História, Arqueologia e Educação Museal: Patrimônio e Memórias
Organizadores: José Petrucio de Farias Junior / Ligia Terezinha Lopes Simonian / Ana Cristina Rocha Silva / Yuri Givago Alhadef Sampaio Mateus. Organizadores: José Petrucio de Farias Junior / Ligia Terezinha Lopes Simonian / Ana Cristina Rocha Silva / Yuri Givago Alhadef Sampaio Mateus.
Johny Santana de AraújoHOBSBAWN, Eric; RANGER, Terence (org.). A invenção das tradições. Rio de Janeiro: Paz eTerra, 1984.JUKES, Geoffrey. Stalingrado: o princípio do fim. Rio de Janeiro: Renes, 1974.MALERBA, Jurandir. As Independências do Brasil: ponderações teóricas em perspectivahistoriográfica. História, São Paulo, v. 24, n. 1, p. 99-126, 2005. Disponível em:https://www.scielo.br/j/his/a/m4hRWnW5gHnRrmbVZK6cvYn/?format=pdf&lang=pt.NORBERGSCHULZ, Christian. Genius Loci. Towards a Phenomenology of Architecture. NewYork: Rizzoli, 1980.NUNES, Odilon. Pesquisas para a História do Piauí. Teresina: FUNDAPI: Fund. Mons. Chaves,2007. v. IV.PALMER, Scott W. “How Memory was Made: the construction of the Memorial to the Heroesof the Battle of Stalingrado”. The Russian Review, v. 68, n. 3, p. 373-407, 2009.ZHUKOV, Georgy. Marshal of Victory: the autobiography of General Georgy Zhukov.Barnsley: Pen and Sword Books Ltd, 2020.670
26Uma cartografia de público no Colégio Gentil Bittencourt:vivências do Círio, museus e patrimônioLuiz Tadeu da CostaDébora Cristiane Blois NascimentoMailane Maíra Messias SampaioIntroduçãoEssa investigação, pautada nos estudos de público, tem como objeto uma instituiçãoeducacional bissecular presente na região norte do país. Inicialmente, far-se-á uma brevecontextualização histórica para essa que, provavelmente, é a mais antiga instituição de ensinoem funcionamento ininterrupto no Brasil cuja construção se confunde com a construção daprópria cidade de Belém do Pará, o Colégio Gentil Bittencourt (CGB).O CGB foi criado em 1804, porém atendia pelo nome de Recolhimento das Educandas,seu propósito inicial era de abrigar meninas indígenas e meninas pobres oriundas do interiordo estado do Pará. Esse abrigo foi criado pela diocese paraense, com o apoio financeiro dogoverno provincial da época que ao longo do Séc. XIX foi dando o suporte físico e legal paraa instituição acolher cada vez mais educandas. Essa demanda crescente resultou em671
- Page 619 and 620: A educação patrimonial no Museu d
- Page 621 and 622: A educação patrimonial no Museu d
- Page 623 and 624: A educação patrimonial no Museu d
- Page 625 and 626: A educação patrimonial no Museu d
- Page 627 and 628: A educação patrimonial no Museu d
- Page 629 and 630: A educação patrimonial no Museu d
- Page 631 and 632: A educação patrimonial no Museu d
- Page 633 and 634: A educação patrimonial no Museu d
- Page 635 and 636: A educação patrimonial no Museu d
- Page 637 and 638: A educação patrimonial no Museu d
- Page 639 and 640: A educação patrimonial no Museu d
- Page 641 and 642: A educação patrimonial no Museu d
- Page 643 and 644: A educação patrimonial no Museu d
- Page 645: A educação patrimonial no Museu d
- Page 648 and 649: Johny Santana de Araújoestruturas
- Page 650 and 651: Johny Santana de Araújona históri
- Page 652 and 653: Johny Santana de Araújoatribuindo
- Page 654 and 655: Johny Santana de AraújoBatalha de
- Page 656 and 657: Johny Santana de AraújoO ossuário
- Page 658 and 659: Johny Santana de AraújoOs russos m
- Page 660 and 661: Johny Santana de Araújocolina mant
- Page 662 and 663: Johny Santana de AraújoFrança da
- Page 664 and 665: Johny Santana de Araújocruzamento
- Page 666 and 667: Johny Santana de Araújosinalizaç
- Page 668 and 669: Johny Santana de Araújoorgulho, ho
- Page 672 and 673: Luiz Tadeu da Costa, Débora Cristi
- Page 674 and 675: Luiz Tadeu da Costa, Débora Cristi
- Page 676 and 677: Luiz Tadeu da Costa, Débora Cristi
- Page 678 and 679: Luiz Tadeu da Costa, Débora Cristi
- Page 680 and 681: Luiz Tadeu da Costa, Débora Cristi
- Page 682 and 683: Luiz Tadeu da Costa, Débora Cristi
- Page 684 and 685: Luiz Tadeu da Costa, Débora Cristi
- Page 686 and 687: Luiz Tadeu da Costa, Débora Cristi
- Page 688 and 689: Luiz Tadeu da Costa, Débora Cristi
- Page 690 and 691: Luiz Tadeu da Costa, Débora Cristi
- Page 692 and 693: Luiz Tadeu da Costa, Débora Cristi
- Page 694 and 695: Luiz Tadeu da Costa, Débora Cristi
- Page 696 and 697: Luiz Tadeu da Costa, Débora Cristi
- Page 699 and 700: 27Objetos, corpos e espaços patrim
- Page 701 and 702: Objetos, corpos e espaços patrimon
- Page 703 and 704: Objetos, corpos e espaços patrimon
- Page 705 and 706: Objetos, corpos e espaços patrimon
- Page 707 and 708: Objetos, corpos e espaços patrimon
- Page 709 and 710: Objetos, corpos e espaços patrimon
- Page 711 and 712: Objetos, corpos e espaços patrimon
- Page 713 and 714: Objetos, corpos e espaços patrimon
- Page 715 and 716: Objetos, corpos e espaços patrimon
- Page 717 and 718: 28Digitalização de documentos his
- Page 719 and 720: Digitalização de documentos hist
26
Uma cartografia de público no Colégio Gentil Bittencourt:
vivências do Círio, museus e patrimônio
Luiz Tadeu da Costa
Débora Cristiane Blois Nascimento
Mailane Maíra Messias Sampaio
Introdução
Essa investigação, pautada nos estudos de público, tem como objeto uma instituição
educacional bissecular presente na região norte do país. Inicialmente, far-se-á uma breve
contextualização histórica para essa que, provavelmente, é a mais antiga instituição de ensino
em funcionamento ininterrupto no Brasil cuja construção se confunde com a construção da
própria cidade de Belém do Pará, o Colégio Gentil Bittencourt (CGB).
O CGB foi criado em 1804, porém atendia pelo nome de Recolhimento das Educandas,
seu propósito inicial era de abrigar meninas indígenas e meninas pobres oriundas do interior
do estado do Pará. Esse abrigo foi criado pela diocese paraense, com o apoio financeiro do
governo provincial da época que ao longo do Séc. XIX foi dando o suporte físico e legal para
a instituição acolher cada vez mais educandas. Essa demanda crescente resultou em
671