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História, Arqueologia e Educação Museal: Patrimônio e Memórias

Organizadores: José Petrucio de Farias Junior / Ligia Terezinha Lopes Simonian / Ana Cristina Rocha Silva / Yuri Givago Alhadef Sampaio Mateus.

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Avelino Gambim Júnior, Jelly Juliane Souza de Lima

Como parceiros para a execução do projeto de extensão tivemos as escolas da rede

pública de ensino de Macapá: Cacilda Vasconcelos, Deosolina Salles e Maria Luiza Bello Silva.

Inicialmente, o projeto de extensão previa a participação da escola Maria Luiza Bello Silva,

que se encontra na área da UNIFAP. Já as escolas Cacilda Vasconcelos e Deosolina Salles

foram contempladas com atividades do projeto, em decorrência do nosso contato com

professores que cursavam o Mestrado Profissional de História (ProfHistória) da UNIFAP e

tinham como tema de dissertação a relação entre ensino de História e patrimônio

arqueológico. Em termos quantitativos, nossas atividades envolveram cerca de 20

professores e 200 alunos.

A metodologia da educação patrimonial e a aplicação das quatro etapas metodológicas

como a (1) observação, (2) registro, (3) exploração e (4) apropriação propostas por Horta e

colaboradores (1999, p. 11) foram correlacionadas com as atividades previstas e adaptadas

para as escolas e seus públicos, neste caso professores e alunos (LUNA, 2018, p. 3-4). Para

fins ilustrativos, apenas algumas das atividades dessas quatro etapas serão detalhadas 11 , no

intuito de fornecer elementos para a reflexão acerca deste projeto (para maiores detalhes

referentes às atividades ver GAMBIM JÚNIOR; LIMA, 2020).

Para a etapa observação (etapa 1), as atividades estavam voltadas para a identificação

do objeto (sítios arqueológicos e seus tipos de vestígios) e desenvolvimento das percepções

visuais e simbólicas dos participantes sobre o patrimônio arqueológico. As ações que fizeram

parte da etapa de observação estavam relacionadas a apresentações de sítios arqueológicos

em Macapá e do projeto de extensão “Arqueologia e Educação Patrimonial: construindo

experiências a partir da Universidade, Campus Marco Zero”, e, ainda, uma visita à área do

sítio arqueológico AP-MA-05 (Figura 7) e reserva técnica do CEPAP da UNIFAP.

11

As descrições de cada uma das etapas pormenorizadas não é o intuito neste capítulo, servindo

apenas como ilustração das atividades para posterior reflexão. Quem tiver interesse pode ver o artigo

“Aproximações Entre Arqueologia, Educação Patrimonial e diferentes segmentos da sociedade:

construindo experiências a partir da Universidade Federal do Amapá, Campus Marco Zero” (GAMBIM

JÚNIOR; LIMA, 2020) a ser publicado pela Revista Escritas, que possui descrição pormenorizada das

atividades.

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