Flechtmann_1988
Create successful ePaper yourself
Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.
ROS TROPICAIS NA REGIÃO DE AGUDOS) ESTADO DE SÃO PAULO,
CARLOS ALBERTO EECTOR FLECHTMANN
Engenheiro Agrônomo
Orientador: EVONEO BERTI FILHO
ALTURA DE VÔO DE SCOLYTIDAE EM REFLORESTAMENTO COM PINHEI
Dissertação apresentada à Escola
Superior de Agricultura •uiz de
Queiroz", da Universidade de São
Paulo, para obtenção do Título
de Mestre em Ciências Biológicas
- Área de Concentração: Ento
mologia.
P IR.C ICABA
Es tado de São Paulo -
Dezembro -
i088
Brasil
' '
• ...L.J.. .
Aos meus pais
e familiares,
OFEREÇO
À Tina,
DEDICO
.iii,
AGRADECIMENTOS
• Ao Prof. Dr. Evoneo Berti Filho, pela iniciação neste cam
po e pela orientação dispendida;
. Ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientifico e Tec
nolÕgico (CNPq) e ã Freudenberg Agroflorestal pela concessão
das bolsas;
• Ao Prof. Dr. Josê Henrique Pedrosa-Macedo, pelos consta
tes estímulos e valioso auxilio na taxonomia de Scolytidae;
• Ao Prof. Dr. Hilton Thadeu Zarate do Couto, pelo inestimável
auxilio na realização das anãlises estatísticas e
sugestões;
• Freudenberg Agroflorestal pela infra-estrutura de campo
fornecida, que permitiu a realização deste trabalho,
em especial ao Eng. Florestal José L. S. Maia, e a todos
os funcionãrios que nele colaboraram;
. A todos que direta ou indiretamente contribuíram para o
desenvolvimento deste trabalho.
iv.
!NDICE
Página
LISTA DE
RESUMO ••
TABELAS ••.•••.•••••••••.•••••..•••••••••.••.
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
SUMMARY •••••••••••••••••••• . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
ZUSAMMENFASSUNG . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
1.
2.
INTRODUÇÃO ...
REVISÃO DE LITERATURA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
2 .1. Classificação ...• .......................
2.2. Atividades biológicas.
a)
b)
c)
Classificação ecológica.
Associação com fungos.
VÔO e dispersão ...... .
. . . . . . . . . . . .. . . . . . o
vi
xiii
XV
xvii
1
2
2
4
4
7
1 3
d) Atração ao hospedeiro..................... 18
3 .
28
30
33
37
37
2. 3. Armadilhas .......
2.4. Danos ....
2 . 5 . Situação no Brasil.
MATERIAL E MÉTODOS.
a) Localização e caracterização da area de pesqui-
sa ...........
b)
e)
Metodologia da pesq:uisa.
.nál.i.se dos dados.
38
39
.v.
Página
4. RESULTADOS E DISCUSSAO. • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • 41
4.1. Scolytidae capturados........................ 41
a) Sub-família Hylesininae Erichson, 1836....
b) Sub-família Scolytinae Latreille, 1807.... 42
4.2. Altura de voo................................ 47
4.3. Altura de armadilha por talhão............... 70
4.4. Considerações sobre o coeficiente de variação 71
5. CONCLUSÕES.................. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 73
6 • LITERATURA CITADA. • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • 9 4
AP:E!NDICE. . • . • • • . . . . . • • . • • . . • . • • . . • . . • • • . . . . • • . . . . . 111
41
.vi.
LISTA DE TABELAS
TABELA
Página
1
Caracterização dos talhões reflore
tados com pinheiros tropicais, a
presentando suas respectivas espécies,
área, espaçamento, data de
plantio, densidade de sub-bosque e
desbastes realizados. Agudos, São
Paulo, 1988 ... .....................
76
2
Resultado de análise de variância e
teste de comparaçao de médias de
capturas mensais de espécies de Sco
lytidae para diferentes alturas de
armadilhas de etanol. Agudos (SP) ,
abril de 1984 a março de 1987 ..... .
77
3
Resultado de análise de variância e
teste de comparaçao de médias de
capturas mensais de espécies de Sco
lytidae para diferentes alturas de
armadilhas de etanol. Agudos (SP) ,
abril de 198 a março de í983 ..... .
78
. vii.
TABELA
Página
4
Resultado de análise de variância e
teste de comparação de médias de
capturas mensais de espécies de Scolytidae
para diferentes alturas de
armadilhas de etanol. Agudos (SP),
abril de 1985 a março de 1986 ..... .
79
5
Resultado de análise de variância e
teste de comparaçao de médias de
capturas mensais de espécies de Sco
lytidae para diferentes alturas de
armadilhas de etanol. Agudos (SP),
abril de í986 a março de 1987 ...•..
80
6
Resultado de análise de variância e
teste de comparaçao de médias de
capturas mensais de espécies de Sco
lytidae para diferentes alturas de
armadilhas de etanol. Agudos ( SP) ,
estação Priver (outubro a março),
bril de 1984 a arço de 1987 .......
81
.vii.i.
TABELA
Página
7
Resultado de análise de variância e
teste de comparaçao de médias de
capturas mensais de espécies de Sco
lytidae para diferentes alturas de
armadilhas de etanol. Agudos (SP) ,
estação Priver (outubro a março),
bril de 1984 a março de 1985 .•..•..
82
8
Resultado de análise de variância e
teste de comparaçao de médias de
capturas mensais de espécies de Sco
lytidae para diferentes alturas de
armadilhas de etanol. Agudos (SP),
estação Priver (outubro a março),
bril de 1985 a março de 1986 ...•...
83
9
Resultado da análise de variância e
teste de comparação de médias de
capturas mensais de espécies de Sco
lytidas para diferentes alturas de
armadilhas de etanol. Agudos (SP),
estação Priver (ouubro a março),
bril de 1986 a illa:.::-ço de 1987 ...... .
84
. ix.
TABELA
Página
10
Resultado de análise de variância e
teste de comparaçao de médias de
capturas mensais de espécies de Sco
lytidae para diferentes alturas de
armadilhas de etanol. Agudos (SP),
estação Outinv (abril a setembro),
bril de 1984 a março de 1987 .••.. ,.
85
11
Resultado de análise de variância e
teste de comparaçao de médias de
capturas mensais de espécies de Sco
lytidae para diferentes alturas de
armadilhas de etanol, Agudos (SP),
estação Outinv (abril a setembro),
bril de 1984 a março de 1985 ...... .
86
1 2
Resultado de análise de variância e
teste de comparaçao de médias
de
caoturas mensais de esoécies de Sco
-
lytidae para diferentes alturas
armadilnas de etar.ol. Agudos
de
(SP),
est3.ção Outinv (abril a setembro),
bril de 1985 a março de 1986 ...... .
87
•X•
TABELA
Página
13
Resultado de análise de variância e
teste de comparaçao de médias de
capturas mensais de espécies de Sco
lytidae para diferentes alturas de
armadilhas de etanol. Agudos (SP),
estação Outinv (abril a setembro),
bril de 1986 a março de 1987 .•.••..
88
14
Resultado de análise de variância e
teste de comparaçao de médias de
capturas mensais de espécies de Sco
lytidae para diferentes talhões, na
altura de 40 cm da armadilha de eta
nol. Agudos (SP), abril de 1984 a
março de 1987 .... •....•......•.....
89
15
Resultado de análise de variância e
teste de comparaçao de médias de
capturas mensais de espécies de Sco
lytidae para diferentes talhões, na
altura de 60 cm da armadilha de eta
nol. Agudos (SP), bril de 1984 a
março de 1987 ..................... .
90
.xi.
TABELA
Página
16
Resultado de análise de variância e
teste de comparaçao de médias de
captura mensais de espécies de Sco
lytidae para diferentes talhões, na
altura de 80 cm da armadilha de eta
nol. Agudos (SP), abril de 1984 a
março de 1987 •..•..•..••.•.••...•.•
91
17
Resultado de análise de variância e
teste de comparação de médias de
capturas mensais de espécies de Sco
lytidae para diferentes talhões, na
altura de 100 cm da armadilha de e
tanol. Agudos (SP), abril de 1984 a
março de 1987 ••••••••••••••••••••••
92
18
Resultado de análise de variância e
teste de comparaçao de médias de
capturas mensais do total de especies
de Scolytidae para diferentes
talhões e alturas de armadilhas de
etanol. Agudos (SP), abril de 1984
a março de 1987 ................... ,
.xii,
· TABELA
Página
19
Resultado de análise de variância e
teste de comparaçao de médias de
c-apturas mensais do total de especies
de Scolytidae para diferentes
alturas de armadilhas de etanol e
total de ·talhSes. Agudos (SP), a
bril de 1984 a março de 1987 ....•..
93
.xiii.
ALTURA DE VÔO DE SCOLYTIDAE EM REFLORESTAMENTO COM PINHEI
ROS TROPICAIS NA REGIÃO DE AGUDOSJ ESTADO DE SÃO PAULO,
AUTOR: CARLOS ALBERTO HECTOR FLECHTMANN
ORIENTADOR: EVONEO BERTI FILHO
RESUMO
Este trabalho trata da determinação da altura
preferencial de voo para 30 espécies de Scolytidae ocor
rentes em reflorestamento com pinheiros tropicais na região
de Agudos, Estado de são Paulo. Para tanto, foram ins
taladas armadilhas modelo ESALQ-84, iscadas com etanol, a
quatro diferentes alturas (40, 60, 80 e 100cm) do solo,
em cinco talh6es distintos de Pinu: P, oocapa, P. caibaea
var. bahameni, P, caibaea var. caibaea, P. caibaea
var. honduenJiJ, P. caibaea var. honduenJiJ e P.
oocapa consorciado com Li q uidamba Jyaci6lua. A frequêg
eia de coleta, num total de 188 armadilhas empregadas, foi
semanal, iniciando-se em abril de 1984 e encerado-se em
março de 1987. O etanol mostrou sei úffi 6timo atraente pri-
.xiv.
pécies capturadas, em sua maioria xilomicetófagas.
espécies que apresentaram preferência por voar nas
alturas
superiores, outras nas inferiores, e aquelas em
Houve
que
nao houve preferência. Para certas espécies as
condições
climáticas influenciaram na altura preferencial de vôo,
e
para outras, não. Praticamente todas as espécies mostraram
preferência por atacar um ou mais talhões, e características
destes cmD idade, espaçamento e densidade de sub-bosque
não influenciaram na altura de vôo desenvolvida. Foram recomendadas
as alturas ideais de instalação de armadilhas de
etanol, para maior captura de Scolytidae, em cada talhão.
.X "f. l.
FLIGHT HEIGHT OF SCOLYTIDAE IN REFORESTATION WITH TROPICAL
PINES IN THE REGION OF AGUDOSJ STATE OF SÃO PAULOJ BRAZIL
AUTHOR: CARLOS ALBERTO HECTOR FLECHTMANN
ADVISER: EYONEO BERTI FILHO
SUMMARY
This research deals with the determination
of the preferencial flight of 30 species of colytidae occurring
in stands of tropical pines in the region of Agudos,
State of São Paulo, Brazil. A total of 188 ethanol traps
model ESALQ-84 were set up at four different heights above
the ground level (40, 60, 80 and 100cm) in five stands of
Pinu.J.i: P. ooc.a.,tpa., P. c.a.Jr..iba.e.a. var. ba.ha.me.n,.si,.5, P. c.a.,t,í__ba.e.a.
c.a.Jr..iba.e.a., P. c.a.Jr..iba.e.a. var. hondu.1t..e.nf.iif.i, P. c.a.Jr..iba.e.a.
var.
hondu.Jr..e.n;.,,é;., and P. ooc.a.Jr..pa. intercropped with Li q u.,i,da.mba.Jr..
;.,yJr..a.c.i62u.a.. The insects were weekly collected frorn april
1984 to march 1987. The ethanol showed to be an excellet
primary attractant, and it was possible to ide ntify 57
the 85 catched species, xylomycetophagous in the majority.
There Nere s-cecies that showed Dreference to :1v· =1.t t::.e u-s-
7
.XVl .
per heights, others at the lower heights, while others
showed no preference at all. The climatic conditions have
influenced the preferential flight of some species. It was
also observed that most of the species showed preference
to attack one or more Pinu stands. On the other hand,
stand features like age, spacing and underbrush density
did not influence the flight height. The ideal heights to
set up the ethanol traps for higher collectings of Scolyt!
dae species are recommended for each site.
FLUGHÕHE VON SCOLYTIDAE IN AUFFORSTUNGEN MIT TROPISCHEN
KIEFERNARTEN IN DER GEGEND VON AGUDOS, STAAT SÃO PAULO,
BRASILIEN,
VERFASSER: CARLOS ALBERTO HECTOR FLECHTMANN
DOKTORVATER: EVONEO BERTI FILHO
ZUSAMMENFASSUNG
Diese Arbeit handelt von der bevorzugten
Flughõhe für 30 Scolytidae Arten, die in Aufforstungen von
tropischen Kiefernarten der Gegend Agudos, Staat São Paulo,
Brasilien, vorkornmen. Aus diesem Grund wurden Fallen
Modell ESALQ-84 mit Athanol gekôdert, in vier verschie
denen Hõhen (40, 60, 80 und 100 cm) ab vom Boden instal-
liert, in fünf verschiedenen Stãnden von Pinu: P. ooc.apa,
P. c.a4ibaea var. bahameni, P. caibaea var. caibaea,
P. c.aibaea var. hondueni, P. c.aibaea var. honduenj,i__j
und P. ooc.apa mit Zwischenkultur von Li q uidamba.,'1.
,:i,ty,tac.ii,Z.ua.. Die Einsamrnlung von 188 Fallen geschah
wõchentlich, beginnend im April 1984 und endend im Mãrz
1987. Das Athanol erwies sich als ausgezeichneer ?rirnãr-
.xvU.i.
duftstoff; so war es mõglich die Identifizierung von 57
der 85 gefangenen Arten durchzuführen, hauptsãchlich Holzbrüter.
Es gab Arten die bevorzugten in grõSeren Hõhen zu
fliegen, andere in den niederen Hõhen, und solche die keinen
Vorzug zeigten. Bei einigen Arten beeinflussten die
klimatischen Verhãltnisse die bevorzugte Flughõhe, und für
andere nicht. Praktisch zeigten alle Arten Vorzug ein oder
mehr Stãnde zu befallen, deren charakteristiken wie Alter,
Abstand und Unterstrauchdichte nicht die beobachtete Flughõhe
beeinflussten. Es waren die idealen Hõhen, -welche für
Athanolfallenaufstellung empfohlen wurden, um emen grôSeren
Fang von Scolytidae in jedem Stand zu haben.
1 • INTRODUÇÃO
Por muito tempo, a exploração da madeira no
Brasil foi baseada no extrativismo, exaurindo suas reservas
nativas. Assim, na década de 60, o governo criou os
incentivos fiscais, havendo a introdução de essências exóticas
de rápido crescimento.
As essncias florestais predominantes sao
constituídas por Pinu.6 ellott, P. ta.eda., P. ccvr.J..ba.e.a.,
P. ooc.a.ll.pa., Euc.a.lyptu.6 spp. e Ac.a.c.a. me.a.ll.n.6 '- -
os insetos são considerados os principais
responsáveis por danos em florestas. Em áreas reflorestadas
com coníferas, as coleobrocas da família Scolytidae
destacam-se como seus principais agentes destruidores.
Em vista disto, e considerando-se a escassa
literatura pertinente ao assunto no Brasil, foi realiza
do um estudo básico relacionando a ocorrência de repr
sentantes de Scolytidae às essências exóticas de pinheiros
aqui plantados, uma vez que a prevencão é, indiscutivelmen
, -
te, o melhor método de se resguardar a florestas de danos
causados pelos insetos.
• O 2.
2. REVISÃO DE LITERATURA
2.1. Classificação
Na décima edição do "Systema Natura.e" de
Linnaeus, em 1758, constavam 5 espécies de Scolytidae, tra
tados no gênero Veme4e4. Até o ano de 1982, WOOD estima
em 6000 o número de espécies conhecidas no mundo.
LIMA (1956) descreveu os Scolytidae como insetos
geralmente pequenos, podendo variar de meio milímetro,
como em Hypohenemu4, até mais de um centímetro, corno
em Phtoebou. O corpo é bem esclerosado, sendo em geral
cilíndrico, com a porçao terminal dos élitros quase sempre
com declive acentuado ou truncado. A cabeça pode ser visí
vel ou não em vista dorsal, sendo neste último caso parcialmente
encaixada no protórax, cujo pronoto se apresenta
algo alongado. As tíbias apresentam ou pequenos dentes na
margem externa ou um gancho robusto apenso ao ângulo apical
externo. Os olhos são geralmente grandes, achatados ,
ovais ou reniformes. Nos élitros, em geral provido de estrias
mais ou menos distintas, inserem-se pêlos ou escamas
O abdome apresenta 5 esternitos visíveis.
Atualmente são consideradas duas como as s1.±-
• O 3 •
-famílias de Scolytidae, Hylesininae e Scolytinae. Os Hylesininae
têm corno principais características a margem basal
dos élitros pró-curvada e armada com urna série de crenula
ções marginais, usualmente com uma ernarginação "scutellar"
entre eles; a cabeça é usualmente visível em vista dorsaL
Os Scolytinae já apresentam as margens basais dos_ élitros
formando uma linha transversa reta pelo corpo, sem as crenulações;
a cabeça é geralmente parcial ou totalmente ocul
ta em vista dorsal (WOOD, 1982).
De um modo geral, dados relacionados à norneclatura
e classificação precedem a expansão do conhecimento,
nos organismos vivos. Porém para os Scolytidae isto
nao ocorreu, devido à necessidade premente de se tornar medidas
práticas relacionadas ao manejo de sua população.
Além disto, a indisponibilidade momentânea de taxonornistas
treinados aparentemente levou técnicos florestais a identi
ficar espécies, a fim de suprir suas necessidades
1986) .
(WOOD,
Este fato, aliado ao pequeno tamanho apresen
tado normalmente por estas coleobrocas, onde certos grupos
apresentam enormes e freqilentes semelhanças entre as espécies
e outros urna variabilidade muito grande de caracteres
numa mesma espécie, fez com que muitas espécies ::assem des
cri tas mais de uma vez (SCHONHERR, 1985) • Um bo1rt exemplo é
o apresentado por 3RIGHT Jr. (1963), onde X yL 2. b o ,tu..-s
. 04.
óe44Ugneu pode variar de 2,1 a 3,0 mm em tamanho, além
de poderem haver variações na estrutura.
WOOD (1986), através do exame das espécies
-tipo de praticamente todos os grupos genéricos, contribuiu
grandemente no sentido de dar um ordenamento maior na iden
tificação de exemplares desta família. Foram incluídos, a
sim, 215 gêneros válidos e 273 nomes genéricos e sub-gené
ricos inválidos.
Para os representantes de Scolytidae da Arné
rica do Sul, a situação é um pouco mais delicada. Além da
ausência de urna chave taxonômica específica para as espécies
neotropicais, Karl Schedl, que foi o maior taxonomista
de espécies desta região, simplificou por demais a ide
tificação, ao dar corno espécie nova aquela que não constava
de sua coleção (SCHONHERR, 1985). O autor sugere, assim,
o uso da genitália como mais urna ferramenta a auxiliar
na identificação das espécies sul-americanas.
2.2. Atividades biológicas
a) Classificação ecológica
Afora a classificação baseada em características
morfológicas, os Scolytidae podem ser classificados
quanto às suas características ecológicas. Assi, tomando-
-se corno base o ábito alientar, ?Cderiarn ser
agrpados,
• O 5.
segundo ATKINSON & EQUIHUA-MARTINEZ (1986), em:
- espécies fleófagas: aquelas que se alimentam
de tecidos do floerna da parte inferior
da casca. A este grupo pertencem os chamados
besouros da casca ("bark
beetles" ), ti
dos corno os mais perigosos e maiores causa
dores de danos econômicos em áreas reflorestadas.
- espécies xilomicetófagas: aquelas que têm
como principal alimento fungos simbió
tices, que introduzem e cultivam na planta
hospedeira. Scolytidae com este hábito ali
mentar são denominados de besouros da ambrosia
(li ambrosia beetles") .
espécies xilófagas: aquelas que vivem e
alimentam-se diretamente do xilerna ou madeira
[aparentemente todas estão associadas
com fungos, porém estes não se constituem
na fonte principal de alimento (WOOD,
1982)]
- espécies rnielófagas: aquelas que se alirnen
tarn da medula de pequenos rruos. Algumas
destas espécies são muito destrutivas.
- espécies herbífasas: aquelas que se alirnen
tam de plantas não lenhosas. Sãc raras en-
• O 6 •
tre os Scolytidae.
- espécies espermófagas: aquelas que se ali
mentam de sementes, cones ou partes de fru
tos. Há espécies que causam danos econômicos.
Os principais grupos sao constituídos pelos
fleófagos e xilomicetófagos. Aos fleófagos pertencem as
principais pragas, sendo que têm um alto grau de espefici
dade hospedeira, sendo geralmente associados a hospedeiros
que produzem látex, resina ou goma. Assim, são espécies g
ralmente monófagas, sendo este considerado como o hábito
alimentar dominante em áreas temperadas (GRAY , . 1974;
ATKINSON & EQUIHUA-MARTINEZ, 1986) .
Os xilomicetófagos, como mencionado acima,
estão intimamente relacionados a fungos simbiontes. Este
hábito alimentar é basicamente resposta a uma alta umidade
relativa, favorável ao desenvolvimento dos fungos. Talvez
seja este um fator para que o grupo predomine mais nas regiões
neotropical e tropical (BRIGHT Jr., 1968; GRAY, 1974;
BEAVER, 1976a; CARRANO-·MOREIRA, 1985; PEDROSA-MACEDO, 1985;
ATKINSON & EQUIHUA-MARTINEZ, 1986). ATKINSON & EQUIHUA
-MARTINEZ ( 1986) considerarn. como provável o surgj_mento de
te hábito devido a uma competição entre besouros e .nicrcorganismos
pelo mesmo substrato. 2stas espécies, apesar de
selecionaram se 1 ..:.s hosped.eios .,
são ext.rename!"lte 9olíf agas,
. 07-.
devido ao fato de se alimentarem de fungos e nao. de tecido
do hospedeiro, o que é também confirmado por DOUROJEANNI
(.1965) •
os Scolytidae poderiam também ser classifica
dos através de outras de suas características ecológicas
mais típicas, como quanto ao tipo de galeria construído
(.ESTADOS UNIDOS. DEPARTMENT OP AGRICULTURE, 1985), quanto
ao hâbi to de reprodução (ATKINSON & EQUIHUA-MARTINEZ, 1986)
ou mesmo de acordo com o material de criação (RUDINSKY,
1962)
b) Associação com fungos
Quase todos os Scolytidae sao associados com
fungos. A relação pode variar de um contato casual a uma
associação íntima, onde a sobrevivência de um organismo é
dependente do outro (WOOD, 1982).,
De um modo geral, os besouros da casca habi
taro um tecido da planta rico a proteínas e carbohidratos,
tecido este completo o suficiente para propiciar um desenvolvimento
adequado destas coleobrocas (BATRJI.-, 1963). Muitos
destes estão relacionados a fungos, que são em sua ma
ria leveduras e fungos rnanchadores. Esta relação pode ser
específica ou nao.
são vários os tranalhos mostrando que hospedeiros
dcentE:s predispoem o ataque destes por besouros da
casca. GOHEE et alii (1985) dão como causa desta preferê
. 08.
eia mudanças fisiológicas produzidas no hospedeiro, resultando
na produção de atraente primário. Os mesmos
autores
mostraram que Ve.n.docton.u-0 pon.d2.o-0a.2.
e V. be.vJ..comJ..-0 são
capturados em maior quantidade em PJ..n.u-6 pon.d2.o-0a. infectados
por C 2.a.tácy.t:itJ..1:i wa.9 e.n.e.J.. que nos pinos sadios.
Os fungos manchadores são responsáveis
também
pela depreciação da madeira, uma vez que altera sua e
loração natural. Mas, uma vez que os fungos atuam
somente
no conteúdo celular, suas propriedades mecânicas e físicas
não sofrem grandes variações (FISHER et alii, 1953; CIANCIULLI,
1 9 78 ; WOOD , 1 982 ) •
Muitos trabalhos mostram a relação existente
entre a introdução de fungos por besouros da casca do hospedeiro
e a maior susceptibilidade do último às pragas, de
vido a estes fungos (GRAHAM, 1967).
PAINE (1984) testou os fungos
n.J.. g a.ca.pa. e
C. mJ..n.o, encontrados associados a Ve.n.docto
n.u-0 be.vJ..coma.e., em seedlings de P. pon.d2.o-0a.. Os fungos f
raro capazes de reduzir o movimento de água nas
plântulas,
além de diminuir a aeração dos tecidos. Foi observado
tam
bá um bloqueio de traqueídeos, com consequente redução na
pressao de oleoresinas, este um mecanismo de resistência e.a
planta. COOK & HAI)l (1985) obtiveram dados s einel:--ian t2s
com o fungo C. mlno, associado com V. 6onta.lJ..j em p.
-ta.e.da.. Tudo isto resulta e.rn maiores condições das coleo-
. 09.
brocas de vencer a resistncia das suas árvores
hospedeiras.
Os fungos, quando sao disseminados, o são
através de estruturas especializadas denominadas
de micân
gias (ou micetângias).. Já em 1917, Beeson 1 (citado por
NUNBERG, 1951) se refere a aberturas existentes no pronoto
de Viapu4 6u.vu.4 (Platypodidae). contendo substâncias gor
. -
durosas nas quais se aderiam esporos do fungo cultivado p
lo besouro.
Em. 1956, FRANCKE-GROSMANN volta a se repoE
tar nestas estruturas que carregam inôculos viáveis de fun
gos, desta vez em Scoltidae, e que BATRA ( 1963)
denominou
de micângias. Assim, micângia é um depósito em forma de
saco ou taça, localizado geralmente no exterior do besour
e especializado no transporte de células propagativas
fungos. Estes, na rnicângia, crescem· às expensas do besour
e utilizam componentes químicos no inseto corno
(.ABRAHAMSON & NQR.qrs, 1970) .
de
nutrientes
Quanto à sua localização, podem ser classif
cadas de orais (e.111 Xyle.bou.r.S a.óón-6, X. 6onc.a.:tu.-6),
pr
torácico-pleurais ( em Ltypode.nd,'to n., D e.nd,to e.to nu.,5 6,wn;ta,t,i.,5),
prosternais-subcoxais (e.111 Gn.a. tho,t,t,i.c.hu..:i ,te..tu.r.S u.,5, Mon.a./1..-th,w.m
6 a.,:i c.a.:tu.m) , pro notais ( em Da.c.:t ylo pa..C. p u.-:i, S c.o.1 .. y:to pla..typu.,s) ,
pro-mesonotais (e.111 Xy.f.o-6a.nd,tu.,:i g e.,'tma.nu..:i, Xy.Z.e.bo,'r..u.,5 d-i .. -:ipa.,'t)
1 BEESON, C.F.C. Te
( P la tvpoàidae)
191 7 ..
life-history of Diipu.J
Inda.n Fo4e.-6:t Re.c.od,
6u,'tLi.vu.5 Sa.rnps.
Cal cu tta, 6,
.10.
e elitrais (em Xyleboinu axeeni) (BATRA, 1963; FRANCKE
-GROS'1ANI.1, 1963; WOOD, 1982).
Estas rnicângias, que são geralmente pareadas,
ocorrem mais frequentemente nas fêmeas, em ambos os sexos
ou exclusivamente em machos, como foi determinado para
Cahylu Qalumbianu (GIESE, 1967).
os Scolytidae denominados besouros da ambrosia
tem como principal fonte de alimento fungos, aos quais
estão intimamente associados. O nome "ambrosia" foi dado a
este tipo especial de fungo por Schmidberger em 1836, e
Hartig reconheceu sua natureza verdadeira de fungo em 1844
(FISHER et alii, 1953).
Os fungos da arnbrosia sao altamente específ
cos em relação ao inseto, e apresentam forma tipica nas g
lerias onde se desenvolvem. São de cores várias, e usualmente
consistem de corpos de hifas encadeados ou cadeias
de células que formam urna paliçada alinhada nas galerias
(BATRA, 1963) .
Nestes fungos ocorre o fenômeno denominado
de pleiomorfismo, isto é: apresentam duas formas de cresci
mente, a ambrosial e a rnicelial ( GRAHAJ.'1, 196 7) . BATRA (1967)
denomina o citado fenômeno como dimorfismo.
A fase arnbrosial costUJ.a ocorrer na presença
do Sccl:ttidae associa-:io, e a rnicelial, em sua ausência_ Con
sidera-se c'..!e uma for:na oode reverte2'..:" na outra, e 'iice-ver
.11.
sa (BATRA, 1967). Embora o autor citado tenha conseguido a
indução da formação da forma ambrosial através de
simples
corte mecânico das hifas da forma micelial, FRENCH & IDEPER
(1972) acreditam que uma secreçao produzida pelo Scolytidae
leve o fungo à forma ambrosial.
FRENCH &
ROEPER (1972) observaram que somente
fêmeas de pós-diapausa e pupas de Xyle.bou-0 dl-0pa. indu
ziram a formação ambrosial do fungo Ambo-0le.l.e.a.
ha..t;_ g ;_;_,
enquanto que larvas, ovos e fêmeas de diapausa não tiveram
nenhum efeito sobre o fungo. Observaram ainda que, sem a
forma ambrosial, a oviposição e pupação não ocorreram.
Além do fungo da ambrosia, corpos de propag
çao de mui tos o_utros microorganismos são presentes nas galerias
dos besouros da ambrosia. Estes predominam geralme
te no início (de 4 até 10 dias da escavação das
e no fim do ciclo (na pupação). Estes ocorrem também
galerias)
maioria das micângias de Scolytidae, podendo este fato ser
atribuído devido a haver muitos outros fungos nos
Dentre os contaminantes, foram isolados inclusive
patógenos de plantas (BATRA, 1963).
na
túneis.
sérios
Como citado anteriormente, a relação existen
te entre os fungos da ambrosia e seus correspondentes
lytidae é estreita. O besouro se beneficia pelo fato à.a
maioria destes habitar na parte lenhosa da ãrvore, sabida
mente pobre e:n vitamias
. -
e pro-c.einas. O :nicélio do
Sco
. 12.
consegue penetrar vários milímetros fora do limite das g
.lerias à procura de nutrientes, que sao assimilados quando
da alimentação no fungo. Este também enfraquece a madei
ra pelo crescimento anterior à eclosão das larvas, facili-
.tando assim a escavação de novas células por estas.
O fungo também se beneficia nesta relação,
por ser transmitido e inoculado diretamente em madeira can
condições nutricionais e de umidade favoráveis, e sem precisar
vencer a resistência mecânica imposta pela casca do
hospedeiro. O fungo é ainda protegido na micângia contra
possíveis dessecações durante o período de vôo e de hiber
nação do Scolytidae. Considera-se ainda que o fungo utili
za a uréia e ácido úrico presentes nas excreções qas coleo
brocas como fonte de nitrogênio (BATRA, 1967).
Estes fungos são também responsáveis, do mes
mo modo que os fungos manchadores nos besouros da cas.ca,
por depreciação da madeira usada para fins nobres devido
a justamente manchá-la. Poderiam ser citados os fungos dos
gêneros Plchia., Cea.ocyl, Gfta.phlum, Fua.ium, Gllocla.dlum
e Rhlzoconla. como representantes de fungos da ambrosia
(KABIR & GIESE, 1966).
Entre os besouros da ambrosia há também representantes
capazes de serem vetores de fungos patogênicos.
XylebaJ 5eftuglneu6 é muitas vêzes citado coo vetor
do fungo Cea.oc.yJlJ ilmbla.a., responsável ela seca
do cacaueiro, Th2.a b,uma. c.a.a.o (I.i.A.R..i\ & SHE:':.JEFEI..T,
SAUNDERS & KNOKE, 1967; BEAVER, 1976a).
.13.
Também pode ser citados Mo n.a.1t-th1tum i5a1.iu.a.tum,
associado à seca do carvalho (ROLING & KEARBY, 1974),
Xylo-0a.n.d1tu-0 mo1tl g e.1tu-0 associado ao fungo La.-0lodlplod-i.a.
-the.ob1toma.e. em cacaueiro (NAKAYA!'-1A & TERRA, 1986) e Hypoc.Jt
pha.Lu-6 ma.n. g -i.6e.1ta.e. associado à seca <la mangueira (Ma.n.gi6e.1ta.
-i.n.d-i.c.a.), causada por :c·e.1ta.-toc.y-0-tL6 6-i.mb1t-i.a.,ta. (BEAVER, 1976
b).
c) Vôo e dispersão
os· Scolytidae são dependentes do vôo para se
translocarem do hospedeiro no qual se criaram a novas pla::
tas. Os besouros ditos pioneiros (os primeiros a chegarem
a um novo hospedeiro) são atraídos por oleoresinas voláteis,
terpenos, álcoois ou outras substâncias liberadas p
lo hospedeiro. Quando est.es odores estão presentes no ar
o vôo ê dirigido, e quando não detectados, torna-se aleató
rio (.WOOD, 1982) •
A atividade de v6o ê confinada a relativamente
poucas horas por ano, e é vital para seu sucesso e
importante na extensão e localização das áreas de infestação
(ATKINS, 1959; CHAPMAN & NIJHOLT, 1980).
Embora sejam capazes de vôos longos, em con
dições naturais os Scolytidae nã0 precisam voar longas dis.
tâncias (RUDINSKY, 1962) . ATKI)IS (1961) deter.ninou que
De.ndltoc.tonu.6 p.õe.udo-t.óuga.e. voa normalrner.te na faixa de 1,4
;<:.m, podendo alcançar até 32 k:n, quando e.rn dias se"1. 7ento.
.14.
Esta distância pode aumentar consideravelmente se o inseto
é arrastado numa corrente de ar.
São vários os fatores relacionados à ativida
de de vôo. Os principais fatores abióticos são os compone
tes temperatura, umidade relativa do ar, intensidade luminosa
e direção e velocidade dos ventos.
Os Scolytidae geralmente têm um limiar míni
mo de temperatura, acima do qual o vôo pode ser iniciado.
Para Ve.n.dll..o c.tontU, p.6 e.udot.õuga.e., este está em. torno de 22cc,
mas esta temperatura pode ser inferior, caso haja estímulos
extras como a luz do sol, por exemplo (ATKINS, 1959).
Para Tll..ypode.n.dll..on. tine.a.tum, RUDINSKY
DATERMAN (1964) determinaram 14,4ºC corno o limiar de temperatura,
muito próximo ao obtido por CHAPMAN & KINGHORN
(1958a) e CHAPMAN & NIJHOLT (1980), que foi de 15,6°C. Gn
hatll..ic.hu.ó .óulc.a.tu.ó e G. ll..e.tu.óu.ó têm um limiar semelhante,
situado entre 14,4cc e 15,6°C (RUDINSKY & SCHNEIDER, 1969).
Dados indiretos relacionados à temperatura
sao mostrados por MOSER & DELL (1979), HOSKING & KNIGHT
(_1975), relacionando-a ao número de Scolytidae capturados
em armadilhas.
Por&, convé ressaltar que o fator temperatura
nao age isoladamente. O limiar pode ser menor quando
há suficiente intensidade luminosa, como mostra ATKINKS
(1959) para D. p-62.u.dotc)u.ga.2., ou quando a umidade relativa
&
. 15.
é alta (ATKINS, 1960).
A temperatura, umidade e intensidade luminosa
atuam na frequência de batidas de asas, sendo esta
natureza diretamente proporcional para
(ATKINS, 1960).
.V.
de
p.6 e.ado,t1.i ag a.e.
A velocidade de reação ao vôo aumenta com
intensidade luminosa, sendo que ATKINS (1959) não observou
nenhum V. pJ.ie.udo,t.õu.ga.e. voando a menos de 5,35
RUDINSKY & SCHNEIDER (1969) determinaram o intervalo
a
lúmens/m 2 •
1070 a 2140 lúmens/m 2 como o ótimo ao vôo de Gna.,tho,tJt.).c..hu.õ
Jt.e.tu.óu.6 e
G. 1.iulc..a.,tu1.i.
o vento é mais um fator limitante.
d1t.on l).ne.a.,tum não voa quando a velocidade atinge 7,4
de
T1t.ypode.
km/h
(CHAPMAN, 1962), sendo que voa melhor com ar sem vento
(CHAPMAN & NIJHOLT, 1980). RUDINSKY & DATERMAN (1964)
observaram
que a referida espécie tem o comportamento de
voar
próximo ao solo, onde a velocidade do vento é menor, quando
venta muito. Velocidades maiores que 1,6 km/h afetam n
gativamente o vôo de Ve.ndJt.oc..tonuJ.i te.1t.e.b1t.a.n.6, 2·quando
estas
atingem 8 krn/h, deixam de voar (FATZINGER, 1985). GAAY
(1974) e ROLING & KEARBY (1977) relataram que, a seus experimentos,
os Scolytidae foram mais capturados nas
f3.ces
norte e leste, mas atribuí.ram isto à direção do vent::i, q1..;.e
direcionava a emissão da ir. atrativa. T,typo de.nd1'tO n
,e.;_ne.a.tum orienta seu vôo contra o vento (CHAP .. N-, 1962) .
.16.
A chuva tem uma correlação negativa com
vôo de Scolytidae, como observado por FATZINGER (1965)
MOSER & DELL (1979), que obtiveram menos Scolytidae capturados
em épocas chuvosas.
Todos os fatores acima citados, com maior ou
menor intensidade, vão influir no ato de Scolytidae de in!
ciar ou continuar o vôo. Outra característica interessante
a ser mencionada é o horário em que este vôo é iniciado.
MILANEZ et alii (1982) observaram que,
plantações de cacaueiros na Bahia, as populações de
-the.nemu.6 o b.6 c.u.tr.u.6 e
o
e
em
H. e.tr.ud).-tu.6 iniciam seus vôos próximo
das 8::001:1, atingindo o pico entre 10::.00 e 14..:.00h, decrescen
do a partir das 2000h.
RUDINSKY & DATERMAN (1964) relataram que
Gnathot.tr.).c.hu.6.voa somente no fim da tarde, mas
pesquisas
posteriores (RUDINSKY & SCHNEIDER, 1969), mostrando capt
ras ocasionais pela manhã e meio-dia, levam a crer que ne
te gênero o comportamento de vôo depend.e mui to da
interação
entre a temperatura e a intensidade luminosa.
Hypo
GRAY (1974) obteve dados relacionando o vôo
de Xy.e.e.bo.tr.u,:i ne.it.tr.ugin.e.u.6 a hábitos crepusculares, e a maior
parte dos Scolytidae capturados o foram durante o
dia.
B r.o•.vne (• 96,) 2 1.. .1 , ci . taao - peJ..o - :nesmo aui::.or, afirma se.:- o comportamente
de vôo de grande parte dos Scolytidae crepuscu-
2 BRCWN""E, K. ''! · 'I'he biolcgy OÍ Ma.lavan Scol vtidae 2.nc. Platvt:-cc.idae. ,!.:a
/ .. a.uc.r1.. , '"" c:::2.s,-c Re.c.o.t.s, Kuala :i:..ur, rt. 22, 1961.
136-1;:=,.
• 1 7 •
lar ou noturno.
Em relação à altura em que ocorre este
voo,
também podem ser feitas algumas considerações. CHAPMAN &
KINGHORN (1958a) testaram várias alturas de armadilhas, e
verificaram que TAypodendAon linea.tu.m foi capturado nas
mais baixas. Observaram ainda que, numa área onde havia
troncos caídos, .a maior atividade de vôo foi perto do nível
do solo.
CARRANO-MOREIRA (1985) testou as alturas de
armadilhas de 0,5 e 1,3 m e obtve, em A/7..a.u.ea./7..ia angu.-0.tió
lia, maior captura na altura mais alta. Já em Pin.UA :ttü..
e P • .ta.eda. não houve - diferenças significativas, embora
a altura inferior tivesse caoturado mais Scolytidae.
Hyla-0.te-0 di-0-0imili-0 foi mais capturado em ar
madilhas, por TURNBOW & FRANKLIN (1980), nas alturas de 6
e 8 m.
HOSKING & KNIGHT (1975), observando a altura
de vôo de T,typadendir.on bJ..vJ...t.ta.,tu.m e de Xylo.te.iT..J..nu.-6 po,
fizeram interessantes ponderações. O primeiro voa próximo
ao solo, e costuma atacar a parte inferior do tronco do
hospedeiro, coincidindo com dados de CHAP.MAN & KINGHORi.\J
(1958a) com T. linea.tu.m, enquanto que o egundo Scolytidae
é capturado desde alturas de 1,5 até 7,5 m do solo, atacan.
d0 todas as partes do hospedeiro
Deste modo, correlacionaram a alur mais
.18.
freqüente de vôo dos Scolytide com a zona de ataque na
árvore hospedeira, correlação esta também feita por TUBNBOW
& FRANKLIN (1980). Foram ainda mais além, levantando a hipótese
de que a dispersão esteja relacionada a um simples
exercício de vôo, requerido por muitas espécies antes de
construir novas galerias.
Corno pôde ser visto, a afirmação feita por
GRAY (1974) de que a atividade de vôo das diferentes espécies
de Scolytidae pode diferir grandemente em alguns ou
muitos aspectos, ê plenamente correta.
d} Atração ao hospedeiro
Uma vez que o Scolytidae emerge do seu local
de criação, ou de onde se manteve durante a hibernação, ele
voa à procura de novos hospedeiros. Denomina-se de atração
primária a atração exercida pelo hospedeiro, através de
substâncias próprias emanadas. O besouro atraído por estas
substâncias é denominado de pioneiro, o qual pode, dependendo
da espécie r liberar ferom6nio de agregaçao, dando-se
assim a atração secundária. Neste item, procurar-se-á ater
à atração primária.
Há Scolytidae que nao respondem inicialmente
a estímulos olfativos, requerendo inicialente de um exer
cício de vôo para depois reagirem positivamente a atrativos.
Esta tendência contribui a levã--los para fora do raio
de açao do atrativo, aumentando sua disDersão (UDINSXY,
. 19.
1962; ATKINS, 1966; CHAPMAN, 1966; ATKINS, 1968).
Uma vez detectado um atraente, os Scolytidae
constumam responder com um vôo direto ã fonte, e contra
o vento (BOUTZ et alii, 1985). SAMANIEGO & GARA (1970) dizem
que o vôo dos besouros da ambrosia é dirigido à fonte
atraente. Para Typodendon lneazum o vôo é firme, sem mo
vimentos rápidos de mudança de direção; desvios à esquerda
ou direita são firmes, usualmente não ultrapassando 1,8 m,
e retornam rapidamente, até atingir a fonte de emissão
(RUDINSKY & DATERMAN, 1964).
A atração primária é, pois, exercida pelo
hospedeiro, podendo atrair ambos os sexos, embora geralme
te um deles $eja mais sensível, para cada espécie. usual
mente quando estes pioneiros são machos a espécie é políg
ma, e quando são fêmeas, a espécie é monógama (GIL et ali
1985).
As oleoresinas e os produtos de transforma
çao por oxidação ou polimerização são essenciais na atraçao
primária. Das oleoresinas destacam-se em importância
os produtos terpênicos, originados da condensação de uma
ou mais unidades do isopreno, dando nos monoterpenos, ses
quiterpenos e seus derivados, dos quais se destaca.11 os ésteres,
aldeídos, álcoois e cetonas. Os terpenos mais freqüen-ces
e.111 coníferas são o et. - pineno, S -pineno, mirceno,
canfeno e -3 e are no ( CHA.rtAR.il.S , 19 7 l; CHAR.=\.Rl,.S , 1976;
• 2 O •
GIL et alii, 1985).
O poder de atração (primária) do hospedeiro
resulta da açao sinérgica de vários componentes terpênico
sendo estes eficazes a grandes distâncias e muitas vezes
específicos ao inseto, permitindo a ele identificar assim
um possível hospedeiro e verificar seu estado fisiológico
(GIL. et alii, 1985).
DUNN et alii (1986) estabeleceram que a natureza
dos atraentes primários do hospedeiro depende antes
de mais nada de, se o inseto é um saprófago ou fitóago, e
consequentemente, se é atraído a odores de plantas em deca
dência ou vivas. O etanol, um componente de atração primá
ria, formado naturalmente pela fermentação anaeróbica no
floema úmido e alburno de troncos ou árvores doentes, é
tido pelos autores como um atraente primário de saprófagos
obrigatórios de plantas mortas ou à morte.
Aparentemente, a percepção do etanol representa
um mecanismo crucial na localização da planta hosp
deira para muitos insetos que vivem em tecidos sub-corticais,
particularmente os besouros da ambrosia, que dependem
da cultivação de fungos sirnbiontes.
Uma das primeiras referências associando o
álcool como atrativo a Scolytidae é a de 2ROST & DIETRICE,
em 1929. Estes usarar.;, balães de lata contendo solução de
melaço ou açucar fermentação, e notaram que esta isca
. 21.
atraía principalmente coleópteros, dentre os quais
sentantes de Scolytidae.
PERSON (1931) testou vários produtos, e
casca de Pinu.ó ponde11..o.óa. em fermentação foi o mais
repr
a
atrati
vo a Vend11..oc..tonu.ó 611..evlcomi.ó. O autor atribuiu a atração
primária a produtos formados e liberados da fermentação em
árvores anormais, produtos estes que supôs serem
ou êsteres.
Pela injeção de etanol em troncos de
vivos, BUCHANAN (1942) fez com que estes se tornassem
aldeídos
olmos
atra
ti vos a Xylo.óa.ndl1..u.ó 9 Vtma.nu.ó, que normalmente não ataca ár
vores vivas e sadias.
Através da indução de condições
anaeróbicas
em material vegetal de T.óuga. he..te.,'tophylla. e P.ó e.udo;Uuga.
me.nze.óil, GRAHAM (1968) -teorizou que o mecanismo causal
para a formação de atraente primário para
T11..ypodendtton
linea...tum poderia derivar da supressão de oxigênio nos
tros de atividade da desidrogenase, causando uma
do processo oxidativo ao fermentativo.
cen
mudanca
CADE et alii (1970) também atribuíram como
autor acima, a substâncias formadas durante o processo
decomposição a atração de Gn.a.:tho:t,tic:u .. u, ,Hdca:tu,.5 a árvores
d morte ou ;:.c0rtas. Ccnsideraram ta...'T.bén estas substân.cias com.o
essenciais
em guiar os besouros da amrosia a seus hospedeiros,
Testes posteriores revelararn ser o etanol o principal
o
de
. 22.
atraente formado, e que este agia também como estimulante
de perfuração inicial das galerias.
MOECK (1970) identificou, em extratos de ma
deira e casca de T.óu.ga. he.te.ophylla., P-0e.u.dot-0u.ga. me.nzie..ói,{,
e Abie-0 a.ma.bili, atrativos a Typode.ndon line.a.tu.m, os
componentes metanol, acetaldeído e etanol. Em experimento
complementar de tratamento anaeróbico induzido de floema
e alburno, verificou ser o etanol o componente de maior
atração. Este componente foi atrativo e ambos os sexos
Scolytidae, embora a atração maior tivesse ocorrido na
nor concentração testada. Observou também que o etanol, em
condições de campo, foi atrativo a outras espécies de Sco
lytidae.
(1970) obtiveram resultados
que evidenciaram a eficácia do etanol corno atraente primá
rio a besouros da ambrosia, e que quanto maior a concentra
çao usada, maior a atratividade.
ROLING & KEARBY (1975), usando de armadilhas
tipo "janela" iscadas com etanol 50%, capturaram 15 gêneros
(25 espécies) de Scolytidae, sendo que o etanol foi se
letivo para machos de Mon.a.,tt.fvwm ,5a..óc.ia.,tu.m, M. e
Co1tthylu..ó c.olu.mbia.nu..ó. Através da injeção de etanol 95%
em árvores sadias de Q_u.e,'tc.u.,.s v e..Zu..U.na., conseguiu çue estas
se tornassem atrativas a Xyle.boJtu.,.s ,.s .. 1.x.e.,.se.n.,z, e ,\,,{. 6a.✓.sc..-i.a.,tum,
que noralmente só são encontados em árvores uito =acas
do
me
. 23.
ou mortas. GAGNE & KEARBY (1978) também provaram ser o eta
nol atrativo a M. 6a-0Qlatum.
Troncos de híbridos de PlQe.a, pulverizados
por MOECK (.1981) com etanol 95% foram atacados por V.
1tuólpe.nnl-0; enquanto que as testemunhas quase não foram
atacadas.
TURNBOW & FRANKLIN (.1980) usaram o etanol co
mo isca atrativa em armadilhas na Geórgia, e capturaram 44
espécies de Scolytidae.
Etanol 50% foi usado como isca para capturar
Scolytidae em floresta de carvalho por MONTGOMERY & WARGO
(.1983), e os representantes capturados foram os associados
a .irvores quase à morte. Taxas baixas de liberação ( 2 g/dia)
do etanol foram mais atrativas que as mais altas. Apesar
da acetona e acetaldeído serem formados em plantas pelo m
tabolismo oxidativo do etanol, não funcionaram como atraen
tes.
GIL et alii (1985) relataram que H yla-0tu·,
Hylu1tguf.i, 01t.thotom-<..Qu-0 e Xyle.boJtu,!i foram atraídos pelo
etanol. DUNN et alii (1986) capturaram Scolytidae em armadilhas
com etanol a 50% e 25%, mas nas de maior concentraçao
a captura foi maior.
Segundo LINETZEK et alii (1986), para beso
ros da casca e besouros da ambrosia secur.::iric,s, quanto
maior a concentração do etanol empregado, :naiQr a atrativi
. 24.
dade. A afirmativa foi confirmada no campo aos besouros da
casca Typodend4on llnea.tum, Xylebo4uJ.i dl1.ipa.4, X. 1.ia.xe1.ienl
e
Xylo1.ia.ndu1.i ge4ma.nuJ.i.
CARRANO-MOREIRA (1985) testou o etanol em re
florestarnentos de pinheiros temperados, e comprovou ser es
te uma excelente
isca atrativa, demonstrando uma alta efi
ciência para as espécies capturadas.
O etanol, além de poder funcionar -como
atraente primário em si, ele pode reagir sinergisticamente
com outros produtos voláteis atrativos, tanto primários co
mo secundários. Isto foi bem demonstrado por FATZ INGER
(1985), ao testar a mistura de turpentino e etanol 95% na
captura de V. te4eb4a.n1.i. O etanol apresentou um efeito ela
ramente sinergista, sendo que a mistura capturou 59%
indivíduos que o turpentino isoladamente.
Para Hylu4gopl.i pa.lla.tuJ.i (não possui
nio de agregação conhecido) e T4ypodend4on llnea.tum
um
mais
feromô
(possui
feromônio de agregação), o etanol atua sinergisticame
te com a resina do hospedeiro (KLIMETZEK et alii, 1986).
Quando etanol e Cl -pineno são adicionados
+
a ( -) sulca tol, f eromônio de Gna.tho,t,'t.J.c.huJ.i ,u.lc.a.tu,, age..rn
sinergicamente para os machos desta espécie. Isto imitaria
provavelmente a resposta de hospedeiros altainente
atrativos
aos machos pioneiros (BORDEN et alii, 1980).
. 25.
KLIMETZEK et alii (.1986) crêem que, para as
espécies que dependem de material fresco, mas que são inca
pazes de infestar árvores vivas, ocorre um padrão intermediário,
no qual baixas concentrações de etanol aumentam,
e altas concentrações de etanol reduzem a atração a comp
nentes do hospedeiro e/ou feromônios. Isto fica claro para
Tomleu-0 plnlpeda e Ip-0 ypogaphu, onde adicionando-se co
centrações maiores nos monoterpenos e feromônio destes, re
pectivamente, a atração é reduzida. o mesmo é válido para
Lepee-0lnu-0 valu-0, onde somente o etanol a baixa concentração
age sinergicamente com exo-brevicomin.
GIL et alii (1985)fizeram uma interessante
relação entre o grau de importância do etanol aos Scolyti
dae e seus hospedeiros. Assim, as espécies _ que nao sao
atraídas pelo etanol são aquelas capazes de vencer a resistência
da árvore e colonizá-la. Aquelas atraídas tanto
pelo etanol como por material vegetal seriam as capazes de
se desenvolver sobre tecidos frescos ou ligeiramente degradados,
e aquelas que são atraídas em maior proporção p
lo etanol são as que requerem uma forte degradação vegetal.
KLIMETZEK et alii (1986) sugeriram que uma
dependência decrescente pelo etanol coincide com um aumento
na especialização na seleção hospedeira, e classificaram
os Scolytidae a relação a esta dependência, de modo
• 2 6 •
muito semelhante a GIL et alii (.1985"):
- o etanol representa o principal atraente:
são as espécies polífagas, corno Xylebof1.u4
gefl.ma.nu-0, Hylecaetu4 def1.me4tode4.
- o etanol sinergiza odores do hospedeiro:
Hyluf1.gop4 pa.llatu-0, Hylufl.gop-0 spp., Hyla.
te-6 spp.
o etanol sinergiza odores do hospedeiro e/
/ou f erornônios: Vfl.yoc.oe.,tu a.uto gfl.a.phu-0, T,'t
podendfl.on spp., Gnthot4chu4 spp.
- o sinergisrno depende da dosagem entre etanol,
ferornônios e/ou odores do hospedeiro:
este grupo abrange desde pragas de baixa
agressividade (Lepef1.e4nu4, Tomcu-0), e
possivelmente também os "besouros do
tino" (Vendfl.oc.tanu-0 tef1.ebf1.a.n4, V. va.len-0),
atê pragas agressivas (V. p4eudot4uga.e).
o etanol não influi na atração: principais
pragas dos besouros da casca, corno V.
ófl.onta.li-0, Ip4 typogfl.a.phu-0, que atacam e
vencem a resistência de hospedeiros sadios.
Para algumas espécies, a resposta do feromônio
9arece que é reduzida 9elo etanol.
Os atraentes, tanto os primários
nades a cornccnees leradcs pelas arvores
(relaciona
. 27,
corno os secundãrios (ferorn6nios de agregaao, liberados p
los Scolytidae pioneiros), são estimulados olfativos relacionados
principalmente à orientação ao hospedeiro.
Urna vez nas proximidades do hospedeiro,
Scolytidae agora vai proceder ã sua seleção, tornando irnpoE
tância agora os estímulos visuais, além dos olfativos. Assim,
fatores como estrutura, cor e espessura da casca, diâ
metro do tronco, vitalidade do hospedeiro etc
leção.
o
atuam na se
ROLING & KEARBY (1977) citaramo diâmetro, aspecto
e tempo de morte das árvores hospedeiras corno
exercendo
influência na atração de besouros da casca.MonM,tlvw.m
óa.-0c.ia.um, M. ma.li, Xylebo4u-0 óe44ugineu4;, X. -0a.xe-0eni
X. xylog4a.phu-0, segundo os mesmos, têm preferência por árvores
de maior diâmetro. X. c.elu-0 tem preferência por diâ
metros maiores de trncos, segundo GAGNE & KEARBY (1978).
Pdyoge.n.u bidena.u-0
e P. qua.d4iden-0, segun
do GIL et alii (1985), rnostraranpreferência por ramos,
detrimento de troncos. Os autores analisaram também a
influência
da cor, e relataram que Ip-0 a.c.umina.:tu-0 necessitou
de um estímulo cromático para pousar na planta hospedeira,
e que H y.la.,!),te.,:i a.-t2.l1. e
e
em
H. a.,t:te.nua.,tLi-0 eram fortemente a traí
dos pela cor verde, enquanto que para 0,'!.,tJw-tom-Í .. c.u.,:i 2.-'!.G-S (,t,;,,
. 28.
2.3. Armadilhas
a cor mais atraente era a laranja.
Para T4ypode.nd4on lne.atum (CHAPMAN &
KINGHORN, 1958a; SCHMUTZENHOFER, 1985b), Ptyog e.ne.f.i b-<..
de.ntatuf.i e P. quad4de.nf.i {GIL et alii, 1985), a cor não
tem influência na seleção.
CHAPMAN (1972), estudando o número de omatí
deos presentes nos Scolytidae, concluiu que os olhos compostos
destes eram simples, mais que os da maioria dos be
souros. Levando em conta que, de modo geral, quanto maior
a necessidade e freqüência de vôo de um inseto, maior seu
número de omatídeos, e que todos os Scolytidae ficam a
maior parte do seu estágio adulto dentro de tecido hospedeiro,
o pequeno número de omatídeos indicaria que estes
insetos não dependem da visão no mesmo grau que muitos besouros.
Assim é de se esperar que os estímulos quím
cos (olfativos) sejam os preponderantes também no processo
de seleção hospedeira. Isto entra em conflito com a recomendação
feita por SCHMUTZENHOFER (1985b), que recomenda o
uso de armadilhas negras para a maior eficiência de cap-
tura de Ipf.i typog4aphuf.i.
o controle com sucesso de um surto de
urna
• 29.
praga depende nao somente do método de controle empregado,
mas também do conhecimento da situação desta na área. Do
mesmo modo, um registro contínuo da presença e abundância
das espécies secundárias é útil no sentido de se determinar
se, quando e onde atingem níveis de danos econômicos
(ESTADOS UNIDOS. DEPART.MENT OF AGRICULTURÊ, 1985). E, para
o monitoramento destas populações de Scolytidae, o uso de
armadilhas com iscas é altamente recomendável (SCHMUI'ZENHOFER,
198 Sb)
De acordo com o princípio de captura, as ar
madilhas para capturar Scolytidae podem ser classificadas
em armadilhas de pouso, armadilhas de vôo ou impacto e armadilhas
combinadas. De modo geral, as armadilhas de pouso
e as combinadas são empregadas na captura de certos besou
ros da casca e dos besouros da ambrosia do ·gênero TJr.ypod
e.n.dJr.o n.
As armadilhas de impacto sao as mais freqüe
temente citadas na literatura na captura de Scolytidae. A
armadilha tipo "janela" ("window trap") foi idealizada por
CHAPMAN & KINGHORN (1958b), e os próprios autores citaram
a limitação desta a insetos de corpo leve, que não são ca2
turados, além do fato da reflexão da luz do sol na chapa
de vidro causar repelência. Desde então, tem sido freqüente
mente usada, na descrição original ou com modificações, em
vários experi;:rientos com Scolytidae (CEA?½..;\N & 3': DT G H O R.:."\f ,
• 3 O.
1958a; NIJHOLT & CHAPMAN, 1968; HOSKING & KNIGHT, 1975;
GAGNE & KEARBY, 1978; TURNBOW & FRANKLIN, 1980; GIL et alii,
1985)
Armadilhas de aletas também sao utilizadas,
destacando-se no Brasil os modelos Escolitídeo/Curitiba ,
Marques/Carrano e ESALQ-84 (MONTGOMERY & WARGO, 1983;
MARQUES, 1984; CARRANO-MOREIRA, 1985; BERTI Filho & FLECHI'
MANN, 1986).
Independente do tipo de armadi1ha usada ou a es
pécie de Scolytidae que se visa capturar, deve-se ater a
certas particularidades. Armadilhas instaladas próximas a
locais -dê criação de besouros, vão capturar individualmente
mais Scolytidae que armadilhas- postadas mais distantes
destes locais. Portanto, armadilhas isoladas não podem
explicar a variação no número de Scolytidae capturados, h
vendo a necessidade de um grande número destas, adequadamente
distribuídas, para se determinar corretamente as
tendências populacionais destes insetos (CHAPMAN, 1962;
HOSKING & KNIGHT, 1975).
2.4. DANOS
Como referido anteriorente, 90% da mortalidade
de á.rvcres no mundo é ca5ada por insetos, 60% dos
quais são atribuídos aos Scolytidae (WOOD, 1982). De um mo
. 31.
do genérico, as principais pragas estão representadas nos
grupos dos besouros da casca e besouros da ambrosia.
Ve.n.d1toc..ton.i1;.6 6Jton..ta.e.i.ó, ocorrente na. América
do Norte e Central, é considerada uma das principais pragas
nos Estados Unidos. Segundo LEUSCHNER (1982), além do
impacto primário causado (morte de árvores), este Scoly
tidae causa impactos ·secundários na floresta, afetando sua
hidrologia, estética e recreaão. Estima-se que, de 1948
a 1975, mais de 14 milhões de metros cúbicos de madeira de
pinos foram mortos no sul dos Estado Unidos, e que num
surto no início dos anos 60 em Honduras, mais de 55 milhões
de metros cúbicos de pinos foram mortos (ESTADOS UNIDOS.
DPARTNT OF AGRICqLTURE, 1985).
WOOD (1982) estimou as perdas causadas por V.
b1te.vic.omi.-6 em mais de 2 milhões de "board feet" ( 1 "board
feet" = 30x30 X 2,5cm) de madeira em pé por ano, e V.
ponde.Jto.-6ae., V. Jtu.óipe.n.n.i.-6, V. 61ton.ta.e.i-0 e talvez V. p.-6 e.u.do.t-0u.gae.
sejam responsáveis, cada um, por cerca de 500 milhões
de "board feet" perdidos por ano. Outras espécies de
Ve.n.d,'toc..ton.u..-6, Sc.oly.tu..-6 e Ip.-6 causam menos, porém significantes
perdas em florestas de coníferas.
Como já referido anteriormente, .na regiaõ tr9.
pical destacam-se ais os besouros da ambrosia, e vai-se
dar atenção maior a este grupo de insetos (PEROS.?..-"'.!.A.CEDO,
1984; SCHHU'TZE"NHOFER, 1985a). ',vOOD (1982) considera as per
• 3 2.
das econômicas causadas por Scolytidae nas áreas tropicias
menores e mais difíceis de serem medidas que nas áreas tem
peradas . Estes danos são causados pela destruição de toras
após o corte e transmissão de doenças por besouros da am
brosia.
Há também os espermófagos, que destroem fru ·
tos e sementes, e os danos refletidos na redução de cresci
mente e produtividade, causados por mielófagos.
FISHER et alii (1953) dizem que os besouros
da ambrosia não são responsáveis primário_s por morte de á
vores, e que mesmo nos trópicos não podem ser considerados,
de modo geral, como as principais pragas florestais , embora
sejam um incômodo constante.
Esta afirmação contrasta com os dados de
DOUROJEANNI (1965), que mostram que na região da selva do
Peru não há madeira absolutamente imune aos besouros da am
brosia, e que a atividade destes insetos é a que mais repercute
no desenvolvimento florestal peruano.
Vale a pena mencionar que, fora do âmbito
das coníferas, há Scolytidae que causam prejuízos econômi
cos também. H ypo c.,'typha.-lu.ó ma.n.g;,6 e.Ji.a.e. é considerado o pri
cipal vetor do fungo da seca da mangueira, e e.)rn:t. o e. lJ ,s,u
..,s
o qual também causa a seca do cacaueio, onde
X.y-le.boJi.u.ó ,5e.1uug-i.n.e.u.- e X. a.ó 6;.n.;.,.) são considerados os
. 3 3.
principais vetores (_LARA & SHENEFELT, 1965; WOOD, 1982;
YAMASHIRO & MYAZAKI, 1985). Também não pode ser esquecida
a broca do café, Hypozhenemu-0 hampei, bastante prejudicial
ao cafeeiro (WOOD, 1982), e H. ab-0euu-0, atacando ponteiros
de maniçoba, Manihoz glaziovii (BASTOS, 1981). X. óepragas
primárias em cacaueiros jovens na Bahia (MILANEZ et
alii, 1982).
SAMANIEGO & GARA (.1970) consideram que anual
mente se perdem quantidades incalculáveis de madeira devido
ao ataque dos besouros da ambrosia, dos quàis a tribo
Xyleborini é a mais importante economicamente nos trópicos
(BEAVER, 1976), destacando-se o gênero Xyiebou-0 (KUMAR
CHANDRA, 1977).
Sua importância econômica advém da degradaçao
da madeira, sua depreciação devido a manchá-la (intr
dução de fungos) e perfurá-la (buracos de galerias), tornando-a
imprópria a fins mais nobres (FISHER et alii, 1953;
BLETCHLY, 1961; DOUROJEANNI, 1965; KUMAR & CHANDRA, 1977;
NOBUCHI, 1983). PEDROSA-MACEDO (1984) chega a quantificar
a depreciação, estimando uma desvalorização de 5 dólares
por metro cúbico de madeira bruta apresentando orifícios
de galerias.
&
2.5. SITUAÇÃO NO BR...IL
. 3 4.
Em contraste evidente com os países europeus
e da América do Norte, onde há mais de cem anos se pesquisa
os representantes de Scolytidae, no Brasil trabalha-se
pouco nesta área. Em se tratando especificamente da broca
do café, Hypothenemu hampei, e mais recentemente de Hyp
c.Jc.ypha.!.u ma.ngióe1t.a.e, vetor do fungo da seca da mangueira,
e em menor extensão os associados à seca do cacaueiro, mui
to pouco se sabe da biologia dos Scolytidae que aqui se de
senvolvem.
Os trabalhos mais antigos encontrados referem-se
geralmente à citação de espécies de Scolytidae en
centradas sobre seus referidos hospedeiros, tal como pode
ser visto em BONDAR (1922), CARVALHO (1938), CARVALHO &
CARVALHO (1939), PICKEL (1939), BONDAR (1940), CARVALHO
(1940), CARVALHO, (1941).
Beaver, numa incursão ao Mato Grosso, coleta
vários Scolytidae, relaciona-os a plantas hospedeiras e ci
ta aspectos biológicos dos mesmos. Da tribo Bothrosternini
encontra 4 espécies, todas secundárias, atacando ramos
mortos ou à morte (BEAVER, 1973), e em Xyleborini foram 30
as espécies relatadas, distribuídas em 5 gêneros. A maioria
destas espécies era, novamente, secundária (BEAVER,
1976a) .
com o impulso dado pela criação dos incentivos
fiscais na segunda metade da década de 60, vastas ár2as
. 3 5.
passaram a ser reflorestadas, a maioria delas com espécies
exóticas, principalmente pinheiros temperados, pinheiros
tropicais e eucaliptos.
Pode-se considerar que estas coníferas não
tiveram até agora sérios problemas com pragas. SCHÕNHERR
(1974) ponderou que os reflorestamentos no Brasil eram ain
da jovens, e previu que nas próximas gerações os problemas
de proteção e prevenção seriam bem maiores. Devido ainda
aos reflorestamentos serem jovens, os fatores abióticos de
sempenham o maior papel (SCHÕNHERR & PEDROSA-MACEDO, 1979).
Deve-se ainda levar em conta que estes pinheiros
exóticos foram introduzidos em áreas onde estes
não existem naturalmente, e até agora pôde-se evitar a introdução
de pragas. Em relação à migração de importantes
pragas ocorrentes na América Central, considera-se a floresta
amazônica como uma barreira natural. Todos estes fatores
levaram a um crescimento dos pinos quase sem a exis
tência de pragas (SCHÔNHERR & PEDROSA-MACEDO, 1979).
Assim, devido a não haver espécies nativas
de Pinu, as espécies de Scolytidae que viessem a ocorrer
nas exóticas precisariam vir das folhosas e da araucária
nativa (_SCHÕNHER... & PEDROSA-M.CEDO, 1979; SCHÕNHERR & PE-
DROSA-MACEDO, 1981). Os autores relataram que, desde a
introdução de Pin até 1974, das 30 2spécies na época conhecidas
de Scolytidae, 14 passaram aos pinos, e
considera
. 36. -
ram que algumas destas viriam ainda a se tornar pragas,
num espaço de 20 anos. SCHÕNHERR (1986) confirma esta progressão,
ao listar os Scolytidae ocorrentes em Aaaeaia
angatióolia, e observar que a maioria destes ataca também
as novas florestas de Pinu taeda e P. elliottii no Paraná.
Os trabalhos com Scolytidae permitem mostrar
que ocorreu um constante incrento de suas espécies nos
reflorestamentos brasileiros, e que a densidade populacional
de algumas espécies é consideravelmente maior do que
há 12 anos. Dos trabalhos iniciais, relacionando-se as po
cas espécies de Scolytidae ocorrentes nas espécies exóticas
(PINHEIRO, 1962; BERTI Filho, 1979; SCHôNHERR & PEDRJSA
-MACEDO, 1981), chega-se a dados de 115 espécies ocorren
tes em reflorestamentos no sul e sudeste do Brasil (SCHôN
HERR, 1985) •
Nos anos 80 surgem trabalhos mais complexos,
testando-se armadilhas de captura de Scolytidae, fazendo
-se flutuações populacionais e correlacionando-as a fatores
bióticos e abióticos, análises faunísticas e listagens
de espécies ocorrentes de Scolytidae (MARQUES, 1984; PEDR
SA-.MACEDO, 1984; PEDROSA-MACEDO, 1985; CARRANO-,:,DREIRA,1985).
. 3 7.
3. MATERIAL E MÉTODOS
a) Localização e caracterização da area de pesquisa
O presente trabalho foi conduzido na Freuden
berg Agroflorestal, localizada no município de Agudos, São
Paulo. Agudos está posicionado a urna latitude de 22 º 29• Sul
e longitude de 48
o
59' Oeste, estando a uma altitude de
594 m.
Segundo a classificação de Kõppen,
Agudos
pertence a classe climatológica Cwa, caracterizada por a
presentar um tipo climatológico quente, com inverno
seco.
A precipitação pluviométrica
anual média é de 1300 mm, sendo
esta concentrada 75% no período de outubro a março.
A
temperatura anual média e de 21,1 ° c, sendo de 18,6 ° c no in
o
verno e 23,3 e no verao.
A vegetação natural antigamente prevalecente
no local era a do tipo cerrado.
O experimento foi conduzido em 5 talhões dis
tintos, reflorestados com 9inheros tropicais, Cüjas principais
características estão condensadas na Tabela 1.
. 3 8.
b) Metodologia da pesquisa
Procurou-se determinar, neste experimento,
aspectos relativos à altura de vôo desenvolvida por representantes
da família Scolytidae. Para tanto, empregou-se a
armadilha modelo ESALQ-84 (BERTI Filho & FI.ECHI', 1986) ,
iscada com etanol puro para análise.
Foram usadas 4 alturas distintas* de armadi
lhas, ou seja: a 40, 60 1 80 e 100cm, sendo estas alturas
referentes à distância do solo à boca do funil coletor.
Estas armadilhas funcionaram em conjunto, sendo que um
conjunto tinha a disposição de um quadrado de 25 m de lado.
Em cada vértice do quadrado havia uma armadilha, cada
uma com uma das alturas anteriormente citadas.
A disposição destes conjuntos de .. armadilhas
foi aleatória, de modo tal a cobrir o melhor possível os
talhões usados no experimento. Os conjuntos distaram 100 m
dos carreadores, e foram em número de 14 no talhão I, 5 no
talhão II, 8 no talhão III, 9 no talhão IV e 11 no talhão
V, perfazendo um total de 188 armadilhas.
* estas alturas foram baseaáas na altura IP.áxima rec::mendada por Pedro
sa-.."!acedo (.L---ifo:rrração pesscal), cue foi de 1,00 m do solo.
• 3 9 .
As coletas foram iniciadas em abril de 1984,
encerrando-se em março de 1987. Sua freqfiência foi semanal,
e o material capturado contido no recipiente coletor {contendo
água e álcool) enviado ao Departamento de Entomologia
da ESALQ/USP, para identificação. O volume volatilizado
de etanol no campo- era. reposto na mesma data em que se
faz.iam as coletas, que perduraram por 3 anos.
A identificação dos Scolytidae capturados foi
feita através de comparação direta com os exemplares da c
leção Schõnherr/Pedrosa, depositada no Laboratório de Proteção
Florestal da Universidade Federal do Paraná, e que
tem por base a coleção de Schedl {Viena). Para tanto, contou-se
com a inestimável colaboração do Prof. Dr. José Hen
rique Pedrosa-Macedo.
c) Análise dos dados
Como mencionado anteriormente, as coletas fo
ram realizadas semanalmente, mas para efeito de maior faci
lidade em se trabalhar com tal volume de dados, estes foram
agrupados em meses.
Para a análise da variável altura, foram selecionadas
as 30 espécies mais freqüentes de Scolytidae i
dentificadas até o nível de gênero e esêcie. Devido ao fa
• 4 O •
to dos dados de captura mensal terem uma distribuição bino
mial, e por existirem dados de valor zero, estes forarntrans
formados em ✓ x + O ,5.
A variável altura foi analisada em combinaçao
com as variáveis anos (ano 1; 1984-1985, ano 2: 1985-
-1986, ano 3: 1986-1987), talhões (I, II, III, IV e V; Tabela
1) e estações, para as 30 espécies selecionadas. Por
ser o Brasil um pais de clima tropical, onde as 4 estações
tradicionais (primavera, verão, outono e inverno) nao apr
sentam uma diferenciação bem nítida, dividiu-se o ano em
duas estações, somente. A estação Priver, correspondente
aos meses de outubro a março, caracterizaria a estação quen
te e chuvosa, enquanto que a estação Outinv, correspondente
aos meses de abril a setembro, caracterizaria a estação
fria e seca.
Os dados de captura, devidamente transformados,
for comparados, para as diversas variáveis, através
da análise de variância e teste de Tukey, ao nível de
1% e 5% de probabilidade.
. 4 1 •
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
4.1. Scolytidae capturados
No período de 3 anos em que durou o experimento,
foram capturadas 85 espécies distintas de Scolytidae,
e destas foi possível a identificação de 57, a maioria
até o nível de espécie. Comprovouse que haviam representantes
das duas sub-famílias, distribuídas em 6 tribos.
a) Sub-família Hylesininae Erichson, 1836
Nesta sub-família só foram capturados representantes
da tribo Bothrosternini Blandfod, 1896. Segundo
WOOD (1982), estes são representados por espécies monogamas,
sendo que a maioria das espécies broqueia a medula
de galhos e pequenos ramos (mielófagos). As espécies capt
radas e identif.:j_cadas foram:
- Cneinu nova-euonQu Schedl, 1951
- Cnuin.u,.s sno. (2 espécies)
• 4 2 •
b) Sub-família Scolytinae Latreille, 1807
Aqui encontra-se a maioria dos Scolytidae caE
turados nas armadilhas de etanol nos pinheiros
na região de Agudos (SP).
tropicais
b 1
) Tribo Corthylini LeConte, 1876
os representantes desta tribo caracterizam -
-se por serem monófagos e apresentarem poligamia heterossangüínea.
A sub-tribo Pityophthorina (Âaptu-0: Pltyophthou-0)
inclui espécies fleÓfagas e espermófagas, enquanto
que a sub-tribo Corthylina (Amphlcanu-0, Cothylocuu-0, Co
th y lu-0, Metacoth y lu-0, Mlcoeothylu-0, Mona.thum, Tlcolu-0)
inclui espécies xilomicetófagas, onde fungos são o
principal alimento (WOOD, 1982).
As espécies capturadas e identificadas
fo-
raro:
- Amphlcna.nu-0 a-0lll4 Schedl, 1950
- Amphlca.nu-0 sp.
- A,'ta.p,tu,:i a.Lte.,'r (Eggers, 1931)
Aa.ptu-0 puncat-0lmu/2 (Schedl, 1938)
- A,'ta.púL:.l sp •
• 4 3 •
- Co4th y lu4 eonvexieauda Eggers, 1931
- Co4th y lu4 spp. ( 2 espécies)
- Metaeo4th y lu4 sp.
- Mic4oco4th y lu4 minimu-0 Schedl, 1950
- Mona4th4um b4a4ilien4i4 Schedl r 1936
Mona4th4um minimum
- Mona4th4um Jemi p allen4 Schedl r 1954
- Pit y ophtho4u4 sp.
- T4icalu-0 -0ubinci-0u4ali-0 Schedl, 1939
- T4icolu-0 sp.
b 2
) Tribo Cryphalini Lindemann, 1876
Os Scolytidae desta tribo sao todos rnonófagos,
tendo como hábitos alimentares a fleofagia ou rnielofa
gia. A reprodução é por poligamia consangüínea e partenogê
nese arrenótoca (WOOD, 1982).
As espécies capturadas e identificadas foram:
- C4 yp toca4enu-0 diadematu-0 Eggers, 1937
- C4yptoea.enuJ heveae (Hagedorn, 1912)
- Cyptoea.enuó óe4iatu-0 Eggers, 1933
- C,'tyr,to c.a./ter1.u,:i spp. ( 2 espécies)
. 44.
- Hypohenemu-0 balivianu-0 (Eggers, 1931)
- Hypothenemu-0 eJtuditu-0 Westwood, 1836
- Hypothenemu-0 hampei (Ferrari, 1867)
- H ypothenemu-0 o b-0 c.uJtu-0 (Fabricius, 1801)
- Hypothenemu-0 spp. (2 espécies)
b 3
) Tribo Dryocoetini Lindemann , 1 8 7 6
Estes sao todos polígamos, e o genero Coc.c.otll.ype-0
tem representantes fleófagos e espermófagos.
Neste
genero, a reprodução é do tipo poligamia consangijinea (waJ
1982).
As espécies capturadas e identificadas foram:
- Coc.c.otll.ype-0 eall.pophagu-0 (Hornung, 1842)
- Coc.c.otll.ype-0 palmaJtum Eggers, 1933
b 4
) Tribo Micracini LeConte, 1876
O material de criação destes Scolytiàae sao
ramos pequenos e galhcs de arustos e de árvores de illadeira
dura. H espécies que são monógamas e fleófagas, e a-
quelas aue sao xilófagas e bígamas, como em i-írlc,1c.u.:r.u..s (h:CCD,
• 4 5 •
1982).
rarn:
As espécies capturadas e identificadas
- Hyloeu1tu-0 -0ub 9 nanulau Schedl, 1954
- H ylo euJtu sp.
b 5
) Tribo Xyleborini LeConte, 1876
Todos os representantes desta tribo sao xilo
rnicetÕfagos e de poligamia consangüínea. Tanto os insetos
adultos corno as larvas alimentam-se de fungos simbióticos
(WOOD ,
1 9 8 2 ) •
As espécies capturadas e identificadas
fo-
fo-
rarn:
P1temnobiu-0 Qavipenni-0 Eichhoff, 1867
- Samp-0oniu-0 dampói Schedl, J940
- XyleboJtu-0 a66ini-0 Eichhoff, 1868
- Xylebo1tu-0 bieoniQu/2 Eggers, 1928
- Xylebo1tu-0 bi-0e1tiau-0 Schedl, 1963
- XyleboJtu-0 QOC..coJtypoide-0 Eggers, 1943
- XyleboJtu/2 5e1t1tugineu/2 Fabricius, 1801
- XyleboJtu. g1tacili Eichhoff, 1868
- Xylebo1tu-0 hagedo1ti IglPsias, 1914
- Xyiebo,'tu.,:i ,z.H,t'.:,'r..,éc..(,-z.;i'::.c:i Sched.l, 1949
, 4 6.
- Xylebou linea4iQolli Schedl, 1938
- Xylebo4u-0 neivai Eggers, 1928
- Xylebo4u-0 obliquu-0 (LeConte, 1878)
- Xylebo4u-0 obu-0it4unQau-0 Schedl, 1949
- Xylebo4u-0 4eu-0u-0 Eichhoff, 1868
" Xylebo4u -0eno-0u-0 Eichhoff, 1868
- Xylebou oia4iu-0 Hagedorn, 1905
- Xylebo4u-0 pinulou Blandtord, 1898
- Xylebo4u-0 toimanu-0 Eggers, 1928
... Xyle..bo4u-0 sp.
Pela relação anteriormente mostrada dos Scolytidae
capturados em armadilhas iscadas com étanol,
fica
clara a predominância das espécies denominadas de besouros
da ambrosia (xilomicetófagos), concordando plenamente
com
dados existentes na literatura, dizendo ser este o
grupo
mais importante em regiões tropicais (BRIGHT Jr., 1968;
GRAY, 1974; BEAVER, 1976a; CARRANO-MOREIRA, 1985; PEDROSA
-MACEDO, 1985; ATKINSON & EQUIHUA-MARTINEZ, 1986).
A literatura mostra também que a maioria des
tas espcies capturadas polífaga (WOOD, 1982), e que geralmente
ataca árvores mortas ou à morte. Isto entra
em
concordância com associações feitas por GIL et alii (1985)
e KLIMETZEK et alii (1986), relatando ser o etanol o princi
pal atraente a Scolytidae cem tais características.
• 4 7 •
Esta predominância por espécies xilomicetófa
gas nao e so quanto ao número de espécies, mas também qua
to ao número de indivíduos capturados (Tabelas 14 a 17),
destacando-se o gênero Xyle.bou, com X. aóóini-0 e X. -0pinulo-0u
como as espécies mais capturadas. Das espécies mie
lófagas destaca-se o gênero Hypothe.ne.mu-0, com a espécie H.
e.udi.tu-0 como a mais capturada deste grupo, e uma das mais
freqüentes espécies de Scolytidae capturadas (Tabelas 14 a
17) •
Este grande numero de espécies capturadas,
bem como sua quantidade (Tabela 19), indica ser o etanol um
excelente atraente primário também para as condições de
plantios de pinheiros tropicais na região de Agudos (SP) ,
dados estes semelhantes aos obtidos por MARQUES (1984) e
CARRANO-MOREIRA (1985) em pinheiros temperados no Brasil.
4.2. Altura de voo
Para maior facilidade de exposição dos resul
tados, sera feita uma análise por espécie das variáveis re
lacionadas à altura de vôo.
. 48.
4.2.1. Espécie Xytebo4u-0 etu-0u-0
Esta espécie demonstrou, para os 3 anos do
experimento, uma captura tanto maior quanto maior a altura
da armadilha (Tabelas 2 a 5). Vale a pena comentar que as
variáveis climatológicas medidas (temperatura, umidade relati,va
e precipitação pluviométrica) fora.i.71 também homogê ....
neas ao longo destes 3 anos (Apêndices 19, 21 e 23).
Esta preferência pela maior altura de voo (100
cm) foi mantida tanto para a estação Priver como para a es
tação Outinv (Tabelas 6 a 13), mesmo com as variáveis climatológicas
analisadas para estas estações terem sido bem
distintas (Apêndices 20, 22 e 24). Isto sugere que estas
variáveis não influenciaram no compotamento de vôo desta
espécie.
X. 4etu-0u-0 foi mais capturado nos talhões I
e II, e o talhão menos atacado foi o V (Tabelas 14 a 17).
Os valores mínimos e máximos das variáveis a
cima citadas encontram-se nos Apêndices 1 a 16.
4.2.2. Esoécie XylebouJ hagedoni
Embora estatisticamente não houvesse uma diferenciação
entre as alturas testadas, observou-se a
ten-
. 49.
dência desta espécie de voar nas alturas superiores (100 e
80 cm, Tabelas 2 a 5).
Também não houve uma diferenciação estatísti
ca para as duas estações analisadas em relação à altura
de voo, embora a tendência por alturas superiores tivesse
sido mantida para as mesmas (Tabelas 6 a 13).
Os talhões onde X. hagedoãni foi capturadoem
maior quantidade foram os III e IV, e nos talhões I e II a
captura foi menor (Tabelas 14 a 17).
Os valores mínimos e máximos das variáveis
acima citadas encontram-se nos Apêndices 1 a 16,
4.2.3. Espécie XyleboAu a51ini
Notou-se cl_aramente, em todos os anos de pe
quisa, a preferência progressiva pelas alturas inferiores,
sendo que a de 40 cm de altura foi a que mais capturou indivíduos
desta espécie (Tabelas 2 a 5). O mesmo foi observado
para as duas estações analisadas (Tabelas 6 a 13).
Nos talhões I e II esta espécie foi mais cap
-
turada, sendo o talhão III o menos atacado (Tabelas 14
1 7 ) •
Os vlore3 mínimos e máximos das variáveis a
cima citadas encontram-se nos Aoêndices 1 a 1ô.
a
. 50.
4. 2. 4. Espécie Xq--.te.b--011.c.u 6 e.11.Jtug,tne.u-0
O comportamento de voo desta espécie seguiu
o da anterior, e a altura de voo foi igualmente nao afetada
pelas estações do ano (Tabelas 2 a 13).
Os talhões onde X. ne.11.11.ug,tne.u-0 foi mais capturado
foram os I e V, enquanto que no talhão III a captura
foi a menor (Tabelas 14 a 17).
Os valores mínimos e máximos das variáveis a
cima citadas encontram-se nos Apêndices 1 a 16.
As alturas de 80 e 100 cm da armadilha de e
tanol apresentaram os maiores valores de captura desta espicie
7 enquanto a ilturas inferiores (40 e 60 cm), os meno
res valores (Tabelas 2 a 5). Esta relação manteve-se
tam
bém para as duas estações analisadas, durante os 3 anos da
pesquisa (Tabelas 6 a 13).
x.--0pinuíou foi mais capturado no talhão
IV, sendo menos capturado nos talhões I e III (Tabelas 14
a 1 7) •
Os valores mínimos e mãimos das
acima citadas encontram-se nos Apêndices 1 a 16,
variáveis
, 51 .
4.2.6. Espécie Pemnobiu-0 eavi p
enni-0
Esta espécie não mostrou, para nenhum dos 3
anos do experimento, preferência por qualquer das al±.uras
testadas (Tabelas 2 a 5). Porém, na análise por estação,
na estação Outinv houve uma diferenciação estatística, havendo
a preferência por voar mais nas alturas superiores,
de 100 a 80 cm (Tabelas 10 a 13). Isto não se repetiu para
a estação Priver, não havendo nesta preferência por altura
de v6o (Tabelas 6 a 9).
Os talhões IV, V e II são onde P. cavipenni-0
foi mais capturado, e os talhões I e III onde a captura foi
menor (Tabelas 14 a 17).
Os valores mínimos e máximos das variáveis a
cima citadas encontram ... se nos Apêndices 1 a 16.
X. g4aeili teve maior preferência pelas alturas
inferiores (40 e 60 cm), sendo que esta tendência se
manteve uniforme nos 3 aos de pesquisa /Tabelas 2 a 5).
A preferência de voar nas alturas inferiores
se repetiu para as estações Priver e Outinv (Tabelas G
a
1 3 ) •
. 5 2.
Esta espécie foi mais capturada nos talhões
IV e III, e menos capturada nos talhões I, II e V (Tabelas
14 a 17).
Os valores mínimos e máximos das variáveis a
cima citadas encontram-se nos Apêndices 1 a 16.
4.2.8. Espécie Xylebou lineaicolli
Esta espécie nao mostrou preferência porqual
quer das alturas testadas em nenhum dos 3 anos do experimento,
o mesmo se repetindo para as duas estações analisadas
(Tabelas 2 a 13).
X. lineaicoll foi mais capturado no talhão
I e menos capturaào nos talhões III e IV (Tabelas 14
a 17) •
Os valores mínimos e máximos das variáveis a
cima citadas encontram-se nos Apêndices 1 a 16.
4.2.9. Espécie Xylebou obliouu
A preferência pelas alturas superiores (100
e 80 cm) se manifP.stou claramente (Tabelas 2 a 5). Na analise
cor estações, não houve diferenciação estatística ca-
, 53.
ra a estação Outinv (apenas uma tendência para as alturas
superiores), mas para a estação Priver esta ocorreu, haven
do preferência pelas alturas superiores (Tabelas 6 a 13).
Esta espécie foi mais capturada nos talhões
IV e V, e menos capturada no talhão II (Tabelas 14 a 17).
Os valoes mínimos e máximos das variáveis a
cima citadas encontram-se nos Apêndices 1 a 16.
4.2.10. Espécie Hypohenemu bolvanu
As alturas inferiores (40 e 60 cm) foram
mais preferidas de vôo desta espécie (Tabelas 2 a 5), preferência
esta mantida para a estação Priver (Tabelas 6
9), ao longo dos 3 anos do experimento. Para a estação Out
inv -- não houve diferença estatística, ernbora em termos numéricos
houvesse também maior captura nas alturas inferiores
(Tabelas 6 a 13).
O talhão V foi o mais atacado pela
as
a
espécie,
e os talhões I, II, III e IV os menos atacados (Tabelas 14
a 1 7) •
Os valores mínimos e máximos da variáveis a
cima citadas encontram,...se nos Apêndices 1 a . ,,.
1 O,.
. 54.
Em termos estatísticos nao houve urna preferência
de altura de vôo para esta espécie, embora em termos
numéricos a preferência pelas alturas inferiores (40 e
60 cm) fosse manifestada (Tabelas 2 a 5).
Para a estação Priver houve diferenciação e
tatística, manifestando-se a preferência de voo nas alturas
inferiores (Tabelas 6 a 9), o mesmo não ocorrendo para
a estação Outinv, onde não houve preferência.
O talhão I foi o mais atacado, e os talhões
II e III os menos atacados (Tabelas 14 a 17).
Os valores mínimos e máximos das variáveis a
cima citadas encontram-se nos Apêndices 1 a 16.
A altura de 100 cm foi a que apresentouwaior
captura, ao longo dos 3 anos de pesquisa (Tabelas 2 a 5).
Já entre as estações isto não se expressou tão nitidamente,
sendo que para a estação Priver a preferência foi pelo
conjunto de alturas superiores (100, 80 e 60 cm; Tabelas 6
a 9). Para a estação Outinv não l"uuve diferenciação estatistica
entre as alturas, embora em tercs 2cmricos a al-
. 55.
tura de 100 cm tivesse sido a preferida (Tabelas 10 a 13).
H. iudiu foi mais capturado nos talhões
III e IV, e menos capturado nos talhões I e V (Tabelas 14
a 17) •
Os valores mínimos e máximos das
acima .citadas encontram-se nos Apêndices 1 a 16.
variáveis
4.2.13. Espécie Cohylu sp. 1
Não houve diferenciação estatística para esta
espécie, embora em termos numéricos fosse mais capturada
em armadilhas de 100 cm de altura, para os 3 anos de
pesquisa (Tabelas 2 a 5). Para as estações analisadas, nao
houve também diferenciação estatística entre as alturas
(Tabelas 6 a 13).
Esta espécie foi mais capturada no talhão V,
e menos capturada nos talhões I, II e IÍI (Tabelas 14 a
1 7) •
Os valores mínimos e máximos das variáveis a
cima citadas encontram-se nos Apêndices 1 a 16.
• 5 6 •
4.2.14. Espécie CypoQaenu heveae
Esta espécie apresentou preferência por voar,
nos 3 anos do experimento, nas alturas superiores (100 e
80 cm; Tabelas 2 a. 5). Quando analisada esta preferência
por estações, não houve diferenças estatísticas, embora em
termos numéricos na estação Outinv houvesse preferência pe
las alturas superiores (Tabelas 6 a 13).
C. heveae foi mais capturado no talhão I, e
menos capturado nos talhões III e IV (Tabelas 14 a 17).
Os valores mínimos e máximos das variáveis a
cima citadas encontram-se nos Apêndices 1 a 16.
4.2.15. Espécie CqpoQaenu diademau
O padrão de voo desta espécie foi intermediá
rio, sendo menos capturado somente na altura mais inferior,
a de 40cm (Tabelas 2 a 5). Esta preferência se repetiu para
as duas estações analisadas, embora somente em
numéricos (Tabelas 6 a 13).
termos
A captura desta espécie foi maior nos talhões
II e V, e menor nos talhões I, III e IV (Tabelas 14
a 17) •
Os valores minimos e máximos das
• 5 7 .
acima citadas encontram-se nos Apêndices 1 a 16.
4. 2 .16. Espéc-i ·xyle..'botr.tu bJ:0, e..1tia.:tu-6
Para os 3 anos de pesquisa, a preferência foi
manifestada para as alturas inferiores (40 e 60 cm) de vôo
(Tabelas 2 a 5). Esta preferência se repetiu para as duas
estações analisadas, embora somente em termos numéricos,
não estatísticos (Tabelas 6 a 13).
Para o ano 1 { 1984..:.1985) , embora a análise
de variância indicasse que havia, ao nível de 1% de probabilidade,
diferença entre as médias de captura desta especie
para a estação Outinv, o teste de Tukey não foi suficientemente
sensível para mostrar estas diferenças (Tabela
1 1 ) •
Os talhões II e V aoresentaram maior captura
desta espécie, e o talhão I a menor captura (Tabelas 14 a
1 7) •
Os valores mínimos e máximos das
acima citadas encontram-se nos Apêndices 1 a 16.
variáveis
. 58.
4.2.17. Espécie Xylebou tolmanu-0
A preferência de altura de vôo desta espécie
manifestou-se para as alturas inferiores (40 e 60 cm), durante
os 3 anos do experimento (Tabelas 2 a 5). Esta se
manteve para as estações analisadas, embora somente em ter
mos numéricos (Tabelas 6 a 13).
Para o ano 1 (1984-1985), embora a análise
de variância indicasse que havia, ao nível de 5% de probabilidade,
diferença entre as médias de captura desta especie
para a estação 0utinv, o teste de Tukey não foi suficientemente
sensível para mostrar estas diferenças (Tabela
11 ) .
A maior captura de X. tolmanu-0 deu-se nos
talhões I e II, e a menor nos talhões V e III (Tabelas 14
a 17).
Os valores mínimos e máximos das
acima citadas encontramse nos Apêndices 1 a 16.
variáveis
4.2.18. Espcie Cothulocuuj venaculuJ
A análise de preferência de vôo para cada um
dos 3 anos do experimento individualmente não mostrou dife
renciaço estatística para enhuma das alturas
testadas
. 59.
(Tabelas 3 a 5), embora na análise dos 3 anos conjuntamente
houvesse uma preferência pelas alturas de 100 e 80
cm
(Tabela 2) •
A mesma análise por estações nao mostrou diferenciação
estatística, embora houvesse uma tendência da
espécie em voar preferencialmente mais alto, também (Tabelas
6 a 13).
Para a altura de 80 cm da armadilha de etanol,
embora a análise de variância indicasse que havia diferença,
ao nível de 5% de probabilidade, entre as médias
de captura desta espécie entre os talhões, o teste de Tukey
não foi suficentemente sensível para mostrar estas di
ferenças (Tabela 16),
C. ve4naQulu foi mais capturado no talhão
IV, e menos capturado nos talhões I, II e III (Tabelas 14
a 17) •
Os valores mínimos e máximos das
variáveis
acima citadas encontram-se nos Apêndices 1 a 16.
Esta espécie não mostrou preferência por nenhuma
das alturas testadas duante os 3 anos do experimen-
, .
to (Tabelas 2 a S), o mesmo se reetindo cuando a ana.1..1..se
• 6 O.
foi feita por estações (Tabelas 6 a 13).
A espécie em questão foi mais capturada no
talhão II, e menos capturada nos talhões III e V (Tabelas
14 a 17).
Os valores mínimos e máximos das
variáveis
acima citadas encontram-se nos Apêndices 1 a 16.
A preferência de altura de voo desta espécie
foi pelas alturas superiores (80 e 100 cm) ao longo dos 3
anos do experimento (Tabelas 2 a 5).
Embora não diferindo estatisticamente, em
termos numéricos a preferência de altura de vôo para as es
tações Priver e Outinv foi também pelas alturas superiores
(Tabelas 6 a 13).
Esta espécie foi mais capturada nos talhões
I e IV, e menos capturada nos talhões II e III (Tabelas 14
a 1 7) •
Os valores mínimos e máximos das variáveis a
cima citadas encont=amse nos Apªndices 1 a 16,
. 61 .
4.2.21. Espécie ne6inu nova-teutonieu6
Não houve preferência de altura de voo, sendo
esta espécie igualmente capturada em qualquer das alturas
de armadilhas testadas (Tabelas 2 a 5), o mesmo se repetindo
quando feita a análise por estações (Tabelas 6
a
13) •
O talhão V apresentou maior captura desta e
pécie, e os talhões I, II e IV as menores capturas
(Tabelas
14 a 17).
Os valores mínimos e máximos das variáveis a
cima citadas encontram-se nos Apêndices 1 a 16.
4.2.22. Espécie Cyptoeaenu6 leiatu6
Não houve diferenciação estatística para qua!
quer das alturas testadas para esta espécie ao longo dos 3
anos do experimento (Tabelas 2 a 5), o mesmo valendo
para
as estações analisadas (Tabelas 6 a 13).
A captura foi maior no talhão I e menor
nos
talhões III e IV (Tabelas 14 a 17).
Os valores mínimos e máximos das variãveis a
cima citadas encontram,...se nos Apêndices 1 a 16.
• 6 2 •
4.2.23. Espécie Ticolu/2 /2ubinci/2uali/2
Embora na análise de preferência de altura
de vôo para cada ano, individualmente, não houvesse uma
diferença estatística (Tabelas 3 a 5), a análise global dos
3 anos (Tabela 2) mostrou uma preferência para a altura de
60 cm.
A análise por estações não mostrou diferenciação
estatística por nenhuma das alturas testadas (Tabelas
6 a 13).
O talhão II foi o mais atacado e os talhões
I e IV os menos atacados por esta espécie (Tabelas 14 a
17) .
Os valores mínimos e máximos das variáveis a
cima citadas encontram-se nos Apêndices 1 a 16.
4.2.24. Espéie Cne/2lnu/2 dlfogaphuJ
Esta espécie nao apresentou preferência de
altura de voo para qualquer das alturas testadas (Tabelas
2 a 5), o mesmo valendo quando analisadas as alturas nas
estações (Tabelas 6 a 13), para os 3 anos de experimento.
A maior captura deu-se nos talhões IV e V e
a menor no talhão I (Tabelas 14 a 17).
. 63.
Os valores mínimos e máximos das variáveis a
cima citadas encontram-se nos Apêndices 1 a 16.
4.2.25. Espécie Xylebonu-0 -0olizaniu-0
Nas alturas superiores (100 e 80 cm) de arma
dilhas a captura foi maior (Tabelas 2 a 5), o mesmo se sucedendo
para a estação Outinv (Tabelas 10 a 13). Já para a
estação Priver não houve diferenciação estatística, embora
numericamente a captura também tivesse sido maior nas altu
ras superiores (Tabelas 6 a 9).
Convém ressaltar que, para o ano 2 (1985-
-1986), estação Priver, a análise de variância indicou que
havia diferença estatística ao nível de 5% de probabilidade
entre as alturas, embora o teste de Tukey não fosse su
ficientemente sensível para acusar estas diferenças (Tabela
8) .
Esta espécie teve uma captura praticamente
niforrne em todos os talhões, sendo que no talhão II foi me
nos capturada (Tabelas 14 a 17).
Os valores mínimos e máximos das variáveis a
cima citadas encontram-se nos Apêndices 1 a 16.
. 64.
Para os 3 anos do experimento analisados hou
ve apenas uma tendência por uma preferência de vôo pela a!
tura de 100 cm, tendência esta comprovada estatísticamente
quando feita uma anãlise conjunta dos 3 anos (Tabelas 2
a
5) •
Nas duas estações analisadas
houve também a
penas urna tendência para a altura de 100 cm (Tabelas 6
a
13), embora para a estação Outinv, no ano 3 (1986-1987), as
alturas de 100 e 80 cm tivessem se diferenciado estatisticamente
das demais.
os talhões onde mais se capturou M.
minimu
foram IV e V, sendo que a captura foi menor nos talhões I,
II e III (Tabelas 14 a 17).
Os valores mínimos e máximos das variáveis a
cima citadas encontram-se nos Apêndices 1 a 16.
4.2.27. Espécie Coh y u sp. 2
Não houve diferenciação estatístca -oara aual - -
quer dos 3 anos do experimento nas alturas analisadas (Tabelas
3 a 5), embora uma anális2 conjuna dos 3 anos (Tab
la 2) mostrasse uma tendêcia da
ern 'lOa!:'
. 65.
cialmente nas alturas superiores (80 e 100 cm), tendência
esta igual à observada para a análise das alturas nas duas
estações (Tabelas 6 a 13), embora igualmente sem diferenciação
estatística.
SÓ para a altura de 100 cm da armadilha de e
tanol (Tabela 17) houve uma diferenciação no número de indivíduos
desta espécie capturados entre talhões, sendo neste
caso o talhão II o mais atacado. Para as demais alturas,
nao houve diferenciação estatística (Tabelas 14 a16).
Os valores mínimos e máximos das variáveis a
cima citadas encontram-se nos Apêndices 1 a 16.
Também para esta espécie nao houve diferença
estatística para qualquer das alturas avaliadas (Tabelas 2
a 5), o mesmo se repetindo quando a análise foi feita para
as duas estações, para cada ano individualmente (Tabelas 7
a 9 e 11 a 13), embora a análise global dos 3 anos para as
duas estações (Tabelas 6 a 10) mostrasse valores numéricos
maiores nas alturas superiores (100 e 80 cm).
X. inicau foi igualmente capturado em
todos os talhões, que não diferiram t=Statist :!_camente entre
si (Tabelas 1 4 a 1 7 ) .
, 6 6 •
Os valores mínimos e máximos das variáveis a
cima citadas encontram-se nos Apêndices 1 a 16.
4.2.29. Espécie Monahum 4emipallen4
Nenhuma das alturas testadas diferiu estatis
ticamente para os 3 anos do exoerimento (Tabelas 2 a 5), e
também para as duas estações analisadas (Tabelas 6 a 13).
O talhão III apresentou a maior captura para
esta espécie, sendo os outros talhões igualmente menos ata
cados (Tabelas 14 a 17).
Para a altura de 40 cm da armadilha de etanol,
embora a análise de variância indicasse que havia diferença,
ao nível de 5% de probabilidade, entre as médias
de captura desta espécie entre os talhões, o teste de Tukey
não foi suficientemente sensível para mostrar estas di
ferenças (Tabela 14).
Os valores mínimos e máximos das variáveis a
cima citadas encontram-se nos Apêndices 1 a 16.
4.2.30. Espcie Coth ylu convexicauda
2bora ?ara nenhum dos 3 anos individualmen-
• 6 7 •
te houvesse diferenciação estatística entre as alturas (Ta
belas 3 a 5), a análise conjunta dos 3 anos mostrou urna
diferença estatistica preferencial para as alturas superiores
(100 e 80 cm; Tabela 2).
Para a análise dentro de estações, nao houve
diferença estatistica entre as alturas (Tabelas 6 a 13).
A maior captura deu-se nos talhões IV e V,
e a menor nos talhões I e II (Tabelas 14 a 17).
Os valores mínimos e máximos das variáveis a
cima citadas encontram-se nos Apêndices 1 a 16.
Após a variável altura ter sido analisada p
ra cada urna das trinta espécies em questão, algumas tendên
cias puderam ser observadas.
Em relação à altura de voo das espécies de
Scolytidae durante os 3 anos do experimento, pôde-se constatar
que houve espécies que voaram preferencialmente mais
alto, outras que voaram preferencialmente mais baixo e taro
bém aquelas que não tiveram preferência por qualquer das
alturas usadas no experimento.
O fato de haver espéies que foram mais co
letadas quanto maior a altura da armadilha, sugere que estas
poderiam voar a alturas superiores à máxima usada, áemandando
experimentos complementares, para veriicar a ve-
.68,
racidade desta hipótese. Quanto as espécies que nao apresentaram
preferência por qualquer das alturas testadas, i
to poderia também indicar que esta poderia ocorrer a alturas
superiores às usadas.
De modo geral, o comportamento de voo das
espécies analisadas, em relação à altura, foi uniforme ao
longo dos 3 anos do experimento (Tabelas 3 a 5). Isto pode
ria ser atribuído, sem dúvida, à pouca oscilação observada
nas variãveis climatológicas registradas (Apêndices 19, 21
e 23) •
Outro ponto levantado foi verificar se, de
acordo com a estação, um determinado Scolytidae alterava
ou nao sua altura preferencial de vôo. Aqui os Scolytidae
analisados poderiam ser divididos em dois grupos.
Ao primeiro grupo pertenceriam as espécies
Xyiebo4u-0 4eu-0u-0, X. a6ón-0, X. 6e44ugneu-0, X. -0pnulo
-0u-0 e X. g4aQli-0. Estas se caracterizariam por apresentar
igual comportamento para as duas estações do ano analisadas
(Tabelas 6 a 13), X. eu-0u-0, por exemplo, voou preferencialmente
mais alto na estação Outinv, o mesmo se dando
para a estação Priver. Para estas espécies, assim, as variáveis
climatológicas, que foram distintas para as duas
estações (Apêndices 20, 22 e 24), não influenciarm na altura
prefP.ecial de vôo.
Ao segundo grupo pertenceriam as esvécies
• 6 9.
Pkemnobiu4 eavi p enni4, Xyleboku4 4olitahiu4, X. obliquu4,
Hy p othenemu4 bolivianu4, H. ob4euku4 e H. ehuditu-0. Para
estas espécies houve influência das condições climáticas
locais (Apêndices 20, 22 e 24), com a altura preferencial
de vôo variando de acordo com a estação. Para as duas primeiras
espécies houve diferenciação estatística para a
estação Outinv, e para as demais esta ocorreu na estação
Priver (Tabelas 6 a 13). Para as outras estações, não houve
diferenciação estatística entre as alturas.
Mas, tanto para o primeiro como para o segu
do grupo, o que se observou foi que nao houve uma inversão
de preferências, isto é, de uma espécie voar baixo numa de
terminada estação, e alto em outra.
Mais uma vez, como já observado na análise
da altura de vôo dos Scolytidae durante os 3 anos do experimento,
para cada estação distinta as variáveis climatoló
gicas foram semelhantes, levando os Scolytidae a comportamentos
igualmente semelhantes, dentro de cada estação, ao
longo destes 3 anos (Tabelas 7 a 9 e 11 a 13).
Apesar da literatura considerar a maioria das
espécies de Scolytidae analisadas como polífagas, corno já
referido anteiormente, ? grande maioria destas apresentou
diferenças estatísticas entre os talhões, com espécies flo
restais distintas, sendo mais capt-11:;:-3.das num ou noutro talhão
(Tabelas 14 a 17).
• 7 O.
o que se observou na anãlise de preferência
dos Scolytidae por talhões, para as 4 alturas distintas de
armadilhas de etanol, foi que, de modo geral, a preferência
por este ou aquele talhão permaneceu a mesma, qualquer
que fosse a altura de armadilha analisada (Tabelas 14
a 17). Isto mostra que caracteristicas próprias de cada
talhão como o espa,çai:nento, idade e a densidade do sub-bos
que (Tabela 1) não exerceram influência na altura q.e vôo
preferencial dos_colytidae analisados.
4.3. Altura de armadilha por talhão
Foi feita também uma comparaçao de médias,
por altura de armadilha, do total de Scolytidae capturado
em cada talhão, durante os 3 anos da pesquisa (Tabela
18). Embora o padrão preferencial de altura de voo dos Sco
lytidae analisados seja o mesmo, independente do talhão
em que ocorra, como discutido anteriormente, observaram .....
-se resultados distintos entre os talhões.
Assim, enquanto não houve diferenças esta
tísticas para os talhões II, III e V entre as médias de
capturas illensais de Scolytidae nas diferentes alturas de
armadilhas de etanol, no talhão I houve maior caotura nas
alturas inferiores (40 e 60 cm), e no talhão IV, nas altu-
. 71 .
ras superiores (80 e 100 cm).
Isto e facilmente explicado ao se determinar
quais espécies predominam em cada talhão (Tabelas 14 a17).
No talhão I predominam as espécies que voam preferencialmente
nas alturas inferiores e no talhão IV as que voam pr!::_
ferencialmente nas alturas superiores, havendo um equilíbrio
destas para os demais talhões, Deste modo, os resulta
dos globais obtidos (Tabela 18) são um reflexo dos Scolyt!
dae predominantes em cada talhão.
Analisando-se os dados totais de captura men
sal de Scolytidae, nas diferentes alturas, para todos
os
talhões sornados, não houve diferença para as diferentes al
turas (Tabela 19). Isto se deve ao fato de haver um equilí
brio entre as espécies que voam mais alto com aquelas que
voam mais baixo. Entretanto, a altura mais baixa (40 an) ca12.
turou numericamente mais Scolytidae que as demais, resultado
este também obtido por CARRANOMOREIRA (1985).
Os valores mínimos e máximos das variáveis
discutidas neste item encontram-se nos Apêndices 17 e 18.
4.4. Considerações sobre o coeficiente de variação
O roeficiente de variação (CV) e um
9arâmetro
usado da.!:" uma idéia da precisão do ex:::erimento.
. 72.
A comparaçao estatística de médias de captura de Scolytidae
deu em CV correspondentes muitas vezes altos (Tabelas
2 a 17), principalmente nas espécies mais capturadas.
Estes valores indicariam, antes de uma impre
cisão no experimento, um comportamento peculiar destas co-
·1eobrocas. Uma área. reflorestada e explorada economicamente
apresenta freqüentemente residuos florestais, resultantes
de desbastes e desramas artificiais. Este material se
presta muito bem para a criação de várias espécies de Scolytidae,
e não tem uma distribuição uniforme nos talhões.
Assim, é de se esperar que uma armadilha ins
talada próxima a um tronco caido ou ramos desbastados col.§:_
taria mais Scolytidae que urna armadilha instalada numa a
rea limpa destes residuos. Os valores mínimos e máximos de
captura de Scolytidae encontrados nos Apêndices 1 a 16 podem
dar uma idéia desta variação.
Isto concorda perfeitamente com recomendação
feita por CHAPMAN (1962) e HOSKING & KNIGHT (1975), justificando
os valores altos de CV encontrados e o grande nume
ro de armadilhas (188) usado neste experimento.
. 7 3.
5 • CONCLUSÕES
Através da análise dos resultados obtidos,p
de-se chegar as seguintes conclusões:
• foram identificadas 57 espécies de Scolytl
dae, em sua grande maioria xilomicetófagos;
as condições do experimento;
o etanol é um ótimo atraente primário para
• Hypothenemu. eJtu.ditu., CoJtthylu.-0 convexi -
cauda, CJtyptocaJtenu.-0 heveae, CJtyptocaJtenu.-0 sp. 2
, MicJtocoJtthylu.-0
minimu.-0, XyleboJtu.-0 obliqu.u.j, X. Jtetu-0uj, X. -0olita
Jtiu.-0 e X. -0pinulo-0u-0 voam preferencialmente em alturas superiores
(100 e 80 cm) .
• Hypothenemu-0 bolivia.nu-0, XyleboJtu-0
ni,.s, X. bi-0eJr.ia.tu,.s, X. 6Vr..Jtugineu.,.s, X. gJta.ci2i,.s e X. ;t,oiima.nu-0
voam preferencialmente em alturas inferiores (40
e
6 O c:in) ;
. Lticotu-0 ,.5ub,i..nci.,.su,'la.1.L voa preferencial-
• 7 4 •
mente na altura de 60 cm;
C. nova-teutoneu-0,
Coth y loeuu-0 venaeulu-0 Coh y lu-0 sp. , Cothylu-0 sp. 1 2
,
C yp tocaenu-0 diadematu-0, C yp ocaenu-0 -0eiatu-0, Cyptoc
enu-0 sp. 1
, H yp othenemu-0 bolivianu-0, Monathum -0emipallen-0,
Pemnobiu-0 cavi p enni-0, X y lebou-0 hagedoni, X. ini
eatu-0 e X. lineaicolli-0 não apresentam preferência de altura
de voo para qualquer das alturas testadas;
• para Xylebou-0 a66ini-0 X. 6e44ugineu-0, X.
g4acili-0, X. etu-0u-0 e X. -0 p inulo-0u-0 as variáveis climato
lógicas nas estações Outinv e Priver nao alteram a
preferencial de altura de vôo;
faixa
• para H yp othenemu-0 bolivianu-0, H. e4udiu-0,
H. ob-0cu4u-0, Xylebou-0 obli q uu-0, P4emnobiu-0 eavipenni-0 e
X y lebo4u-0 -0olita4iu-0 as variáveis climatológicas influenciam
na altura preferencial do vôo, sendo que esta só ocoE
re na estação Priver para as 4 primeiras espécies, e na
estação Outinv para as demais espécies;
. as condições climáticas prevalecentes dento
de anos e de mesmas estações permitem um computamento de
altura preferencial de vôo semelhante, pelos Scolytidae,d
. 75.
rante os 3 anos do experimento;
• características dos talhões como espaçame
to, idade e densidade de sub-bosque não exercem influência
na altura preferencial de voo dos Scolytidae analisados;
• para cada talhão, deve-se usar urna altura
distinta de armadilha de etanol para maior captura de Scolytidae;
• coeficientes de variação altos indicam
necessidade de um grande número de armadilhas de etanol
ser usado em experimentos envolvendo Scolytidae;
a
a
• a maioria das espcies apresenta preferência
por determinados talhões.
500 03/66
500 09/87
500 09/87
500 08/8b
500 08/86
500 08/116
500 04/86
500 04/116
300
300
300
30G
30ll
)00
30.:l
300
---.l
m
'l'abela 1 - Caracterização dos talhões ref lorestados com pinheiros tropicais, apresentando suas
respectivas espécies, área, espaçamento, data de plantio, densidade de sub-bosque e
desbastes realizados. Agudos, São Paulo, 1988.
D E S B A S T E S
. • , N9 lNIClAL DENSIDADE DE 19 29 39 49 5'?
ESPAÇAf!ENfO DATA DO
. DE ÁRVORES SUB-BOSQUE2 UATA ARVORES DATA ARVORES DATA ARVORESTA
'1.\1 i!AO _ E1•t,:1_t QUADRA Ál(EA(ha) (m) PLANTIO POR ha (%) p/ha p/ha p/ba p/ha r/ha
Piwu u,•c,nr 31-A 111,14 2,00x2,50 11/67 1675 79,56 04/76 1400 02/78 1000 06/80 700 11/82 500 02/66 300
/;RvoaES DATA Ãl\\'llla:,
li Piuu c:1 i d11u!Ll
var. LaJ .. 1•,:,ui 36-A 65,41 2,00x2,50 2 dvaliio Lruv d obliLrucio visual.
Ili
Pi,:u!i Cd'lc.L·..!a
var. 1.:,11 t! t..',"l P.ú:uj c.11 (Ó,lli!a
VJL'. l1t'J (i 111•,t 59-,\ 60 36,80 31,41 2,00x2,50 2,00l<2,50 Ot/69
01/69
Pi.,1tt!i CJ.flihti!a
IV
V,lf. ;,l'lrtÍl1'1l'Jt!.t"! 57-Ü 56,77 2,00x2,00 11/66
P.i.,ui.l co·uL.1a
11.:r. i!1'1Jil 1 r1 'tt,! !i 1. i 58 11,81 2,00x2,00 12/68
Pi,1u cu.•1d,a1.!t.1
Vüí • J .•·,:.l11'1..'.1i!i C..!i ]0 41 ,4 t 2,00x2,50 Ot/67
V
J'i.,1u l)lJC..t'lJ,l 52-A 1"1,:!0 2,00x2,50 02/67
J>iuu uuCL'tJAl 1 53 37,20 2,00x2,50 01/67
1 cün•orcidJ"• cuw l.i q ,údamba'I. 6ty11.ac.i6lua.
1633
1661
1924
2262
2307
2276
1929
1650
97,22
43033
73, 75
48,33
03/76
03/77
03/77
06/75
02/76
08/74
12/75
10/76
1365
11 /77
1000 10/60
1444 08/79 · 1000 07 /62
1399 08/79
1560 06/78
1515 06/78
1340 1400 l 1 /76
04/78
1375 04/78
1000 07/62
1000 11/62
1000 10/80
1000 02/80
1000 03/80
1000 04/80
700 09/62
700 09/62
700 09/62
700 12/83
700 11/83
700 11/83
700 08/83
700 08/63
. 77.
Tarela 2 - Resultado de análise de variância e teste de canparação de
médias de capturas mensais de espécies de Scolytidae para di
ferentes alturas de annadilhas de etanol. Agudos (SP) , abril
de 1984 a março de 1987.
Ml!D!AS DE CAPTURA -ALTUFA DAS ARMA.DlLIIAS
ESPtCIE SIGNIFICÃNCIA 2 cv 3 40cm 60cm 80cm 100cm
79,17 8,8316d 12,0035c
XyleboJUU, ,u,
54,46 0,0001
15,5414b 17,5414a
1 valores do cest?. i alise de variância
XyleboJUU, ha.gedoJtn.i. 1,47 0,2208 50,33 0,6087a 0,6519a 0,6667a 0,7175a
XyleboJUU, a 6 6.úu..\
134,22 0,0001 77,64 70,9291a 49,2429b 35,7589c 23,4238d
XyleboJUU, óe/V!.Ug.úteu.t, 179,32 0,0001 63,82 5, 1548a 3,6608b 2,3434c 1,5361d
XyleboJUU, 4p.inu.lo4M 58,30 0,0001 110,27 18,8611c 29,5024b 44,4693a 51,9557a
Pen11tab.ú.t.4 eav.i.penn.i.l
XyleboJUU, gJtac.dú,
Xylebo,'W.6 UneaJr..leoll.i.4
1, 10
13,27
0,61
0,3462
0,0001
0,6075
66,56
73,80
60,36
1,8788a
6,8889a
0,6489a
1,9852a
6,1259ab
0,5946a
1,9255a
5,7264b
0,5869a
1,8292a
4,7530c
0,5284a
Xylebo obUqlWl> 24,47 0,0001 36,81 0,2305c 0,3186b 0,3871ab 0,4515a
Hypotiierienu.ui bo.Uv.i.a111UJ
Hypo,tJ1e11emu.t> obóeU/UJA
5, 14
1,50
0,0015
0,2123
26,80
59,18
0,1755a
2,3428a
0,1501ab
2,2187a
0,1312b
2,0443a
0,1158b
2,1797a
Hypo.tlienenw ellUc:lü:Lw 11,69 0,0001 55,05 13, 1537c 14,7600b 14,6424b 16, 1791a
Coiu:hylu.t, sp. 0,93 0,4271 11,00 0,0225a 0,0207a 0,0201a 0,0278a
1
C.typ.toea..tenw l1c,·c,1c 4, 78 0,0025 67,44 4,5307b 5,4178ab 5,7364a 5,4888a
p.tocaJt.e.niU> cüa.denia.tw.
XylebcJUU, b-iA €./IÁ.a.
XyleboJUU, .towiam.LI
Co11.thyloCJJ.1L1L vVlY\aeu.lu.õ
5,28
20,99
0,0012
0,0001
0,0049
0,0039
49,45
19,24
18, 14
10,93
0,5703b
O, 1040a
0,0727a
0,0137b
O, 7210a
0,0857a
0,0544ab
0,0195ab
O, 7210a
0,0408b
0,0378b
0,0236ab
0,6909a
0,0331b
0,0335b
0,0329a
C'Lyp.tOCMV1iU> Sp. o, 1623 42,82 0,5610a 0,6324a 0,5845a 0,5446a
l
C,typ.toeMe,tl.1.6 sp. 0,0001 38,03 0,3151c 0,3658bc 0,4043ab O, 4466a
2
Cn-ú1LL<1 11ov11-.teu.to 1U:e1.1..1
0,4030 6,30 0,0054a 0,0095a 0,0059a 0,0082a
C.typtocct.1.e,ui..1 .1e.ua..w..1
T,úc.oW óu.ó.i.nwu.-'Ul.W
C11u-ú1u..1 d,,.yog,uipl,,u,
Xylebo.'t.lUJ .10.ü,ta,úu.1
il.i.c'toeo,r.,.tltylu..1 n,üumu.õ
Ca11,d1yiu..1 sp. 2
Xyi.z.bo!U.LA AJt.C.-U:.ca..tu..:l
Mana..'t.tlwmt .;em.i.pa.U2,u,
5,6ó
1,40
0,7960
0,0435
0,7405
0,0007
0,0138
0,241 2
0,1387
0,3962
21,36
30,92
15,22
12,99
1 2,09
6,75
5,52
10,70
0,0947a
O, 1304b
0,0417a
0,0167c
0,0208b
0,0054a
0,0030a
0,0214a
0,0839a
O, 1891a
0,0337a
0,0225be
0,0272ab
0,0071a
0,0047a
0,0213a
0,0969a
O, 1696ab
0,0378a
0,0361ab
0,0225b
0,0112a
0,004ia
0,02•6a
0,0904a
O, 1631ab
0,0329a
0,0417a
0,0387a
0,0100a
G,·:l182a
J,0182a
0,0299 23,31 0,0935b 0,tl4la0 0,12:"iab 0,1325a
.4, 30
4,46
1, 71
9,08
0,98
0,34
2, 71
0,42
3,55
1, 1
0,99
2,99
-valores enores que 0,01 são signifícarivos a 1%, valores entre 0,01 e 0,05 são signir1carios
a 5% e •;-alares iores que O,=JS :ião sao sii.:'icaci .. ,os ao nível de 5% de ?robabilidade.
3 -raiores do (:Oeficienca d2 •,ari.açào ia .m.âlise ie •1ar'!.ância
=.édias .seguiàas de :iesir.a L-=ra :1ão ..ii:'e!"e.!:l asca.ci.;scic.:ar:::.=.n.c:
bilidade,
::-roCa-
. 7 8.
Tal::ela 3 - Resultado de análise de variância e teste de cornparaçao de
médias de capturas mensais de espécies de Scolytidae para d.!.
ferentes alturas de annadiThas de etanol. Agudos (SP), abril
de 1984 a março de 1985.
M!DIAS DE CAPTURA -AI.TUFA DAS ARMADILHAS
ESPtCIE SIGNIF1CÃNCIA 2 cv 3 40cm 60cm 80cm 100cm
64,56 4,8989c 7,0106b
XylebolUU. Jte.tu.6U6
28,04 0,0001
9,0727a 9,9610a
1 valores do teste F da anâlise de variância.
Xytebo!Wó hagedoJtn.i 0,78 0,5030 58,82 1, 1578a 1,2110a 1,2926a 1,3617a
XyleboitU6 <166
91,65 0,0001 S3 , 37 66,3209a 45,8688b 33,9805c 23,8245d
XyteboitU6 6 eJt/!J.lg.uU!.Ll.4 89,21 0,0001 57,84 7,6933a 5,3617b 3,5461c 2,1259d
Xyteboll.U.4 6p.i.rudoóuó
29, 15 0,0001 103,73 24,9255c 43,5762b 69,8688a 81,1152a
P.'ten,nob.iu.4 cav.ipemuA
XyteboitU6 gJtac..i.lw
0,69
3,68
0,5592
0,0116
65,83
66,29
3,8067a
7,2305a
3,9947a
6,4982ab
3,7748a
6,3493ab
3,6418a
5,2340b
XyteboitU6 t.&teaJt.ieotl.ió
Xy.f.eboitU6 obtiqu.u.!>
Hypo.thenenHLó boüv.ianLl.4
0,93
15,98
2,85
0,4236
0,0001
0,0360
34, 12
42,44
24,96
0,2199a 0,2216a
0,3812b 0,4982b
0,1613a 0,1277ab
0,2163a
0,7074a
O, 1171ab
0,3138a
O, 7766a
0,0851b
Hypo.tltenenu.LI> obóeUJtu.4 0,53 0,6590 49,45 2,6844a 2,6578a 2,4770a 2,5035a
Hypo.tftenenw. eJtUd.Uu..ó 13,41 0,0001 47,77 12,9645b 16,8528a 16,8865a 18,2730a
ColLtltylUó sp. 1
C.'typ.toca1te11Uó 1,c,·cctc
CJtyp.tocaJtenUó d.iadema.tu.õ
0,8328
0,2051
0,4298
11,74
51,89
55,71
0,0230a
3,7766a
0,7642a
0,0284a
4,1312a
0,8812a
0,0319a
4,5479a
0,8883a
0,0248a
4,5514a
0,8369a
XyleboitU6 b.ili eit.ia.tuó 12,81 0,0001 24,75 0,1809a 0,1489a 0,0638b 0,0496b
XyleboitU6 .toUmanu.6
0,0425 27,30 0,1779a 0,1365a 0,0957a 0,0885a
CoJt.tliytoCU/UJ.l. ve,'tnaculUó 0,57 0,6327 10,61 0,0163a 0,0195a 0,0230a 0,0277a
CJtyp.toca1tenUó sp. 1
C,'typ.tOC<IlteJ1Uó sp. z
0,99 0,3942
0,0016
40.,43
32,36
0,4501a
0,1924b
0,5550a
0,2163b
0,4699a
0,2376ab
0,4375a
0,3177a
Cne..i.uuw 11ova-.teu..toru.cUó
C.'typCoCCL'tellu.l õc.'l..ia.tu6
T,u.cotLl.4 óub.utcwu.'l.a.Ü.,.1
O,ó1
0,26
1,83
0,6084
0,8574
o, 1397
8,85
22,21
42,05
0,0127a 0,0195a
0,0998a 0,0869a
0,3158a 0,4504a
0,0106a
0,1082a
0,3972a
0,0139a
0,0938a
0,3715a
Cneó.utLl.4 d:1.ycg.wp/iUó
Xy.lebo m.1 .IOÜuVt.ÜL.1
o, 10
3,53
0,9623
0,0144
5,73
8,01
0,0054a
O,OOOOb
0,0071a
0,0106ab
0,0071a
0,0160ab
0,0052a
0,0208a
Al.iC.'tOCOlt.tlty.iu.ó ni.uuniu.6
ColLtlu.;lu.6 sp. 2
0,32
0,68
0,8082
0,5631
14,25
2, 18
0,0327a 0,0426a
0,0018a 0,0018a
0,0355a
0,0000a
0,0434a
0,0000a
Xy.i.eboJ!.1.L.I .uLt. u.c.a.ru.1 1, 19 0,3122 7,i6 0,0036a 0,0089a 0,0106a O,J174a
,\fona.,'!..t!vwm ó 2.'71.t;:'ctllzr>.i 1 ,07 0,3592 11 ,91 0,0218a 0,0234a 0,0372a
Co1t.,ltylu.1 ccnvex..<.c.'11.1.cia. t,73 o, 1536 27 ,27 O, 1252a O, 1596a O, l631a O, 1910a
0,29
1,53
0,92
2,73
5,09
-valores menores que 0,01 são significaeivos a 1%, valores nc=e 0,01 e 0,05 são significativos
a 5% e valores :::.aiores que 0,05 :ião são ;;i gn i!icaciTas ao :iívei de S'Z de :'robabi.!.idade.
3 •,alores d.o a::.er::.::ience ie ·,ariação ,:.a anãt.:..3e de ·1a.r.i::1cia
4
Jlédias seguidas de esma lc=a não diferem escaciscicacenca ?elo :este de :ukey a 5 e robabilidacie.
.79.
Tabela 4 Resultado de análise de variância e teste de comparaçao de
médias de capturas mensais de espécies de Scolytidae para d!
ferentes alturas de annadilhas de etanol. Agudos {SP), abril
de 1985 a março de 1986.
DIAS DE CAPTURA - ALTUFA DAS AR.'!ADILP.AS 4
ESPtCIE SIGNIFICÃNCIA 2 cv 3 40cm 60cm 80cm 100cm
79,77
XytebolUJ.6 11.e.tu.6Uó
15,71 0,0001
1 valores do tese P da análise de variância.
XylebolUJ.6 ho.gedow
XylebolUJ.6 a6ó-llUA
XytebolUJ.6 6eA1Wg.ú1e,u,
XylebolUJ.6 õp-<nulOo,U,
P11.emno b-<uó cav..: pcntt<A
Xy.tebolUJ.6 g11.<1c.U.w
Xylebolt.Uó Une<1Jt.-<co
XylebolUJ.6 ob-Uqw.v.,
Hypo.tlte11eJ11U.!> boUv.fanUó
Hypo.tltene.n,,u, ObóCll/tiló
Hypo.tltenei,.u. vwd..:.tU6
CoJt..tltylUó sp. 1
C-tw.toca.tettuó lie,•c,H!
CJt.yp.toC<111.11.1.6 d-i.a.dema.tu.ó
Xylebolt.Uó b.U.Vt-Ú1.tló
Xytebolt.Uó .tow,a.iw.,
CoJt..t/1yloCUJt.Uó vvu1acu..lu.<I
CJt.yptoc:a,tenu sp. 1
C,typ.toc:a. t!?.JtUó sp. 2
Cne.ihtUó nova-.teu..ton.ic:,u,
C,typ.toc:a,te,1,u, óc.ua.tu.6
TJúco-U.1.1 óub.útC.U.U,'Ul.f.M
CneúnUó d.tyog11.apltUó
Xy.i.ebo-'UJ.ó !,O
M.iuocoJt..tl,ylUó muun1<W
Calttl,yl<W •P·z
Xi_debolt.Uó .ut.:t,,c..u:w.,
.\fona..-t.dvu. .un j'1L{. p a.UlY1...i
Ca."Ltlly.iUÃ canvex..tca.u.àa.
0,28
64,35
39,04
16,96
2,22
5,23
1,86
4,52
2,81
0,38
3,68
1, 16
2,90
2,32
4,41
3,69
1,40
0,.5-6
5,21
o, 14
0,55
0,90
1,47
0,91
0,67
2,.23
1,11
2,5ó
0,31
0,8401
0,0001
0,0001
0,0001
0,0841
0,0013
o, 1.351
0,0037
0,0382
0,7655
0,0116
0,3254
0,0340
0,0735
0,0042
0,0115
0,2397
0,6396
0,0014
0,9341
0,6466
0,4398
0,2198
0,4344
0,5718
0,0828
O ,3421
J,0536
0,4901
32,67
49,09
51,33
95,46
39,46
53,18
17,24
28,63
23,41
49,25
61,47
8,72
59,07
49,09
15, 74
10,67
5,05
38, 11
32,44
4,07
11,5372b 15,0922b
0,2624a 0,2855a
12,7092a 9,2500b
1,8085a 1,3227b
5,1773c 7,6312b
0,4043a 0,5106a 0,5089a
19,2145a 21,4699a
0,2748a 0,2589a
7,5550c 5,7057d
0,9238c 0,6738c
11,5904a 12,3706a
t,6578a 1,4291ab 1,4007ab
0,0762a 0,0567a 0,0443a
0,1312b 0,1950ab 0,1986ab
0,1418a 0,1117ab 0,0993ab
0,8475a 0,8954a 0,7624a
4,9078b 5,9025ab 5,4521ab
0,0124a 0,0089a 0,0124a
1,9894b 2,4060ab 2,7145ab
0,5674a 0,7216a 0,7518a
0,0762a 0,0496ab 0,0319b
0,0372a 0,0160ab 0,0124ab
o,oooes 0,0011a 0,0035a
0,4167a 0,3936a 0,4539a
0,1791b 0,2642a 0,2908a
0,0035a 0,0035a 0,0035a
0,5230a
1,1791b
0,0709a
0,2500a
0,0780b
0,7996a
6,5124a
0,0213a
2,6507ab
0,7606a
0,0284b
0,0053b
0,0071a
0,3794a
0,3032a
0,0018a
16,43 0,0408a 0,0514a 0,0603a 0,0532a
18,67 0,0550a 0,0727a 0,0709a 0,0816a
4,85 0,0018a 0,0053a 0,0018a 0,0089a
13,42 0,0195a 0,0248a 0,0372a 0,0372a
3,76 0,0018a 0,0018a 0,0018a 0,0053a
6,98 0,0035a 0,0071a 0,0177a 0,0087a
3,i6 0,0035a 0,0053a 0,0000a 0,0018a
j,51 0,0053à> O,J053ab J,0124a •J,OOOOb
21, ;a 0,0762a 0,0993a 0,1082a O,J922a
2 valores cnenores que 0,01 são significacivos a t::, ·1alores entre 0,01 e 0 ,,05 são sign1.ricacivos
a 5% e valores :naiores que 0,05 não 5áo signi.fi.cacivos 10 :1Í 1 7el de s: de ?roi:>abi.!..idade.
.J·,alores do •=oe!i.cie?J.Ce d.e ·1ariação d.a análise .:ie ·,ar:.1nc.ia
➔édias seguidas de esma letra não diferem estaciscicamence pelo cesce de TuKey a 5% de ?robabiliáade.
.80.
Tabela 5 - Resultado de análise de variância e teste de cornparaçao de
médias de capturas mensais de espécies de Scolytidae para di
ferentes alturas de annadilhas de etanol. Agudos (SP) , abril
de 1986 a março de 1987.
DIAS DE CAPTURA - ALTUFA DAS AR!".'úllLHAS
80cm 100cm
ESPfClE
SIGNIF1CÃNCIA 2 cv 3 40cm 60cm
1 valores do teste F da anâlis i àriância.
XytebolW..6 e.tu.6u.6
18,95 0,0001 82,04 10,0585b 13,9078b 18,3369a 21,1933a
Xy.lebo/W..6 hag edoJLJu. 1,97 º· 1168 39, 16 ·0,4060a 0,4592a 0,4326a 0,5319a
Xy.tebolW..6 a66-<.nl.l
64,99 0,0001 71 ,02 133,7571a 92,6099b 65,7411c 40,7411b
XyCe.ba.'IJJA 6C-'t.'Wg.i.11eM 76,97 0,0001 62,82 5,9628a 4,2979b 2,5603c 1,8085d
Xy.tebolW..6 õp.útu..f.oóM 21,31 0,0001 97,72 26,4805c 37,2996b 51,9486a 62,3812a
P,temnob.i.tu cav-ipe11n.u. 0,33 0,8048
1,4255a 1,4504a 1,4929a 1,3277a
Xy.tebolW..6 gc..Ui..&
8,82 0,0001 65,56 11,7784a 10,4504ab 9,4291bc 7,8457c
Xy.leboll.U.6 .U.11eaJt.icolUó 1,32 0,2676
1,6507a 1 ,5053a 1 ,5000a 1 , 2004a
Xylebo,tll.4 ob.Uqu!.1.6
6,98 0,0001
0,1791b 0,2624ab 0,2553ab 0,3280a
Hypo.thenenUJ..1 bo.Uv-ianu.6 0,90 0,4422 30,75 0,2234a 0,2110a O , 1773a O, 1844a
Hypothenenuu obõcUIILU 1,80 o, 1289
3,4965a 3, 1028a 2,8936a 3,2358a
Hyµotl1e11enr.u. eltUd-i.tuó
3,20 0,0226 39,04 21,5887ab21,5248ab 21,5887ab23,7St8a
Co,i..tJ1ytM sp. 1
1,64 o, 1779 12, 15 0,0319a 0,0248a 0,0160a 0,0372a
C\!fp-tcca.-te11Uó h<!,·tte 2,08 o, 1013 67,91 7,8262a 9,7163a 9, 9468a 9, 2642a
C.typ.:toCMeitM d-iadenll7..:tu
XylebolW..6 b-ió e.tLÚLD.ó
3,76
4,65
0,0104
0,0030 14,71
0,3794b 0,5653a
0,0550a 0,0585a
0,5230a 0,4752ab
0,0266m 0,0213b
Xi1C e.ba.'IJJA tol.inra11uó
Co1t..:tlt!fiOcU,tll.6 vunacu..f.uó
Ctyptoca.,tc11uó sp.
1
0,60
3,70
1,34
0,6128
0,0113
0,2598
5,92
14,55
45,67
0,0053a
0,0248b
0,8138a
0,0106a
0,03t9b
0,9486a
0,0053a 0,0053a
0,0443ab 0,0638a
0,8298a 0,8191a
C-typ.toca.-te11M sp. 2
2,26 0,0798 42,33 0,5709a 0,6170a 0,6844a 0,7216a
Cnu.ú1U6 nova-.:teuton-icM 1,74 0, 1563 4,85 0,0000a 0,0053a 0,0035a 0,0089a
C.typ.:tcca.-te11M õe.-ua.tuõ 0,46 0,7112 24, 14 0,1436a 0,1135a 0,1223a 0,1241a
T/IÁ.colu.6 õub.útwr.uta.U.ó 1,11 0,3427 13,57 0,0248a 0,0443a 0,0408a 0,0319a
Cnu.útU6 d,tycg,i.aphU6 0,75 0,5235 23,91 O, 1170a 0,0887a O, 1046a 0,0851a
Xy.C.ebo.'IJJA óaUt.l.'l.tUó J,04 0,0280 15,97 0,0301b 0,0319ab 0,0550ab 0,0674a
,\kc-tcco,i..tizyfuó m.úunruõ 4,02 0,0073 14,48 0,0284b 0,0372ab 0,0301b 0,0674a
Ca.'f.ti1yúL!> sp. 2
0,75 0,5216 9,05 0,0106a 0,0124a 0,0160a 0,0213a
Xi_u'.ebalW..6 ,:,,ot.ica.tUõ
.\lana:t.dL-um ;enLipa.Uin!>
C,.n tli!fLU!> ccrzvex i.cru,dct
1,67
o, 15
1,32
0,1708
0,9284
0,1664
4,06
12,90
21,75
0,0018a
0,0372a
0,0798a
0,0000a
0,0301a
0,0833a
0,0035a
O,J301a
O, 1099a
0,0071a
J,0319a
O, 1135a
54,91
73,98
31,70
61, 75
40,37
2 •ralores :nenores que 0,01· são signifi.caci,as a. 1:, valores ancre 0,01 e 0,JS 3ào sign.1=1cativos
a 3%
e 7alores -.:1aiores que J ,05 não são si gniiica-civos ao nívet de SZ e ?robabiliciade.
3 •,aiores do coeficience de ,ariação da .análise de •;ari.ânc:.a.
ll.íllêdia seguidas de !llesma letra não diferem estatiscicamence ;,elo teste de Tukey a 3% de probaoiliàade.
. 81.
Tabela 6 - Resultado de análise de variância e teste de canparaçao de
médias de capturas mensais de espécies de Scolytidae para
ferentes alturas de armadilhas de etanol. Agudos (SP) , estação
Priver (outubro a março), abril de 1984 a março de 1987.
M:l:'.DlAS DE CAPTURA -ALTUFA DAS AR.'1ADILHAS
Xy.Cebollu.6 ll«u.btL4
ESPt.ClE SIGNJFICÃNCIA 2 cv 3 40cm 60cm
XyteboJW4 hagedoJUtl
Xytebollw. <166-üi.i.4
Xytebollw. 6eMUg.inew.
Xytebollu.6 4p.úw.t04tL4
P1t1?J1111ob.w4 cc1v.ipemÚ4
Xytebo/W.4 gJUtc.i.U4
Xylebollu.6 Unecur..icoU.i4
Xylebv>tu4 obl.iquu6
Hypo.thenenuu. bo.Uv.ia.nu.4
H y po.tlte.nenlU.4 ob.1ctL1ttU.
H y po.tlte.ne.nlU.4 e,wd.Uu.4
Co!Ltl1y!w. sp. 1
Ctyp.tocc11te.1UJA f,c,·cae
Clt!(p.toCc11LentL4 cüctde.ma.tu.
Xylebollw. b.i.4 e/LÍ.a..
XylebolltL4 .to.ümruu.v..
Co!LtliyloCJ.l/Ul. ve1trutcu!IJ.6
Ctyp.tOCMeJtu.4 sp, l
C1typt.OCC!,'leJIIJ.6 sp. z
Cn-ÜttL4 nova-.teu.to 11.ictL.6
C,typ.toca,teittL4 4r.'1,út.tl.1.6
T>t.icolu.1 .1ub.incwu.'l.a.i..
Cne..i.&ttL4 d.tyog,'tctplttL4
X y lebolt.LW .1oi'..i...uu..!,
M.iuoco!Ltl,y.i.u..!, m.úumtL.1
Co,'l.thyitL.1 op. 2
Xi_µ'.e.bo,tu..1 .&it-uc.:u:u..i
Mo rutlLtlvr.u.m ,1 e.nupa.U Zn.6
Co,t.t/1y.tu,,1 cc11vex..iC!ll.látt
63,11
0,78
105,87
123,31
35,20
0,92
7,38
1 ,23
5,96
3,81
5,34
2,44
0,72
0,37
1,64
6,77
2,38
3,88
1,56
2,40
2,68
o, 17
0,34
1, 12
2,05
1,44
1, 14
0,27
o, 18
1,40
0,0001
0,5033
0,0001
0,0001
0,0001
0,4319
0,0001
0,2965
0,0005
0,0097
0,0011
0,0623
0,7240
0,7727
o, 1774
0,0002
0,0679
0,0088
o, 1970
0,0657
0,0457
0,9194
0,4699
0,3380
o, 1048
0,2288
0,3322
0,3484
0,9089
0,2421
56,43 10,8144d 15,2577c
46,48 0,7281a 0,7730a
59,14 58,8014a 41,4374b
54,39 5,6915a 4,0804b
99,71 22,6253c 35,0106b
68,01
71,71
2,8818a 2,8723a
7,9870a 7,4007a
29,71 0,2139a 0,1879a
34,86 0,2364b 0,2896ab
27,41 O, 1868a O, 1667ab
59,26 2,1182a 1,7671ab
58,44 11,2671b 11,9279ab
11,11
78,87
52,54
14,42
20,65
12,25
45,21
41,23
4,51
0,0260a 0,0201a
4,0402a 4,7175a
0,6265a 0,7293a
0,0532a 0,0556a
0,0853a 0,0792a
0,0156b 0,0236ab
0,6178a O, 7518a
0,3930b 0,4161ab
O,OOOOb
0,0047ab
19,36 0,0793a 0,0733a
11,90 0,0204a 0,0331a
19,34 0,0745a 0,0508a
8,19 0,0084a 0,0059a
9,38 0,0120a 0,0165a
7,54 0,0084a 0,0071a
4,59 0,0024a O,J047a
12,19 0,0288a 0,0319a
28,08 O, 1478a O, 1891a
80cm
100cm
19,3901b 21,9882a
0,7742a 0,8345a
30,9031c 21,5603d
2,8617c 1,8948d
51,1099a 62,0307a
2,8286a
6, 7352ab
2,5296a
5,6667b
0,2187a 0,1738a
0,3215ab 0,3794a
O, 1371ab O, 1182b
1,5059b 1,6548b
11,8156ab 12,9243a
0,0201a
4,7459a
O, 7577a
0,0225b
0,0496a
0,0260a
4,4374a
0,6773a
0,0213b
0,0395a
0,0296ab 0,0442a
0,6324a O,ó221a
0,4338ab 0,5128a
0,0024ab 0,0081a
0,0757a 0,0698a
0,0260a 0,0291a
0,0603a 0,0500a
0,0201a 0,0105a
0,0106a 0,0233a
0,0154a 0,0116a
0,0047a 0,0047a
0,0272a 0,0256a
0,1903a 0,1826a
1 valores do teste F da análise de variância.
·7
--,alores lle!!.ores :tue 'J,')1 5áo 3igni::ticacivos a ;;: valores -e:ncre 0,01 = O,JS :.ão 3i;uz:cacivos a
5Z a •1alores :la.ior::s ::;ue 0,'JS :ião .:ião si g: ni:'!.3ci··os .3.0 :ií·1el .:!e ;: .:a _;,r:,OaDi:i.iaâa:.
3 valores do coeiícience de variação da anâlise de •1ariância ª
4 médias seguidas de esma letra não diferem estatiscicarn.ence ?elo teste de !ukey a jk cie probabilidade.
.82.
Tabela 7 Resultado de análise de variância e teste de corrparação de
médias de capturas mensais de espécies de Scolytidae para d_!.
ferentes al tlrras de annadilhas de etanol. Agudos (SP) , estação
Priver (outubro a março) , abril de 1984 a março de 1985.
MllDIAS DE CAPTURA -ALTURA DAS ARMADILHAS
ESPf:ClE SIGNIFICÃNClA Z cv 3 40cm 60cm 80cm 100cm
Xyteboiuu, 1te.:tu.6LL<1
Xy.f.eboiuu, hagedow
Xyt e boiuu, a 6 6-úiú
Xyleboiuu, 6e111Wg.u1el.Ló
Xy.f.eboltl.l.6 4p.úw.lo<11.Ló
P1te11111ob.il.Ló cav..:pemú.6
Xy.f.eboltl.l.6 gll.D.c.lU.6
Xy.f.eboiuu, -V.neM-<co-Ui.&
Xyleboiuu, obUq!U.1.6
Hypo.thenemu..6 bo.Uv-<.a.nl.Ló
Hypo-t/1eHeJ11M ob<1cUl!J.IA
Hypo,tiienenw vw.cUtu.6
Co«ltyll.Ló sp. 1
C1typ.tocMe111.Ló 1,e,•eae
Clt.<JP-toCatleiW.6 cila.dema.ou,
Xyleboiuu, b-<.6
Xyteboiuu, .toUmaHu;
CoM:11ylo CLLIUUi v e,'U1<1cu.lu<I
yp.taca.,te>tl.Ló sp • 1
C1typ.tocMeJtu..1 sp. 2
Cne<1-u11.Ló 11ov<1-.teu.toi-úcl.Ló
C.typ.toca.,teitl.Ló .ie-túttu.6
T JUcolLL<I <1ubinwl.l.ll.a
Cnei111.Ló d,tyogk<tplit.L!i
Xylebo-'ll.Ló M.ü.tauiw
lkc 'lCCOJt .. c/ty.ll.Ló nlÁ.>Ul?llW
C.11Ltftyi.l.L6 sp • .,
Xi..1-iebc1tu..i int.:, .. éca..tiw
Mo11a.,'Lt/vw.m .1enúpa.,UW<1
Co11t..tl1yiLL<I c;;r.,c.¾c.ruuu:.
35,34
0,67
32,34
48,17
12,36
0,.59
1,72
0,28
4,78
2,52
0,60
3, 16
o, 12
0,22
0,28
4,87
1,20
1,59
1,64
2,29
1,59
o, 19
0,85
o, 72
2,01
1,22
1,J7
0,53
0,64
0,32
0,0001
0,5694
0,0001
0,0001
0,0001
0,6189
º· 1604
0,8368
0,0026
0,0568
0,6169
0,0239
0,9461
0,8837
0,8411
0,0023
0,3100
º· 1894
º· 1787
0,0770
o, 1899
0,9021
0,4658
0,5389
º· 1112
O ,3028
0,3609
0,5ó39
0,5920
0,3127
43,24 6,8901c 10,0922b 12,9539a 14,1348a
51,20 1,1241a 1,2518a 1,2766a 1,3191a
58,99 60,3936a 44,1312b 32,7553c 23,4681d
49,83 6,1028a 4,5496b 3,3794c 1,9823d
108,00 25,4362c 44,4823bc 68,0461ab 82,4823a
60,79 .S,9610a 5,9752a 5,7092a 5,2163a
65,41
26, 18
38,85
25,96
5,8759a
O, 1596a
0,2872b
O, 1738a
5,6454a
0,1738a
0,3759ab
O, 1596a
5,6667a 4,4645a
O, 1560a O, 1454a
0,4681,t, 0,5461a
0,1348a 0,0780a
53,34 2,0674a 1,8227a 1,6135a 1,9894a
48,74 10,6312b 12,5000ab 12, 7092,i, 13,5355a
10,81
51,21
61,06
14,99
30,S!+
9,74
0,0248a
2,6489a
1,2057a
0,0780a
O, 1978a
0,0112a
0,0213a
2,4716a
1,3440a
0,0567ab
0,2092a
0,0071a
43,69 0,6157a 0,7589a
36,68 0,2873a 0,2837a
6,82 º·ººººª 0,0106a
18,32 0,0634a 0,0638a
13, 79 0,0261a 0,0532a
4,34
3,07
ó, 11
2, 18
5, 73
0,0075a
º·ººººª
º·ººººª
O ,0037a
0,0037a
0,0035a
º·ººººª
0,0071a
º·ººººª
O ,0071 a
13,51 0,0299a 0,0390a
31,33 0,2201a 0,2589a
0,0248a 0,0177a
2,6702a 2,8404a
1,3404a 1 ,2624a
0,0213b 0,0177b
O, 1241a O, 1081a
0,0213a 0,0304a
0,5638a 0,5068a
0,2908a 0,4223a
0,0071a 0,0169a
0,0674a 0,0574a
0,0355a 0,0372a
0,0000a 0,0034a
0,0071a 0,0000a
0,00i1a 0,0135a
O, 0000a J, JOOOa
0,0106a J,0034a
0,04óla 0,0270a
0,244/a 0,246óa
1 valores do c2sce F da análise de •1ariância.
?
-·,aiores -.:i.enores i_ue O,J1 3ao sinificac:ivos 3. 1:1:, ·;aiores :?":lC.:'a 0,J1 e .),JS 3ao 3;,...,•-=·-3c·-cs a
j/4 e ·1alores i::aiores que 'J, 5 :ião são s ig!lit icac i ,os ao ni ve i de j? de ?:-obab ilida.Ó.e.
3 valores do coeficiente de variação da análise de •1ariância.
4 édias seguidas de esm letra ão jiferem escaciscicamencs ?elo cesce de :ukey a 5% de ?t'obabilidade.
.83.
Tabela 8 - Resultado de análise de variância e teste de corrparaçao de
médias de capturas rrensais de espécies de Scolytidae para di
ferentes alturas de a.nnadilhas de etanol. Agudos (SP) , estação
Priver (outubro a março), abril de 1985 a rr,.arço de 1986.
DIAS DE CAPTURA - ALTUFA DAS ARMADlL!LA.S
ESPtCIE
XyleboJULó ,te.tLJ.4lL6
XytebolW hagedoJtn.<.
Xylebo.'U.1.6 aóóúLi
·xy.Cebo óe,r,u,g.u,e!Lb
Xytebo Jp.inu.lD4Ub
P11.emnob.úJ..I cav.ipenn.w
XyteboJtW, gJt.ac..i..i.
Xytebo UneM.icolUI.
-Xytebo-'!.U.6 obUqwu,
Hypo.thenemu, bol<.v.ia.n!Lb
Hypot:ltenem,u, obc=
Hypo.t/1ene111.1.6 e/Wri..ülu,
Co1Ltl1y.1'.Ub sp. 1
C-typtocMe,uw t,r,·c,tc
Ctyptoca1w1Ub d.i.a.denia..tu..
Xytebo1t!Lb b-t4e.ru.a.t
Xylbo-'l.tLb .tOICUUW
C0Jt.t11ytocu..'UJ.6 ve-tnacu..f.U-6
Ctyp.tocMenM sp.
1
C,typtoca.tem.Ló sp. 2
Cne.1.u1M nova-.teu..tan.icU.6
C.'typtoca.tenlW H,'t.Üt.tiw
T 11..ico.f.,u, ub.inc..wU/UI.Ü,.
C11e.1.ó1U.6 d,tyag1taplw.!i
Xy-iebctU.6 !i04ta..'l..i.u..!i
M.ic toc0Jt.t11yi'..M nwun1<W
Ca:, .. tl,yeu!i sp. 2
Xy.leóo,'U.1.6 -i.ii.CU:c.a.tul
.\lana.tdutu.'71 J>?n1.ú,a.ll2.ii-!i
Co,'!.tliyi'..U.6 conve.ücauda.
18,53
0,83
60,40
30,32
19,58
0,80
4,44
1,00
0,34
1,81
2,36
0,49
0,48
o, 15
0,83
0,51
4, 10
1,81
0,28
1,24
1,00
0,49
0,17
2,89
1,00
2, 16
2,01
1,34
SICNIFICÃNCIA 2 cv 3 40cm 60cm
0,0001 58,84 16,5922c 22,6844b
0,4782 35,74 0,4362a 0,3794a
80cm
100cm
28,6348a 32,3121a
0,3830a 0,3511a
0,0001 38,44 37,4468a 13,0000b 10,2943c 7,6525d
0,0001 47,98 2,6418a 2,0000b 1,404Jc 1,0011c
0,0001 70,16 9,8830c 14,3972b 22,0248a 23,4362a
0,4290
0,0042
0,3933
0,7986
o, 1444
0,0533
0,6865
0,6958
0,9320
0,4765
0,6739
0,0066
º· 1435
0,8413
0,2931
0,3920
0,6894
38,58
51,87
16,72
27,63
22,71
52,73
55,53
9,32
42,80
36, 18
9,96
12,74
4,84
34,51
27,01
2, 18
12,90
0,5603a 0,6418a
2,4397a 2,1560ab
0,0709a 0,0674a
0,1667a 0,1702a
O, 1348a O, 1135a
1,138Ja 1,0319a
2,1986a 2,5603a
0,0142a 0,0142a
0,6418a 0,6596a
0,2624a 0,2766a
0,0142a 0,0248a
0,0603a 0,0213ab
0,0000a 0,0071a
0,3085a 0,3262a
0,1206a 0,1915a
o,ooooa o,ooooa
0,0213a 0,0319a
0,9143 8,56 0,0177a 0,0106a
0,0620 5,71 0,0000a 0,0106a
0,0344 4,84 o,ooooa o,ooooa
0,3920 2,18 O,OOOOa 0,0035a
0,0914 7,74 0,0071a O,CJ35a
0,111: J,07 0,0000a 0,0071a
0,2505 ,J4 O l 007ia 0,0071a
0,7334 26,66 0,1383a 0,1771a
0,5745a 0,5638a
2,0851ab 1,7128b
0,0390a 0,0567a
0,1773a 0,2092a
0,0745a 0,0851a
0,7908a 0,7908a
2,2447a 2,5177a
0,0142a 0,0248a
0,6631a 0,7021a
0,3582a 0,2766a
0,0106a 0,0213a
0,0213ab 0,0071b
O,OOOOa 0,0106a
0,3511a 0,3511a
O, 1596a O, 1667a
0,0000a 0,0035a
0,0355a 0,0390a
0,0106a 0,0142a
O,OOOOa 0,0142a
0,0142a 0,0035a
º·ººººª º·ººººª
0,0248a 0,0106a
0,0000a 0,0000a
0,0000a J,OOOOa
0,1667a 0,1439a
1 valores do teste F da análise de variância.
2 ,ralores :!lenores que 0,01 3ão sign ificatiyos a 1: ., ·,alares entTe. 0,01 '= O,QS sao 5i-ç.ificac::.,os a
5% e valores ires que 0,05 ..ão são significativos ao ní,rel de s: ée ?rOabili.dade.
3 valores do coeficiente de ·-1ari.açã.o da análise d.e •1ariância.
4 médias seguidas de mes.::la letra não diferem estatisticamente pelo teste de !ukey a 5/4 de ?robabilidade.
.84.
Tabela 9 - Resultado da análise de variância e teste de cornparaçao de
médias de capturas mensais de espécies de Scolytidae para d!
ferentes alturas de annadiThas de etanol. Agudos (PS), estação
Priver (outubro a março), abril de 1986 a março de 1987.
MllDIAS DE CAPTURA - ALTUFA DAS AR.MADILHAS 4
ESPtCIE SIGNTFICÃNCIA 2 cv 3 40cm 60cm 80cm 100cm
53,61 8,9610c 12,9965b 16,5816a 19,5177a
Xylebo1tl.L4 1te.tu6Uó
25,24 0;0001
1 valores do teste F da análise de variância.
XyleboltLl6 ftagedo,u 1,91 o, 1264 41,51 0,6241a 0,6879a 0,6631a 0,8333a
XylebolU.1.4 .:tó 6.úú.!
80,32 0,0001 43,24 98,563Sa 67,1809b 49,6596c 33,5603d
Xylebo1t1.1..1 6eMUg.úteu.6 61,60 0,0001 52,09 8,3298a 5,6915b 3,8014c 2,6950d
Xylebo1t1.1..1 4p-ÜW.lo6u.ó 11,80 0,0001 94,97 32,5567c 46,1525bc 63,2589ab 80,1738a
P/temnob.w.6 c.:tv.i p emL<.4 0,85 0,4657 56,04 2,1241a 2,0000a 2,2021a 1,8085a
Xylebo1t1.1..1 gJUIC-iw
5, 19 0,0015 60, 14 15,6454a 14,4007ab 12,4539ab 10,8227b
Xylebo/tu.6 .U.ne.:tlt.icoUú. 2,40 0,0663 36,16 0,4113a 0,3227a 0,4610a 0,3191a
Xylebo/tu.6 ob.U.qww
1,90 o, 1280 34,80 0,2553a 0,3227a 0,3191a 0,3830a
Hypo.thenenxu. boUv.i.:tnu.6 0,80 0,4957 31,79 0,2518a 0,2270a 0,2021a O, 1915a
Hypo.tlte11en11UJ ob6cLI.IUW 3,85 0,0094 62, 70 3, 1489a 2,4468ab 2, 1135b 2,1844b
Hypo.tlienenxu. vu.,d.i.tu.6 2,08 o, 1006 31,44 20,9716a 20,7234a 20,4929a 22, 7199a
Colt.tltylw. sp. 1
0,62 0,6017 12,90 0,0390a 0,0248a 0,0213a 0,0355a
C.\yp.toc.:tMnu.6 1,e,•ccte 0,76 0,5185 68,96 8,8298a 11,0213a 10,9043a 9,7695a
C-typto CMenw. d.la.d enia..tu.6 2,24 0,0820 42,06 0,4113a 0,5674a 0,5745a 0,4929a
Xylebo1t1.1..1 b.l6 eA-i.a.. 3,48 0,0154 17,08 0,0674ab 0,0851a 0,0355ab 0,_0248b
Xytebo/tu.6 -tol.i111a.i1u..i
0,67 0,5719 4,34 0,0035a 0,0071a 0,0035a 0,0000a
CoJt.tliylo=uu, veJtn.:teu.lu.6 2,26 0,0798 17,60 0,0355a 0,0567a 0,0674a 0,0922a
Cli.yp.toca,tenw. sp. 1
0,86 0,4605 48,65 0,9291a 1,1702a 0,9823a 1,0142a
C,\yp.toc.:tJte.111.J.ó sp. 2
1,20 0,3094 45,39 0,7660a 0,7730a 0,8511a 0,9539a
CnU.ÚIUÁ IIOV.:t-.teu..ton.icw. O,ó7 0,5726 3,08 0,0000a 0,0035a O,OOOOa 0,0035a
C,typ.toca-teitM -1 e,U:.a..t,.w 0,41 0,7432 23,97 0,1525a 0,1241a 0,1241a 0,1135a
TJU.colw. 6ub.inc.wu.,'ta-W 0,61 0,6101 12,58 0,0177a 0,0355a 0,0319a 0,0355a
C11u.ú,w. dltyag,'l.apltM 1,54 0,2032 29, 76 O, 2128a 0,1383a 0,1809a O, 1348a
Xyúbo.\1.J.ó -10.ü,ta,U:.u..1, 0,46 0,7075 12,80 0,0248a 0,0177a · 0,0390a 0,0284a
,\ti.c..toco,i.:t/1ylw. nu.n.imcw 0,99 0,3947 14,55 0,0355a 0,0390a O,C248a 0,0567a
CoJt.tlttilLI-l ap. 2
0,32 · 0,811' 10, 19 0,0142a O,D177a 0,0213a 0,023a
Xij.llàoh.ll.l .in.t,t,ic.,u:L.,l
i ,27 0,2825 4,35 0,0035a 0,0000a 0,0035a 0,J10óa
.\lona:r..t/1,'Wm -1 em.ipa.Ue.M 0,26 0,3509 15,27 0,0496a 0,0496a 0,0635a 0,0496a
CoJt.tliylu.6 convex.icauda. 1,45 0,2265 25,04 0,0887a O, 1312a O, 1596a 0,1489a
2 •,alores ::::ienores 1_ue O,'.Jl sao signi.:'ic:1ti.7os a 1.-:, 7alore:s .:e:n.c-:-e •J,,Jl 0,IJS são sisnit:.cac::.,os .J.
3: e valores =-aiare.s que J,JS :!âo são si 3 n1t:.cacivos ao .::::ve! de .:>,,, ie ?robail.:.Ca.de.
3 valores do coeficiente de variatão da análise de variância.
4 :nédias seguidas de mesma letra :ião diferem estacisticamence ?eia ;:est:e de ukey a 5% de ?robabilidade
.85.
Tabela 1 O - Resultado de análise de variância e teste de comparação de
médias de capturas mensais de espécies de Scolytidae para d!
ferentes alturas de annadi1has de etanol. Agudos (SP) , es
ção Outinv (abril a setembro), abril àe 1984 a março de 1987.
111:'.DlAS DE CAPTURA -ALTUFA DAS ARMADILHAS
Xyl.ebol!.Ll.l> .1te.tuAu.1
ESPClE SIGNJFICÃNCIA 2 CV ) 40cm 60cm
Xyl.ebOJUJ4 ho.gedoJt.1Ú
Xyl.ebolU.l4 «6 6,üi-i.6
Xyleboll.lL6 6e.1t,'Wg.O1eU4
Xyl.ebol!.Ll.l> 4p.úw.lo4U4
P.1tc11111ob.út.6 cav-iµe1111{4
Xyl.ebolU.l4 gJta.c:,U..ú,
XylebolW4 .li.necvt.icoll-i4
XyleboJUJ4 obUqu.u.;.
Hypo.thene.rn,u, boUv-i.a.nu.i
Hypotltenemu.1> ob4cU/tl.14
Hypotltenenu6 eJUJ.ci.ü:u.l
Colt.t.ltyl.w., sp • 1
c.,yµtoca:r.enu.i lrc\'cac
C.1typto c.atr.VtfJ.ó d-i.a.d ema.tu.l
Xylebol!.Ll.l> b-i4 etr..-i.
Xy.Ceba,'W.4 toUmrutu.6
CaJt..tl1yioc.u.,\tL6 ve;u1acul.u.6
c,yptoca-te.ttu.i sp. 1
C,,yµtoca.1te111u. sp. 2
Cn-i11u6 Hova-.teutonicu.6
C,tw-toca"?.nu.l .; r 'Lia.tu.;
TJr..i.colU4 .;ub.iHc.i..lu.11.a.W
C11-i,1U4 diyog.\apÍt!.1.6
Xylebo-'W.4 ol.ita.UJU,
A!.ic,i.oc.olt.t.11':f.lM m.uwnM
CJ.'t.tiry-t sp. 2
Xi_t.lebol!.!W .uit,·,.ú:a.tw
Monalt.t.lvwm .; eni.ipa.ll.en.;
C0Jt..tl1ylu.t. conve:U:.cau.áa
11,45
0,79
51, 16
68, 18
24,24
4, 10
6, 17
0,27
19,94
1,59
0,37
11,09
0,99
7, 16
5,05
15,05
2,55
0,79
0,60
9,52
0,51
0,45
2,46
0,61
5,85
Z,37
0,35
1,63
2,97
5, 18
0,0001
0,4992
0,0001
0,0001
0,0001
0,0064
0,0004
0,8453
0,0001
º· 1891
º· 7759
0,0001
0,3976
0,0001
0,0017
0,0001
0,0542
0,5021
0,6179
0,0001
0,6769
0,7194
0,0605
0,6038
0,0006
0,0685
o,-+683
o, 1796
0,0308
0,0014
105,77 6,8487c 8,7494bc
53,84 0,4894a 0,5307a
92,85 83,0567a 57,0485b
73,36 4,6182a 3,2411b
121,95 15,0969c 23,9941b
54,85 0,8759b 1,0981ab
74,67 5,7908a 4,8511ab
72,30 1,0839a 1,0012a
38,43 0,2246c 0,3475b
26,16 0,1643a 0,1336a
57,67 2,5674a 2,6702a
50,39 15,0402c 17,5922b
10,89 0,0189a 0,0213a
56,37 5,0213b 6,1182a
46,20 0,5142b 0,7128a
22, 70 O, 1548a O, 1158a
15,09 0,0602a 0,0296a
9,38 0,0118a 0,0154a
39,82 o·,5053a 0,5130a
34,07 0,2385b 0,3156a
7,67 0,0106a 0,0142a
23,07 0,1098a 0,0946a
38,22 0,2385a 0,3452a
8,80 0,0094a 0,0165a
16,18 0,0248b 0,0390b
14, 18 0,0295a 0,0378a
5,34 0,0024a 0,0071a
6,24 0,0035a 0,0047a
8,90 0,0142ab 0,0106b
!6,& 0,0401b 0,0390b
80cm
100cm
11,6927ab 13,0946a
0,5591a 0,6005a
40,6147c 25,2872d
1,8251c 1,1773d
37,8286a 41,8806a
1,0225ab 1,1288a
4,7175ab 3,8392b
0,9551a 0,8830a
0,4527a 0,5236a
0,1253a 0,1135a
2,5827a
17,4693b
0,0201a
6, 7270a
0,6844a
0,0591b
2,7045a
19,4338a
0,0296a
6,5402a
0,7045a
0,0449b
0,0260a 0,0273a
0,0177a 0,0213a
0,5366a 0,4656a
0,3747a 0,3791a
0,0095a 0,0083a
0,1182a 0,1114a
0,3132a 0,2998a
0,0154a 0,0154a
0,0520ab 0,0735a
0,0343a 0,0545a
V,007ia. J,CG83a
0,0047a 0,0130a
0,0260a 0,0107ab
0,0638ab 0,0818a
1 ·,alores do tese e da análise de ·,ariância.
?
--.,alares :ie!lores 1ue 'J,J1 sao .3Í2:"!lificaci:1os 1:, 7alori:s e!lt=e ,),,)1 ,J,05 :;ao 3i;:ii.:f:!.c:acivcs a
3! e 'l'alores =aires •:tUe O ,.J5 no são sig1:icati.vos ao ::i.Ível je 3% de ?robab!..:..:!aCe.
3 valores do coeficience de variação da análise de •1ariância.
4 médias seguidas de esma letra não diferencem estacisticamete pelo cesta de Tukey a 5Z de ?rababilidade.
.86,
Tabela 11 - Resultado de análise de variância e teste de carq_:,araçao de
médias de capturas mensais de espécies de Scolytidae para d.!_
ferentes alturas de annadilhas de etanol. Agudos (SP) , es
ção OUtinv (abril a setembro) , abril de 1984 a março de 1985.
Mi1DIAS DE CAPTURA -ALTURA DAS ARMADILHAS
ESPtClE SIGN1F1C.\tlCIA 2 cv 3 40cm 60cm
83,45 2,9078c 3,9291bc:
XyteboJttUi Jte-tu.4tUi
6,76 0,0002
1 valores do teste? da análise de variância.
Xy-lebOIW4 ha.gedolUJ.l 0,30 0,8265 66,25 1,1915a 1,1702a
XyteboJttUi aóó.ú
65,30 0,0001 47,68 72,2482a 47,6064b
XytebaJttUi ó e111wg.ú1e1Ui 44,53 0,0001 63,74 9,2837a 6,1738b
XyieboJtt.l.ó 4púw.eo4t.l.ó 17,08 0,0001 99,69 24,4149b 42,6702b
P11.e11111ob.it.1.ó cav-ipemú.l 1, 79 º· 1470 58,46 1,6525a 2,0142a
XyieboJttUi 911.ac.Ui..l
2,25 0,0811 66,22 8,5851a 7,3511a
XyieboJttUi UneM-icolU.4 1,92 º· 1248 39,31 0,2801a 0,2695a
XyieboJttUi obUqw.u, 11,95 0,0001 43,80 0,4752b 0,6206b
Hypa.thenemu.li boüv-ia.tl!Ui 1,00 0,3924 23,88 0,1489a 0,9557a
Hypo.tlienei111.L1i ob4cUIW.4 1,28 0,2815 43,09 3,3014a 3,4029a
Hypo.the11enw, e1tucü..tw. 12,30 0,0001 43,72 15,2979b 21,2057a
Co1Li:/1y!U.li sp. 1
0,53 0,6587 12,59 0,0213a 0,0355a
C.'l.yptocMe>!U.1 1,c,·Me 3,05 0,0278 46,01 4,9043b S,7908ab
CJtyp.tacaJtetlU.li d-ia.denia..tw. 1,37 0,2517 38,86 0,3227a 0,4184a
Xyieba1t1Ui b-i4 8,92 0,0001 30,21 0,2837a 0,241 la
Xyieba .tow1a11U.1 2,97 0,0308 22,77 0,1590a 0,0638a
Ca1Li:11yia<!l.l/tL ve.Jtrutcu..tu.li 0,23 0,8790 11,39 0,0212a 0,0319a
Ctyp.tocMet1,u, sp. 1
1,09 0,3537 34,93 0, 2933a 0,3511a
C,typ-tocMemw s p. 2
3,96 0,0080 ZS,76 0,1025b 0,1489ab
Crteõ.Ú!U.I 11ava-.teu,tim-ict.1.ó 0,84 0,4702 10,47 0,0247a 0,0284a
.C.tyµ.cocMe11U.1 4e1t.ia.tM 0,25 0,8616 24,92 0,1343a O,J099a
T Jt.i.caliu. 4 ub-inc:.w u, ta.li..; 1,92 o, 1240 46,20 0,5901a 0,8475a
C11u.ú1U.li dltya91taph,u, 0,67 0,5698 6,83 0,0035a 0,0106a
Xyleba 4ou...ta..'IÁ.LL4 3,71 0,0113 10,76 O,OOOOb 0,0213ab
Al-ic,wcott.tl1ytl.l.4 miJunru..1 o, 16 0,9246 18,62 0,0636a 0,0780a
C11/t.tJ1yi.M sp. 2
1,00 0,3926 2,!8 0,0000a 0,0035a
XiJú.bo.'U · .i uu:-uca.t,u, 1,90 o, 1282 9,33 0,0035a 0,0106a
.\lona.'l.c/llU.Un .iem.tpa.Uz,w 0,.5ó 0,54.:.5 1,00 0,0141a 0,0177a
C<1,'l.tl1ytl.L4 co11ue:ücauda 4, 78 0,0026 19,89 0,0353b O,Oó03b
80cm
100cm
5,l915ab 5,7872a
1,3085a 1,4043a
35,2057c: 24,1809d
3,7128c: 2,2695d
71,6915a 79,7482a
1,8404a 2,0674a
7,0319a 6,0035a
0,2766a 0,4823a
0,9468a 1,0071a
0,0993a 0,0922a
3,3404a
21,0638a
0,0390a
6,4255a
0,4362a
O, t064b
0,0674a
0,0248a
3,0177a
23,0107a
0,0319a
6,2624ab
0,4113a
0,0816b
0,0679a
0,0250a
0,3759a 0,3643a
O, 1844ab 0,2071a
0,0142a 0,0107a
0,1489a 0,1321a
0,7589a 0,7250a
0,0142a 0,0071a
0,0248ab 0,0429a
0,0638a 0,0750a
0,0000a 0,0000a
O,O!Oóa
0,032:a
0,0234a 0,0179a
0,0816ab 0,1321a
z,,alores menores que 0,01 são si gn ificativos a. 1%, •1alores -=:ncre 0,01 e 0,05 são significativos à
s: e valores :naiores que 0,85 não são 3i g niiicacivos ao ível je 5: de ?robabiidade,
.J·,aLores do .:oeticience de •1ariação -.ia análi3e d.e variância.
4 .nêdias seguidas de sma letra não diferem cstacisticamence pelo cesce de Tukey a 5/4 :ie ?robaoilidade.
.87.
Tal:ela 12 - Resultado.de análise de variância e teste de corrparação de
médias de capturas mensais de espécies de Scolytidae para d
ferentes alturas de armadilhas de etanol. Agudos (SP), es
ção Outinv (abril a setembro) , abril de 1985 a março de 1986.
IAS DE CAPTURA -ALTUFA DAS AR.'IADILHAS
80cm
ESP!ClE
SIGNIFICÁNCIA 2 cv 3 40cm 60cm
1 valores do teste F da análise de variânci4
XyCcbolU.l.l> tte.tu.6141
2,82 0,0376 97,96 6,4823b 7;5000ab 9, 7943ab
Xyl.ebolW4 hagedoJULi. 2,89 0,0343 26,30 0,0887b 0,1915a 0,1667a
Xyl.ebolW4 a66.úi.ib
22,33 0,0001 53,08 7,9716a 5,5000b 4,8157bc
XyCebolW4 6 eJv"Wg.im.u.1 14,08 0,0001 46,40 0,9752a 0,6454b 0,4433bc
XyleboJUU, õp.i11LLloóu.1 9, 15 0,0001 57,22 0,4716b 0,8652a 1,1560a
1',r.e11111ob.iu.1 cav.iµcrnuA 4, 14 0,0063 39,58 0,2482b 0,3794ab 0,4433a
Xy.f.ebo/W4 g
1,55 0,2010 44,92 0,8759a 0,7021a O, 7163a
Xyl.ebo/W4 UneM.icou.i..6 1 ,74 0,1564 17,74 0,08t6a 0,0461a 0,0496a
XylebolW4 obl.i..ql.ll.l..
6,28 0,0003 29,51 0,0957b 0,2199a 0,2199a
Hypo.thenemu.1 boüv-ianu.1 1,84 0,1385 24,10 0,1489a 0,1099a O, 1241a
Hypo.the11e111u.1 ob.1cU/W.6 2,76 0,0410 44,61 0,5567b 0,7589a 0,7340a
Hypo.tlte11env.w e,'WcUtu..6 4,73 0,0028 50,09 7,6170b 9,2447ab 8,6596ab
Co1t.tltyl.u.1 sp. 1
0,80 0,4914 8,09 0,0106a 0,0035a 0,0106a
c.,yptoca.,e11uó li1·,·ttc 4,72 0,0028 47,60 3,3369b 4,1525ab 4,7660a
C1typ.tocattenu.1 d.i.adema..tu.<1 2,62 0,0492 50,98 0,8723b 1, 1667ab 1, 1454ab
Xyleb01tu.1 b.ióVLia..ti.iõ 5,85 0,0006 19,38 0,1383a 0,0745ab 0,0532b
XyCebo,uw .tow1<t11us 0,29 0,8303 7,91 0,0142a 0,0!06a 0,0035a
CoM:11yloCU1tu.1 ve,'Utaculu.1 0,54 0,6567 5,25 O,OOOOa 0,0071a 0,0071a
CtyptOCMCIIUó sp. l
0,84 0,4741 40,79 0,5248a 0,4610a 0,5567a
C11.yptoca.11.emw sp. 2
5,56 0,0009 35,37 0,2376b 0,3369ab 0,4220a
Cne-1..:UU.1 nova-.teu.ton.(cu.1 0,67 0,5711 5,31 0,0071a 0,0071a 0,0071a
c,,yp.toca.11.wu.1 "'e,,ua.t:ó 0,28 0,8386 19, 12 0,0603a 0,0709a 0,0851a
T ll..icoluó ,i u.b.inw 1.1./Ul. 1,21 0,3058 23,60 0,0922a O, 1348a O, 1312a
Cite.ó.otu.ó dlr.yog11.aphu.,i 0,33 0,8013 3,77 0,0035a 0,0000a 0,0035a
XylebolULó õol..:,ta,uu..1 0,53 0,6587 17,93 0,0390a 0,0496a 0,0603a
Ake,taco,'t.tlttJW-!. ,1LOUJ11u.l 1,27 0,2825 4,85 0,0035a 0,0000a 0,0035a
CoM:11ylu.1 ·sp. 2
1,01 0,3892 6,11 0,0000a 0,0106a o,o,r-,a
Xi.,ti'..c.Oa:uw ..{Ji.Ct.i.ca..n.1; 0,67 0,5719 4,34 G,Q071a 0,0035a 0,0000a
Maita.'Ltluwm ,i enúpa.Uvu. 4,63 0,0032 6,45 0,0035b 0,0035b 0,0248a
Co,'Ltltytu.1 c.onve.:ucau.da 1,95 o, 1201 12,63 0,0142a 0,0213a 0,0496a
100cm
10,6277a
O, 1667a
3,7589c
0,3404c
1,3050a
0,4823a
0,6454a
0,0851a
0,2908a
0,0709a
0,8085a
10,5071a
0,0177a
4,5993a
1,2447a
0,0355b
0,0035a
0,0035a
0,4078a
0,4397a
º·ººººª
0,067 4a
O, 1489a
0,0035a
0,0709a
0,0106a
0,0071a
O,J035a
O ,OOOOb
0,0355a
2 valores menores que ,J,01 3áo sig-?J. ificacivos a !!, •ralores enc::-e 0 1 01 e 0,05 _
3a _ 3 ;n .:'i.c3.tivos
a 5:i: e .,,..alores :iaiores ue J, JS não 3âo 3 igni.:'ica ci vos .3.0 :1í ve !. .;!e s: ,ie ?roca.o 1.l !.Caée.
3 valores do coeficiente de variação da análise de variância.
4 êdias seguidas de mesma letra não diferem estatiscicamence ?elo cesce de Tukey as: de probabilidade.
.88.
Tabela 13 - Resultado de análise de variância e teste de corrparação de
médias de capturas mensais de espécies de Scolytidae para d,!.
ferentes al tt.iras de annadilhas de etanol. Agudos (SP), est
ção OUtinv (abril a setembro), abril de 1986 arnarço de 1987.
Xytebo,uu, e.tu.61.Ló
DIAS DE CAPTURA -AI.TUFA DAS ARMADILHAS
ESPl:'.CIE SlGNIFICÁNC . IA z cv 3 40cm 60cm 80cm 100cm
Xytebo,uu, hagedo,uú
XytebolW..6 a66,üi.i.4
XyCebo-'W.1 6=g-útel.Ló
Xytebo,uu, .lp-Ütu.t'.OI.Ló
PA1!!1111ob.i.l.Ló cav .
ipcmú.6
XytebolW..6 gc.i.lú,
XytebolW..6 Unea!Li.caUU,
XytebolW..6 obLi.qWJ.6
Hypo.then= ba-li.v.i.ant.Ló
Hypo-tl1e.11en111J obC!JJ/W.ó
Hypa.tl1e,neJIIUI, vu.11:LÜLW
CoJt.tltytc.u, sp. 1
C.typtoc<itc11u1, 11<•1·,·,a·
C,tqp.toc.a,te.11c.u, cüa.denKLtLU.
XytebolW..6 be/t..ia.
Xy.Cebo,uu, -tal.ima,UJ.ó
CaW1ylacu.1uu. vVLnacl.Liu..l
Ctyp-toc<VLenc.u, sp. 1
C,typtoCMeJUJ.ó sp. z
Cnu.ü11.Ló nova-teu-tolÚC!!.W
C,typ-toca. temu. 6 e,tia.aw
Tcalt.Ló &u.b.útWU/Ul.Ü.ó
C11e.i-t111.1.ó clir. q ogphc.u,
Xyi'.ebolt.U.6 1>0
l.ú:,tocow1qiu..l 111,(JUJIIJ.ó
Cow,qlt.Ló sp. 2
Xij.lebol!.U.l .út,é,uc.a.tl.l..\
,\lo11a.U'.IVtW11 ; enpa.Ue1w
Co-'ltltyú.w c.cnvexú:wda.
4,54
0,65
22,53
27,94
10,02
0,81
4,59
0,85
6,81
0,34
0,66
1,44
1",52
1,59
1,87
1,54
0,34
2,07
0,65
1,81
1,34
0,43
0,99
0,57
3,57
3,95
0,50
0,67
0,32
0,0036
0,5842
0,0001
0,0001
0,0001
0,4863
0,0034
0,4652
0,0002
0,7993
0,5788
0,2288
0,2080
o, 1900
º· !327
0,2031
0,7995
o, 1025
0,5832
o, 1427
0,2590
0,7306
0,3947
0,6359
0,0136
0,0081
0,6793
0,5726
0,4808
0,2055
lvalores do tesce F da análise de variância.
109,28 11,1560b 14,8191ab 20,0922ab 22,8688a
_29,59 O, 1879a 0,2305a 0,2021a 0,2305a
. 88,76 168,9504a 118,0390b 8!,8227b 47,9220c
68,65 3,p957a 2,9043b 1,3191c 0,9220c
97,92 20,4043c 28,4468bc 40,6383ab 44,5887a
45,53 0,7270a 0,9007a 0,7837a 0,8369a
65,60 7,9113a 6,5000ab 6,4043ab 4,8688b
78,79 2,8901a 2,6879a 2,5390a 2,0816a
27,39 0,1028b 0,2021a 0,1915a
29,62 0,!950a 0,1950a 0,1525a
58,95 3,8440a 3,7589a, 3,6738a
45,52 22,2057a 22,3262a 22,6844a
11,36 0,0248a 0,0248a 0,0106a
66,32 6 1 8227a 8,4113a 8,9894a
38,60 0,3475a 0,5532a 0,4716a
11,73 0,0426a 0,0319a 0,0177a
7,15 0,0071a
10, 17 0,0142a
41,05 0,6986a
36,41 0,3759a
6, 11 º·ººººª
24,34 0,1348a
14,49 0,0319a
12,90 0,0213a
18,38 0,0355b
14,42 0,0213b
7,73 0,0071a
3,08 º·ººººª
9,77 0,0243a
17,:4 0,0709a
0,2730a
O, 1773a
4,2872a
24,7837a
0,0390a
8,7589a
0,4574a
0,0177a
0,0142a 0,0071a 0,0106a
0,0071a 0,0213a 0,0355a
0,7270a 0,6773a 0,6241a
0,4610a 0,5177a 0,4894a
0,0071a 0,0071a 0,0141a
O, 1028a O, 1206a O, 1348a
0,0532a 0,0496a 0,0284a
0,0390a 0,0284a 0,0355a
0,0461ab 0,0709ab 0,1064a
0,035Sab 0,0355ab 0,0780a
0,0071a 0,0106a 0,0177a
O,OOOOa 0,0035a 0,0035a
0,0106a ,0248a 0,0142a
0,0353a 0,0603a .O,J:SOa
2 valo:1:es menores que 0,01 são si gn ificativos a t%, valores entre 0.01 9: 0,5 são Sl.J.Iicati"los a
5% e valores maiores que 0,05 não são si gn i.iicacivos a -nÍv,ei de 5% de probabilidade.
3 valores do coeficience d.e variação da anâlise de ·,ar::.ância.
·\ziédias .seguic!as de ::.esma let=:t ão difere:::. cs::.J:is;:::..c.3..I::eca ?elo :ascc de :t..key a s:: .:e ;,roO.a
Jili.iacie.
.89.
'l'abela 14 - Resultado de análise de variância e teste de comparação de médias de capturas mensais
de espécies de Scolytidae para àiferentes talhÕes, na altura de 40 cm da armadilha
2 vuloci; wenoce6 qu 0 101 ,ia &igniticativo& a 1%, valore.a entre 0,01 e 0,05 ,ão ii;iguificotivos • 5% e va1oru maiore, que
4 wêJiut> ii;cguidu& de tue1io111o lt:tria não ditercw eritati&ticamentt: pelo ie&te de Tuk)' u 5% de probabilidade.
de etanol. Agudos (SP), abril de 1984 a março de 1987.
IU!DIAS DE CAPTUllA
·E&PtCIE ,. 8JGN1'1CÃHCIA cv'
2 TALHÃO 1 TALHÃO 11 TALHÃO 111 lWllo lf tALIIÃO V
1 V4tlon:i. do te&u F da •u.áliat: dt: variância.
xvtebo= "'""'"' J8,96 0,0001 74,ll 14,5845& 10,4389b 6,0796cd 7,6667bc J,USld
Xyleb•= hascdow 13,16 O,DD01 4B,S4 0,3161c 0,3444bc 0,8478& 0,14880 0,729Bob
Xylebo- AH.inú 17,61 .0,0001 76,SO 98,8847& 89,9611ob 27,4429c 56,3l7'b 70,4596ob
Xytebo-W.4 &=s.ineiu 63,00 º·ººº' 59,91 8,99600 3,9556bc 1,8314d 3,2068c 4,8359b
Xyl ebo-W.4 4p.in,<lo4"4 32,89 0,0001 102,20 11,077Sbc 23,3056b 9,9031c 43,8549• 12,8157bc
P1111uob.i.u6 cav-i.pe.nn-l.4 15,07 0,0001 69,13 1,0934b 1, 72220 1, 1142b 3,4290• 2,2374•
X y lebu""4 91U1c.lUI.
0,0011 74,13 S,489tb 6, 7389ab 8, 1869ob 9,40120 5, 7323b
Xylebu-W.4 Une/VÚcoUu 17,40 0,0001 61,85 1,3400a 0,7889ab 0,1315c 0,2747bc 0,3914bc
Xyl ebo-w, obli.quu.4 5,43 0,0002 31,56 0,2962a 0,0722b 0,2076ab 0,2222a 0,2424•
1/yµotlaene.w boliu.i.an"4
0,0008 29, 13 O, 1312b 0,1313b O, 1315b O, 1852ob 0,27S3a
ffyµo.t.J,enenu obtiCWU.t.4 14, 12 0,0 01 59,71 3,30420 1,8833b 1,5813b 2, 1852b 2,0152b
ll y pothenenw eMd.i.tu.l 25,54 0,0001 54,10 10,4976c 14,4889bc 15, 1696ab 17,43830 11,0581c
Cuuhyl"" ap. 1
3,30 0,0106 · 11, 19 O,OOBOb 0,0056b 0,0173ob 0,0370ab 0,4040a
C,yp.Cocaiwm• heueae 113, 15 0,0001 56, 79 9,3499a 3,6222b 1,S260d 2, 197)cd 2, 9242bc
C•ypt0Cllilen1t.1 diade,na,tu. 5, 10 0,0004 48,02 0,3797c 0,9944a O,S087bc 0,5864obc 0,651Sab
X y febo""4 b-i.l> 15,53 0,0001 23,13 0,0199c O, 1833a O, 1142ab 0.0S86bc 0,204Sa
X y l cbu,w.,o tolimanU.I 17, 11 0,0001 22,00 º· 1901• 0,0889a 0,0104b 0,0062b 0,0130b
Co!i..tliytueu/W..6 Ve/UutCu.lU4 3,86 0,0038 ª·"º 0,0079b 0,016l'1:1b O,OOOOb 0,0343a 0,0130ab
C1J.yµ.tocattet1u.6 ap. 1
41 ,55 0,0001 41,01
0,7050b 1, 1167a 0,2569c 0,7601b O, 1740c
C11.uµtuCallCrut.-6 Bp. 2 6,52 0,0001 36, 72 0,3248a 0,S056a 0 13229ab 0,3707a 0,1610b
Ctic-lnU-6 nuva-teu.toni 3,81 0,0043 5,89 0,0000b 0,0000b 0,0035• 0,000Gb 0,0208a
c11,_wfoc.Me11u.6 4e.'1,Úl. 12,66 0,0001 21,60 º· 1802• 0,0944b 0,0242b 0,053Gb 0,0701b
T1t-i.culu 4ub.inc.i.6Wialu 9,39 0,0001 27,47 0,0436c 0,2944a O, 1736b O, 1215bc 0 1 1429bc
C,ic -inu CVt y u91Ulpl1U4 8,80 0,0001 16,20 0,0000b 0,0389.ab 0,0139b 0,0841• 0,0831a
Xytcbl>ltLL4 ,40.t 2,43 0,0462 9,68 0,021Bab O,OOOOb 0,0104ab 0,0l4la 0,0078ab
M-ic11.,,cL·'l-tl:y(.uj mi,UJ11u.4 7, 15 0,0001 10,49 0,0059b 0,0056b 0,0069b 0,0561a 0,0286ab
Co,.ll,yt"4 op. 1, 13 0,3406 2
5,33 0,0020• 0,01 l la 0,0035a 0,00lla 0,0104a
X!lfCLLilU.t.4 .in .. l\.ica..tu.õ 0,)5 0,5554 3,98 0,0040a
0,0035a 0,0062a º·ººººª
Jlo11L111.,.(:t1tu111 1,e,,ni p atlc.n.6
0,0064 10,67 0 1 0079a 0,0222a 0,0382a 0,0405a 0,0104a
Co11.tl1yt1.44 convex.icauda 13,05 0,0001 21,09 0,0297c 0,0333c O,OB68bc 0, 1682a O, 1481ab
0,05 não 11oão ,ignificativo& ao nívt:I de 5% de probabilidade,
3 vulorcG do coeficiente dt! variucào da análise de variância.
4,57
4, 73
3,59
º·ººººª
'J 'abela 15 - Resultado de análise de variância e teste de oorrparação de médias de capturas rrensais
de espécies de Scolytidae para diferentes talhões, na altura de 60 cm da annadilha de
etanol. Agudos (SP), abril de 1984 a março de 1987.
ESPEClE
,,SlGHlFJCÃNClA i
lll!DIAS DE CAPTURA
CV3 TALHÃO 1 TALHÃO 11 TALHÃO 111 TALHÃO IV tALIIÃO V
xuteho.\U4 u,u"' 47,91 0,0001 n,s1 19,85na 17,1722• 9,3611b 1,1377b 4,2551•
Xytcbow• '"'9tdo!U>l 13,96 O,D001 48,68 0,3810b 0,3278b D,84D3a 0,9630• 0,752Sa
XytebolUU a&&inú 21, 12 0,0001 74,74 73,8988a 56,9389b 19,0174c 36,2284b 46,9950b
XylcbolW4 & wu,9.ú,e114 60,74 0,0001 60,91 6,2540• 1,8889cd 1, 1701d 2,2531c 4, 1288b
Xyl<boJUU •J>lnut••"" 41 ,79 0,0001 101,37 16, 1786b 20,0lllb 17,6493b 73, 1605• 23,6742b
f'1te.mnoh-i.u.6 cao-l p enn.l6 17,32 0,0001 65,05 1,1726b 2,0778a 1, 1319b 3,2006• 2,6035a
XyleboU4 9,u,ell.lt. 9,88 0,0001 73, 14 4, 1607c 4,7000bc 8, 1632ab 8,9846• 5,4545bc
X y lcbo'U"4 line1"-icolU4 13,64 0,0001 61, 17 1, 1925• 0,7556b O, 1910b 0,1914b 0,3838b
XylebolW4 obUqw.u
.
0,0611b 0,3229• 0,4290a 0,3485•
9, 73
º·ººº' 34,20 0,3135•
llypothe,1<n,u botiv.ÜUUà 6,42 º·ººº' 21,10. O, 1270b O, 1414ab 0,0590b O, 1512ab 0,2475•
llypo:tJ,e11eo"4 ob4= 21 ,35 0,0001 56,98 3,3611a 1,4167b 1,5208b 2,0340b 1, 7879b
ll!Jpo.tlumenu.6 eJWdUu.4. 36,50 o,ooó1 54,57 10, 7877b 13,6944b 22 ,8507• 17,3981• 12,5576b
Cuuh y lU4 op. 0,0082 10,31 0,0079b 0,0056b 0,0174ab 0,0278ab 0,0404a
I
CyplOCll,'lellU6 heve.{le 10,49 º·ººº' 60,93 11,6409a 3,011 lbc 1,8472c 2,5648bc 3,5227b
3,44
C1typ.Cuca11enu4 dio.dema.tu.4 'º· 16 º·ººº' 50,96 0,4643b 0,9111ab 0,6042b .O, 7099b 1,0556a
X y hbu11u.6 búvua..tu.6 12, 78 0,0001 21,94 O,Ot19c O, 1167ab o, 1250a 0,0401be 0, 1742a
X y tcbtHu> tol-imílllU<I 7,29 0,0001 19,68 O, 1270a 0,061 lub 0,0139b 0,0185b 0,01 Hb
Co1Ld1yf,,cU1ULõ vMnacutu.6 2 ,29 0,0573 10,29 0,0099a 0,0167a 0,0069a 0 10309a 0 1 0328a
C,1yp.toca11cmL6 &p .1 48,82 0,0001 41,75 O,U532b l, 183la 0,2361c 0,8611b 0,2020c
C:11y,..roc.vuwu.4 6p. 2 S,39 0,0003 36,65 0,-4325a o,3369ab 0,3507ab 0,45'99a 0,2273b
Cnc.).i!1iw ,iova--telLiun.icu..4 7, )6 0,0001 6,98 0,0040b 0,0000b O,OOOOb 0,0031b Q,0328a
C'l.ypluca.·uuw.ti 6ell..ia.6 11,39 0,0001 19,95 O,IS67a 0,0722b 0,047b 0,0401b 0,0682b
1 '1-i.cu.lu 4ub.iuc.i.6wuili..6 14,49 º·ººº' 32,62 0,0377c 0,4611a U,2222b O, 1605bc 0,2576b
Cnei.-i11u d'lyt.1g'1'1phw 11,65 0,0001 14,28 0,0020b O,OOS6b 0,0034b O,OS86a 0,0684a
X!JC.c.·bv11tw .6Ll-li.üvu.U4 2,33 0,0537 lú,91 0,0317a 0,0056a 0,0034a 0,030Ya 0,02S1a
M<CWCu'l-tl,ytu a1.LJ1i.n1u4 b,tib 0,0001 11,98 0,0079b 0,0ll lb 0,0139b O,Ob79a 0,0354ab
Cuul,ytu6 &p. 2 0,58 0,6H6 6,33 0,00400 0,0111a 0,0035a 0,0123a 0,0276a
X!,tf cLu11u ..i..tiuúcatu4 1, 13 0,3419 S,01 o.0020a º·ººººª 0,0104a 0,0011. 0,0076a
l.lu11MVt1mm 4em..i.paU.en4
2 ,69 0,0299 10,64 0,006Gb 0,0278ab 0,0417• 0,02l6ab 0,0227ab
Cu,it:1ylu1 couvu.ic.au.da 14, 76 0,0ÜOI 23,00 0,0317c 0,0J22c O, 1007bc O, 1728ab O, 199Sa
1 vtaloH:b do tt:&El': F da aná)bit: de variância..
2 v.alulcz. wc'.!orc qut: 0 101 6ão t.ignificutiv'-'& a 1%, valores entre 0,01 e 0,05 são t.ignificativo5 • 51 e valore& PWiores
que 0,0::i nao &ao 6igoificativot. ao nível de 5% de probabilid.bdc.
\.D
) v.,,ll,rcti: do coc:ticicutc de v.uriticão da .u.nãlii,e de variãncia.
o
4 111.;di.u. Dí;:guida& de mesma htra não diicrew e6tatinicamente pt:lo h&te de Tukey a !)% de probabilidade.
'I'abela 16 - Resultado de análise de variância e teste de comparação de médias de capturas nensais
de espécies de Scolytidae para diferentes talhões, na altura de 80 cm da armadilha de
etanol. Agudos (SP), abril de 1984 a março de 1987.
4 wdi.11u ucguiJ.11ti de JUCtilU.la letra não Jihrcll1 et.tuchcicamente pelo teste de Tukey a 5% de prol,ailidade. --'
ESrl:CIE TALHÃO 1
f ,61.GNIFICÃNCIA 2 CV 3 1 vulun:li Ju h:til F da an.il ilit:. de. vadâncio1t.
Xut ,bow• •Uu4u.4 44,80 º·ººº' 76,0l 24,9127a
X y t•b•w• 1,agedolUli
14,50 0,0001 0,87 0,3690b
º·ººº' 19,39 )3,81 50,087la
Xytcbu•u• •44<.n-U
Xylebo= 6cMU9.ól<u.1 44, 15 0,0001 57,70 l,432S
XylebolW.4 4p.(.nu.lo.6U-a 49,48 0,0001 104,61 22,3214b
t'11.cm11ubiu.-6 cav.ipe.nn.i4 19, 17 O,OúOI 64,74 1,0437b
Xylcbu11. 91Ute,il..u 11,82 0,0001 73,33 3,59S2b
Xylcbu11u6 l.inca.JUcot.U.4 14,42 0,0001 S8,S2 1,10111
Xylobv•u.> obU q uw. 8,52 0,0001 38,74 0,4167ab
ll !JJJ O.fl1cm!1111.14 boliv-i.anu.4 S,34 0,0003 25,69 O, IISlb
Hyµo..tl1c11.:mu6 oL6CWlu.4 29,59 0,0001 55, 18 l,2679a
Uy•1u.tl1cne111u4 l!/l.ucLlw.4 25, 18 0,0001 53,36 11,3790b
Cu11.-tl1y-ltw CjJJ. 1
9,67 0,0001 10,28 0,0020b
C11y,-,tucwu!nu6 lu?.veae 92,68 0,0001 63,58 11,eo16a
C11t1pCuc.a..'l.ct11.t-0 diadema .. tu.4 12,97 º·ººº' 49,0l 0,4583b
X !J t'éLu Li4eJL.i.a,4 12,04 0,0001 14,60 0,0020c
X ') fCLoll.t&-6 .totiuUtlU.4 10,94 0,0001 14,85 0,09130
Cu11.tl1y.CocuJth6 uVtna.culu.4 2,94 0,0194 li, IS 0,00600
c,,yptoca11.euu6 ap.
47, 19 0,0001 41,06 0,8472b
1
CliljJ)foCMeuu<i ep. 2
7,03 º·ººº' 38, 10 0,5397a
C11c-i1u- ,iova-.teu.tun.i.c.u.4 6,40 0,0001 5,55 0,0000b
c,yµtucMHU.6 4VU:a.tü4 25,41 0,0001 21,s8 0,22620
l!l-lcufu.4, ub.inc.U.Ull.4U4 13,IB u,oou, 30,64 0,0516c
Cuci11M dttyc•JU1pl1U4 10,ll 0,0001 15,42 o,ooooc
X y .tcbu,1.1.t-0 .tiuWalUU-6 1,54 O, 11:ióU 14,87 0,049tia
Mt:•11·cv11.-Cl1yt üi-Úl--UIIU-4 J, 90 0,0UH 10,89 o,ooi.ob
l'u 1 ill1yfu tip. 2 0,70 º· 5925 7,66 0,0060a
X!lfcbu11.u .iulJL(catu6 0,46 0,1b!IH .01 º·ºº"ºª
1-1.m.v1 cJ111w11 41!füipilUen.4 l,54 0,0010 11,52 0,0079b
e,.,,, tliyl'.u. co11veUcauda lb,7l º·ººº' 24,56 O,OS9Sb
Hl!DIA5 DE CAHURA.
TALIIÃO li TALHÃO Ili
22,6444• 10,2116b
0,2556b o, 76 74a
l8,9222ab 14,0347c
1,Sl67b 0, 7118c
37,8SOOb 21, 781lb
1,9278a 1,1528b
4, 7889b 8,7116a
.0,7444ab O, 128Sc
0111tc 0,2176bc
O, 1278ab O,OH6b
1,2111d 1,347:lcd
13,5944b 19,466 la
O,OOS6b O,OI04b
4,4889b t 1 1!Jti6c
1,22780 0 1 b:.!!>Ub
0,0722• 0,052lob
0,0500ob 0,0035c
0,01670 0 103 na
1,22221 0,243tc
0,4222ab 0,3b81a,b
0,0000b ,OOOOb
O,OBllb 0,0347b
0,)611• O, 1632bc
0,0056c O,Oll9bc
0,0222a 0 10139a
0 1 0222ab 0.0l1i.ab
0,011 ta 0,0104•
º·ººººª 0,003).a
O,Olllab 0 0 04liba
0,0556b 0 1 0:.lób
TAUIÃO IV TAUIÃO V
13,1420b 6,2247c
0,9938a 0,8914•
24,9259b 40, 7475•
1 ,46l0b 3,2399a
116,0000a ll,6l89b
3,101a 2,61111
7,66981 S, 10l5b
0,2685bc 0,4470b
0,45371b 0,497Sa
O, 1235ab 0,2146a
2,0031b l,4066cd
18,0802a 12,9396b
O,OIBSb o,ose11
2,648l bc 3,9747b
.0,6265b 0,9722•
0,012lbc 0,09091
0,0l54bc 0,0076bc
O,Ol09a 0,0179•
0,6080b O, 1894c
0 1 4290a 0,2296b
O,OOllb 0,0221a
0,027Bb 0,0404b
O, 1327c 0,2677ab
0,0648ab 0,0960a
0,0491ta 0,0303•
0,0432,1 0,0328ab
• 0,0123a 0,0117a
0,0062a 0,001ó•
0,0370ob 0,0227-.b
0,2006a 0,2374•
2 vtu,b uu:uuci:ti <1ue 0.01 eão significativo.ti a 1%. valou& entl"e 0,01 e. 0.05 uão aignificativoti a 5% e valore& uiorea que 0.05
naú uao tdgni t icat ivos .t10 nível de 5% de proL,abil idade.
l v.alurcti Ju coi:ficit.:ntt: de vada.:ão da anâlitu: de. variância.
.92.
'J'abela 17 - Resultado de análise de variância e teste de corrparação de médias de capturas rrensais
de espécies de Scolytidae para diferentes talhões, na altura de 100 cm da arrradilha de
etanol. Agudos (SP), abril de 1984 a março de 1987.
tsrtcIE
Xyhbo-w4 .\WúU4,
Xyttbo-w, "'19 tdou.L
Xytdlo-w4 «&&b..i.&
Xwhbo-w.4 4=9-0lt"'-
Xyhbo.,,_. 4f"JW.!D4"4
PuauolM'.u..l cav.ipen.n.i&
Xyttbo-w4 guc.i.Lú
Xl•bo...,. t.in,a,w,otlu
XyltLo...,. oLU q WJ.4
lly/J<)tl1tn.,'"'4 boUv-iAnuJ.
llyf'Ulhtn.,m ob4cu.w4
llypulli,ntou4 t,1UJd.ltu.4
Co.._t:J,yl.u.4 •P. t
C1ypCucaAt1W4 heue.ae
Cwtoc,vw11L.1 d.i.adeoia.úú.
Xyl<bo-tw bú<Aiatu-4
Xyl e.Low4 .tolialW'W6
Co-\.l11ytocu'W4 vVUUICu.tU4
C\yµ-toca,u:!rw.4 ap. 1
C"!JJJ-iucMe.;UJ.4 cp. 2
Cnu.iw.1, ,auua-:t.w.ton.ic.u4,
Cll!Jf,)LocMe,ul-6 4e,.u.a,C
IIU.Colu.-4 oub.im:,Uu..\4.U.
Cuu C:.w4 d,yogupllU4
XyleLüw oul.ltaA..iu.4
:üc.1.L•cc,1t.tl,ut.w. •u'.,100.i
Co..tl,ytu.> •p. 2
XJJltLLJ,\U.4 .úatJi...i.ca.Cu.4
JWuM,tlvuun -4w.ipa.Ue.n4
Cot.l1,!JllL4 con"'e.x .. icau.da.
1
\lalocu, do l.élitc l' da an.ili1e de vAdincia.
,. SiGHlfJCÃ!lCIA
2
32,16 0,0001
16,43 0,0001
11,08 0,0001
37,12 º·ººº'
41,32 º·ººº'
24,48 0,0001
12,61 º·ººº'
ll,21 0,0001
9,21 .0001
3, 1l 0,0141
28,34 0,0001
32,50 o,oooi
6,32 º·ººº'
107,56 0,0001
12,62 0,0001
3,48 0,0077
6,ll º·ººº'
0,0002
5,45
46,ll O,OOOt
9,53
0,0001
4,49 0,00,1
9,56 0,0001
U,82 0,0001
10,09 0,0001
3,63 0,0060
ti,21 0,lJOOI
3,22 0,0122
1,06 º· 3744
º· 75 0,5559
22,tll 0,0001
HJ!DIAS D CAPTURA
cv 1 TAUIÃO 1 TALllÃO li TALHÃO Ili TALIIÃO lV TALIIÃO V
74,58 26,3948a 25, 1389a 11,63&9bc 15, 1994b 8,2652c
50,92 0,3611c 0,4222bc 1,0278• 1,0895a 0,7153b
70,88 26,3948ab 35,6889a 9 ,833lc 11,8796b 28,4814a
55,34 2,3750a 0,1389bc 0,5lllc 1,0000b 2,0000a
103,82 28,0040b 31,6500b J0,170lb Ili ,9660a 39,3232b
61,83 O, 9142b 1, 7661a 1,064b 2, 9259a 2,6010a
70,67 3,0238c 4,0l67bc 6,48b1ab 6,9228a 4,252Sbc
55,69 1,0134a .0,4178b O, ll4b 0,2778b 0,3485b
39,78 0,3948bc O, 1833d 0,3542cd 0,6019• D,S934ab
24,36 0,0933b O, IOOOob 0,083lb O, 1049ab O, 1843a
,58,68 3,5416a , • ua9c t ,2b9c 2,0401b 116970bc
51,05 12 ,0833c ll,9500bc 19,6715a 22,0340a 14,9293b
11,83 0,0060b 0,0278ab 0,0119b 0,0370ab 0,0581a
59,57
11,2341a 4, 1056b 1,6007c 2,9074b 3, 7449b
47,42 0,4286b 1,0944a 0,6424b .0,5679b 0,9773a
13,75 0,0119b 0,0500ab O,U313ab 0,0247ab 0,0606a
13,67. 0,0596ab 0,0718a 0,0174bc 0,0153bc 0,0074c
ll,09 0,009% 0,0222ab 0,0174ab 0,0581a 0,0565a
38,88 0,7237b 1.1611a 0,2091c 0,6483b 0,2039c
39,21 0,6083• 0,3389b 0,4042ab 0,5321a 0,2555b
6,54 0,0040b 0,0000b 0,0035b 0,0031b 0,0246a
20,85 O,Ulla O, 1444ab O,OJ48c 0,0428c 0,0688bc
30,75 0,0411c 0,4722• O, 15llbc 0,09J7c 0,2408b
14,25 0,0040b 0,016/b 0,0035b 0,0398ab 0,0909a
15',3I 0,049Ja.b O,Ottlb 0,00/0b 0,0489ab 0,0639a
14,23 O,OOtiOb 0,0222b 0 00279b O,D887a 0,05H:aab
7,39
0,0020b 0,03lla 0,0070b 0,0061b 0,0147ab
7,44 0,0l39u º·ººººª o·ººººª 0,0122a 0,0098a
9,80 0,0099a 0,0278a 0,0209a 0,021lta 0,0197a
24,86 0,037Ub 0,0500b O,Oll2b 0,2538a 0,2310a
2 valou• a.c:no,e& que 0,01 aio aigniticativo& a. 1%, valore& entl"e 0,01 e O,OS aiio aignificativoli a 5% e valou& ·maiores que 0,05
não •io •i ):l nif icadvoa ao nível a 5X de prob.u.bilidudo.
3 valoraa do c1.1cficiento de varhcio da anãliiu: de variância.
4 -..tJilu aa:guiJ.i.r. da 111t::aaua letra nio diferaw uutha:icnc:e pelo ust11: de Tukey u 5% de vi-otiu.bilidade.
. 93.
Tabela 18 - Resultado de análise de variância e teste de comparação de
médias de capturas mensais do total de espécies de Scolyti
dae para diferentes talhões e alturas de annadiThas de
etanol. Agudos (SP) , abril de 1984 a março de 1987.
MtllIAS DE CAPTURA - ALTURA DAS ARMADILHAS 4
T.Al.HÃO r 1 SIGNIFICÃNCIA 2 cv 3 40cm 60cm 80cm 100cm
4,29 0,0050 53,08 165,6119a 153,2480ab 133,8532ab 120,6342b
2 0,47 0,7002 55,86 154,7389a 135,6000a 153,2000a 132,7944a
3 0,23 0,8747 46,58 84,3993a 83,0278a 79,0799a 86,8746a
4 3,96 0,0080
53,77
139,6480b 147 ,2037ab 181 ,9691àl 192,7890a
5 0,29 0,8337 52,07 121,6052a 115,2879a 117,2020a 122,6536a
Tabela 19 - Resultado de análise de variância e teste de comparaçao e.e
médias de capturas rrensais do total de espécies de Scolyti
dae para difere.tes alturas de armadiThas de etanol e total
de talhões. Agudos (SP) , abril de 1984 a:rr.arço de 1987.
o, 10
- ?
SIGNIFICANCL-\-
0,9604
cv 3
53,86 135,:.ólOa
129,3765a 131,9048a 130,5616a
1 valores do teste F da análise de variância.
o
-valores menores que 0,01 são signi.ficaci,;cs a 1:, ?alares anc=e 0,01 e 0,85 sao signicasigniticacivos
ao nível de s: ie ?robabi:ii
i::ivos a 3: a valores :iaiores ue C,:JS não são
de.
3 valores do coeficiente de variação àa análise àe variância.
'
-+Jlédías seguidas de JJ.eSül.a lec=a não âiie:-em escaciscic.3.oence ?elo cesta de :"ukey a j;;; de pro
babilidade.
. 94.
6. LITERATURA CITADA
ABRAHAMSON, L.P. & NORRIS, D .M. Symbiotic interrelationships
between rnicrobes and ambrosia beetles (Coleoptera: Scoly
tidae). V. Amino acids as a source of nitrogen to the
fungi in the beetle. AnnaJ oó the. Entomologieal Society
oó Ame..tr.iea, Colurnbus, 63(1): 177-80, 1970.
ATKINS, M.D. A study of the flight of the douglas-fir
beetle, Ve.nd.tr.oetonuJ pJeudot-0ugae. Hopk. (Coleoptera:
Scolytidae). I. Flight preparation and response. The.
Canadian Entomologi-0t, Ottawa, 91 (5): 283-91, 1959.
ATKINS, M.D. A study of the douglas-fir beetle Ve.nd.tr.oetE._
nu-0 p-0e.udotJugae. Hopk. (Coleoptera: Scolytidae). II.
Flight rnoverne nts. The. Canadian Entomologi-0t, Ottawa,
g(12): 941-54, 1960.
ATKINS, M.D.
A study of the flight of the douglas-fir
beetle Ve.nd/r.oe,tonu, p,e.u.do,t,uga.e. Hopk. (Coleoptera:
:Scolytic.ae). III. Flight capacity. The. Ca.;rndia.n ti1
;tomologLt, Ottawa, S3(6): 467-74, 1961.
. 95.
ATKINS, M.D.
Behavioural variation among scolytids in
relation to their habitat.
The Ca.na.dia.n En:tomotogi-0:t,
Ottawa, 2.§_(3): 285-8, 1966.
ATKINS, M.D. Scolytid pheromones - ready or not. The Ca.
na.dia.n En:tomologi-0, Ottawa, 1.Q.Q.(10): 1115-7, 1968.
ATKINSON, T.H. & EQUIHUA-MARTINEZ, A.
Biology of bark and
ambrosia beetles (Coleoptera: Scolytidae and Platypodidae)
of a tropical rain forest in southeastern Mexico
with an annotated checklist of species.
Anna.l-0 oô :the
Er,A:omologic.a.i. So c.ie:ty o ó Ameltic.a., Columbus, 79 (3):
. --.-,
: 414-9, 1986,
BASTOS, J.A.M.
Ponteiro seco em maniçoba do Ceará, Ma.niha:t
gi.a.ziovii Muell. Arg. Fi:to-0-0a.nida.de, Fortaleza, 5(1):
: 47-9, 1981.
BATRA, L.R.
Ecology of ambrosia fungi and their dissernination
by beetles. Ta.n-0a.c.:tion-0 06 :the Ka.n-0a.-0 Ac.a.demy 06
Se.iene.e, Topeka, .§_§_(2): 213-36, 1963.
BATRA, L.R.
Arnbrosia fungi: a taxonomic revision, anã nutri
tional studies of some species. Myc.ologia., New York, 59
(6): 976-1017, 1967.
. 9 6.
BEAVER, R.A.
Biological studies of brazilian Scolytidae and
Platypopidae (Coleoptera). II. The tribe
Bothrosternini.
Papê..Ló AvuLóo-ó de. Zoologia, são Paulo, (18): 227-36, 1973.
BEAVER, R.A.
Biological studies of brazilian Scolytidae and
Platypodidae (Coleoptera). V. The tribe Xyleborini.
Ze.,U,
4Ch4i6:t óll4 ange.wand:te. En:tomologie., Berlin, 80(1): 15-30,
1976a.
BEAVER, R.A.
The biology of sarà.oan bark and ambrosia beetles
(Coleptera, Scolytidae and Platypodidae).
Bulle.:tin oó En
:tomological Re.-óe.a4ch, London , (4): 531-48, 1976b.
BERTI Filho, E. Coleópteros de importância florestal; 1 -
Scolytidae. IPEF, Piracicaba, (19): 39-43, 1979.
BERTI Filho & FLECHTMANN, C.A.H.
A model of ethanol trap to
collect Scolytidae and Platypopidae (Insecta, Coleoptera).
IPEF, Piracicaba, (34): 53-6, 1986.
BLETCHLY, T.D.
A review of factors affecting ambrosia beetle
attack in trees and felled logs.
EmPi4e Fc2ty Review,
London, iQ(1): 13-8, 1961.
. 9 7.
BONDAR, G.
In.õe.eto.6 noei.vo.6 e molê.-0ti.a.-0 do eoque.i.Jto (Coe.o.ó
nuc.i.JeJta.) no BJta.-0.i.l.
Salvador, Imprensa Official do Esta
do, 1922. 113p.
BONDAR, G. In-0e.to-0 noc.i.vo.6 e. moi.ê.-0ti.a.-0 do c.oque.i.Jto (Coe.o.ó
nuei.óe.Jta) no BJta-0.i..f.. Salvador, Tipografia Naval, 1940.
160p.
BORDEN, J.H.; LINDGREN, B.S.; CHONG, L.
Ethanol and a-pinene
as synergists for the aggregation pheromones of two Gnatho
tJti.ehu.6 species.
Canadi.a.n JauJtna..f. 06 FoJte.õt Re..õe.a.Jtc.h, Ottawa,
10(3): 290-2, 1980.
BOUTZ, G.E.; BREWER, J,W.; BISHOP, J.N,
Capture patterns of
Seolytu.6 muLti.õtJti.a.tu.6 (Marsh. ) (Col. , Scolytidae) attra
ted to a pheromonebaited trap.
Ze.i.t.õehJti.ót JUJt a.ngewa.n
te. Entomologi.e, Berlin, 99(4); 366-70, 1985.
BRIGHT Jr., D.E.
Review of the tribe Xyleborini in America
north of Mexico (Coleoptera: Scolytidae).
The. Ca.na.di.an
Entomologi..ót, Ottawa ,. 100(12): 1288-323, 1968.
Experiments with an ambrosia beetle, )( U .?_ O ,5 a. i1
;; -
dJtu,!) ge.,tma.nr.t.6 (Blfd.).
Jcu,t;1.a..l 06 Ec.onomi.c. Entomoi..ogy,
Menasha, 34(3): 367-9, 1941,
. 98.
CADE, S.C.; HRUTFIORD, B.F.; GARA, R.I.
Identification of a
primary attractant for Gna.thotJt.ichu-0 -0ulca.tu-0 isolated from
western hemlock logs.
JouJt.nal 06 Economic Entomology, Menasha,
.§1_(3): 1014-5, 1970.
CARRANO-MOREIRA, A.F.
Análi-0e óaunl-0tica de Sc.olytidae em e.
munLdade-0 6loJt.e4taL4 no E-0tadu do PaJt.an. Recife, 1985.
90p. (Mestrado - Universidade Federal Rural de Pernambuco).
CARVALHO, M.B. Sobre dois in$etos nocivos à mangueira. BoletLm
da SecJt.etaJt.ia de AgJt.Lc.ultuJt.a, IndÚ-0tJt.ia. e Comê.Jt.cio, Recife,
l(2): 128-33, 1938,
CARVALHO, M.B. As pragas do coqueiro em Pernambuco. Boletim
da. Sec.Jt.eta.Jt.La de AgJt.ic.ultuJt.a., Indu-0tJt.ia e Comê.Jt.cio, Recife,
5(1): 47-51, 1940. _
CARVALHO, M.B.
Observações da secçao de patologia vegetal do
I.P.A.
Boletim da. SecJt.eta.Jt.ia de AgJt.icultuJt.a., Indú-0tJt.ia. e
Comê.Jt.c.io, Recife, 8(1): 97-9, 1941,
CARVALHO, M.B, & CARVALEO, R,F,
Primeira contribuição para
um catálogo dos insetos de Pernambuco. A,tqu.ivo .5 d.o I n-:i -
tituto de Pe,.s<iu..é/.sa.,.s Ag,'t.onômic...a.,::i Recife: (2): 27-60, 1939.
. 99.
CHAPMAN, J.A. Field studies on attack flight and log selection
by the ambrosia beetle Tnypodendnon lineatum (Oliv.)
(Coleoptera: Scolytidae). The Canadia.n Entomologi-0t, Ottawa,
2_!(1): 74-92, 1962.
CHAPMAN, J.A. The effect of attack by the ambrosia beetle
Typodendon lineaum (Olivier) on log attractiveness.
The Canadian Entomologi-0t, Ottawa, (1): 50-9, 1966.
CHAPMAN, J .A. _.Ommatidea numbers and eyes in scolytid beetles.
Arrna.-l-6 o á the Enomologic.al S o.c..iety o ó Ameic.a, Columbus,
(3): 550-3, 1972.
CHAPMAN, J.A. & KINGHORN, J.M. Studies of flight and attack
activity of the ambrosia beetle, Tnypodendnon lineatum
(Oliv.), and other scolytids. The Canadian Entomologix,
Ottawa, 90(6): 362-72, 158a.
CHAPMAN, J.A. & KINGHORN, J.M.
Window flight traps for insects.
The Canacüan En.tomologL!i, Ottawa, 87 (1): 46-7, 1958b.
CHAPMA!.'1, J.A. & NIJHOLT, w.w. /.(.l'(le O'.Í a.t,ta.c.k. .5Ligh.;t O:Í a.mÓl(.O
,!iia. beetle. T:r..ypode.nd,'ton .Zine.a. ✓tum (Oi...-i..v,) (Ccc.e.op ✓te.:r..a. : Se.obia..
Victoria, Environment Canaêa, 1980. (?crest Serv:..-
ce, BC-R-5) .
. 1 00.
CHARARAS, e. Attraction chimique et sexuelle chez les Scolytidae
des coniferes. Compte-0 Rendu-0 Hebdomadal4e-0 de Sêa
ce-0 de l'Acadêmle d'Ag4lcultu4e de F4ance, Paris, 2.2(11):
: 845-54, 1971.
CHARARAS, e. Etude de l'attraction secondaire et de l'élaboration
des phéromones chez divers Scolytidae polygames parasites
des coniferes.
Compe-0 Rendu-0 de-0 Sêance-0 de la
Societê de Biologie et de -0e-0 Flllale-0, Paris, 170(2):
:.340-4, 1976.
CIANCIULLI, P.L. Azulado da madeira. Vlvulgacão Ag4onômlca,
Rio de Janeiro, (43): 15-22, 1978.
COOK, S.P. & HAIN, F. Qualitative examination of the hypersensitive
response of loblolly pine, Plnu-0 taeda L., inoculated
with two fungal associates of the southern pine
beetle, Vend4octonu-0 64ontall-0 Zirnmermann (Coleoptera:Sco
lytidae). Envl4onmental Entomology, College Park, 14(4):
: 396-400, 1985.
ESTADOS UNIDOS. DEPARTMENT OF AGRICULTURE. Forest Service.
In.,::ie.c,t,s oj e.cvS,t2✓'u1 jO/te,,s,t,s. Washington, 1983. 608p. (Mis
cellaneous publ., 1975).
• 1 O 1 •
DOUROJEANNI, M.J. Los gorgojos de ambrosia de las familias
Scolytidae y Platypodidae {Coleoptera) en el Peru. Anale-0
ClentZólco-0, Lima, l(1): 9-32, 1965.
DUNN, J.P.; KIMMERER, T.W.; NORDIN, G.L. Attraction of the
twolined chestnut borer, Aglu-0 blllneatu-0 (Weber) (Coleoptera:
Buprestidae), and associated borers to volatiles
of stressed white oak. The Canadlan Entomologl-0t, Ottawa,
118(6): 503-8, 1986.
FATZINGER, c.w. Attraction of the black turpentine beetle
(Coleoptera: Scolytidae) and other forest Coleoptera to
turpentine-baited traps. Envonmntal Entomology, College
Park, .J.i(6): 76875, 1985.
FISHER, R.C.; THOMPSON, G.H.; WEBB, W,E, Ambrosia beetles in
forest and sawmill. Their biology; economic importance and
control. Part I: Biology and economic importance. Foe-0-
ty Ab-0tact-0 1 Oxford, .J.i(4): 381-9, 1953.
FRANCKE-GROSMANN, H.
Some new aspects in forest entomology.
Annual Rev;ew o1 Entomology, Stanford, 8: 415-38, 1963.
. 1 O 2.
FRENCH, J.R.J. & ROEPER, R.A. Interactions of the ambrosia
beetle, Xylebou-0 di-0pa (Coleoptera: Scolytidae), with its
symbiotic fungus Ambo-0iella hatigii (Pungi Imperfecti).
The Canadian Entomologi-0t, Ottawa, 104(10): 1635-41, 1972.
FROST, S.W. & DIETRICH, H. Coleoptera taken frorn bait-traps.
Annal-0 oó the Entamologic.al Soc.iety oó Ameic.a, Colurnbus,
B(3): 427-37, 1929.
GAGNE, J .A. & KEARBY, W .H. Host sel_ection by Xylebou-0 c.el-0u-0
(Coleoptera: Scolytidae) in Missouri. The Canadian Entomologi1.it,
Ottawa, ..l.lQ.(10): 1009-13, 1978.
GIESE, R.L. The columbian timber beetle, Cothylu-0 c.olumbianu-0
(Coleoptera: Scolytidae). V. A description of the myc
tangia. The Canadian Entomologi-0t, Ottawa, (1): 54-8,
1967.
GIL, J.; PAJARES, J.; VIEDMA, M.G. Estudios acerca de la a
traccion primaria en Scolytiàae (Coleoptera) parasitos de
coníferas. Boletln de la E4tac.i5n Centftal de Ec.ologla,
Madrid, 14(27): 107-25, 1985.
• 1 O 3 •
GOHEEN, D.J.; COBB Jr., F.W.; WOOD, D.L.; ROWNEY, D.L. Visitation
frequencies of some insect species on Ceatocyti-0
wagenei infected and apparently healthy ponderosa pines.
The Canadian Entomologi-0t, Ottawa, 117(12): 1535-43, 1985.
GRAHAM, K. Fungal-insect mutualism in trees and timber. Ann.u.a.l
Rev.iew o ó Entomolog y, Stanford, 12: 1 O 5-26, 1967.
GRAH]i...M, K. Anaerobic induction of primary chemical attractancy
for ambrosia beetles. Ca.n.a.d,la.n Jou.An.a.l 06 Zooloy,
Ottawa, 46(5): 905-8, 1968.
GRAY, B. Observations on insect flight in a tropical forest
plantation. IV. Flight activity of Scolytidae (Coleoptera).
Zeit-0chi6t 6U a.ngewandte Entomologie, Berlin, 75(2): 178-
-86, 1974.
HOSKING, G.P. & KiIGHT, F.B. Flight habits of some Scolytidae
in the spruce-fir type of northern Maine. An.nal-0 oó the En
tomological Society 06 Ame,lQa, Columbus, 68(5): 917-21,
1975.
. 1 O 4.
KABIR, A.K.M.F. & GIESE, R.L. The columbian timber beetle,
Cothylu-0 columbianu-0 (Coleoptera: Scolytidae). II. Fungi
and staining associated with the beetle in soft maple.
Annal-0 oó the Entomological Society oó Amelca, Columbus,
59(5): 894-902, 1966.
KLIMETZEK, D.; KÕHLER, J.; VITÉ, J.P.; KOHNLE, V.
Dosage
response to ethanol mediates host selection by "secondary"
1986
KUMAR, A. & CHANDRA, A. Hitherto little ar unkr1own males of
some indian speces of Xylebou-0 (Scolytidae: Coleoptera).
Olental In-0ect-0, Delhi, .11(1): 31-48, 1977.
LARA, F.E. & SHENEFELT, R.D. Some Scolytidae and Platypodidae
associated with cacao in Costa Rica. Tulalba, San José,
..J2.(3): 169-77, 1965.
LEUSCHNER, W.A. Impacts of the southern pine beetle. In:
TATCHER, R.C.; SEARCY, J.L.; COSTER, J.E.; HERTEL, G.D.
The outhen pine beetle.
Pineville, USDA Forest Service,
1982. p. 137-50.
• 1 O 5.
LIMA, A.C. Coleópteros. In: _____ I:n.J.ie.:toJ.i do B1taJ.iil.
Rio de Janeiro, ENA, 1956. V. 10, pt. 4. (Didática, 12).
MARQUES, E.N. Scoly:tida.e. e. Pla.:typodlda.e. e.rn PlnuJ.i ta.e.da.. Curitiba,
1984. 65p. (Mestrado - Universidade Federal do
Paraná).
MILANEZ, J.M.; SORIA, S.J.; ABREU, J,M.
Coleobrocas da familia
Scolytidae associadas ao cacaueiro.
In.601tme. Técnico.
Centro de Pesquisas do Cacau, Itabuna, p. 76-80, 1982.
MOECK, H.A.
Ethanol as the prirnary attractant for the ambrosia
beetle T1typode.nd1ton line.a.:tum {Coleoptera: Scolytidae).
The. Ca.n.adla.n En.:tomologlJ.i:t, Ottawa, 102(8): 985-95, 1970.
MOECK, H.A.
Ethanol induces attack on trees by sprucebeetles,
Ve.nd1toc:ton.u.J.i 1tu.6ipe.nniJ.i (Coleoptera: Scolytidae).
The. Cana.dla.n
En:tomologiJ.i:t, Ottawa, (10):. 939-42, 1981.
MONTGOMERY, M.E. & WARGO, P.M. Ethanol and other host-derived
volatiles as attractants to beetles that bore into hard
¼Ceds. ]ou.Anal 06 Ch.e.mica.L Ecology, New York, (2): 181-90,
1983.
• 1 O 6.
MOSER, J.C. & DELL, T.R.
Predictors of southern pine beetle
flight activity. Foll.e.-0t SQ,lenee., Washington, 25(2): 217-
-22, 1979.
NAKAYAMA, K. & TERRA, P.S.
Atratividade de substânias e de
ramos de cacaueiros sobre Xylo-0a.ndll.u-0 moll.,lge.ll.u.6 (Blandford,
189'4) (Coleoptera, Scolytidae) • Re.v,l.tita. The.obll.pma., Ilhéus,
16(3): 155-60, 1986.
NIJHOLT, W.W. & CHAPMAN, J.A.
A flight trap for collecting
living insects. The. Cana.d,la.n Entomologi-0t, Ottawa, 100(11):
: 1151-3, 1968.
NOBUCHI, A.
The Scolytidae (Coleoptera) of the Philippines.
Ja.ll.q, Tokyo, 16(4): 296-305, 1983.
NUNBERG, M.
Contribution to the knowledge of prothoracic glands
of Scolytidae and Platypodidae (Coleoptera).
Anna.le.-0 Mu-0e.i
Zoolog,le,l Polon,le,l, Warszawa, 14(18); 261-5, 1951.
PAINE, T.D.
Influence of the mycangial fungi of the western
pine beetle cri water conduction through ponderosa pine
seedlings. Ca.na.dia.n lüuAna.l oi Botany, Ottawa, 62(3):
: 556-8, 1984.
• 1 O 7,
PEDROSA-MACEDO, J.H. Riscos da nao utilização de resíduos
florestais. In: CURSO DE ATUALIZAÇÃO SOBRE SISTEMAS DE EX
FLORAÇÃO E TRANSPORTE FLORESTAL, 5., Curitiba, 1984, edita
do por B.A.D. Lopez; S.A. Machado; J.H. Pedrosa-Macedo; J.
B. Juvilar; e.e. Machado; J.R. Malinovski; C.B. Reissmann.
Curitiba, FUPEF, 1984. p. 40-9.
PEDROSA-MACEDO, J.H. Insect pests and their control in pine
plantations in Brazil. In: IUFRO WORKSHOP ON PROTECTION
OF FORESTS IN THE TROPICS, Curitiba, 1985. Curitiba, U
niversidade Federal do Paraná, 1985. v. 2, p. 149-61.
PERSON, H.L. Theory in explanation of the selection of certain
trees by the western pine beetle. Jou4na.l 06 Fo4et4y,
Washington, (5): 696-9 , 193 1.
PICKEL, B.
Os insetos daninhos da cana de açucar em Pernambuco.
Bll..a.,5i.l Aç_uc.a.Jtei..,'1..o, Rio de Janeiro, .:11_(3): 42-9, 1939.
PINHEIRO, J.V.
dos eucaliptais no Brasil.
Contribuição para o conhecimento de insetos
Anuâ,'1..i
o BAa.;_lei4o de Ec.o no mút
Flo4eta.l, Rio de Janeiro, 14(4): 245-55, 1962.
. 1 O 8.
ROLING, M.P. & KEARBY, W.H. Life stages and development of
Mona..thum óa.cia..tum (Coleoptera: Scolytidae) in dying and
dead oak trees. The Ca.na.dia.n En.tomologi...t, Ottawa, 106(12):
: 1301-8, 1974.
ROLING, M.P. & KEARBY, W.H. Seasonal flight and vertical di
tribution of Scolytidae attracted to ethanol in an oak-hickory
forest in Missouri. The Ca.na.dia.n En.tomologi.t, Otta
wa, 107(12): 1315-20, 1975,
ROLING, M.P. & KEARBY, W.H. Influence of tree diameter, aspect,
and month killed on the behaviour of scolytids infesting
black oaks. The Ca.na.d..í.a.n. En.tomologi..-:5.t, Ottawa,
109(9): 1235-8, 1977.
RUDINSKY, J.A. Ecology of Scolytidae. Annua.l Review 06 En.to
mology, Stanford, 2: 327-48, 1962,
RUDINSKY, J.A. & DATERMAN, G.E, Field studies on flight patterns
and olfactory responses of ambrosia beetles in douglas-fir
forests of western Oregon. The Ca.na.dia.n Entomoio
gi✓s.t, Ottawa, 96 (1_0); 1339-52, 1964,
, 1 O 9.
RUDINSKY, J.A. & SCHNEIDER, I.
Effects of light intensity on
the flight pattern of two Gnathotlehu-0 (Coleoptera: Scoly
tidae) species.
The Canadlan Entomologl-0t, Ottawa, .J..Ql(12):
: 1248-55, 1969.
SAMANIEGO, A.V. & GARA, R.I.
Estudios sobre la actividad de
vuelo y selección de huéspedes por Xylebou-0 spp. y Plat
pu-0 spp. (Coleóptera: Scolytidae y Platypodidae).
Tulalba,
San José, 20(4): 471-7, 1970.
SAUNDERS, J.L. & KNOKE, J.K.
Diurnal emergence of Xylebou-0
óeuglneu-0 (Coleoptera: Scolytidae) from cacao trunks in
Euador and Costa Rica.
Annal-0 06 the Entomologleal Society
oó Amelea, Columbus, 60(5): 1094-6r 1967.
SCHMUTZENHOFER, H.
Status of forest insects in pine and eucalypt
plantations in the tropics.
In: IUFRO WORKSHOP ON
PROTECTION OF FORESTS IN THE TROPICS, Curitiba, 1985. Curitiba,
Universidade Federal do Paraná, 1985a.
V. 2, p.
12-9a.
SCEMUTZENHOFER, H. The use of pherornones for insect pest
survey and pest control methods. In: IiJFRO WORKSHOP ON
PROTECTION OF FORESTS IN THE TROPICS, Curitiba, 1985.
Curitiba, Universidade Federal do Pr2nâ, 1985b. iJ.2, p.
208-13.
• 11 O .
SCHÕNHERR, J.
Proposta para a criação de um serviço federal
de reconhecimento de pragas florestais no Brasil.
Bail
Flo4e-0ta.l, Brasília, 5(19): 34-6, 1974.
SCHÕNHERR, J.
Contribuição à taxonomia e ecologia dos escoli
tideos do Brasil.
In: IUFRO WORKSHOP ON PROTECTION OF FO
RESTS IN THE TROPICS, Curitiba, 1985.
Curitiba, Universidade
Federal do Paraná, 1985. V. 2, p. 117-26.
SCHÕNHERR, J. Noxious insects of the araucaria. In: IUFRO
WORLD CONGRESS 18., Ljubljana, 1986. Vienna, IUFRO, 1986.
v. 1, p. 278 .... 85.
SCHÕNHERR, J. & PEDROSA .... ...ACEDO, J, J{, Tierische Schãdlinge in
forstlichen Monokulturen im Süden Brasiliens.
Allge.me.in.e
Fa4-0tzeit-0ch4iót, München, (29): 788-90, 1979.
SCHÕNHERR, J. & PEDROSA-1ACEDO, J.H.
Scolytoidea in den Aufforstungen
Brasiliens. Ein Beitrag zur Kentnis der Borken
kãfer Südamerikas. Zeit-0chAi6t 6ll4 a.n.gewa.n.dte En.tomolo
gie, Berlin, 22(1): 48-61, 1981.
TURNBOW Jr., R.H. & FRP..J.'-IKLIN, R.'I'. Flight activity by Scol_y
tidae in the northeast Georgia Piedmont (Coleoptera).
Jou,'1.
11.a..t oi ,the. Ge.0,1.gia. E11.,tcmo.tcg,i.c.a.-Z.. Soc.,i,e,,ty,At.t-1er1s, 15(1): 26-Jí,
19 8 O.
. 111.
WOOD, S.L. The bark and ambrosia beetles of North and Central
America (Coleoptera: Scolytidae), a taxonomic monograph.
G1tea.z Ba.6in Na.zu1ta.li.6Z Memoi1t.6, Provo, n. 6, 1982. 1361p.
WOOD, S.L. A reclassification of the genera of Scolytidae
(Coleoptera). G1tea.z Ba..õin. Nazu1ta.li.6Z MemoiJt.6, Provo,
n. 10, 1986. 126p.
YAMASHIRO, T. & MYAZAKI, I.
Principais pragas e doenças da
mangueira - Ma.n. g i6e1t.a. in.dic.a L. ,... no Estado de São Paulo
e métodos analisados de controle.
O BiolÕ g ic.o, São Paulo,
(2): 41-50, 1985.
APÊ!NDICES
, 11 2 .
, 11 3 .
Apêndice 1 - Valores míninos, máxirros e coeficientes de variação (CV) de captura irensal de espécies
de Scolytidae a diferentes alturas de annadilhas de etanol. Agudos (SP), abril
de 1984 a março de 1987.
VAL0RESDECAPTURA
ALTUl!A DAS ARMADILHAS 40cm 60cm 80cm 100cm
ESl'l!'.CIE cv 1 HÍN MÃX cv 1 MÍN MÃX cv 1 MÍN MÃX cv 1 MÍN MÃX
Xyf.cbow4 1te..til4U4 166,98 o 122 167,45 o 166 164,36 o 276 154,92 o 248
Xylebo.w4 hagedow 252,68 o 18 246,15 o 19 267,90 o 33 249,91 o 28
Xylebo1tU4 a6á.i.nlâ 214,80 o 2406 214,35 o 1768 213,87 o 1101 200,97 o 680
Xyf.ebo1tU6 óVLug.i.ne.u.4 162,71 o 134 182,36 o 11 1 .174,63 o 4 1 194,82 o
49
Xy.leboltlt4 4p-Üluf.o4U4 281 ,62 o 836 250,96 o 1275 257,23 o 1535 242,02 o 1329
1'1tem11ob.w4 cav.i.pe11nlâ 257 ,96 o 71 219,83 o 55 230,84 o 66 2 12, 12 o
43
XyicbMu<l 91tac.i..U.4 175,23 o 116 1 81,50 o
124 190,53 o 182 180,37 o 99
Xylebo1tu4 .linea!Úcolt.i.4 . 486 ,08 o 56 ' 496,67 o 47
448,86 o 46 460, 15 o 46
Xyicbo1ttt4 obtiquM 260,60 o 5 2 19,30 o 7 235,33 o 13 2 19,76 o 14
llypo.thc11ei11iu. boUv.i.anM 312,52 o 8 323, 12 o 5 344,20 o 6 361 ,97 o 6
llypo.i./1e11em1 ob6cUIUL6 161, 72 o 41 168,43 o
166,42 o 46 177,66 o
49
llypo-tite11ei11M vu,dUM 114,65 o 149 121,63 o 197 110, 18 o 139
105,53 o 149
Cult.tl,yf.uó sp. 743,48 o 3 708,06 o 2 739,27 o 2 604,óO o 2
1
c,,yp.toca 1 ,e11u4 lieveae 170,89 o 90 185,70 o 125 190,28 o 136 167,71 o 89
C1typCoca11e11u4 d.i.adema.tw. 263,55 o 28 233,48 o 21 218,42 o 20 217,70 o 16
Xijf.eL01t11 bi4MÁ.a-tu6 389,58 o 6 477,01 o 8 547, 14 o 3 657,78 o 4
Xijtc&o11uó -toUmamt6 643,74 o 10 778,50 o 9 641,55 o 4 636,06 o 4
Co1t-ll1ytocu1tU.6 ve1111acuf.u4 848, 78 o 1 772,21 o 3 674 ,96 o 2 581 ,34 o 2
C1typtuCMCIIU4 sp. 200,03 1
o 12 193,78 o 15 199,39 o 14 186, 17 o 8
C11yploca.1tenu4 sp. 255,85 o 9 216,68 2
o 7 211, 78 o 6 211,90 o 11
C11ú11M 1wva--teu.to11-icU4 1761,00 o 3 1023,78 o 1 1297,30 o 1 1099,02 o 1
c,,yptocaJteitU4 4eJt.i.a-4 369, 94 o 3 371,17 o 3 378,92 o 5 369,67 o 4
l1U:cofo4 4ub.i.11CÁ.6Wtali.<l 407 ,66 o 7 375,20 o 10 368,40 o 9 427,56 o 13
C11c6 (IIU4 clt,yui)llapl,M 670,39 o 5 711, 24 o 4 685,17 o 4 752,53 o 5
Xijteb,,1w4 4oWM.i.u4 847,68 o 2 694,56 o 2 677,22 o 4 569,95 o 3
M-i.C1LúCV!tfltu.Cu. m-i.ni.nU.L& 724 ,4 7 o 2 649,65 o 3 694,56 o 2 550,57 o 3
Co.1i.t.l1yiu.6 sp. 2
J362,5Y o 1 1279,05 o 2 938,64 o 1 1054,01 o 2
XtfelJO'Llt.- i.11.l!t.ica.tu 1830,30 o 1 1451,29 o 1 1451,29 o 1 1316,39 o 3
ilut1a.1tllt1ttu11 .! e, ... Lpa.f..iei1.t. 713, 10 o 2 715,91 o 2 605, lb o 1 758,60 o 2
Colt 11,ut,<4 Cl!IIVO • .i.cauda 365,79 o 5 329,58 o 3 331,30 o 4 325,83 o 4
·------·-··
vaJurcw <lo cocficic11t de variacio da anilise de variincia.
63
, 11 4 .
Apêndice 2 - Valores mini.nos, máxinos e coeficientes de variação (CV) de captura mensal de especies
de Scolytidae a diferentes alturas de annadillias de etanol. Agudos (SP), abril
de 1984 a março de 1985.
AL'l'UJlA llAS ARIIAD I LIIAS
40cm
60cm
80cm
ESPtClE cv 1 MÍN MÁX cv 1 MÍN MÁX cv 1 HÍN MÁX cv 1
X!tCCU(MU4 IUUU.IU.I ·128,35 o 33 123,67 o 51 122,33 o 61 112,87
Xyteuul(u4 lia9edo"1u 204,07 o 18 203,22 o 19 217,23 o 33 203, 10
Xyf.ebuiuu, aótl-úú.6
5 879 133,14 1 549 151,76 1 1722 152,60
Xyf.ebu11u.1 óCN1ug.lneu.i '149,81 o 134 1 43, 71 o 63 146,60 o
144,30
Xylebúllu4 .ip.iitulo.iu.i 188,12 o 352 207 ·ºº o 721 231,33 o 1535 1 9 1 ,87
1'11c11111ob-i.u4 cav-i.pemú.6 197,72 o 7 1 162, 72 o 55 175,63 o 66 158,94
Xytebu"u.i gl!aci,l,u, 160,75 o 91 155,29 o 86 161 ,02 o 75 145,47
Xyf.cbor.u4 LinM-lcoUl4 267,50 o 6 280,3 1 o 8 268,28 o 5 445,69
xur et•ul!u .1 obtiquu.i 2 10,65 o 5 187,06 o 7 184,27 o 13 179,65
11wo.tlu,11c111M b0Uv.la11M 342,88 o 6 311, 1 1 o 3 349,69 o 3 395,90
ttupu.tlacllIIIU,/) ob6CU 1 LU4 123,24 o 24 112,90 o 20 1 11, 14 o 20 125,58
lly•v (/ic11e111u viuditu4 98,43 o sr 110,63 o 197 99,45 o 132 95,84
27 Co1ctl1 y lu4 65 1,6 1 o 1 585,75 •P. l
o 1 582,02 o 2 627,34
e yµ,I uc,111.c11u.1 l,eveae 106,04 o 24 106,20 o 124,73 o 55 122,52
C,qJpl1Jca1te1ue4 .Uade,mt.LC.I 268,92 o 86 237,74 o 19 218,55 o 13 2 16,43
Xytcuvu! b.u.1!11-lattU 312,26 o 6 403,66 o 8 456 ,03 o 3 567,00
Xyf.cuu,tu4 .tul'.ú11a11u4 425,21 o 10 513,30 o 9 405,42 o 4 389, 78
Cu1ctl,yf.1JcWUi.l v(!l(t1ac1t.1'.M 776, 73 o
1 709,66 o 1 651,61 o 1 629,04
C11yptoc,v,e1111.6 •p. 227,05 o 9 217, 11 1
o 10 187,8] o 6 184, 77
C11y,,lúc,111.e11w. sp. 328,46
2
o 6 250, 73 o 4 248,44 o 4 232,91
C11• i111t..1 11uva-./:euto11lcu.i 1206,02 o 3 709 ,66 o 1 965,22 o 1 843,35
C1,yptocMe11u.1 61!11-la.tu1> 350,99 o 3.
o 5 400, 19
l11,ic1Jfu4 .iub-i11c.WM 268, 38 o 7 250,69 o 'º 247, 74 o 9 301,29
C,1c4 i11u.1 c(Ji y o9JU1phM 1352,77 o
1 1184 ,27 o 1 1184,27 o 1 1383,23
xytct,o,w a10 tLtwu.i - o o 965,22 o l 785,98 o 1 742,26
Mictoco,,_ll,yf.111> 111inlu<14 575,09 o 2 551,25 o 3 548,39 o 2 507 ,65
Cu,,_ll,yú,4 sp, 2
2347,34
o 1 2374,87 o l - o o -
Xutcb.i,1111> ,fotJclcatie4 1658,31 o
1 1058,29 o 1 965,22 o 1 1014, 19
,\IJ11wúh·1w11 óc111i p aif.e111> 670,81 o 1 622,29 o 2 508,95 o 1 708,60
Cu,,ll,ytu cunvexú.auda 337, 70 o 5 271,45 o 2 297,96 o 4 283,88
1 v.ulort:d Jo coeficiente dt: variação da análise Jt: variância.
'145,45
VAl.UllES Ili, CAHUltA
345 ,55 o 2 386, 54
41
IUllcu,
MÍN }L{X
55 o
o 28
1 490
o 22
o 1329
43 o
o
14
46
o 23
o
o 3
o 24
o 124
o
o
o
o 4
o 4
o 2
o 6
o
o
o 4
o 1 3
o
o 2
o 2
o o
o 3
o 2
o 4
47
15
, 11 5 .
Apêndice 3 - Valores mínirros, máxirros e coeficientes de variação (CV) de captura mensal de especies
de Scolytidae a diferentes alturas de annadilhas de etanol. Agudos
de 1985 a março de
AL'l'UIIA DAS AltHAOILIIAS
1986.
40cm
80cm 100cm
60cm.
l Villorca Jo cot=ficicnt de v.uriacão d.u anáJist= d variância.
ESl'll'.CU: cv 1 MÍN MÁll cv 1 MÍN MÃX cv 1 MÍN MÃX cv 1 HÍN MÁX
o 122 150,81 o 138 140,92 o 165 134,34 o 184
o 4 222,46 o 4 225,59 o 4 241,59 o 5
o 141 o 68 112,51 o 74 115,89 o 55
o 25 158,78 o 16 190,51 o 20 208,59 o 14
o 292 213,71 o 182 267,23 o 494
212,56 o 207
o 7 178, 35 o 8 191,92 o 8 185,97 o 5
o 27 151,62 o 15 163,29 o 17 185,28 o 22
o 2 421 ,40 o 2 483,60 o 2 361 ,26 o 2
o 3 243 ,08 o 3 241, 75 o 3 256,63 o 4
o 4 413,24 o 5 366,22 o 3 391 ,68 o 3
209,85 o 16 207,68 o 24 172,00 o 9 202,65 o 15
139,93 o
177,7 6. o 124 134,71 o 51 140,86 o
1220,23
O· 3 1058,29 o 1 892,82 o 1 678,84 o 1
138,66 o 20 164,88 o 37 168,34 o
148, 10 o
o 18 229, 58 o 21 220,80 o 20 208,40 o 16
o 3 484,i8 o 2 551,25 o 1 622,29 o 2
o 4 1017,98 o 2 1013, 78 o 2 1368,69 o
o o 1184,27 o 1 2374,87 o 2 1184,27 o
o 12 189,92 o 5 214, 12 o 10 202,02 o 5
o 5 220,84 o 4 232,95 o 5 222,04 o 4
o 1 1677,79 o l 1677, 79 o 1 2374,87 o l
o 2 4118,42 o 2 473,90 o 3 436,89 o 2
o 2 401, 74 o 2 399,35 o 2 373,51 o 3
o 1 1366,69 o 1 2374,87 o 1 1058,29 o 1
o 2 671, 72 o 2 681, 19 o 4 681, 19 o 3
o l 2374,87 o 1 2374,87 o 1 1368,69 o
o 1 1184,27 o 1
o 1 1058,29 o
o 1 13611,6,9 o 1 - o o 2374,87 o 1
o 1 ))68,69 o
_
1 892,82 o 1 - o o
o 2 361 ,26 o 3 353, 72 o 3 380,27 o 4
ll!f(Cbo1t1'4 Jtetu4U4 150, 12
X y
t cbo'1Lt4 l1a9 edotuti. 233,38
XyldJOIU'4 a66i.,ú.4 104,09
X!fleLOJtt'4 6Wtug-inel.L4 149,60
X!ffcbOJttt4 4p.<nulo4M 301,37
P1tc11,1wb.iw. cav.i p ennú. 200,49
Xytcb,r111u. !)JtaCil.ú. 157,47
J1.ytebo1tu:, linewu'.colU.\ 365,51
Xyt' cbo1tu4 obti. q uU(i 291 ,39
llypu.cJ1encmu.4 boliv.iariU-4 06 ,85
llyµollteuemu:, ol.u.c.wuu,
ll!JPv tlie11eni,4 e1tudltu4
Co1t,l/1 y l1t.1 •P. 1
C1twtoca1te11u4 /aeveae
C,wtoca1ten114 di.adenaa.tU-4 236, 35
XyleboJtu4 l,.i4eJt,.i,uu4 34,29
X!flcbo!U'4 .toUma,au:, 717,82
Cu."1-cl1!flucll'1Lt4 ve1tnac11lU4 -
C11.!fplocaJ1enM •p. 1
240,44
C1t!f1Jloca11.e11114 sp. 2
304,05
C11c4 Í.11114 uova-.teu.ton.icw, 16 77, 79
CJiyµ.luca11.e11114 4wa,tu.4 527,60
T1t,icufo4 4ub.ú1c.ú.tl1Ulli4 1.55,54
C11C4.i11114 d'L!f09Mp/atL4 2374 ,87
Xyicbo1tw, 40lilaluu4 830,90
Mic'LoC01t,t/1yfw, 11auu1nu4 23 74 ,8 7
Co1t,ll1ytu4 sp. 2
167?,79
X ! 11'.bo1,u.4 .i11.0,,i.catu 1677, 79
l.lu11<11t.llv11u11 <1c111ipaUe1u. 1368,69
CoJtll,!fl'.<U, co11veücauda 397,55
53
95,39
VALORES UE CAPTPRA
744, 97
48
(SP), abril
77
34
, 11 6 .
Apêndice 4 - Valores mínimos, máxinos e coeficientes de variação (CV) de captura mensal de espe .
cies de Scolytidae a diferentes alturas de armadilhas de etanol. Agudos (SP), abril
de 1986 a março de 1987.
AI.TUl(A DAS ARMAlllLIIAS
40cm
VAl.OltES IJli CAF'J'URA
60cm
80cm 100cm
ESPilCIK cv 1 MÍN MÃX cv 1 MÍN MÁX cv 1 MÍN MÃX cv 1 MÍN HÃX
XytcL011114 ,'IUu..\U-6 169, 12 o 1 J8 173 ,48 o 166
o 276 16 1 ,63 o 248
Xylcbotu.14 l,agcdo,'1,ú 203,94 o 7
o 8
o 5 183,85 o
X!JlCUCl'IU-6 a66úi-i4
o 2406
o
1768 174,33 o 1 101
o 680
Xylcbo1u14 6eJ1Au9b1e114 o 45 182,17 o 111 159,42 o 35
o
49
Xyicl,u"u4 4piiiulo4114 286,35 o 836 229,44 o 1275 196,60 o 766 226,96 o 1299
1'11c11111úb.iu6 cav-ipenni.4 o 25 190,23 o 25 198,84 o
177,44 o
23
X!JlCLOIUl4 9tu.1c.dü
o 116 143, )!> o
124 155,48 o 182 148,30 o
99
Xylcb1J11u4 l-i.11iM-Í.COUÁ.4 320,24 .O 56 328, 74 o 47
292,06 o 46 322,83 o 46
XyftbMU6 obUqUU6 283,31 o 4
o 3 249,92 o 6 201 ,65 o 6
ll!ll'ú-Chenemu4 b0Uv.ia,u14 84, 76 o 8 272,34 o 4 3 13,79 o 6 303,92 o
49
6
llypo.ll,eueuu. ob&cUJuU, 143,90 o 4 1 166,69 o 63 165,42 o 46 167,56 o
llypoclieuei11U6 eJtudi-tu4 84,61 o
90, 74 o 132 81,26 o 139 76,41 o 149
171,90
-121,88
167,40
J32, 70
149
193,40
174,64
216,17
t75,88
!94,94
30
167,83
209,41
89
Co1til1yfM ap. 61 1,25 o 2 671, 72
1
o 2 870,21 o 2 533,53 o 2
C11ypCucMem14 /1eveae 150,37 o 90 159,37 o 125 167, 16 o 136 146, 73 o
t:11yplocMCIIU4 di,adeniatu.4 2 l 9 ,02 o 7 205,58 o 9 177,03 o 6 202, 77 o 9
Xylcbu,'1114 b,i.4u.i.a-lu4 428, 95 o 2 472, 71 o 3 683,44 o 2 834,4 1 o Xyd,01tu6 .tlJUm,111111, 1368,69 o l 965 ,22 o l 1368,69 o l 1368,69 o
3
Co:1.tl,yfocww-1 veJt11acttfu4 627, 34 o 1 639, 14 o 3 483,80 o 2 416,03 o 2
t:11yp.(OCMCnu6 "P• 157,03 1
o 9 161, 15 o 15 181,40 o 14 161 ,03 o 8
C1typtucMet1t14 ap. 2
187,94 o 9 174,31 o 7 164,99 o 6 174,36 o 11
C11e.1.i111<4 11ova-.te1.1.tonic1.11, - o o 1368,69 o l 1677,79 o 1 1058,29 o 1
[1i!JpCoCMClll<6 4W<l.W4 306,89 o 3 ·325,35 o 3 3(3,01 o 3 298,57 o 3
r1<.ic.ilu i.ub.illc.wwullu 671, 72 o 2 502, 14 o 2 527,60 o 2 551 ,25 o 1
C11C4-ÍIIU4 d'tyo91tap/u14 398,25 o 5 444,86 o 4 412,49 o 4 479,90 o 5
Xylcbu-rn6 <10Uta.1<.il.l.6 601 ,20 o 2 582,02 o 2 570, 18 o 4 421, 76 o 2
Mic11ucu1tl/1yiu4 111.i,1.iml.l.6 622,29 o 2 508,95 o 1 601 ,20 o 2 421,66 o 3
l.:o-'l.l11ylu sp. 2
9b5,22 o 1 JOD,78 o 2 785,Y8 o 1 734,36 o 2
Xyf.cLu1u,4 11tltica.(u4 2374,87 o 1 - o o 1677, 79 o 1 1184,27 o 1
Mvnct l/11111111 e,nipuUrn 557 ,03 o 2 6?1,20 o 2 567,75 o 1 551 ,25 o
Cu tl111l114 couvu,icauda o 2 3!18, 74 o 3 349,67 o 3 325,25 o 2
355, 95
1 villorcu de: col!ficícnt dt: variaão da anãlioe de variância.
HÁX
184
14
490
49
1329
43
99
5
13
4
24
87
2
75
15
3
4
2
8
11
4
1
5
2
3
1
2
4
---"
---"
-..J
Apêndice 5 - Valores mínirrDs, máxirrDs e coeficientes de variação (CV) de captura mensal de espécies
de Scolytidae a diferentes alturas de annadilhas de etanol. Agudos (SP), estaçao
Priver (outubro a março), abril de 1984 a março de 1987.
At.TUII.A DAS AIU\DILIIAS 80cm
40cm
60cm
1 wt.lorcu de cocficit:uL Jc variação da análise <lc variância.
ESl'.il'.CIE cv 1 MÍN MÁX cv 1 MÍN MÁ.X cv 1 MÍN
XyfcLu"u.1 1tetu.4U.4 t29,00 O 122 t28, 6 t O 166 118,95 o
XytcLó/UJ4 liagedMn-l 194,31 O
195,82 O 18 214,38 o
Xyi.eL01tu6 aMini.4 143, 71 O
130,20 O
145,64 o
Xyleb01tM 6eMug.óaeu4 110, 75 O
131,91 O 53 142,36 o
XylcLO"U6 .1µ-i.nui.O.lu.4 P"ei111wbiu6 cav-i.pennú XylcbultU.4 91taci.lli 258,94 221,52 165,45 o o o 83il 71 116 237, 72 193,67 175,44 o o o 1275 55 124 231,25 202,05 186,35 o
o
o
Xylcho1iu1> l-inea'l.i.colU.4 255, 39 o 5 267,21 o 4 289 ,45 o
Xytebo11LL6 obUquUA 254,02 o 5 227,27 o 6 251,51 o
Jlypoll1e11e11•11> Loli.vnu.4 283,26 o 6 311, 32 o 5 353, 12 o
llwut/1ct1en1116 ob.1cWLU.1 170,03 o
170, 77 o 24 165,29 o
ll!Jpoll1e11enu1, e,11uJ-i.tú1> 114, 10 o
116,110 o 104 110,50 o
Co1Ltl1yfo6 6p. M0,30 o· 2 739,49 o 2 778, 11 o
1
C11yµlvca1te11u.4 l1eveae 209, 97 o
226,49 o 102 246,64 o
C11wtucMe11116 dúule111ll.Ú4\ 278,81 o 26 249,28 o 19 223,87 o
Xylcbo11u..1 b-i.6v..i.atu.4 450,90 o 2 496,88 o 3 727, 76 o
Xyl'.elw1LU6 :t:0U11ia11U.4 558, 76 o 9 718,62 o 9 568,58 o
Co1Ltl,ylocwul6 ve1Lnacu.itl6 794 ,20 o 1 735,21 o 3 573,40 o
Clt!J/J (OCMCllll6 sp. 192,76 o 9 197,24 o 15 201 ,84 o
l
C11w-tocMenu1> ap. 243,08 o 9 217, 74 o 7 222 ,30 o
2
C11, 11u1> 11uva-.teu.to1úctl6 C11wtoca1te11116 .iv..i.atú.1 402,61 o o o 2 1451,72 3%,80 o
o 3 2055,48 372,66 o
o
T1Licutu1> 1>ub.iuw1L-'lalli 733,24 o 2 579,40 o 2 640,30 o
C11c1> ú1u..1 <Vl !J O!Jltilfihu.4 X!Jf.cLu"u1> ,wt.i.tM.iu.t, lti1wcu'l.tl1yf.u.4 111fo.fo1u1> 508,62 10116,27 994, 78 o o
o 5 2 608,44 15)6,75 771,36 o o o
4 2 564,70 8113,91 1067,82 o
o
o
Cu,, iliyfo;. •p. 2
10116,27 o
13611,29 o
1100,95 o
X!1id,u1t1.1& -i.M.11-iCLUU.4 20311,311 o 1 1451, 72 o
1451, 72 o
Mu11a1t.tl11u1111 6e,11i p aUe11A Cu'1.i/1yiu1> couvex..icauda 628,U 295,71 o
o 2 5 :,91,75
25),18 o o 2 3 598,54 270, 76 o
o
18
879
43
30
83
90
VALORES Ili:: CAPTURA
549
MÃX cv 1
165 111,49
33 177,15
722 164,90
1289
36 177,61
66
182
9
13
6
22
106
2
135
13
2
4
1
14
6
1
2
2
4
3
2
1
4
233,57
196,24
176,86
285, 16
229,94
354,27
185,62
106, 73
640,30
202,61
237,20
818,34
614,24
514,07
188,58
220,96
1104,53
436,91
578,26
650,42
1076,68
769,86
922,49
1463, 73
645, 70
283,65
100cm
MÍN
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
CXl
Apêndice 6 - Valores míni.Jros, rnáxi.Jros e coeficientes de variação (CV) de captura mensal de especies
de Scol ytidae a diferentes alturas de annadilhas de etanol. Agudos (SP) , estação
Priver (outubro a março), abril de 1984 a março de 1985.
ALTURA DAS AlttlADILIIAS 80c..:m
1,0cm
60cm
1 vdlort.:u dt! cocficicnt dt: va1·iacão da anâlist! dt: variância.
ESPecIE cv 1 MÍN MÁX cv 1 MfN MÁX cv 1 HÍN
Jiytcúullll6 ll(UU4U4 92,30 O 33 85,07 o 51 86,31 o
Xytebo11u6 liagedOJtni 182, 19 o 18 174,13 o 18 195,40 o
Xyi'.ebol!U4 a66-iil-i4 -170,84 5 879 153,12 1 $49 175,99 2
XyteLo,uu, 61!111m9h1e116 100,66 o 43 104 ,22 o 30 132, 76 o
X y lcbOIIU4 <1p.illulo<1U4 199,30 o 352 211,12 o 721 232,30 o
1'11e111uoú-i116 cav-ipennU Xylcovllu6 !J"'1uli4 163, 16 1 46,46 o o 71
64 155,46 o o 55 55 145,68 164,36 o
o
Xylebu1tu6 UueaJtÁ.coU-ú. 263,86 o 2 248,73 o 2 289,00 o
Xyt'.eoMU<I ubliquu6 245,51 o 5 214,20 o 6 232,29 o
llyµo tli11e111u.:. b0Uv,ia11U6 330, 17 o 6 284,26 o 3 321,93 o
lly)Ju-ll1cue111111, ob6eU/tU4 156, 77 o 24 142,10 o 20 127,80 o
Hwu tlienenw. e11Uciltu4 97 ,28 o 59 107,91 o 104 95,54
o
Cu1tthyt116 sp. 1
627,90 o
679,44
o
713,98 o
C1t!fPCuc1He1111<1 l,eveae 115,10 o 1 7 112,70 o 14
o
CJ1lj)JlOCi.VICllU-/i diade,,iatu4223,92 o 28 204 ,07 o 19 186,78 o
X !f úbor.1t<1 l,úvua,t,,4 376,82 o 2 482 ,88 o 3 679,44 o
XyCcbo1tu6 !ul-i111a11U4 389 ,62 o 9 455,01 o 9 355,34 o
Cu1tll1yfuCI.VIU4 VC/UlaCidU-49/i 1,62 o 1 1185,32 o
679,44 o
C,iyp!uCll/ler11t6 sp. , 206, 46
l
o 9 195,68 o 10 179,97 o
C11yptuca11e,iu<1 sp. 280,06
2
o 6 227,75 o 4 241, 14 o
C11e6-i111t6 uova-!eu.to11icU6 o O 966 ,08 o 1 1185,32 o
Ll'!/fJ(OCllllCIIU4 6VÚLLlu4 451, 72 o 2 05,78 o 2 393, 18 o
TIL iculu.6 wli-ine-i.41t1talú 611, 76 o
451,43 o 2 522,46 o
C11c6-i11u.1 dlt!JO!J1tapl1M 1 155,41 O
1679,29 o
o
Xyteb,lltuó .1uUtaJULL4 - O o
o O 1185,32 o
Mic1wco1ttl,ylM 11unin11«1
o O 1185,32 o
1185,32 o
Cv1t,(l1ylu4 sp. 1637,07 O
o o
o
2
X i il cbu1tu6 -iuUi,ica.uu, 1637,07 O
1185,32 o
966,08 o
Mv11<VL-ll11tw11 óe111ipaUe1&.1 571 , 15 O
542,23 o 2 455,70 o
c.,,._ll,yfo6 co11vu.i c1111da -254,110 o 5 2o'6,25 o 2 241,50 o
135,44
VAI.ORES Ili:: CAPTURA
134,01
MÁX
61
33
722
36
1289
66
7 1
3
13
3
14
62
2
22
13
1
4
6
4
2
IOOc1n
cv 1 MIN
77,86 . O
154,24 o
188,81
137,87
203,52
139,24
144, 75
293, 13
2 10, 10
406,67
1§5,47
95,66
745,63
127,44
187,39
745,63
367,41
627,14
183,82
218,95
764, 18
591 ,32
509,87
O 1720,47
o
855,85
1720,47
673,82
4 257,53
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
MÁX
55
14
490
19
1329
43
36
3
13
3
24
76
20
15
1
4
2
6
7
4
o
2
4
Apêndice 7 - Valores rníninos, rnáxinos e coeficientes de variação (CV) de captura mensal de especies
de Scolytidae a diferentes alturas de armadilhas de etanol. Agudos (SP), estação
Priver (outubro a março), abril de 1985 q março de 1986.
VAI.ORES l>li CAl'TURA
ALTUllA DAS AilllADlLIIAS 40cm 60cm 80cm 100cm
ESPiCII! cv 1 MÍN HÁX cv 1 MÍN HÁX cv 1 MÍN HÁX cv 1 MÍN rlÁ.X
X!JCCbíJILW ILUUtl.l 121,20 o 122 119,49 o 138 110,27 o 165 102,66 o 184
X!JCcbúlUJ4 l1a9cdo1ini 174,80 o 4 188,93 o 4 1!17,42 o 4 211,04 o 5
X!flebolW4 a66-ii1ú -76,32 o 74 66,46 o 50 81,94 o b7 92,80 ci 43
X!JlcbqJiM 61W1ugú1eM 116,26 o 25 1 26,76 o 16 156,54 o 20 155,82 o 10
X!JlCbu1111.1 4p-i1111lo4U4 212,63 o 292 145,36 o 182 187,07 o 494 143,56 o 207
/'1,l!J1111ub-iu4 cav.i.penni4 161 ,99 o 7 144,83 o 8 159,84 o 4 169,07 o 5
X!Jld!UILU4 9,w,úU1i 130,57 o 27 123,03 o 15 135,4 7 o 17 158,91 ·o 22
XylcbulW4 U111ia1µcolU4 362,58 o 1 393, 18 o 2 497,23 o 1 434,69 o 2
Xyfcbu1iw ubUqtiM 260,99 o 3 280,01 o 3 226,04 o 2 274 ,46 o 4
llypo.tJ,c,m,iu4 boUv-ianM 283,05 o 2 408 ,46 o 5 434,63 o 3 383,65 o 3
ll!fl'º lfieMu•I.I Ob4CWIU4 193,67 o 16 215,59 o 24 186,72 o 9 219, 76 o 15
/lypo i/1e11eui1 e11ud.i.tu-4 128,33 o 14 180,80 o 41 145,57 o 25 136,37 o 19
Cu'I-Cl,ylU4 ap. 1
835, 15 º· 1 835, 15 o 1 835, 15 o 1 627,90 o
i:1ii1placa1ienM l,eveae 167,51 o 6 174, 75 o 11 181 ,93 o 9 165,40 o 6
C1iyµloCMem14 cli.adema-tu.1,253, 74 o 4 281, 56 o 6 257,40 o 9 236,68 o 5
X!Jlcbo1tut. b«e'l-ia,t,u, 835,15 o 1 713,98 o 2 966,08 o 1 786,68 o 2
XulcLuJUJ4 -toUmanu.4 484,54 o 3 880,96 o 2 786,68 o 2 1185,32 o
Cu1ill,yfocWIU4 ve11nacul11.1 - o o 1185,32 o 1 - o o 966,08 o
C!t!JpluCMl!IIU4 ap. 1
232, 17 o 6 205,24 o 5 198,34 o 4 208,29 o 5
Clt!JJJÍUCMCIIU4 Bp • 2
312,54 o 2 244,63 o 2 303,29 o 5 318,47 o 4
c,,e.i.11114 ,wva--teutonicM - o o - o o - o o 1679,29 o
C1iyµlocMCIIU4 41!/UiÚU-4 679,44 o 1 · 611, 79 o 2 574,08 o 2 497,23 o
l11.icui'.u4 4ub.i.11c.iAUJW.lu 884, 52 o 2 966,011 o 1 966,08 o 1 . 835, 15 o
Cuc4Úul4 ,lyog1tapluu, - o o 966,08 o 1 - o o 835, 15 o
X!Jlcbo1tt14 40Ulalúu4 - o o - o o 835, 15 o 1 1679,29 o
Mi.uuco'l.tl,ylu4 1ni.i1imu1i - o o 1679,29 o 1 - o o - o o
Co1,.tl,ylU1i sp. 2
1185,32 o 1 1679,29 o 1 627,90 o 1 966,08 o 1 _.
x,1fcbo1iu .fouuca.tw. - o o 1185,32 o 1 - o o - o
11, .. w1t/w11 emipaUen4 1185,32 o 1 1185,32 o 1 - o o - o o
Cu1cl/1ylu C.Dllveucauda 291 ,30 o 2 267, 34 o 3 279,93 o 3 304,37 o 4
o
--"
1 valocü J cucficient de variação da anâlioe de variância,
Apêndice 8 - Valores mínimos, máximos e coeficientes de variação (CV) de captura-mensal de espécies
de Scolytidae a diferentes alturas de annadilhas de etanol. Agudos estação
Priver (outubro a março), abril de 1986 a março de 1987.
VAl.OIUiS IIE CAPTURA
ALTUJ:A DAS AfillA.lllLl!AS 40cm 60cm 110cm 100cm
ESPl:'.ClE cv 1 MÍN MÁX cv 1 MÍN MÁX cv 1 MÍN HÁX cv 1 MIN HÃX
XytcL0111w 11e,tu.4u4 t04,64 o 58 124,59 o 166 111,58 ·O 131 103,83 o 118
Xytcbull.U4 l1a9edo11.ni. 159,41 o 1 161 ,42 o 8 156,08 o 5 142,66 o 1
X!Jlcbull.U4 aUini.4 86,96 2 551 15,19 3 304 88,11 1 430 113,27 o
444
X!flCÓO'I.U 6eNLu9-b1eU4 89,58 o 39
124,22 o
122,43. o ]5 176,72 o
49
:: !l
tcLo'I.U4 4pinu.lo4tt6 257, 71 o 830 226,55 o 1275 187,30 o 776 221 ,61 o 1299
l'r."111110b.lu.4 cav-ipe1111,i..\ 160,52 o 25 167,88 o 25 172,22 o JO 163,99 o 23
X!JlcLullu.4 911.ac-i.li.4 119,01 o 116 128,60 o 124 144,38 o 182 133,60 o
X !J ld.1a111u tinea11.,icotl.-i.4 187,01 o 5 212, 10 o 4 202,17 o 9 212,53 o 5
XyfcL011.uó uLU q u.u6 244,63 o 4 197,07 o 3 2]8,84 o 6 199,87 o 6
ll f] 1>u(l1e11c111u.4 boliv-iamu, 238,27 o 3 272,50 o 4 314,40 o 6 291,68 o 4
ll!fpu lhc11c.111u.& ob4CWIU4 147,62 o ]O 1'.>6, 79 o 24 159,08 o 22 167,42 o 23
ll!J/-''' (hClll!IIIIJ..l eJr.uJ.i.(u.4 611,21 2 83 70,6] 1 100 66,59 2 106 60,25 3 87
Co1Ll11!Jfo4 up. 1
542,2] o 2 713,91! o 2 786,68 o 2 574 ,08 o 2
C-"!•Pluca11.e11u4 lie,•eae 147,40 o 90 149,85 o 102 168,76 o 1]5 138,66 o 15
C11wrocMemt6 diadcmalu.42J3, 97 o 7 193,08 o 6 174,05 o 6 222,01 o 9
X !J l e blJ-'lut b.i.1 e/LÚUJJ.4 393,18 o 2 400,46 o 3 621 ,43 o 2 860,69 o 3
X!Jf ebollu.4 tolinlllmt6 1679,29 o 1 1185,32 o 1 16 79 ,29 o 1 - o o
Co 1 1 (li!fiUCU'I.U4 Ul!/IIUICuiu.4522 ,46 o 1 482,88 o 3 372, 71 o 1 352 ,04 o 2
C-'l!JJJ {OCMClllt6 sp. l
150,39 o 9 162, 16 o 15 181 ,48 o 14 156,5) o 8
c,,y,,tocMer1u4 sp. 2
171 ,09 o 9 165,41 o 7 157,63 o 6 163,13 o· 11
Cuc i.i,iu4 uc,va-teutonicu.4 - o o 1679,29 o 1 - o o 1679,29 o 1
C ,1 !J).l lúC<VLCIIU4 4 Vl,(a,lu.4 288 ,6 7 o 2 306 ,4 7 o 3 282,95 o 2 308,20 o 2
hic,ilu4 -0ub.i11WU1Lal.-i.4 745,61 o 1 574,08 o 2 611, 79 o 2 522,46 o 1
C110.i11M diyog11.a1;l1114 293,04 o 5 370,07 o 4 316,00 o 4 403,03 o 5
X y f e L,,,.u4 4ui'.-ÜAAiu.4 627,90 o 1 884, 52 o 2 693,63 o ) 657,39 o 2
,llici"cu11,il1!fl114 111ÜÚl11U4 574,08 o 2 497 ,23 o 1 713,98 o 2 505,26 o 3
53
Cu,, tli!Jfu sp. 2
835, 15 ·O 1 884,52 º· 2 679,44 o 1 627,90 o 1 [\J
Xt1fdJ01Lu .inUucalM 1679,29 o 1 o o 1679,29 o 966,08
1 o
A'u11<v,.llvu1111 e111iµaUe114 499,87 o 2 470,09 o 2 522,46 o 1 438 ,30 o 1
i:..,ilh !J t«.:. co11vcúcauda Jt,8,25 o 2 315,411 o 3 298,65 o 3 288, 12 o 2
94
(SP),
1 v.-lorctJ Jt: coeficiente Je vuriacão da análise de vi1riância.
Apêndice 9 - Valores mínirros, máximos e coeficientes de variação (CV) de captura nensal de
espécies de Scolytidae a diferentes alturas de annadiThas de etanol. Agudos
(SP) , estação Outinv (abril a setembro) , abril de 1984 a março de 1987.
llOcm
VAI 01ms UE CAl'l'U[U\
ALTUIIA DAS Al(tJADILIIAS
40cm
60cm
1 valorca Jt: c.oc:ficicntc d-= variacão da análitit! de vu.riância.
ESPCIE Xyfcbull«4 lle-l«.4«4 XylcbultU4 l,a9edu1tnl XylcbuJt«4 aóó-iti« XylcbDll«4 ÓeM«9.ineu4 Xylebúllu.4 4pi.1udo4«4 l'1,e11uwbw4 cav.i.pwnl4 XulcbuJt«4 91tac.llló XutcboJt«4 UneaA.icuU..U Xulebuiuu, ubllquu4 ll!Jpill11e11e11iu4 buUv-i.anu-1> llwu ll1e11emu4 ob4c«.IW4 llui->u ll1e11e»1U4 eJtud.i.tu-6 cv 1 222,75 336,06 237,82 217,04 309,66 235, 13 184,84 404,61 267 ,65 345,41 154, 11 111, 79 MÍN o o o o
o o o o
o
o
o o
HÁX 118 16 2406 836 20 91 41 cv 1 229,23 317,06 243,29 239,42 263,01 215,34 179, 19 410,22 160, 77 118,53 MfN o o
o o o o o o o
o
o o
MÁX 164 1768
111
664
22
86
47 63
cv 1 233,29 380,61 220,71 MfN
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
c,itl,ul«4 ap • 1
885,47 . O 3 678,63 o
1 698, 73 o
c,,w-'loCMe11«4 lieveae 137,29 O 69 152,83 o 125 148,24 o
c.-,wcoca.'len«4 tli.adeil!IUU4 235,34. O 18 215,llO o 21 210,92 o
X y lebo11u4 Lúe.Jt,Í../Uu.4 333,03 O 6 437, 11 o 8 454,78 o
XyteLo/1«4 .tul.i.111a11114 761 ,64 O 10 618,ll7 o 2 764 ,85 o
Cu 1 ,tl1yfucwu14 ve1t11acul«4 915,42 O 1 800,95 o
839, 78 o
C-1!JJJ-lUCMCIIU4 up. 1
207,46 0
12 171,93 o 6 194,05 o
C1q11-'tucw1e11u1> up. 2
258,62 O
5 208, 17 o 4 195,23 o
t:11e4.i11«4 11uva-leu.tunic«4 1249, 14 O 3 834,16 o
1024,08 o
t:,, !11'lúCMe111,4 4rua,tu4 344, 13 0 3 349,76 o 3 368,34 o
1 Jt.icufo4 4uú.iuc.l4Ma.lló 300, 96 O 7 278,22 o 10 269,46 o
t:i:c4 imt4 ,t,, y u9Jtapl1«4 Xytebuitu, 4u-Wll-'I-Í.«4 il.i C11tJCull.tl1yltL4 111ÍidnlU4 Cu,,tl,yl1L4 sp. 2 XyfcúuJtu4 .i11Ut,ica.tiUi 1146,73 713,56 596,93 2056,69 167!1,29 o o o o
o
2 2 2 825,48 512,07 566,43 11113,92 1451, 72 o o o o
o
2 2 3 861 ,26 567 ,88. 549, 73 1183,92 1451,72 o
-O
o
o
o
Mu11..vi.clll(um 4einipaUen4 ll34 ,66 o
964, 94 o
612,36 o
01itl,ytu.4 cu11vexicauda ll49, 29 o
527,04 o
446,23 o
134
56
5
8
149
211 ,81
335,71
19
7
5
197
339,61
241,63
221, 73
291, 10
223,95
187,99
332,57
156,54
104,67
HÁX
276
24
1101
41
1535
25
75
46
9
3
46
139
cv 1
220,97
342, 16
222,43
213,84
244,05
187,98
174,64
381 ,24
209, 10
370, 19
165,45
99,24
1 573,40
136 142,23
20 198,00
3 564,33
3 649,06
2 677,82
10 174,72
5 184,98
1094, 14
5 323 ,65
9 319,48
2
4
2
1
3
799,99
428,29
444,57
1241, 79
114 7 ,54
963,78
384,64
IOOcm
HfN
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
HÁX
248
28
680
22
909
20
46
46
14
6
49
149
1
89
16
4
2
1
5
4
3
13
1
3
2
2
3
2
Apênc11ce 10 - Valores mín:im:>s, niáx:im:>s e coeficientes de variação (CV) de captura rrensal de
espécies de Scolytidae a diferentes alturas de armadilhas de etanol. Agudos
estação Outmv (abril ·a setembro), abril de 1984 a março de 1985.
-
VAJ.OIU::S Ili:: CAP1'UM
(SP),
Al,1'Ulú\ DAS ARMAlllLIIAS 40cm 60cm tlücm 100.:m
1::SP€ClE cv 1 MÍN MÁl( cv 1 MÍN MÃX cv 1 MÍN MÁX cv 1 MÍN HÁX
X y Ccbu11w. 11e.tiw1t.1 190,89 o 29
193,56 o 38 184,32 o 60 1 70,33 o 45
X y lcboJtU4 l1aged01trú 221,87 o 16 232, 15 o 19 236,46 o 24 238, 1 2 o 28
XyleboJtM a66.inLI 123,23 7 763 1 12,41 3
127,10 1 445 108,20 1 207
X y tebo,,w. 6e.1t1tug.üieu.4 1 60,92 o 134 157,99 o 63 156,97 o 41 148,40 o 22
Xytc.bMU4 4pi111Jio4u.4 175,44 o 246 202,70 o 664 230, 67 o 1535 178,87 o 909
1'11cu11wbiu4 cav.ipemi.,ú, 187,44 o 20 166,75 o 19 183,30 o
25 148,31 o 20
Xytcbultl.14 91taclll.l 161,79 o 91 152,42 o 86 156,90 o 75
142,51 o 46
X y lcúu11U4 Uuc.CI/Úcolli..4 254, 53 o 6 283,05 o 8 246,31 o 5 397,84 o 23
X y tc.bUJtl.14 obli q ut14 185,50 o 5 166,06 o 7 153,33 o 9 156,27 o 14
tlwo-t.lienc.ml.14 bollviantl4 357 ,68 o 5 343,62 o 3 385,74 o 3 386,07 o 2
llwotlie,1c11u.u, ob4cwut.1 98,89 o 20 90,22 o 17 91 ,96 o 20 96,26 o 16
llypotlte.r,enuó e11udi,tu4 94,35 o 87 102,94 o 197 92,86 o 132 87,11 1 124
Co11.tliylt14 sp; 1
679,44 o 1 522,46 o 1 497,23 o 1 551, 74 o 1
C1,yploca11e.11u6 lieveac. 91,84 o 24 86,82 o 27 103,92 o 55 105, 1 1 o 47
C11yptuC111Le.11u.4 diade.niatu4 273, 97 o 9 219,30 o 7 214,23 o 6 190,35 o 6
X y lc.bo11w. bi4elUll-tu4 256,95 o 6 329,69 o 8 358,22 o 3 457,50 o 4
XylebMU4 toUmallU4 467,51 o 10 405, 78 o 2 482,69 o 3 411,09 o 2
Ci/11lli y toc11JUL4 ve1111acu.t1.14 680,66 o 1 551 ,74 o 1 627,90 o 1 625,62 o 1
C11wtoca11e11w. sp • 230,30 o 4 224,31 o 6 190,55 o 3 177,65 o 4
1
C11w:toca11enu.4 sp. 376,73 o 3 270,90 o 3 242,98 2
o 3 216,26 o ·2
Cuu iHUó 1wva-.teu-lo1ilcU6 862, 23 o 3 586,28 o 1 835, 15 o 1 962,62 o
C11yptuc<V1e111,4 4e.Jtia.tu.4 297, 16 o .3 305,02 o 2 353, 17 o 5 307,65 o 3
T 11,i.cu fu..1 4u&.i11c.u,U/la.U6 187,29 o 7 174, 19 o 10 168,89 o 9 209,20 o
413
Cuu.iuu6 wi y o911apl1116 1682,26 o 1 966,08 o 1 835,15 o 1 1181,09 o 1
Xy!el>úlll.14 4uU.tllll,Ú,4 - o o 679,44 o 1 627,90 o 1 512,99 o 2
Hie11ucoll,!/1y.f1.14 minimU6 406,54 o 2 406,67 o 3 405, 78 o 2 386,35 o 2
Co1ctl1 y fo4 sp. 2
- o o 1679,29 o 1 - o o - o o
Xyl'.ebu1tU..1 .iu Wcil-tU..1 1682,26 o 1 96b,08 o 1 966,08 o 1 761 ,40 o 3 N
Muu,111 .011uu11 4 e,u.ip,ctte1i6 636,64 o 1 745,63 o 1 586,28 o 1 742,95 o 1 N
Cu1t tl1yl1t6 cunvex.lcauda 523,42 o 1· 442,27 o 2 408,05 o 3 314,25 o 2
--
1 va)oru Jt: coeficiente de variacão da anãlü;e d variância.
13
l!Sl'J!CIE cv 1 MfN MÁX cv 1 MÍN MÃl( cv 1 MÍN HÁX cv 1 MÍN MÃX
Apêndice 11 - Valores rnínim:>s, máxim:>s e coeficientes de variação (CV) de captura nensal de
espécies de Scolytidae a diferentes alturas de armadilhas de etanol. Agudos
(SP), estação Outinv (abril a setembro), abril de 1985 a março de 1986.
---
VALOltl::S IJ CAP'fURA
AL1'UJ:A VAS AllMAVlLIIAS 40cm 60cm 1:Hlc111 IOOc,u
x,,rcbUIIU4 lle.tu.lM t8S,93 o 69 182,56 o 84 174,98 o 85 171,03 o 98
>-.ytcbo1U.16 laagedo11,ú -323,35 o 3 274 ,54 o 3 250,98 o 2 279,93 o 3
Xyl'.ebOllU4 a6i1ú.\ 142,07 o 141 1 32,Sl o 68 158,90 o 74 144,65 o 55
XylcbOlllU. 6e/l/lug.i.neM 200,93 o 20 189, 10 o 7 215, 16 o 6 331,25 o 14
XylcbolW.4 4p.inulow4 278,92 o 14 200,88 o 12 209,94 o 18 210,07 o 17
P1tcimwb.iu.4 cav-ipemú.\ 268,29 o s 230,21 o 6 232, 16 o 8 205,65 o 5
XytcbúJiu.\ gllilc.i.U4 172,39 o 10 164,53 o 8 174 ,!IS o 9 194,89 o 10
XytcboJiu4 i.úteM-icoUl4 366,62 o 2 455,70 o 1 470,09 o 2 343,09 o 2
Xytcbu1tu.1 ubli q UM 332,13 o 2 214,28 o 2 249,23 o 3 241, 14 o 4
llwo-thene,,a4 boUv.iatlu.\ 324, 77 o 4 418,92 o 5 321, 19 o 3 399,71 o 2
ll!f/Jú-llte1tenu.u. ob4cUJiUó 205,44 o 7 163,62 o 12 153,13 o 7 185, 15 o 14
ll!};'o-tltrne,111.16 e1tudltu4 11 1,24 o 53 143, 79 o 124 101, 17 o 51 106,31 o 77
Cu1t ll,yluó sp • 1679,29 1
o 3 1679,29 o 1 966,08 o 1 745,63 o
37
Ç1,i1ptuca.11.e1m4 lteveae 96,85 o 20 118, 17 o l 18,58 o
48
101, 76 o 34
Cr.y1>lOCMCUU4 d.iade11,a,Cu.t,197 ,b6 o 18 181, 73 o 21 182,29 o 20 163,39 o 16
X!,ildJiJltU4 b-ÍA Vl-i.a,á4 321 ,66 o 3 387,81 o 2 422,65 o 1 522,46 o
Xtcbu1tu4 .tot.in»u.l 1679,29 o 4 1249,88 o 2 1679,29 o l 1679,29 o
CuMl,yfoculU.l4 ve1tt1aculu.1 - o o 1185,32 o 1 1679,29 o 2 1679,29 o
C11yp.tuCU1tCIJu.\ tip. l
231 ,37 o 12 176,52 o 4 211,50 o 10 196,32 o 4
C11!JJ1CuclVl.enU6 sp. 2
280,81 o 5 199,56 o 4 191, 13 o 5 174,52 o 4
C11c4.i11u4 ,wva-.teu.to1ÚCU41185, 32 o l 1165,32 o l 1185,32 o 1 - o o
C11ypCuc1V1.e11u6 4eJt.ia.llu. 442,27 o 2 41.7,03 o 2 408,46 o 3 393, 18 o 2
l1t-iculU4 óuLi»CMWta.li.4 339 ,94 o 2 289,89 o 2 286,08 o 2 270,90 o 3
C11eo.it11u. ú1tyog11i1pl1U4 1679,29 o 1 - o o 1679,29 o l 1679,29 o
559,57
Xylcbu1tu6 40/'..Uwi.i.u.4 583,76 o 2 470,09 o 2 o 4 494,64 o 3
Mie1tocu't-ll,ylu4 ,ninú,u.u. 1679,29 o l - o o 1679,29 o l 966,08 o
Cu1ttl1ylu4 sp. 2
- ·o o 966,08 o 1 966,08 o 1 1185,32 o
.......
Xyfcbu,11,4 ,i111:Ji.i.ca.-tu1, 1165,32 o 1 1679,29 o 1 - o o 1679,29 o 1 N
,11,,11ct.'Ltl11uu11 4e,nipa.UeM 1679,29 o l 1679,29 o 1 627,90 o 1 - o o w
Cu1,t/,yfu4 co11veúcauda 835, 15 o l 679,'44 o l 527,96 o 3 522,46 o
1 vülorc de coficicnte de variação da aná)idc d variância.
......
Apêndice 12 - Valores míninos, máxinos e coeficientes de variação (CV) de captura rrensal de
espécies de Scolytidae a diferentes alturas de armadilhas de etanol. Agudos
estação Outinv (abril a setembro), abril de 1986 a março de 1987.
---
VAl.URF:S Ili, CA1i'1'URA
(SP),
Al.TUl:A DAS Al:rlADILIIA 40c1u 60cm 80cm 100cm
ESPl!Cll!: ---
cv 1 MÍN MÁX cv 1 MfN MÃX cv 1 HÍN HÁX cv 1 HÍN HÁX
xurcbo1iu4 Jll!-ÚL4U4 198,31 o 118 202,11 o 1 64 207,34 o 276 192,33 o 248
X y l l!bo1w4 l,a9 edOJ1ti.l 285,74 o 4 2 p ,45 o 2 246,01 o 3 245,55 o 3
X y ieboJIU4 a6d,úi.i.4 183,48 o 2406 186,61 o 1768 188,87 o 1101 184,51 o 680
X y lcbOJIU4 Óe/lllU!J-ÚleU4 173,45 o 45 2115,88 o 111 222,62 o 33 229,52 o 21
XyieboJIU4 4ptud04U4 325,30 o 836 210,48 o
199,98 o 688 200,09 o 776
PI! e,1111obU4 cavpem1U. 179,03 o 10 203,84 o 22 191 ,94 o 19 158,83 o 11
55 49 X y tdWl!li<I 91Utc..i.U.4 134,20 o 132,40 o 147,23 o
136,87 o 41
250,26 o 56 251, 74 o
234,39 o 46 254,52 o 46
XylcbMu6 .UuewcolU4
X !f leLiJl!u obU.qtW4 328,24 o 2 238,82 o 3 248,56 o 4 195,38 o 3
llyr,o.O,c,1en,u4 b0Uv.fo111«1 343, 71 o 8 270,61 o 3 304, 16 o 3 317 ,65 o 6
49
ll;JJ . lúilu!IICJIIU4 OL4CUJIU4 139,79 o 41 164,02 o 63 157,27 o 46 153,50 o
ilyptlO1c11eim4 eJtud.itu4 96,91 o
104,92 o 132 91, 19 o
149
87,51 I o 149
CuJ1tl1yl114 sp. 713,98 1
o 2 627,90 o 1 966,08 o 1 947,23 o 1
Cl!!IJJ (OCMCIIU4 lieve.ae 150,94 o 69 169,93 o 125 162,51 o 136 155,78 o 89
C1,uµCoca1tc111«1 c:Uaden,a,tlt.ll 94, 17 o 4 218,28 o 9 179,00 o 5 177,85 o 6
X!ffcbol!116 búeJLi.a-tu.4 475, 18 o 1 551,74 o 1 745,63 o . 1 745,63 o
Xutebuiu4 .toi.imauU4 1185,32 o 1 835, 15 o 1 1185,32 o 1 966,08 o
CO tl,!fi.OCUJIU4 ve11t1acut114835, 15 o 1 1185,32 o 1 786,68 o 2 522,46 o
C1!!JJJlOCMe1·1114 ªP· 1
162,78 o 6 136,33 o 6 169,34 o 7 151,18 o 5
c,,ypCucMeuu4 sp. 190,55
2
o 5 172,68 o 4 161,48 o 4 163,76 o 4
C111!--i11LL4 ,iova-.teutimil!U4 - o o 1 185,32 o 1 1185,32 o 1 835, 15 o 1
l'1!!1JJ(UCU.\Ct1U4 4eJI.LJl.tu.4 327 ,96 o 3 348, 14 o 3 342,44 o 3 289,89 o 3
Túc:,fo4 411bi11c..u.1VUtl.u. 611, 79 o 2 451 ,43 o 2 470,09 o 2 586,28 o
C11e6Ú1U6 1/J,yo9JJ.a.p'1114 786,68 o 2 542,23 o 2 657,39 o 2 522,46 o
Xyt.cbo.\1«1 6oUtalÚU4 574,08 o 2 455,70 o 1 494,64 o 4 330,84 o 2
M.i.c.'lLJco'1-tl.!Ji114 miJUll"'4 679,44 o 1 522,46 o 1 522,46 o 1 360,97 o 2
Cv1Ltl1yf114 sp. 1185,32 2
o 1 1185,32 o 1 966,08 o 1 884,52 o 2
XttfbU11114 .ü1UucatuA - o o - o o 1679,29 o 1 1679,29 o 1
387
47
.\lu1w1 t/v,um 6 e111ipa..Ue114 62 7, 90 o 1 94_6 ,08 o 1 627 ,90 o 1 835, 15 o 1 .i::,.
C11JcCl1!Jl<t<1 cc11ve:ucauda. 362,58 o 1 522,46 o 1 419,55 o 2 376,82 o 2
56
139
1 valurcd Jc cocfici1:nte dt! variacâo da anãlis de variância.
Apêndtce 13 - Valores mínimos,. máximos e coeficientes de variação (CV) de captura mensal de
espécies de Scolytidae para diferentes taToões, na altura de 40 cm da anra.di --:
lha de etanol. Agudos (SP), abril de 1984 a março de 1987.
, 12 5 .
TALHÃO
l::SPJlCH:
MÃX
cv 1 M1N MÃX cv 1 MlN MÃX cv 1 MlN MÃX cv 1 M!N 1 vàlorcü du cuficiente Jc variacão da análi6e d Vüriâocia.
Xyf l !Lu1116 ILC (11.\116 À!ff cf,u111.1 l1<1!)cdu1111i Ayl'cLu/LII.\ <lói\<IIÍ.\ 142,91 252,87 212,45 o o o 122 6 2406 151,37 206,60 238,07 O
O
O
145,54 185,90 124,68 o o o 49 11 264 145,43 227,05 163,02 o
o o
16
À(lf dJUILII .\ ÓCNlll!J ÍIICII.\ XutcLu111.1 .1pi1111fu.1u.1 l'11c1111wLiu.1 c.ivipe111ii.1 137,86 1611,32 199,66 o
o
o
144, 15 348,54 126,39 O O O 36 836 11 129,61 247,56 216,72 o o o 18 161 19 133,81 207,76 245,29 o o o
27
830
Xy ( e Lu111.1 91u1c i.f ü À!Jf dw1111.\ t.i11cu11.icuf.r i.6 162,40 383,54 o o 69 56 154,78 401 ,52 O O 55 31 t'92,41 338,35 o o 116 4 1511,37 323, 18 o
o 10
XyfiLu111.1 uLCiqu114 232,86 o 5 463,53 O 3 259,42 o 4 252,88 o 4
lly11utl1c11c11u,.1 Lufiv.i<tuu.\ 306,711 o 3 330,69 O 2 338,35 o 5 316,40 o 6
llu1•ull1c11c11••4 oLHu1u.1 1411, 72 o 41 152, 19 O 17 152,75 o 11 142,29 o
llyl'ocl ..!111!Ji,1,1 c/tu1li.tu.1 130, 13 o 101 154 ,37 O 149 93,15 o 87 112,12 o
ro11Chyfu.1 op. 1
11111,03 o
1341,64 O
754 ,97 o
592,52 o 2
r,,ypcoc""e11u.1 Jir.,c,1c 128,48 o 90 122,64 O 27 122,36 o li 11 2, 14 o
L11yJ1locu'1c11u.1 úiudc111a.Cu.1 210,42 o 6 300,93 O 28 261 ,68 o 9 24.35 o 12
Xy(cl,u1,u,1 Li4C'1.Ú1tu4 702,114 o
254 ,44 O 3 314,88 o 2 423,12 o 2
Xyl'cLu111.1 .(ofi11w1114 425,50 o 10 342,36 O 2 976,38 o
1264,90 o
l:011 cl1yfoc1J1Lu.\ vvu,acufo.i 1120,26 o 1 770,26. O 1
o o 531,69 o
l'•1yploc,i1e11u.1 s11. 152,57 o 7 162, 11 O 12 266,91 o 7 170,98 o 9
1
C11u1.1Cocu11e1m.1 •p. 216,32
2
o 6 267,35 O 9 247,26 o 5 212,66 o 6
C11c.1 i1111.1 ,wva-.teutu,iicM o o
o o 1697 ,06 o
o o
l ° 'l!fJl(UCU.l!CIIU.\ .\C/1.Ía.lu.\ 266, 92 o 3 382,78 O 2 721,66 o 2
o 2
hicofu,1 .1ubi11cÍ..\11'1ali.6 638,1111 o 3 293,111 O 6 342,24 o 4 407,04 o 4
l'Ht'G iuu dti.ljO!J'lapliu.l
>-urd,ulll.\ .\0U(,111iu.1 670,81 o o
o 567,IJl O o 2 o 1036,21 976, 38 o o
2
665,11 o o 5
2
i11,:.ucotdl1ylu,1 111i11i11,11.\ 1294,86 o
1141,64 ·o
1197,91 o
434 ,44 o 2
Cu1Chyt'116 •P·z 2247,22 o
946,03 O
1697 ,06 o
17 1,65 o 1
>..ufchu11u4 .i.11U1 ialu 1587,45 O
o O 1697,06 O
1264,90 O
/.ll111,t'1 cl1'1lUU ócmi.1,tffuó 1120,06 O
665, Ili O
502 ,69 O
560, 25 O 2
(\,·,ll1ut'u.i CUIIVC.l(Lútutlt 62, 11 o
540 ,02 O
365, 12 O
2 283,76 O 5
134
137
17
11
86
5
1485
VALORES DE CAPTURA
III
449,07
463,94
IV
69
789
71
75
24
87
14
cv 1
148,94
273,88
155,70
132,52
210,22
231,97
175,41
419, 77
261 ,49
270,51
179,29
117, 10
575,46
124,22
191,35
313,51
872,91
872,91
300,97
341,32
913 ,43
418,69
379,97
496,29
1129,89
636, 15
V
M!N
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
977 ,23 o
o
977 ,23 O
285,40 O
MÁX
32
18
879
57
259
54
91
25
5
8
30
96
3
24
9
6
4
6
3
3
4
1
2
o
o,
Apêndice 14 - Valores míninos, máxinos e coeficientes de variação (CV) de captura nensal de
espécies de Scolytidae para diferentes talhões, na altura de 60 cm àa armadilha
de etanol. Agudos (SP), abril de
a março de 1987 !
VALORES DE CAPTURA
1'ALIIÃO
I
11 Ill
IV V
ESPJ!CIE Xutcbo,.,«1 11eút6116 Xuf clJv'UJ6 IH-1!JCi.l,1'rH i xul' .,,,,.116 a ó 6 i II i 6 XyfcLu'lll6 ÓClt'lll!J ÍIICll6 Xufcl,u,,116 6)J{llllfuU6 J'•1c11uwLiuõ caviµeuui6 Xy( cl,u 'lll4 9 "ªe i.fi 6
Xyfc!,.,.w6 fi11ca1icuUi6 cv 1 137,89 269, 16 213,03 141 ,37 166,07 192,61 167,22 388,95 MlN o o o o o o o o
MÃX 159 11 1768 63 206 25 64 cv 1 160,25 227,64 220,16 139,66 213,53 153,08 135,11 MlN o o o o o o o MÃX 166 5 899 14 310 22 29 cv 1 136,86 169,28 111,16 140,77 220,43 199,60 188,34 M!N o o o o o o o MÃX 68 10 123 11 247 19 124 7 cv 1 129,03 213,05 154,68 159, 15 190,00 214,56 164, 71 290,97 M!N o
o o o o
o o o MÃX 19 459 29 55
1275 99 5 cv 1 155,59 274,36 142,91 186,42 225,66 192,84 166,46 365,55 MlN o
o o
o o o
o o MÃX
49
19
111
387
86
17
AyfclJv'lu vht i,1wu 218,71 o 4 393,06 o 1 192,56 o 3 180,35 o 5 231,87 o 7
lly1,u O,cuc,11116 Luf.ivi,111116 Hu,,ullu:JH.;IJll16 uL6L!U'IU6 313,81 158,27 o o 3 63 328,27 161,91 o o 4 18 399,96 139,61 o o 1 12 319,87 144,67 o o 5 24 272,59 162,84 o o 5
24
lly)'u i /, e ,1c11111 i e1111,l.du6 122,35 o 88 157, 13 q 132 111, 10 o 197 80,77 o 93 125,83 o 110
(\111 tl,ul'u1 1119, 14
tip • 1
·o 1 1341,64 o 1 753,64 o 1 592,52 o 1 518,76 o 2
45
e,, u, i, vca1u•rn11 ,,,.\'l'd ,. 13ó,91 o 125 159,95 o 115,01 o 14 124,31 o 25 114,24 o 25
('.1,u,il1 1l'iML'IUU dia,fr1füttu.& 229,96 o 10 279,47 o 21 279,24 o 17 223,45 o 10 174,54 o 15
Xufebt•1H16 L{tic'I ittlu- 911,95 o 1 317,43 o 2 318,53 o 3 489,67 o 1 394,66 o 8
Àijt'd11i'tu tufiu1ill1Ul 568,21 o 9 523,61 o 3 844,08 o 1 72Y, 14 o 1 648,03 o 2
l'u·, íliyf11c11•1116 vc,1111cufu 999,99 o
1 770,26 o 1 1197,91 o 1 561 ,22 o 1 660,54 o 3
L>typt,•('ll'H.'1111!1 tip. 159,98 o 15 154,64 o 12 231, 77 o 4 155,45 o 9 274,92 o 5
1
C•q111(,,c,V1l'J111!i hJ'. 222 ,46 o 7 227,43 IJ 5 198,86 o 4 1711,02 o 5 244,06 o 4
2
t'1H'.\(llll.\ J11•l't1-it'u.(11uiru.t.1585,87 o
1 - o o - o o 11100,00 o 1
o
l''1!fj1lPt'O'll'IIII.\ !ll''tiH(.11!1 2ó4, 74 o 3 388,07 o 2 626, 15 o 2 489,87 o 1 424,95 o 3
l·, 1.,•f11.\ !l11liiuci!it1'1t1fi!I so. 74 o 1 303,57 o 10 297,90 o 5 324,58 o 5 303,71 o 5
l'1j1'•j llHI.\ ,h u ,·1•,a1,1lw.\ 2244,99 o 1 1341 ,64 o 1 1697,06 o 1 srn, 11 o 4 447,92 o 4
.\!ddi,••111.\ .\1•fiC11·1,u.\ 58 J, 42 o 2 1341,64 o 1 1697,06 o
1 616,42 o 2 622,07 o
f,l11· '11•t'l' 1 1 {J1!JfU .\ mi li {uut!I 1119, 14 o 1 946,03 o 1 844,08 o 1 431,51 o 3 523,02 o
t\,·1tlq1f11.\ P- 18,87 o 1 946,03 o 1 1697,06 o 1 1099,42 o 2 1146,00 o
'/.
.\ ! / (' t'l 11•·111.\ .iJI l 11 i t'tl (U.\ 221.lt ,9 o 1 - o o 976,38 o 1 18UU,00 o 1 1146,00 o
M,•11,1•1ll1•,w11 .\t•111i1 1afl'l'J1.\ 129],57 o 1 593,26 o 1 520,52 o 2 766, 10 o 2 656,57 o 1
l'i 1 ·1(l1uf11.\ l't 1/\'t'\ic,wtla 587,42 o 2 359,42 o 1 371, 12 o 3 266,09 o 3 243,54 o 3
1
47 505,51 o 40 358,46 o
1984
59
543,47
549
39
N
--J
(CV)
Apêndice 15 - Valores rnín:i.nos, rnáx:i.nos e coeficientes de variação de captura :rrensal de
espécies de Scolytidae para diferentes talhões, na altura de 80 cm da arma.dilha
de etanol. Agudos (SP), abril de 1984 a março de
1987.
V
VALORES DE CAPTURA
l
11
lll IV
ESPl!CIE cv 1
MfN
MÃX cv 1 MfN
MÃX cv 1 MfN MÃX cv 1 MfN MÃX
cv 1 MfN MÃX
Xyfdw'1116 1td11611õ 134,86
Xyfcb.,'U<6 /u19cJu1111i 234,08
Xyfdw1t1t1> a6ófoü 223 ,87
Xyf cbv11111> 6e1t,,119 i11eu1> 145,08
Xyfct.,.,,lllõ 6p111,foó1tõ 170,99
J'.,,c11uiuLiu cav.ipem1i.& 175,37
Xul'.-L,11•1116 u,acd'iõ 156,34
Xul'el,u•wõ fi11c,Viicoff..i1> 363,93
Xyfrl,,,11116 ubliq11u6 219,99
ll!l/'"''"'11c111116 bufvia11111> 327,22
11u.,wCl1tlll'JIIU uútic"..'W6 _
154,45
llypui/1c11cuu16 c11udi{u1> 118,90
Cv., (/1yfu<1 sp. I 2244,99
C't.LJJ-llucMeuuõ lu!, 1 4'HC 146,29
c.-,u,.,t,,.cj,,,,_ewL úi<11/c111ttCu 227• 13
Xyfcbu,11,1> bio1c11.ia.(116 2244,99
Xyl'd,u•wõ fofiul!llmõ 430,91
l'u•,i/,yfucu'tu6 vc11acufu1> 1671 ,99
r•,u,1fl1l'tt'll!JIIU sp. 1
l' '!1J1lol'1l'lc11u t.p. ;:!
1
L',a·li.11111 lllll 1 1'l-ll 1 llfouicu6
l''i!(J1{1!l'd-'1(!IIU 6l''i.Úl(U6
J 'I (l't•ftil 611Li1h:i!IU.'tttl'il
l'nl•::. uwl d 1u,,!.J'111plw1
1
,\ufd1l••111l -ol'<"t.v,iu6
iltL'Wt_'.t••tll1uful 111iuimu
t'u•1(/1!/f« "1'·2
,\ ! d'd•1 1 'wl .,,1C1ict1(ul
Jd, 11i.1·1 ll1•w111 1e111i1•,1ffl'lll
(',,,, tl,uful C(.'lll'1',\i.c1uu/a
------- ----------
149,71
19!1, 15
-
254, 14
53 7 ,40
-
552,36
1585,87
129),57
1585,87
1119, 14
425, 16
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
·o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
238 165,71 o
8 219,35 o
1101 209, 73 o
38 129,54 o
233 223,92 o
15 155,66 o
153,27 o
44
46 448, 14 o
9 341 ,54 o
3 320, 72 o
46 136,05 o
80 141,20 q
1 1341 ,64 o
136 155,01 o
10 212,08 o
1 366 ,07 o
4 437, 11 o
2 770,26 o
10 172,66 o
6 206,38 o
o - o
5 355,95 o
3 290,90 o
o 1341,64 o
3 665, 16 o
1 617,75 o
l 946,03 o
1 - o
1 540,02 o
2 413 ,46 o
276 134, 16 o 72 129,69 o 85
3 194,51 o
12 210,83 o 19
596 103,86 o 93
142,62 o 268
12 157,58 o 6 158, 13 o 20
668 220, 72 o 301 168,52 o 1535
22 222, 10 o 26 209,20 o
46 208, 12 o 182 148,64 o 67
3 1 431,62 o 6 298,59 o 7
2 242,08 o , 6 203,85 o 6
2 4 13,03 o 1 390,47 o 6
10 159,50 o 16 129,55 o 14
98,01 o 132 88,24 o 104
139
1 1263, 15 o 2 729, 14 o 1
44 110,63 o 12 121,39 o 21
20 222,20 o 1 0 247 ,36 o 13
2 456,42 o 2 695,81 o 1
1 1697,06 o 1 948,67 o 2
1 557,75 o 1 561,22 o 1
14 234, 19 o 4 156,17 o 6
4 209,71 o 5 198, 13 o 5
o - o o 1800,00 o 1
2 528,17 o 1 592,72 o 1
9 388,44 o 5 349,00 o 4
1 844,08 o 1 467,36 o 3
1 844,06 o l 608,96 o 4
2 753 ,64 o l 471,29 o 1
1 976,38 o l 895,61 o 1
o 1697,06 o l 1270,82 o 1
l 443,17 o l 510,69 o 1
1 464 ,49 o 2 271,69 o 4
59
157,56 o 71
297,20 o 33
156,91 o 722
162,93 o 41
205,56 o
75
219,83 o 66
179,21 o
447
362,66 o 23
230,86 o 13
285,90 o 4
142,80 o 10
108,54 o
421,42 o 2
131,50 o
98
33
163,22 o 10
376,34 o 3
1146,00 o
538,45 o 2
269,35 o 3
221,23 o 3
656,57 o
467,96 o
279,83 o 5
458, 17 o 4
840, 70 o 4
565, 10 o 2
746,41 o 1
1146,00 o 1
656,57 o
243,24 o 4
1
vJu1·c::;: de cocficiclllc d variacio da anjli de varincia.
ESPl!Cll! cv 1 M!N MÁX cv 1 M!N MÁX cv 1 MfN MÁX cv 1 M!N MÁX cv 1 MfN MÁX
X!Jf!Lu•u1 tctu•uA 137,32 o 195 149,15 o 248 129,36 o 93 1 18,44 o 98 135, 17 o 61
Xul',!Lv1W6 lu1!1cdu11.11i 228,44 o 7 226,64 o 8 1 72,115 o 14 23J,94 o 28 273,28 o 21
Xy[rLu•ua a66iui6 185,96 o 461 250,38 o 680 106,38 o 62 137, 33 o 195
155,50 o
XytcLu11u6 6c• 1 u1!] iuw6 1711,58 o 49 170,09 o 7 175,58 o 6 15J,59 o 9 156,34 o 1 9
Xyr cLu•u-6 1pi1111fo11u 172,43 o 309 192,89 o 556 227,64 o 407 178,68 o 1329 210,55 o 776
l''ll'.uuwLúu c,lvip1..•u11i 192,37 o 20 129,86 o 13 189,33 o 15 1 93,66 o 43 1 93,84 o 4 1
Xyt'rLu,1116 g•ac if i6 170,59 o 46 148,58 o 29 202, 18 o 99 149,85 o 60 151, 10 o 37
Xyl'cL1111116 f iue,v, icof.Ci6 380,53 o 46 405,21 o 1 9 331,17 o 3 264,98 o 7 313,65 o 13
XufcLv111u ,,LCi,111111 203,40 o 7 260,89 o 3 214,66 o 6 180, 13 o 7 227,75 o 14
490
Apêndice 16 - Valores rníninos, rnáxinos e coeficientes de variação (CV) de captura mensal de
espécies de Scolytidae para diferentes talhões, na altura de 100 cm da arrnadi
lha de etanol. Agudos (SP), abril de 1984 a março de 1987.
VALORES DE CAPTURA
'l'ALUÃ0 l II 111 IV V
llyJ-'u{/1c11cuu.a Lutivill11111 366,07 o 3 3 18,87 o 2 413,03 o 3 345,39 o 2 324, 73 o b
Hu1•ull,c11cu111a ubacu•u6 160,84 o 49 159,89 o 15 149,17 o 10 139, 13 o 1 9 170,16 o 24
lly1•vllic11euuu c111/i.tu6 111,86 o 81 149,53 o 149 86,22 o 114 86,89 o 124 104, 18 o 107
Cu•, tl,yt116 sp. 1
1293,57 o 1 704,81 o 2 844,08 o 1 510,69 o 1 403,22 o
L'•qn•luctl'lIJU 'll'\1('11l' 124,79 o 89 136,88 o 34 123,91 o 12 119,04 o 21 128,01 o 34
l'1ru,,t,Jcc.v,c1utó dithfomnluõ 196, 14 o 6 234,34 o 16 228,84 o 15 24 1 ,09 o 159,92 o10
X!J(CLu,,u, búl'.llialuó 1293,57 o 3 437, 11 o 1 o 1 629,46 o 1 541 ,52 o 4
Xy(dJv11uõ tu( ÚfüUIU 497 ,58 o 4 417,90 o 2 752,31 o 1 803, 33 o 1 1161 ,89 o
Cu 1 , tliyt:ucu 1 w& Vl'.'u1acutu& 998,99 o t 665, 18 o t 752,31 o t 425, 18 o 2
15
462,l2 o 2
l' 1 tijpl1.1calU!IIU ap. 1
14], 93 o 5 151 ,83 o 8 221, 73 o 2 1 55,79 o 6 228, 39 o 3
t:11y1•luc1MCllll6 sp. 2
209,56 o ti 237 ,88 o 7 179,84 o 4 169,57 o 5 232,60 o 4
L'ueli11111 11uv11-l,•1du11ic1111584,29 o 1 - o o 1694, 11 o 1 1808, 31 o 1 630,!!5 o
r•,u,,tl11,t'1em1& .&c1t.it1.tuõ 284, 13 o 3 336,32 o 4 527,23 o 1 473,56 o 1 382,23 o 2
l•1.t,:et'u õuLi11ci ..1u.1a{.(:) 479,56 o 1 342,00 o 13 o 5 387, 72 o 3 288,85 o
t'11c6 i11u ,h y u111.1pl1u.1 1584,29 o 1 770,26 o 1 1694, 1 1 o 1 o 2 487, 18 o 5
Xul'll,,1'1:ul óuti(lltiiu 580,29 o 3 946,03 o 1 1 195,82 o 1 469,68 o 2 441,80 o 2
Mi,:,wcl>'l.lllyfu6 111iui111u-ó 1 1 18,03 o 1 817,75 o 2 59 1 ,58 o 1 376, 93 o 3 450,30 o 2
Cv 1 1.ll1yl'u& tip. 2
2242, 77 o 1 626,24 o 2 1 195,82 o 1 1276,7 1 o 1 818,52 o
557,75
334,59
Xyt'cLu-'lu -iu(.11ic"lul 123!!,0!l o 3 - o o - o o 899,99 o 1 1004,98 o 1 N
i1urnt'1 l11•uu11 õcmip1ltCc11õ 99U,99 o 1 593,26 o 1 685,54 o 1 769,69 o 2 707,09 o
Cl,11 rJ,yt'u& cvuv,• ;i.. i t.·,w,J,1 505, 22 o 1 485,55 o 2 407, 79 o 2 234, 94 o 4 247, 15 o 4
565,61
1
(X)
1
vtaJurca J coficicntc de variação Ja anália Jc variância.
Apêndice 17 - Valores mínirros, máxirros e coeficientes de variação (CV) de captura rrensal do
total de espécies de Scolytidae para diferentes talhões e alturas de annadilhas
de etanol. Agudos (SP), abril de 1984 a março de 1987.
N
\.O
VALORES DE CAP'l'URA
---xi:"filRA DAS ARMADILHAS 40cm 60cm
'l'ALIIÃO cv 1 MÍN MÁX cv 1 MÍN MÁX
149,49 3 2749 136, 10 1 2123
2 150,98 6 1685 122, 13 3 1121
3 139,05 1 1470 90,78 3 618
4 99,95 4 908 99,82 8 846
5 114 ,43 3 934 115, 94 3 1464
80cm
cv 1 MÍN
123,66 2
117,22 3
91 ,45 1
126,91 3
110, 72 o
--···- -
MÁX
1627
1042
442
1673
1152
100cm
cv 1 MÍN MÁX
101, 15 8 928
110,07 2 907
111,62 o
124,41 7 1419
772
116,33 3 1248
Apêndice .8 - valores míninos, rnáxim::>s e coeficientes de variação (CV) de captura mensal do
total de espécies de Scolytidae a diferentes alturas de armadilhas de etanol
e total de talhões. Agudos (SP), abril de 1984 a março de 1987
VALORES DE CAPTURA - ALTURA DAS ARMADILHAS
40cm
60cm
80cm
cv 1 MÍN MÁX cv 1 MÍN MÁX cv 1 MÍN MÁX
139, 18
2749 124,04 2123 126,01 o 1673
1 valores de coeficiente de variacio da anilise de variincia.
100cm
cv 1 MÍN MÁX
121,56 O 1419
Apêr-dice ·19 - Valores mensais mínirros, máxirros e médios de terrperatura ( º e). Agudos (SP),
abril de 1984 a março de 1987.
MÃXIMA
---··-··--
TlMl'l,HA'J'IIHA ( ° C) MÍNH!A
>, ANO 1984-1985 1985-1986 1986-1987 1984-1985 1985-1986 1986-1987 1984-1985 • 1985-1986 1986-1987
---------------------------------- -- --------- -
..i, '--------=------------------------------------ ----
-----
Alir i J
M<.1io
Juuhu
.Ju 11111
Agut.Lo
!icLt;111LrtJ
Uul u!J1·u
Nuvc111IJ I tJ
Uc.!t:111!..1 u
J,u1t.::i r,1
1"cvc1ci1u
Mürt,;u
Mcldia
12,0
8,0
7,0
7,0
4,0
6,0
10,0
15,0
18,0
15,U
18,0
14,0
11,2
2,0
8,0
2,0
2,0
1,0
12,0
12,0
15,0
15,0
18,0
17,0
17,0
9,9
14,0
7,0
4,0
7,0
10,0
11,0
13,0
13,0
18,0
17,0
16,0
10,0
li, 7
29,0
31,0
29,0
31 ·º
30,0
28,0
35,0
35,0
31 ·º
34,0
34,0
32,0
31 ,6
30,0
29,0
28,0
30,0
32,0
32,0
33,0
36,0
35,o
34,o
33,0
32,0
32,0
32,0
29,0
29,0
30,0
30,0
32,0
34,0
34,0
32,0
35,0
34,0
34,0
32,1
21,5
20,8
18,0
18,9
17,3
17,8
23,7
24,6
24,0
24, 1
25,4
23,7
2 1 ,7
MJ!DIA 1
22,9
19,0
16,1
16,9
19,9
21,4
23,9.
24, 1
24, 1
24,7
23,9
23,7
21, 7
23,2
20,8
18,0
18,2
20, 1
20,6
22,3
23,6
23,4
24,4
23,5
24, 1
21,9
Apêndice 20 - Valores médios de temperatura ( º e) mínima, máxima e rredia pa:ra as estações
Priver (outubro a março) e Outinv (abril a setembro). Agudos (SP), abril
a março de 1987.
de 1984
'H.Ml'EHATIJ', \ ( º C)
-----...····-·-----
'··- ANIi
:: 1:Au >"
)• 1· j Vt.:f
0111 i11v
1984-1985
15,U
7 ,:J
·- -·--- ···-----·
MfNIMA
1985-1986 1986-1987
15, 7 14 ,5
4,5 8,8
1984-1985
33,5
29,7
IÁXIMA MJ!DIA 1
1985-1986 1986-1987 1984-1985 1985- 1986 1986-1987
33,8 33,8 24,3 24,1 23,6
30,2 30,3 19, 1 19,4 20,2 w
o
1 ,11,:di,1 :11it1111-; 1lca d,l!i l'-'111pcr.a1uru 1111.•,Jidas .1s 6:00h e IJ;00h).
, 13 1 .
Apêndice 21 - Valores rnsais rnín.irros, máx.irros e nroios de umidade relativa (%). Agudos (SP),
al)ril de 1984 a março de 1987.
UMlll, Rt::L. (1)
M1NIHA
MÃXIHA
MllDIA 1
1984- 1985 1985-1986 1986- 1987
1984-1985 1985-1986 1986-1987
1984-1985 1985-1986 1986-1987
Abdl
Mio
Junho
Julho
Agu!iCO
ticlcmLro
Oucullro
Nuvc:lilbro
l.h:.t:cwLro
.Jane::iro
l'cvcn:iro
M,.u-\,;U
MJúia
40,0
36,0
30,0
26,0
24,0
26,0
24,0
26,0
40,0
40,0
42,0
44,0
33,2
44,0
35,0
32,0
30,0
24,0
30,0
20,0
13,0
32,0
50,0
48,0
48,0
33,11
46,0
36,0
311,0
30,0
26,0
26,0
26,D
34,0
40,0
54,0
44,0
l;i,O
36,3
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
1uo;o
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
'ºº·º
100,0
-100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
'ºº·º
100,0
80,0
75,6
72,5
68,6
73,6
72,6
71,5
77,8
83,0
81,9
78,6
84,0
76,6
80,9
77,3
76,0
71,4
70,9
73,8
67,7
75,7
78,4
81 ,4
84,0
83,8
76,8
78, 7
83,0
76,2
72,9
77,5
75,9
73,0
77,9
85,9
84,4
82,6
78,5
78,9
Apêndice 22 - Valores médios de umidade relativa (%) mínima, máxima e média para as estações
Priver (outubro a março) e Outinv (abril a setembro). Agudos (SP), abril de
1984 a março de 1987.
UMID. ltt::L. (l) M!NIHA MÁXIHA MllDIA 1
STA<,;ÃO -
1984-1985 1985-1986 1986-1987 19114-1985 1985-1986 1986-1987 19114-1985 1985-1986 1986-1987
1.1r i vc:r 36,0 35,2 39,0 'ºº·º 100,0 100,0
79,5 78,5 80,4
LluLiuv 30,3 32,5 33,7
100,0 100,0 100,0 73,8 75,1
77,4
1 11.1t!Jia uriLwética d.as umidaJcs relativas UJcdidas às 6:00 1, e 13:00 h.
, 1 32.
Apêndice 23 - Valores rr.ensais de precipitação pluviorrétrica (mn) e nurrero
de dias com chuva. Agudos (SP), abril de 1984 a mar
ço de 1987.
PRECIPITAÇÃO TOTAL (mm)
Nt!MERO DE DIAS COM CHUVA
1984-1985 1985-1986 1986-1987 1984-1985 1985-1986 1986-1987
Abril 79 225 27 11 12 3
Maio 27 64 165 6 4 7
Junho o 22 2 o 2
Julho 10 21 28 2 4
Agosco 112 16 168 7 2 11
Secembro 75 63 63 5 5 4
Oucubro 60 25 51 2 5 6
Novembro 124 189 128 9 10 13
Dezembro 269 17 437 16 8 20
Janeiro 154 100 363 9 11 13
Fevereiro 260 261 149 13 13 f5
Março 183 196 64 14 f7 5
Média 113 113 137 8 6 9
Apêndice 24 - Valores rrédios de precipitação pluviorrétrica e rn.ureros de
dias com chuva para as estações Priver (outubro a março)
e OUtinv (abril a setembro) . Agudos (SP) , abril de 1984 a
março de 1987.
PRECIPITAÇÁO TOT.-\L (:em)
:-!Ül1ERO DE DL\.S COM CHUVA
1984-1985 185-1986 1986-1987 1984-1985 1985-1986 ,986-i987
Priver
Oucinv
175
61
158
69
199
76
11
5
11
s
12
10