ebol!U4 a66-iil-i4 -170,84 5 879 153,12 1 $49 175,99 2

XyteLo,uu, 61!111m9h1e116 100,66 o 43 104 ,22 o 30 132, 76 o

X y lcbOIIU4 <1p.illulo<1U4 199,30 o 352 211,12 o 721 232,30 o

1'11e111uoú-i116 cav-ipennU Xylcovllu6 !J"'1uli4 163, 16 1 46,46 o o 71

64 155,46 o o 55 55 145,68 164,36 o

o

Xylebu1tu6 UueaJtÁ.coU-ú. 263,86 o 2 248,73 o 2 289,00 o

Xyt'.eoMU<I ubliquu6 245,51 o 5 214,20 o 6 232,29 o

llyµo tli11e111u.:. b0Uv,ia11U6 330, 17 o 6 284,26 o 3 321,93 o

lly)Ju-ll1cue111111, ob6eU/tU4 156, 77 o 24 142,10 o 20 127,80 o

Hwu tlienenw. e11Uciltu4 97 ,28 o 59 107,91 o 104 95,54

o

Cu1tthyt116 sp. 1

627,90 o

679,44

o

713,98 o

C1t!fPCuc1He1111<1 l,eveae 115,10 o 1 7 112,70 o 14

o

CJ1lj)JlOCi.VICllU-/i diade,,iatu4223,92 o 28 204 ,07 o 19 186,78 o

X !f úbor.1t<1 l,úvua,t,,4 376,82 o 2 482 ,88 o 3 679,44 o

XyCcbo1tu6 !ul-i111a11U4 389 ,62 o 9 455,01 o 9 355,34 o

Cu1tll1yfuCI.VIU4 VC/UlaCidU-49/i 1,62 o 1 1185,32 o

679,44 o

C,iyp!uCll/ler11t6 sp. , 206, 46

l

o 9 195,68 o 10 179,97 o

C11yptuca11e,iu<1 sp. 280,06

2

o 6 227,75 o 4 241, 14 o

C11e6-i111t6 uova-!eu.to11icU6 o O 966 ,08 o 1 1185,32 o

Ll'!/fJ(OCllllCIIU4 6VÚLLlu4 451, 72 o 2 05,78 o 2 393, 18 o

TIL iculu.6 wli-ine-i.41t1talú 611, 76 o

451,43 o 2 522,46 o

C11c6-i11u.1 dlt!JO!J1tapl1M 1 155,41 O

1679,29 o

o

Xyteb,lltuó .1uUtaJULL4 - O o

o O 1185,32 o

Mic1wco1ttl,ylM 11unin11«1

o O 1185,32 o

1185,32 o

Cv1t,(l1ylu4 sp. 1637,07 O

o o

o

2

X i il cbu1tu6 -iuUi,ica.uu, 1637,07 O

1185,32 o

966,08 o

Mv11<VL-ll11tw11 óe111ipaUe1&.1 571 , 15 O

542,23 o 2 455,70 o

c.,,._ll,yfo6 co11vu.i c1111da -254,110 o 5 2o'6,25 o 2 241,50 o

135,44

VAI.ORES Ili:: CAPTURA

134,01

MÁX

61

33

722

36

1289

66

7 1

3

13

3

14

62

2

22

13

1

4

6

4

2

IOOc1n

cv 1 MIN

77,86 . O

154,24 o

188,81

137,87

203,52

139,24

144, 75

293, 13

2 10, 10

406,67

1§5,47

95,66

745,63

127,44

187,39

745,63

367,41

627,14

183,82

218,95

764, 18

591 ,32

509,87

O 1720,47

o

855,85

1720,47

673,82

4 257,53

o

o

o

o

o

o

o

o

o

o

o

o

o

o

o

o

o

o

o

o

o

o

o

o

o

o

o

MÁX

55

14

490

19

1329

43

36

3

13

3

24

76

20

15

1

4

2

6

7

4

o

2

4


Apêndice 7 - Valores rníninos, rnáxinos e coeficientes de variação (CV) de captura mensal de especies

de Scolytidae a diferentes alturas de armadilhas de etanol. Agudos (SP), estação

Priver (outubro a março), abril de 1985 q março de 1986.

VAI.ORES l>li CAl'TURA

ALTUllA DAS AilllADlLIIAS 40cm 60cm 80cm 100cm

ESPiCII! cv 1 MÍN HÁX cv 1 MÍN HÁX cv 1 MÍN HÁX cv 1 MÍN rlÁ.X

X!JCCbíJILW ILUUtl.l 121,20 o 122 119,49 o 138 110,27 o 165 102,66 o 184

X!JCcbúlUJ4 l1a9cdo1ini 174,80 o 4 188,93 o 4 1!17,42 o 4 211,04 o 5

X!flebolW4 a66-ii1ú -76,32 o 74 66,46 o 50 81,94 o b7 92,80 ci 43

X!JlcbqJiM 61W1ugú1eM 116,26 o 25 1 26,76 o 16 156,54 o 20 155,82 o 10

X!JlCbu1111.1 4p-i1111lo4U4 212,63 o 292 145,36 o 182 187,07 o 494 143,56 o 207

/'1,l!J1111ub-iu4 cav.i.penni4 161 ,99 o 7 144,83 o 8 159,84 o 4 169,07 o 5

X!Jld!UILU4 9,w,úU1i 130,57 o 27 123,03 o 15 135,4 7 o 17 158,91 ·o 22

XylcbulW4 U111ia1µcolU4 362,58 o 1 393, 18 o 2 497,23 o 1 434,69 o 2

Xyfcbu1iw ubUqtiM 260,99 o 3 280,01 o 3 226,04 o 2 274 ,46 o 4

llypo.tJ,c,m,iu4 boUv-ianM 283,05 o 2 408 ,46 o 5 434,63 o 3 383,65 o 3

ll!fl'º lfieMu•I.I Ob4CWIU4 193,67 o 16 215,59 o 24 186,72 o 9 219, 76 o 15

/lypo i/1e11eui1 e11ud.i.tu-4 128,33 o 14 180,80 o 41 145,57 o 25 136,37 o 19

Cu'I-Cl,ylU4 ap. 1

835, 15 º· 1 835, 15 o 1 835, 15 o 1 627,90 o

i:1ii1placa1ienM l,eveae 167,51 o 6 174, 75 o 11 181 ,93 o 9 165,40 o 6

C1iyµloCMem14 cli.adema-tu.1,253, 74 o 4 281, 56 o 6 257,40 o 9 236,68 o 5

X!Jlcbo1tut. b«e'l-ia,t,u, 835,15 o 1 713,98 o 2 966,08 o 1 786,68 o 2

XulcLuJUJ4 -toUmanu.4 484,54 o 3 880,96 o 2 786,68 o 2 1185,32 o

Cu1ill,yfocWIU4 ve11nacul11.1 - o o 1185,32 o 1 - o o 966,08 o

C!t!JpluCMl!IIU4 ap. 1

232, 17 o 6 205,24 o 5 198,34 o 4 208,29 o 5

Clt!JJJÍUCMCIIU4 Bp • 2

312,54 o 2 244,63 o 2 303,29 o 5 318,47 o 4

c,,e.i.11114 ,wva--teutonicM - o o - o o - o o 1679,29 o

C1iyµlocMCIIU4 41!/UiÚU-4 679,44 o 1 · 611, 79 o 2 574,08 o 2 497,23 o

l11.icui'.u4 4ub.i.11c.iAUJW.lu 884, 52 o 2 966,011 o 1 966,08 o 1 . 835, 15 o

Cuc4Úul4 ,lyog1tapluu, - o o 966,08 o 1 - o o 835, 15 o

X!Jlcbo1tt14 40Ulalúu4 - o o - o o 835, 15 o 1 1679,29 o

Mi.uuco'l.tl,ylu4 1ni.i1imu1i - o o 1679,29 o 1 - o o - o o

Co1,.tl,ylU1i sp. 2

1185,32 o 1 1679,29 o 1 627,90 o 1 966,08 o 1 _.

x,1fcbo1iu .fouuca.tw. - o o 1185,32 o 1 - o o - o

11, .. w1t/w11 emipaUen4 1185,32 o 1 1185,32 o 1 - o o - o o

Cu1cl/1ylu C.Dllveucauda 291 ,30 o 2 267, 34 o 3 279,93 o 3 304,37 o 4

o

--"

1 valocü J cucficient de variação da anâlioe de variância,


Apêndice 8 - Valores mínimos, máximos e coeficientes de variação (CV) de captura-mensal de espécies

de Scolytidae a diferentes alturas de annadilhas de etanol. Agudos estação

Priver (outubro a março), abril de 1986 a março de 1987.

VAl.OIUiS IIE CAPTURA

ALTUJ:A DAS AfillA.lllLl!AS 40cm 60cm 110cm 100cm

ESPl:'.ClE cv 1 MÍN MÁX cv 1 MÍN MÁX cv 1 MÍN HÁX cv 1 MIN HÃX

XytcL0111w 11e,tu.4u4 t04,64 o 58 124,59 o 166 111,58 ·O 131 103,83 o 118

Xytcbull.U4 l1a9edo11.ni. 159,41 o 1 161 ,42 o 8 156,08 o 5 142,66 o 1

X!Jlcbull.U4 aUini.4 86,96 2 551 15,19 3 304 88,11 1 430 113,27 o

444

X!flCÓO'I.U 6eNLu9-b1eU4 89,58 o 39

124,22 o

122,43. o ]5 176,72 o

49

:: !l

tcLo'I.U4 4pinu.lo4tt6 257, 71 o 830 226,55 o 1275 187,30 o 776 221 ,61 o 1299

l'r."111110b.lu.4 cav-ipe1111,i..\ 160,52 o 25 167,88 o 25 172,22 o JO 163,99 o 23

X!JlcLullu.4 911.ac-i.li.4 119,01 o 116 128,60 o 124 144,38 o 182 133,60 o

X !J ld.1a111u tinea11.,icotl.-i.4 187,01 o 5 212, 10 o 4 202,17 o 9 212,53 o 5

XyfcL011.uó uLU q u.u6 244,63 o 4 197,07 o 3 2]8,84 o 6 199,87 o 6

ll f] 1>u(l1e11c111u.4 boliv-iamu, 238,27 o 3 272,50 o 4 314,40 o 6 291,68 o 4

ll!fpu lhc11c.111u.& ob4CWIU4 147,62 o ]O 1'.>6, 79 o 24 159,08 o 22 167,42 o 23

ll!J/-''' (hClll!IIIIJ..l eJr.uJ.i.(u.4 611,21 2 83 70,6] 1 100 66,59 2 106 60,25 3 87

Co1Ll11!Jfo4 up. 1

542,2] o 2 713,91! o 2 786,68 o 2 574 ,08 o 2

C-"!•Pluca11.e11u4 lie,•eae 147,40 o 90 149,85 o 102 168,76 o 1]5 138,66 o 15

C11wrocMemt6 diadcmalu.42J3, 97 o 7 193,08 o 6 174,05 o 6 222,01 o 9

X !J l e blJ-'lut b.i.1 e/LÚUJJ.4 393,18 o 2 400,46 o 3 621 ,43 o 2 860,69 o 3

X!Jf ebollu.4 tolinlllmt6 1679,29 o 1 1185,32 o 1 16 79 ,29 o 1 - o o

Co 1 1 (li!fiUCU'I.U4 Ul!/IIUICuiu.4522 ,46 o 1 482,88 o 3 372, 71 o 1 352 ,04 o 2

C-'l!JJJ {OCMClllt6 sp. l

150,39 o 9 162, 16 o 15 181 ,48 o 14 156,5) o 8

c,,y,,tocMer1u4 sp. 2

171 ,09 o 9 165,41 o 7 157,63 o 6 163,13 o· 11

Cuc i.i,iu4 uc,va-teutonicu.4 - o o 1679,29 o 1 - o o 1679,29 o 1

C ,1 !J).l lúC<VLCIIU4 4 Vl,(a,lu.4 288 ,6 7 o 2 306 ,4 7 o 3 282,95 o 2 308,20 o 2

hic,ilu4 -0ub.i11WU1Lal.-i.4 745,61 o 1 574,08 o 2 611, 79 o 2 522,46 o 1

C110.i11M diyog11.a1;l1114 293,04 o 5 370,07 o 4 316,00 o 4 403,03 o 5

X y f e L,,,.u4 4ui'.-ÜAAiu.4 627,90 o 1 884, 52 o 2 693,63 o ) 657,39 o 2

,llici"cu11,il1!fl114 111ÜÚl11U4 574,08 o 2 497 ,23 o 1 713,98 o 2 505,26 o 3

53

Cu,, tli!Jfu sp. 2

835, 15 ·O 1 884,52 º· 2 679,44 o 1 627,90 o 1 [\J

Xt1fdJ01Lu .inUucalM 1679,29 o 1 o o 1679,29 o 966,08

1 o

A'u11<v,.llvu1111 e111iµaUe114 499,87 o 2 470,09 o 2 522,46 o 1 438 ,30 o 1

i:..,ilh !J t«.:. co11vcúcauda Jt,8,25 o 2 315,411 o 3 298,65 o 3 288, 12 o 2

94

(SP),

1 v.-lorctJ Jt: coeficiente Je vuriacão da análise de vi1riância.


Apêndice 9 - Valores mínirros, máximos e coeficientes de variação (CV) de captura nensal de

espécies de Scolytidae a diferentes alturas de annadiThas de etanol. Agudos

(SP) , estação Outinv (abril a setembro) , abril de 1984 a março de 1987.

llOcm

VAI 01ms UE CAl'l'U[U\

ALTUIIA DAS Al(tJADILIIAS

40cm

60cm

1 valorca Jt: c.oc:ficicntc d-= variacão da análitit! de vu.riância.

ESPCIE Xyfcbull«4 lle-l«.4«4 XylcbultU4 l,a9edu1tnl XylcbuJt«4 aóó-iti« XylcbDll«4 ÓeM«9.ineu4 Xylebúllu.4 4pi.1udo4«4 l'1,e11uwbw4 cav.i.pwnl4 XulcbuJt«4 91tac.llló XutcboJt«4 UneaA.icuU..U Xulebuiuu, ubllquu4 ll!Jpill11e11e11iu4 buUv-i.anu-1> llwu ll1e11emu4 ob4c«.IW4 llui->u ll1e11e»1U4 eJtud.i.tu-6 cv 1 222,75 336,06 237,82 217,04 309,66 235, 13 184,84 404,61 267 ,65 345,41 154, 11 111, 79 MÍN o o o o

o o o o

o

o

o o

HÁX 118 16 2406 836 20 91 41 cv 1 229,23 317,06 243,29 239,42 263,01 215,34 179, 19 410,22 160, 77 118,53 MfN o o

o o o o o o o

o

o o

MÁX 164 1768

111

664

22

86

47 63

cv 1 233,29 380,61 220,71 MfN

o

o

o

o

o

o

o

o

o

o

o

o

c,itl,ul«4 ap • 1

885,47 . O 3 678,63 o

1 698, 73 o

c,,w-'loCMe11«4 lieveae 137,29 O 69 152,83 o 125 148,24 o

c.-,wcoca.'len«4 tli.adeil!IUU4 235,34. O 18 215,llO o 21 210,92 o

X y lebo11u4 Lúe.Jt,Í../Uu.4 333,03 O 6 437, 11 o 8 454,78 o

XyteLo/1«4 .tul.i.111a11114 761 ,64 O 10 618,ll7 o 2 764 ,85 o

Cu 1 ,tl1yfucwu14 ve1t11acul«4 915,42 O 1 800,95 o

839, 78 o

C-1!JJJ-lUCMCIIU4 up. 1

207,46 0

12 171,93 o 6 194,05 o

C1q11-'tucw1e11u1> up. 2

258,62 O

5 208, 17 o 4 195,23 o

t:11e4.i11«4 11uva-leu.tunic«4 1249, 14 O 3 834,16 o

1024,08 o

t:,, !11'lúCMe111,4 4rua,tu4 344, 13 0 3 349,76 o 3 368,34 o

1 Jt.icufo4 4uú.iuc.l4Ma.lló 300, 96 O 7 278,22 o 10 269,46 o

t:i:c4 imt4 ,t,, y u9Jtapl1«4 Xytebuitu, 4u-Wll-'I-Í.«4 il.i C11tJCull.tl1yltL4 111ÍidnlU4 Cu,,tl,yl1L4 sp. 2 XyfcúuJtu4 .i11Ut,ica.tiUi 1146,73 713,56 596,93 2056,69 167!1,29 o o o o

o

2 2 2 825,48 512,07 566,43 11113,92 1451, 72 o o o o

o

2 2 3 861 ,26 567 ,88. 549, 73 1183,92 1451,72 o

-O

o

o

o

Mu11..vi.clll(um 4einipaUen4 ll34 ,66 o

964, 94 o

612,36 o

01itl,ytu.4 cu11vexicauda ll49, 29 o

527,04 o

446,23 o

134

56

5

8

149

211 ,81

335,71

19

7

5

197

339,61

241,63

221, 73

291, 10

223,95

187,99

332,57

156,54

104,67

HÁX

276

24

1101

41

1535

25

75

46

9

3

46

139

cv 1

220,97

342, 16

222,43

213,84

244,05

187,98

174,64

381 ,24

209, 10

370, 19

165,45

99,24

1 573,40

136 142,23

20 198,00

3 564,33

3 649,06

2 677,82

10 174,72

5 184,98

1094, 14

5 323 ,65

9 319,48

2

4

2

1

3

799,99

428,29

444,57

1241, 79

114 7 ,54

963,78

384,64

IOOcm

HfN

o

o

o

o

o

o

o

o

o

o

o

o

o

o

o

o

o

o

o

o

o

o

o

o

o

o

o

o

o

o

HÁX

248

28

680

22

909

20

46

46

14

6

49

149

1

89

16

4

2

1

5

4

3

13

1

3

2

2

3

2


Apênc11ce 10 - Valores mín:im:>s, niáx:im:>s e coeficientes de variação (CV) de captura rrensal de

espécies de Scolytidae a diferentes alturas de armadilhas de etanol. Agudos

estação Outmv (abril ·a setembro), abril de 1984 a março de 1985.

-

VAJ.OIU::S Ili:: CAP1'UM

(SP),

Al,1'Ulú\ DAS ARMAlllLIIAS 40cm 60cm tlücm 100.:m

1::SP€ClE cv 1 MÍN MÁl( cv 1 MÍN MÃX cv 1 MÍN MÁX cv 1 MÍN HÁX

X y Ccbu11w. 11e.tiw1t.1 190,89 o 29

193,56 o 38 184,32 o 60 1 70,33 o 45

X y lcboJtU4 l1aged01trú 221,87 o 16 232, 15 o 19 236,46 o 24 238, 1 2 o 28

XyleboJtM a66.inLI 123,23 7 763 1 12,41 3

127,10 1 445 108,20 1 207

X y tebo,,w. 6e.1t1tug.üieu.4 1 60,92 o 134 157,99 o 63 156,97 o 41 148,40 o 22

Xytc.bMU4 4pi111Jio4u.4 175,44 o 246 202,70 o 664 230, 67 o 1535 178,87 o 909

1'11cu11wbiu4 cav.ipemi.,ú, 187,44 o 20 166,75 o 19 183,30 o

25 148,31 o 20

Xytcbultl.14 91taclll.l 161,79 o 91 152,42 o 86 156,90 o 75

142,51 o 46

X y lcúu11U4 Uuc.CI/Úcolli..4 254, 53 o 6 283,05 o 8 246,31 o 5 397,84 o 23

X y tc.bUJtl.14 obli q ut14 185,50 o 5 166,06 o 7 153,33 o 9 156,27 o 14

tlwo-t.lienc.ml.14 bollviantl4 357 ,68 o 5 343,62 o 3 385,74 o 3 386,07 o 2

llwotlie,1c11u.u, ob4cwut.1 98,89 o 20 90,22 o 17 91 ,96 o 20 96,26 o 16

llypotlte.r,enuó e11udi,tu4 94,35 o 87 102,94 o 197 92,86 o 132 87,11 1 124

Co11.tliylt14 sp; 1

679,44 o 1 522,46 o 1 497,23 o 1 551, 74 o 1

C1,yploca11e.11u6 lieveac. 91,84 o 24 86,82 o 27 103,92 o 55 105, 1 1 o 47

C11yptuC111Le.11u.4 diade.niatu4 273, 97 o 9 219,30 o 7 214,23 o 6 190,35 o 6

X y lc.bo11w. bi4elUll-tu4 256,95 o 6 329,69 o 8 358,22 o 3 457,50 o 4

XylebMU4 toUmallU4 467,51 o 10 405, 78 o 2 482,69 o 3 411,09 o 2

Ci/11lli y toc11JUL4 ve1111acu.t1.14 680,66 o 1 551 ,74 o 1 627,90 o 1 625,62 o 1

C11wtoca11e11w. sp • 230,30 o 4 224,31 o 6 190,55 o 3 177,65 o 4

1

C11w:toca11enu.4 sp. 376,73 o 3 270,90 o 3 242,98 2

o 3 216,26 o ·2

Cuu iHUó 1wva-.teu-lo1ilcU6 862, 23 o 3 586,28 o 1 835, 15 o 1 962,62 o

C11yptuc<V1e111,4 4e.Jtia.tu.4 297, 16 o .3 305,02 o 2 353, 17 o 5 307,65 o 3

T 11,i.cu fu..1 4u&.i11c.u,U/la.U6 187,29 o 7 174, 19 o 10 168,89 o 9 209,20 o

413

Cuu.iuu6 wi y o911apl1116 1682,26 o 1 966,08 o 1 835,15 o 1 1181,09 o 1

Xy!el>úlll.14 4uU.tllll,Ú,4 - o o 679,44 o 1 627,90 o 1 512,99 o 2

Hie11ucoll,!/1y.f1.14 minimU6 406,54 o 2 406,67 o 3 405, 78 o 2 386,35 o 2

Co1ctl1 y fo4 sp. 2

- o o 1679,29 o 1 - o o - o o

Xyl'.ebu1tU..1 .iu Wcil-tU..1 1682,26 o 1 96b,08 o 1 966,08 o 1 761 ,40 o 3 N

Muu,111 .011uu11 4 e,u.ip,ctte1i6 636,64 o 1 745,63 o 1 586,28 o 1 742,95 o 1 N

Cu1t tl1yl1t6 cunvex.lcauda 523,42 o 1· 442,27 o 2 408,05 o 3 314,25 o 2

--

1 va)oru Jt: coeficiente de variacão da anãlü;e d variância.

13


l!Sl'J!CIE cv 1 MfN MÁX cv 1 MÍN MÃl( cv 1 MÍN HÁX cv 1 MÍN MÃX

Apêndice 11 - Valores rnínim:>s, máxim:>s e coeficientes de variação (CV) de captura nensal de

espécies de Scolytidae a diferentes alturas de armadilhas de etanol. Agudos

(SP), estação Outinv (abril a setembro), abril de 1985 a março de 1986.

---

VALOltl::S IJ CAP'fURA

AL1'UJ:A VAS AllMAVlLIIAS 40cm 60cm 1:Hlc111 IOOc,u

x,,rcbUIIU4 lle.tu.lM t8S,93 o 69 182,56 o 84 174,98 o 85 171,03 o 98

>-.ytcbo1U.16 laagedo11,ú -323,35 o 3 274 ,54 o 3 250,98 o 2 279,93 o 3

Xyl'.ebOllU4 a6i1ú.\ 142,07 o 141 1 32,Sl o 68 158,90 o 74 144,65 o 55

XylcbOlllU. 6e/l/lug.i.neM 200,93 o 20 189, 10 o 7 215, 16 o 6 331,25 o 14

XylcbolW.4 4p.inulow4 278,92 o 14 200,88 o 12 209,94 o 18 210,07 o 17

P1tcimwb.iu.4 cav-ipemú.\ 268,29 o s 230,21 o 6 232, 16 o 8 205,65 o 5

XytcbúJiu.\ gllilc.i.U4 172,39 o 10 164,53 o 8 174 ,!IS o 9 194,89 o 10

XytcboJiu4 i.úteM-icoUl4 366,62 o 2 455,70 o 1 470,09 o 2 343,09 o 2

Xytcbu1tu.1 ubli q UM 332,13 o 2 214,28 o 2 249,23 o 3 241, 14 o 4

llwo-thene,,a4 boUv.iatlu.\ 324, 77 o 4 418,92 o 5 321, 19 o 3 399,71 o 2

ll!f/Jú-llte1tenu.u. ob4cUJiUó 205,44 o 7 163,62 o 12 153,13 o 7 185, 15 o 14

ll!};'o-tltrne,111.16 e1tudltu4 11 1,24 o 53 143, 79 o 124 101, 17 o 51 106,31 o 77

Cu1t ll,yluó sp • 1679,29 1

o 3 1679,29 o 1 966,08 o 1 745,63 o

37

Ç1,i1ptuca.11.e1m4 lteveae 96,85 o 20 118, 17 o l 18,58 o

48

101, 76 o 34

Cr.y1>lOCMCUU4 d.iade11,a,Cu.t,197 ,b6 o 18 181, 73 o 21 182,29 o 20 163,39 o 16

X!,ildJiJltU4 b-ÍA Vl-i.a,á4 321 ,66 o 3 387,81 o 2 422,65 o 1 522,46 o

Xtcbu1tu4 .tot.in»u.l 1679,29 o 4 1249,88 o 2 1679,29 o l 1679,29 o

CuMl,yfoculU.l4 ve1tt1aculu.1 - o o 1185,32 o 1 1679,29 o 2 1679,29 o

C11yp.tuCU1tCIJu.\ tip. l

231 ,37 o 12 176,52 o 4 211,50 o 10 196,32 o 4

C11!JJ1CuclVl.enU6 sp. 2

280,81 o 5 199,56 o 4 191, 13 o 5 174,52 o 4

C11c4.i11u4 ,wva-.teu.to1ÚCU41185, 32 o l 1165,32 o l 1185,32 o 1 - o o

C11ypCuc1V1.e11u6 4eJt.ia.llu. 442,27 o 2 41.7,03 o 2 408,46 o 3 393, 18 o 2

l1t-iculU4 óuLi»CMWta.li.4 339 ,94 o 2 289,89 o 2 286,08 o 2 270,90 o 3

C11eo.it11u. ú1tyog11i1pl1U4 1679,29 o 1 - o o 1679,29 o l 1679,29 o

559,57

Xylcbu1tu6 40/'..Uwi.i.u.4 583,76 o 2 470,09 o 2 o 4 494,64 o 3

Mie1tocu't-ll,ylu4 ,ninú,u.u. 1679,29 o l - o o 1679,29 o l 966,08 o

Cu1ttl1ylu4 sp. 2

- ·o o 966,08 o 1 966,08 o 1 1185,32 o

.......

Xyfcbu,11,4 ,i111:Ji.i.ca.-tu1, 1165,32 o 1 1679,29 o 1 - o o 1679,29 o 1 N

,11,,11ct.'Ltl11uu11 4e,nipa.UeM 1679,29 o l 1679,29 o 1 627,90 o 1 - o o w

Cu1,t/,yfu4 co11veúcauda 835, 15 o l 679,'44 o l 527,96 o 3 522,46 o

1 vülorc de coficicnte de variação da aná)idc d variância.


......

Apêndice 12 - Valores míninos, máxinos e coeficientes de variação (CV) de captura rrensal de

espécies de Scolytidae a diferentes alturas de armadilhas de etanol. Agudos

estação Outinv (abril a setembro), abril de 1986 a março de 1987.

---

VAl.URF:S Ili, CA1i'1'URA

(SP),

Al.TUl:A DAS Al:rlADILIIA 40c1u 60cm 80cm 100cm

ESPl!Cll!: ---

cv 1 MÍN MÁX cv 1 MfN MÃX cv 1 HÍN HÁX cv 1 HÍN HÁX

xurcbo1iu4 Jll!-ÚL4U4 198,31 o 118 202,11 o 1 64 207,34 o 276 192,33 o 248

X y l l!bo1w4 l,a9 edOJ1ti.l 285,74 o 4 2 p ,45 o 2 246,01 o 3 245,55 o 3

X y ieboJIU4 a6d,úi.i.4 183,48 o 2406 186,61 o 1768 188,87 o 1101 184,51 o 680

X y lcbOJIU4 Óe/lllU!J-ÚleU4 173,45 o 45 2115,88 o 111 222,62 o 33 229,52 o 21

XyieboJIU4 4ptud04U4 325,30 o 836 210,48 o

199,98 o 688 200,09 o 776

PI! e,1111obU4 cavpem1U. 179,03 o 10 203,84 o 22 191 ,94 o 19 158,83 o 11

55 49 X y tdWl!li<I 91Utc..i.U.4 134,20 o 132,40 o 147,23 o

136,87 o 41

250,26 o 56 251, 74 o

234,39 o 46 254,52 o 46

XylcbMu6 .UuewcolU4

X !f leLiJl!u obU.qtW4 328,24 o 2 238,82 o 3 248,56 o 4 195,38 o 3

llyr,o.O,c,1en,u4 b0Uv.fo111«1 343, 71 o 8 270,61 o 3 304, 16 o 3 317 ,65 o 6

49

ll;JJ . lúilu!IICJIIU4 OL4CUJIU4 139,79 o 41 164,02 o 63 157,27 o 46 153,50 o

ilyptlO1c11eim4 eJtud.itu4 96,91 o

104,92 o 132 91, 19 o

149

87,51 I o 149

CuJ1tl1yl114 sp. 713,98 1

o 2 627,90 o 1 966,08 o 1 947,23 o 1

Cl!!IJJ (OCMCIIU4 lieve.ae 150,94 o 69 169,93 o 125 162,51 o 136 155,78 o 89

C1,uµCoca1tc111«1 c:Uaden,a,tlt.ll 94, 17 o 4 218,28 o 9 179,00 o 5 177,85 o 6

X!ffcbol!116 búeJLi.a-tu.4 475, 18 o 1 551,74 o 1 745,63 o . 1 745,63 o

Xutebuiu4 .toi.imauU4 1185,32 o 1 835, 15 o 1 1185,32 o 1 966,08 o

CO tl,!fi.OCUJIU4 ve11t1acut114835, 15 o 1 1185,32 o 1 786,68 o 2 522,46 o

C1!!JJJlOCMe1·1114 ªP· 1

162,78 o 6 136,33 o 6 169,34 o 7 151,18 o 5

c,,ypCucMeuu4 sp. 190,55

2

o 5 172,68 o 4 161,48 o 4 163,76 o 4

C111!--i11LL4 ,iova-.teutimil!U4 - o o 1 185,32 o 1 1185,32 o 1 835, 15 o 1

l'1!!1JJ(UCU.\Ct1U4 4eJI.LJl.tu.4 327 ,96 o 3 348, 14 o 3 342,44 o 3 289,89 o 3

Túc:,fo4 411bi11c..u.1VUtl.u. 611, 79 o 2 451 ,43 o 2 470,09 o 2 586,28 o

C11e6Ú1U6 1/J,yo9JJ.a.p'1114 786,68 o 2 542,23 o 2 657,39 o 2 522,46 o

Xyt.cbo.\1«1 6oUtalÚU4 574,08 o 2 455,70 o 1 494,64 o 4 330,84 o 2

M.i.c.'lLJco'1-tl.!Ji114 miJUll"'4 679,44 o 1 522,46 o 1 522,46 o 1 360,97 o 2

Cv1Ltl1yf114 sp. 1185,32 2

o 1 1185,32 o 1 966,08 o 1 884,52 o 2

XttfbU11114 .ü1UucatuA - o o - o o 1679,29 o 1 1679,29 o 1

387

47

.\lu1w1 t/v,um 6 e111ipa..Ue114 62 7, 90 o 1 94_6 ,08 o 1 627 ,90 o 1 835, 15 o 1 .i::,.

C11JcCl1!Jl<t<1 cc11ve:ucauda. 362,58 o 1 522,46 o 1 419,55 o 2 376,82 o 2

56

139

1 valurcd Jc cocfici1:nte dt! variacâo da anãlis de variância.


Apêndtce 13 - Valores mínimos,. máximos e coeficientes de variação (CV) de captura mensal de

espécies de Scolytidae para diferentes taToões, na altura de 40 cm da anra.di --:

lha de etanol. Agudos (SP), abril de 1984 a março de 1987.

, 12 5 .

TALHÃO

l::SPJlCH:

MÃX

cv 1 M1N MÃX cv 1 MlN MÃX cv 1 MlN MÃX cv 1 M!N 1 vàlorcü du cuficiente Jc variacão da análi6e d Vüriâocia.

Xyf l !Lu1116 ILC (11.\116 À!ff cf,u111.1 l1<1!)cdu1111i Ayl'cLu/LII.\ <lói\<IIÍ.\ 142,91 252,87 212,45 o o o 122 6 2406 151,37 206,60 238,07 O

O

O

145,54 185,90 124,68 o o o 49 11 264 145,43 227,05 163,02 o

o o

16

À(lf dJUILII .\ ÓCNlll!J ÍIICII.\ XutcLu111.1 .1pi1111fu.1u.1 l'11c1111wLiu.1 c.ivipe111ii.1 137,86 1611,32 199,66 o

o

o

144, 15 348,54 126,39 O O O 36 836 11 129,61 247,56 216,72 o o o 18 161 19 133,81 207,76 245,29 o o o

27

830

Xy ( e Lu111.1 91u1c i.f ü À!Jf dw1111.\ t.i11cu11.icuf.r i.6 162,40 383,54 o o 69 56 154,78 401 ,52 O O 55 31 t'92,41 338,35 o o 116 4 1511,37 323, 18 o

o 10

XyfiLu111.1 uLCiqu114 232,86 o 5 463,53 O 3 259,42 o 4 252,88 o 4

lly11utl1c11c11u,.1 Lufiv.i<tuu.\ 306,711 o 3 330,69 O 2 338,35 o 5 316,40 o 6

llu1•ull1c11c11••4 oLHu1u.1 1411, 72 o 41 152, 19 O 17 152,75 o 11 142,29 o

llyl'ocl ..!111!Ji,1,1 c/tu1li.tu.1 130, 13 o 101 154 ,37 O 149 93,15 o 87 112,12 o

ro11Chyfu.1 op. 1

11111,03 o

1341,64 O

754 ,97 o

592,52 o 2

r,,ypcoc""e11u.1 Jir.,c,1c 128,48 o 90 122,64 O 27 122,36 o li 11 2, 14 o

L11yJ1locu'1c11u.1 úiudc111a.Cu.1 210,42 o 6 300,93 O 28 261 ,68 o 9 24.35 o 12

Xy(cl,u1,u,1 Li4C'1.Ú1tu4 702,114 o

254 ,44 O 3 314,88 o 2 423,12 o 2

Xyl'cLu111.1 .(ofi11w1114 425,50 o 10 342,36 O 2 976,38 o

1264,90 o

l:011 cl1yfoc1J1Lu.\ vvu,acufo.i 1120,26 o 1 770,26. O 1

o o 531,69 o

l'•1yploc,i1e11u.1 s11. 152,57 o 7 162, 11 O 12 266,91 o 7 170,98 o 9

1

C11u1.1Cocu11e1m.1 •p. 216,32

2

o 6 267,35 O 9 247,26 o 5 212,66 o 6

C11c.1 i1111.1 ,wva-.teutu,iicM o o

o o 1697 ,06 o

o o

l ° 'l!fJl(UCU.l!CIIU.\ .\C/1.Ía.lu.\ 266, 92 o 3 382,78 O 2 721,66 o 2

o 2

hicofu,1 .1ubi11cÍ..\11'1ali.6 638,1111 o 3 293,111 O 6 342,24 o 4 407,04 o 4

l'Ht'G iuu dti.ljO!J'lapliu.l

>-urd,ulll.\ .\0U(,111iu.1 670,81 o o

o 567,IJl O o 2 o 1036,21 976, 38 o o

2

665,11 o o 5

2

i11,:.ucotdl1ylu,1 111i11i11,11.\ 1294,86 o

1141,64 ·o

1197,91 o

434 ,44 o 2

Cu1Chyt'116 •P·z 2247,22 o

946,03 O

1697 ,06 o

17 1,65 o 1

>..ufchu11u4 .i.11U1 ialu 1587,45 O

o O 1697,06 O

1264,90 O

/.ll111,t'1 cl1'1lUU ócmi.1,tffuó 1120,06 O

665, Ili O

502 ,69 O

560, 25 O 2

(\,·,ll1ut'u.i CUIIVC.l(Lútutlt 62, 11 o

540 ,02 O

365, 12 O

2 283,76 O 5

134

137

17

11

86

5

1485

VALORES DE CAPTURA

III

449,07

463,94

IV

69

789

71

75

24

87

14

cv 1

148,94

273,88

155,70

132,52

210,22

231,97

175,41

419, 77

261 ,49

270,51

179,29

117, 10

575,46

124,22

191,35

313,51

872,91

872,91

300,97

341,32

913 ,43

418,69

379,97

496,29

1129,89

636, 15

V

M!N

o

o

o

o

o

o

o

o

o

o

o

o

o

o

o

o

o

o

o

o

o

o

o

o

o

o

977 ,23 o

o

977 ,23 O

285,40 O

MÁX

32

18

879

57

259

54

91

25

5

8

30

96

3

24

9

6

4

6

3

3

4

1

2

o


o,

Apêndice 14 - Valores míninos, máxinos e coeficientes de variação (CV) de captura nensal de

espécies de Scolytidae para diferentes talhões, na altura de 60 cm àa armadilha

de etanol. Agudos (SP), abril de

a março de 1987 !

VALORES DE CAPTURA

1'ALIIÃO

I

11 Ill

IV V

ESPJ!CIE Xutcbo,.,«1 11eút6116 Xuf clJv'UJ6 IH-1!JCi.l,1'rH i xul' .,,,,.116 a ó 6 i II i 6 XyfcLu'lll6 ÓClt'lll!J ÍIICll6 Xufcl,u,,116 6)J{llllfuU6 J'•1c11uwLiuõ caviµeuui6 Xy( cl,u 'lll4 9 "ªe i.fi 6

Xyfc!,.,.w6 fi11ca1icuUi6 cv 1 137,89 269, 16 213,03 141 ,37 166,07 192,61 167,22 388,95 MlN o o o o o o o o

MÃX 159 11 1768 63 206 25 64 cv 1 160,25 227,64 220,16 139,66 213,53 153,08 135,11 MlN o o o o o o o MÃX 166 5 899 14 310 22 29 cv 1 136,86 169,28 111,16 140,77 220,43 199,60 188,34 M!N o o o o o o o MÃX 68 10 123 11 247 19 124 7 cv 1 129,03 213,05 154,68 159, 15 190,00 214,56 164, 71 290,97 M!N o

o o o o

o o o MÃX 19 459 29 55

1275 99 5 cv 1 155,59 274,36 142,91 186,42 225,66 192,84 166,46 365,55 MlN o

o o

o o o

o o MÃX

49

19

111

387

86

17

AyfclJv'lu vht i,1wu 218,71 o 4 393,06 o 1 192,56 o 3 180,35 o 5 231,87 o 7

lly1,u O,cuc,11116 Luf.ivi,111116 Hu,,ullu:JH.;IJll16 uL6L!U'IU6 313,81 158,27 o o 3 63 328,27 161,91 o o 4 18 399,96 139,61 o o 1 12 319,87 144,67 o o 5 24 272,59 162,84 o o 5

24

lly)'u i /, e ,1c11111 i e1111,l.du6 122,35 o 88 157, 13 q 132 111, 10 o 197 80,77 o 93 125,83 o 110

(\111 tl,ul'u1 1119, 14

tip • 1

·o 1 1341,64 o 1 753,64 o 1 592,52 o 1 518,76 o 2

45

e,, u, i, vca1u•rn11 ,,,.\'l'd ,. 13ó,91 o 125 159,95 o 115,01 o 14 124,31 o 25 114,24 o 25

('.1,u,il1 1l'iML'IUU dia,fr1füttu.& 229,96 o 10 279,47 o 21 279,24 o 17 223,45 o 10 174,54 o 15

Xufebt•1H16 L{tic'I ittlu- 911,95 o 1 317,43 o 2 318,53 o 3 489,67 o 1 394,66 o 8

Àijt'd11i'tu tufiu1ill1Ul 568,21 o 9 523,61 o 3 844,08 o 1 72Y, 14 o 1 648,03 o 2

l'u·, íliyf11c11•1116 vc,1111cufu 999,99 o

1 770,26 o 1 1197,91 o 1 561 ,22 o 1 660,54 o 3

L>typt,•('ll'H.'1111!1 tip. 159,98 o 15 154,64 o 12 231, 77 o 4 155,45 o 9 274,92 o 5

1

C•q111(,,c,V1l'J111!i hJ'. 222 ,46 o 7 227,43 IJ 5 198,86 o 4 1711,02 o 5 244,06 o 4

2

t'1H'.\(llll.\ J11•l't1-it'u.(11uiru.t.1585,87 o

1 - o o - o o 11100,00 o 1

o

l''1!fj1lPt'O'll'IIII.\ !ll''tiH(.11!1 2ó4, 74 o 3 388,07 o 2 626, 15 o 2 489,87 o 1 424,95 o 3

l·, 1.,•f11.\ !l11liiuci!it1'1t1fi!I so. 74 o 1 303,57 o 10 297,90 o 5 324,58 o 5 303,71 o 5

l'1j1'•j llHI.\ ,h u ,·1•,a1,1lw.\ 2244,99 o 1 1341 ,64 o 1 1697,06 o 1 srn, 11 o 4 447,92 o 4

.\!ddi,••111.\ .\1•fiC11·1,u.\ 58 J, 42 o 2 1341,64 o 1 1697,06 o

1 616,42 o 2 622,07 o

f,l11· '11•t'l' 1 1 {J1!JfU .\ mi li {uut!I 1119, 14 o 1 946,03 o 1 844,08 o 1 431,51 o 3 523,02 o

t\,·1tlq1f11.\ P- 18,87 o 1 946,03 o 1 1697,06 o 1 1099,42 o 2 1146,00 o

'/.

.\ ! / (' t'l 11•·111.\ .iJI l 11 i t'tl (U.\ 221.lt ,9 o 1 - o o 976,38 o 1 18UU,00 o 1 1146,00 o

M,•11,1•1ll1•,w11 .\t•111i1 1afl'l'J1.\ 129],57 o 1 593,26 o 1 520,52 o 2 766, 10 o 2 656,57 o 1

l'i 1 ·1(l1uf11.\ l't 1/\'t'\ic,wtla 587,42 o 2 359,42 o 1 371, 12 o 3 266,09 o 3 243,54 o 3

1

47 505,51 o 40 358,46 o

1984

59

543,47

549

39


N

--J

(CV)

Apêndice 15 - Valores rnín:i.nos, rnáx:i.nos e coeficientes de variação de captura :rrensal de

espécies de Scolytidae para diferentes talhões, na altura de 80 cm da arma.dilha

de etanol. Agudos (SP), abril de 1984 a março de

1987.

V

VALORES DE CAPTURA

l

11

lll IV

ESPl!CIE cv 1

MfN

MÃX cv 1 MfN

MÃX cv 1 MfN MÃX cv 1 MfN MÃX

cv 1 MfN MÃX

Xyfdw'1116 1td11611õ 134,86

Xyfcb.,'U<6 /u19cJu1111i 234,08

Xyfdw1t1t1> a6ófoü 223 ,87

Xyf cbv11111> 6e1t,,119 i11eu1> 145,08

Xyfct.,.,,lllõ 6p111,foó1tõ 170,99

J'.,,c11uiuLiu cav.ipem1i.& 175,37

Xul'.-L,11•1116 u,acd'iõ 156,34

Xul'el,u•wõ fi11c,Viicoff..i1> 363,93

Xyfrl,,,11116 ubliq11u6 219,99

ll!l/'"''"'11c111116 bufvia11111> 327,22

11u.,wCl1tlll'JIIU uútic"..'W6 _

154,45

llypui/1c11cuu16 c11udi{u1> 118,90

Cv., (/1yfu<1 sp. I 2244,99

C't.LJJ-llucMeuuõ lu!, 1 4'HC 146,29

c.-,u,.,t,,.cj,,,,_ewL úi<11/c111ttCu 227• 13

Xyfcbu,11,1> bio1c11.ia.(116 2244,99

Xyl'd,u•wõ fofiul!llmõ 430,91

l'u•,i/,yfucu'tu6 vc11acufu1> 1671 ,99

r•,u,1fl1l'tt'll!JIIU sp. 1

l' '!1J1lol'1l'lc11u t.p. ;:!

1

L',a·li.11111 lllll 1 1'l-ll 1 llfouicu6

l''i!(J1{1!l'd-'1(!IIU 6l''i.Úl(U6

J 'I (l't•ftil 611Li1h:i!IU.'tttl'il

l'nl•::. uwl d 1u,,!.J'111plw1

1

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Jd, 11i.1·1 ll1•w111 1e111i1•,1ffl'lll

(',,,, tl,uful C(.'lll'1',\i.c1uu/a

------- ----------

149,71

19!1, 15

-

254, 14

53 7 ,40

-

552,36

1585,87

129),57

1585,87

1119, 14

425, 16

o

o

o

o

o

o

o

o

o

o

o

o

·o

o

o

o

o

o

o

o

o

o

o

o

o

o

o

o

o

o

238 165,71 o

8 219,35 o

1101 209, 73 o

38 129,54 o

233 223,92 o

15 155,66 o

153,27 o

44

46 448, 14 o

9 341 ,54 o

3 320, 72 o

46 136,05 o

80 141,20 q

1 1341 ,64 o

136 155,01 o

10 212,08 o

1 366 ,07 o

4 437, 11 o

2 770,26 o

10 172,66 o

6 206,38 o

o - o

5 355,95 o

3 290,90 o

o 1341,64 o

3 665, 16 o

1 617,75 o

l 946,03 o

1 - o

1 540,02 o

2 413 ,46 o

276 134, 16 o 72 129,69 o 85

3 194,51 o

12 210,83 o 19

596 103,86 o 93

142,62 o 268

12 157,58 o 6 158, 13 o 20

668 220, 72 o 301 168,52 o 1535

22 222, 10 o 26 209,20 o

46 208, 12 o 182 148,64 o 67

3 1 431,62 o 6 298,59 o 7

2 242,08 o , 6 203,85 o 6

2 4 13,03 o 1 390,47 o 6

10 159,50 o 16 129,55 o 14

98,01 o 132 88,24 o 104

139

1 1263, 15 o 2 729, 14 o 1

44 110,63 o 12 121,39 o 21

20 222,20 o 1 0 247 ,36 o 13

2 456,42 o 2 695,81 o 1

1 1697,06 o 1 948,67 o 2

1 557,75 o 1 561,22 o 1

14 234, 19 o 4 156,17 o 6

4 209,71 o 5 198, 13 o 5

o - o o 1800,00 o 1

2 528,17 o 1 592,72 o 1

9 388,44 o 5 349,00 o 4

1 844,08 o 1 467,36 o 3

1 844,06 o l 608,96 o 4

2 753 ,64 o l 471,29 o 1

1 976,38 o l 895,61 o 1

o 1697,06 o l 1270,82 o 1

l 443,17 o l 510,69 o 1

1 464 ,49 o 2 271,69 o 4

59

157,56 o 71

297,20 o 33

156,91 o 722

162,93 o 41

205,56 o

75

219,83 o 66

179,21 o

447

362,66 o 23

230,86 o 13

285,90 o 4

142,80 o 10

108,54 o

421,42 o 2

131,50 o

98

33

163,22 o 10

376,34 o 3

1146,00 o

538,45 o 2

269,35 o 3

221,23 o 3

656,57 o

467,96 o

279,83 o 5

458, 17 o 4

840, 70 o 4

565, 10 o 2

746,41 o 1

1146,00 o 1

656,57 o

243,24 o 4

1

vJu1·c::;: de cocficiclllc d variacio da anjli de varincia.


ESPl!Cll! cv 1 M!N MÁX cv 1 M!N MÁX cv 1 MfN MÁX cv 1 M!N MÁX cv 1 MfN MÁX

X!Jf!Lu•u1 tctu•uA 137,32 o 195 149,15 o 248 129,36 o 93 1 18,44 o 98 135, 17 o 61

Xul',!Lv1W6 lu1!1cdu11.11i 228,44 o 7 226,64 o 8 1 72,115 o 14 23J,94 o 28 273,28 o 21

Xy[rLu•ua a66iui6 185,96 o 461 250,38 o 680 106,38 o 62 137, 33 o 195

155,50 o

XytcLu11u6 6c• 1 u1!] iuw6 1711,58 o 49 170,09 o 7 175,58 o 6 15J,59 o 9 156,34 o 1 9

Xyr cLu•u-6 1pi1111fo11u 172,43 o 309 192,89 o 556 227,64 o 407 178,68 o 1329 210,55 o 776

l''ll'.uuwLúu c,lvip1..•u11i 192,37 o 20 129,86 o 13 189,33 o 15 1 93,66 o 43 1 93,84 o 4 1

Xyt'rLu,1116 g•ac if i6 170,59 o 46 148,58 o 29 202, 18 o 99 149,85 o 60 151, 10 o 37

Xyl'cL1111116 f iue,v, icof.Ci6 380,53 o 46 405,21 o 1 9 331,17 o 3 264,98 o 7 313,65 o 13

XufcLv111u ,,LCi,111111 203,40 o 7 260,89 o 3 214,66 o 6 180, 13 o 7 227,75 o 14

490

Apêndice 16 - Valores rníninos, rnáxinos e coeficientes de variação (CV) de captura mensal de

espécies de Scolytidae para diferentes talhões, na altura de 100 cm da arrnadi

lha de etanol. Agudos (SP), abril de 1984 a março de 1987.

VALORES DE CAPTURA

'l'ALUÃ0 l II 111 IV V

llyJ-'u{/1c11cuu.a Lutivill11111 366,07 o 3 3 18,87 o 2 413,03 o 3 345,39 o 2 324, 73 o b

Hu1•ull,c11cu111a ubacu•u6 160,84 o 49 159,89 o 15 149,17 o 10 139, 13 o 1 9 170,16 o 24

lly1•vllic11euuu c111/i.tu6 111,86 o 81 149,53 o 149 86,22 o 114 86,89 o 124 104, 18 o 107

Cu•, tl,yt116 sp. 1

1293,57 o 1 704,81 o 2 844,08 o 1 510,69 o 1 403,22 o

L'•qn•luctl'lIJU 'll'\1('11l' 124,79 o 89 136,88 o 34 123,91 o 12 119,04 o 21 128,01 o 34

l'1ru,,t,Jcc.v,c1utó dithfomnluõ 196, 14 o 6 234,34 o 16 228,84 o 15 24 1 ,09 o 159,92 o10

X!J(CLu,,u, búl'.llialuó 1293,57 o 3 437, 11 o 1 o 1 629,46 o 1 541 ,52 o 4

Xy(dJv11uõ tu( ÚfüUIU 497 ,58 o 4 417,90 o 2 752,31 o 1 803, 33 o 1 1161 ,89 o

Cu 1 , tliyt:ucu 1 w& Vl'.'u1acutu& 998,99 o t 665, 18 o t 752,31 o t 425, 18 o 2

15

462,l2 o 2

l' 1 tijpl1.1calU!IIU ap. 1

14], 93 o 5 151 ,83 o 8 221, 73 o 2 1 55,79 o 6 228, 39 o 3

t:11y1•luc1MCllll6 sp. 2

209,56 o ti 237 ,88 o 7 179,84 o 4 169,57 o 5 232,60 o 4

L'ueli11111 11uv11-l,•1du11ic1111584,29 o 1 - o o 1694, 11 o 1 1808, 31 o 1 630,!!5 o

r•,u,,tl11,t'1em1& .&c1t.it1.tuõ 284, 13 o 3 336,32 o 4 527,23 o 1 473,56 o 1 382,23 o 2

l•1.t,:et'u õuLi11ci ..1u.1a{.(:) 479,56 o 1 342,00 o 13 o 5 387, 72 o 3 288,85 o

t'11c6 i11u ,h y u111.1pl1u.1 1584,29 o 1 770,26 o 1 1694, 1 1 o 1 o 2 487, 18 o 5

Xul'll,,1'1:ul óuti(lltiiu 580,29 o 3 946,03 o 1 1 195,82 o 1 469,68 o 2 441,80 o 2

Mi,:,wcl>'l.lllyfu6 111iui111u-ó 1 1 18,03 o 1 817,75 o 2 59 1 ,58 o 1 376, 93 o 3 450,30 o 2

Cv 1 1.ll1yl'u& tip. 2

2242, 77 o 1 626,24 o 2 1 195,82 o 1 1276,7 1 o 1 818,52 o

557,75

334,59

Xyt'cLu-'lu -iu(.11ic"lul 123!!,0!l o 3 - o o - o o 899,99 o 1 1004,98 o 1 N

i1urnt'1 l11•uu11 õcmip1ltCc11õ 99U,99 o 1 593,26 o 1 685,54 o 1 769,69 o 2 707,09 o

Cl,11 rJ,yt'u& cvuv,• ;i.. i t.·,w,J,1 505, 22 o 1 485,55 o 2 407, 79 o 2 234, 94 o 4 247, 15 o 4

565,61

1

(X)

1

vtaJurca J coficicntc de variação Ja anália Jc variância.


Apêndice 17 - Valores mínirros, máxirros e coeficientes de variação (CV) de captura rrensal do

total de espécies de Scolytidae para diferentes talhões e alturas de annadilhas

de etanol. Agudos (SP), abril de 1984 a março de 1987.

N

\.O

VALORES DE CAP'l'URA

---xi:"filRA DAS ARMADILHAS 40cm 60cm

'l'ALIIÃO cv 1 MÍN MÁX cv 1 MÍN MÁX

149,49 3 2749 136, 10 1 2123

2 150,98 6 1685 122, 13 3 1121

3 139,05 1 1470 90,78 3 618

4 99,95 4 908 99,82 8 846

5 114 ,43 3 934 115, 94 3 1464

80cm

cv 1 MÍN

123,66 2

117,22 3

91 ,45 1

126,91 3

110, 72 o

--···- -

MÁX

1627

1042

442

1673

1152

100cm

cv 1 MÍN MÁX

101, 15 8 928

110,07 2 907

111,62 o

124,41 7 1419

772

116,33 3 1248

Apêndice .8 - valores míninos, rnáxim::>s e coeficientes de variação (CV) de captura mensal do

total de espécies de Scolytidae a diferentes alturas de armadilhas de etanol

e total de talhões. Agudos (SP), abril de 1984 a março de 1987

VALORES DE CAPTURA - ALTURA DAS ARMADILHAS

40cm

60cm

80cm

cv 1 MÍN MÁX cv 1 MÍN MÁX cv 1 MÍN MÁX

139, 18

2749 124,04 2123 126,01 o 1673

1 valores de coeficiente de variacio da anilise de variincia.

100cm

cv 1 MÍN MÁX

121,56 O 1419


Apêr-dice ·19 - Valores mensais mínirros, máxirros e médios de terrperatura ( º e). Agudos (SP),

abril de 1984 a março de 1987.

MÃXIMA

---··-··--

TlMl'l,HA'J'IIHA ( ° C) MÍNH!A

>, ANO 1984-1985 1985-1986 1986-1987 1984-1985 1985-1986 1986-1987 1984-1985 • 1985-1986 1986-1987

---------------------------------- -- --------- -

..i, '--------=------------------------------------ ----

-----

Alir i J

M<.1io

Juuhu

.Ju 11111

Agut.Lo

!icLt;111LrtJ

Uul u!J1·u

Nuvc111IJ I tJ

Uc.!t:111!..1 u

J,u1t.::i r,1

1"cvc1ci1u

Mürt,;u

Mcldia

12,0

8,0

7,0

7,0

4,0

6,0

10,0

15,0

18,0

15,U

18,0

14,0

11,2

2,0

8,0

2,0

2,0

1,0

12,0

12,0

15,0

15,0

18,0

17,0

17,0

9,9

14,0

7,0

4,0

7,0

10,0

11,0

13,0

13,0

18,0

17,0

16,0

10,0

li, 7

29,0

31,0

29,0

31 ·º

30,0

28,0

35,0

35,0

31 ·º

34,0

34,0

32,0

31 ,6

30,0

29,0

28,0

30,0

32,0

32,0

33,0

36,0

35,o

34,o

33,0

32,0

32,0

32,0

29,0

29,0

30,0

30,0

32,0

34,0

34,0

32,0

35,0

34,0

34,0

32,1

21,5

20,8

18,0

18,9

17,3

17,8

23,7

24,6

24,0

24, 1

25,4

23,7

2 1 ,7

MJ!DIA 1

22,9

19,0

16,1

16,9

19,9

21,4

23,9.

24, 1

24, 1

24,7

23,9

23,7

21, 7

23,2

20,8

18,0

18,2

20, 1

20,6

22,3

23,6

23,4

24,4

23,5

24, 1

21,9

Apêndice 20 - Valores médios de temperatura ( º e) mínima, máxima e rredia pa:ra as estações

Priver (outubro a março) e Outinv (abril a setembro). Agudos (SP), abril

a março de 1987.

de 1984

'H.Ml'EHATIJ', \ ( º C)

-----...····-·-----

'··- ANIi

:: 1:Au >"

)• 1· j Vt.:f

0111 i11v

1984-1985

15,U

7 ,:J

·- -·--- ···-----·

MfNIMA

1985-1986 1986-1987

15, 7 14 ,5

4,5 8,8

1984-1985

33,5

29,7

IÁXIMA MJ!DIA 1

1985-1986 1986-1987 1984-1985 1985- 1986 1986-1987

33,8 33,8 24,3 24,1 23,6

30,2 30,3 19, 1 19,4 20,2 w

o

1 ,11,:di,1 :11it1111-; 1lca d,l!i l'-'111pcr.a1uru 1111.•,Jidas .1s 6:00h e IJ;00h).


, 13 1 .

Apêndice 21 - Valores rnsais rnín.irros, máx.irros e nroios de umidade relativa (%). Agudos (SP),

al)ril de 1984 a março de 1987.

UMlll, Rt::L. (1)

M1NIHA

MÃXIHA

MllDIA 1

1984- 1985 1985-1986 1986- 1987

1984-1985 1985-1986 1986-1987

1984-1985 1985-1986 1986-1987

Abdl

Mio

Junho

Julho

Agu!iCO

ticlcmLro

Oucullro

Nuvc:lilbro

l.h:.t:cwLro

.Jane::iro

l'cvcn:iro

M,.u-\,;U

MJúia

40,0

36,0

30,0

26,0

24,0

26,0

24,0

26,0

40,0

40,0

42,0

44,0

33,2

44,0

35,0

32,0

30,0

24,0

30,0

20,0

13,0

32,0

50,0

48,0

48,0

33,11

46,0

36,0

311,0

30,0

26,0

26,0

26,D

34,0

40,0

54,0

44,0

l;i,O

36,3

100,0

100,0

100,0

100,0

100,0

100,0

100,0

100,0

100,0

100,0

100,0

100,0

1uo;o

100,0

100,0

100,0

100,0

100,0

100,0

100,0

100,0

100,0

100,0

'ºº·º

100,0

-100,0

100,0

100,0

100,0

100,0

100,0

100,0

100,0

100,0

100,0

100,0

100,0

'ºº·º

100,0

80,0

75,6

72,5

68,6

73,6

72,6

71,5

77,8

83,0

81,9

78,6

84,0

76,6

80,9

77,3

76,0

71,4

70,9

73,8

67,7

75,7

78,4

81 ,4

84,0

83,8

76,8

78, 7

83,0

76,2

72,9

77,5

75,9

73,0

77,9

85,9

84,4

82,6

78,5

78,9

Apêndice 22 - Valores médios de umidade relativa (%) mínima, máxima e média para as estações

Priver (outubro a março) e Outinv (abril a setembro). Agudos (SP), abril de

1984 a março de 1987.

UMID. ltt::L. (l) M!NIHA MÁXIHA MllDIA 1

STA<,;ÃO -

1984-1985 1985-1986 1986-1987 19114-1985 1985-1986 1986-1987 19114-1985 1985-1986 1986-1987

1.1r i vc:r 36,0 35,2 39,0 'ºº·º 100,0 100,0

79,5 78,5 80,4

LluLiuv 30,3 32,5 33,7

100,0 100,0 100,0 73,8 75,1

77,4

1 11.1t!Jia uriLwética d.as umidaJcs relativas UJcdidas às 6:00 1, e 13:00 h.


, 1 32.

Apêndice 23 - Valores rr.ensais de precipitação pluviorrétrica (mn) e nurrero

de dias com chuva. Agudos (SP), abril de 1984 a mar

ço de 1987.

PRECIPITAÇÃO TOTAL (mm)

Nt!MERO DE DIAS COM CHUVA

1984-1985 1985-1986 1986-1987 1984-1985 1985-1986 1986-1987

Abril 79 225 27 11 12 3

Maio 27 64 165 6 4 7

Junho o 22 2 o 2

Julho 10 21 28 2 4

Agosco 112 16 168 7 2 11

Secembro 75 63 63 5 5 4

Oucubro 60 25 51 2 5 6

Novembro 124 189 128 9 10 13

Dezembro 269 17 437 16 8 20

Janeiro 154 100 363 9 11 13

Fevereiro 260 261 149 13 13 f5

Março 183 196 64 14 f7 5

Média 113 113 137 8 6 9

Apêndice 24 - Valores rrédios de precipitação pluviorrétrica e rn.ureros de

dias com chuva para as estações Priver (outubro a março)

e OUtinv (abril a setembro) . Agudos (SP) , abril de 1984 a

março de 1987.

PRECIPITAÇÁO TOT.-\L (:em)

:-!Ül1ERO DE DL\.S COM CHUVA

1984-1985 185-1986 1986-1987 1984-1985 1985-1986 ,986-i987

Priver

Oucinv

175

61

158

69

199

76

11

5

11

s

12

10

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