10.08.2021 Views

História, Arqueologia e Educação Museal: Patrimônio e Memórias

Organizadores: José Petrucio de Farias Junior / Ligia Terezinha Lopes Simonian / Ana Cristina Rocha Silva / Yuri Givago Alhadef Sampaio Mateus.

Organizadores: José Petrucio de Farias Junior / Ligia Terezinha Lopes Simonian / Ana Cristina Rocha Silva / Yuri Givago Alhadef Sampaio Mateus.

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

Alexandre Guida Navarro, Helder Luiz B. de Bello, Karen Cristina C. da Conceição

No que tange à prática preservacionista, é levado em consideração os aspectos da

segurança física dos objetos e a observação ao micro (prédio, sala, mobiliário, embalagem

etc.) e macro (bairro, localidade, cidade, região etc.) ambientes onde estão situados os

espaços físicos que abrigam os acervos e os seus respectivos instrumentos de

armazenamento (armários, mapotecas, estantes, prateleiras, gavetas, bandejas etc.). Neste

intuito, devem ser utilizados mecanismos, equipamentos e sistemas de aferição e controle

como: higrômetros, termômetros, luxímetros, desumidificadores, umidificadores,

purificadores de ar, aparelhos climatizadores, materiais especificamente apropriados para

acondicionamentos, implantados sistemas técnicos rotineiros de aferição e controle de riscos,

entre outros.

Em relação ao sistema de controle de acesso, cada instituição responsável pela guarda

de acervos deve instituir suas normas, independentemente da tipologia ou categoria

institucional, seja uma reserva técnica de uma instituição museológica, seja um laboratório

arqueológico, de personalidade jurídica pública ou privada, prevendo o uso e o usufruto

destes bens culturais, e definindo os seus critérios, meios e formas de contato e manuseio

desses materiais. “Uma boa gestão e organização da reserva permite que nenhum objeto seja

negligenciado ao mesmo tempo que torna a reserva num recurso de investigação e

formação” (AMARAL, 2011, p. 31).

É oportuno esclarecer, que não existem regras previamente estabelecidas no que diz

respeito à gestão de acervo, cabe a cada instituição buscar e encontrar o seu próprio caminho,

aquele que seja mais condizente e adequado aos seus interesses, realidades, necessidades,

conveniências e tipologias de objetos.

358

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!