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História, Arqueologia e Educação Museal: Patrimônio e Memórias

Organizadores: José Petrucio de Farias Junior / Ligia Terezinha Lopes Simonian / Ana Cristina Rocha Silva / Yuri Givago Alhadef Sampaio Mateus.

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A educação patrimonial no Museu de Arte Sacra de Belém (PA): realidade e perspectivas...

Figura 5 – Gráfico das visitas ao MAS referente ao ano de 1998

15000

10000

13315

5000

0

1664

Agendados

Não Agendados

Fonte: Memorial da Coordenação de Educação e Extensão do MAS.

O gráfico acima apresenta o número considerável de visitações realizadas pelo público

flutuante no ano de inauguração e revela o grande interesse por parte desses visitantes em

conhecer o “novo” local que estava sendo apresentado 10 , principalmente moradores de

Belém, o que revela uma espécie de cooperação mútua e inerente entre a população local e

o museu como ponto turístico, pois este “[...] inclui a participação da população anfitriã,

independentemente de sua ocupação espacial na cidade” (MONTALVÃO; BARBOSA, 2020, p.

23-24). De sua exitosa inauguração em diante, o MAS foi ganhando uma visibilidade maior

no cenário cultural belenense.

O gráfico apresentado correspondente ao ano de 1998 foi o último encontrado durante

o levantamento referente ao público visitante do MAS. Entre 1998 e 2017, foram elaborados

dois memoriais na CEE. O primeiro abrange três gestões: 1997 a 2002, janeiro de 2003 a

junho de 2004 e a última a partir de julho de 2004. São destacadas principalmente as

atividades patrimoniais desenvolvidas com escolas, grupos de turistas, Organizações Não

10

O projeto de criação de um museu de arte sacra inicia no final da década de 1980, sob governo de

Jader Barbalho. Nessa época, em parceria com a Companhia Paraense de Turismo (PARATUR), o

Estado já voltava sua atenção aos espaços musealizados, pelo seu “[...]alto valor cultural e turístico”

(MUSEU de Arte Sacra..., 1986, p. 8).

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